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Apresenta

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Paramentos lit rgicos Casula Alva Estola Paramentos lit rgicos Capa magna ou de asperges Dalm tica V u umeral O uso do incenso na liturgia Devemos exalar o bom ... – PowerPoint PPT presentation

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Transcript and Presenter's Notes

Title: Apresenta


1
(No Transcript)
2
Santa e Divina liturgia Sagrada Ceia do Senhor
o mistério da fé
3
A liturgia é o cume e a fonte da ação da Igreja
A liturgia renova e aprofunda a aliança do
Senhor com os homens, na eucaristia, fazendo-os
arder no amor de Cristo. Dela, pois,
especialmente da eucaristia, como de uma fonte,
derrama-se sobre nós a graça e brota com soberana
eficácia a santidade em Cristo e a glória de
Deus, fim para o qual tudo tende na
Igreja.   Sacrosanctum Concilium, 7
4
Sagrado Concílio Ecumênico Vaticano II
11.10.1962 - 08.12.1965
5
Exposição e explicação das principais partes do
Edifício Sagrado
A casa de oração onde a Eucaristia é celebrada e
conservada, onde os fiéis se reúnem, onde a
presença do Filho de Deus é honrada para auxílio
e consolação dos cristãos deve ser bela e
adequada para a oração e as celebrações
religiosas. Nesta casa de Deus, a verdade e a
harmonia dos sinais que a constituem devem
manifestar o Cristo que está presente e age neste
lugar...
(CIC 1180)
6

A nave e o presbitério
Nave central da igreja
O presbitério
7
O Altar ara Christus est Sobre o Altar, que
na liturgia é o centro da igreja, para onde se
deve convergir nossos olhares e toda a nossa
atenção, se faz presente o Sacrifício da Cruz sob
os sinais sacramentais. Ele representa dois
aspectos de um mesmo mistério o altar do
sacrifício e a mesa do Senhor, e isto tanto mais
porque o altar cristão é o símbolo do próprio
Cristo, presente no meio da assembléia dos fiéis
como vítima de reconciliação e alimento
celeste. Não aos mártires mas ao Deus dos
mártires erigimos nossos altares S.
Agostinho Com efeito, que é o altar de Cristo
senão a imagem do corpo de Cristo? S.
Ambrósio
8
(No Transcript)
9
Sagrados Ritos da dedicação de Altar
10
(No Transcript)
11
O Ambão Mesa da Palavra estante da leitura da
palavra de Deus É o verdadeiro trono da
sabedoria do qual Cristo se revela como nosso
único Mestre. É a cátedra de onde Deus nos fala.
A Palavra nos é dada do alto. A dignidade da
Palavra de Deus exige que exista na igreja um
lugar que favoreça o anúncio desta palavra e para
a qual, durante a liturgia da Palavra, se volta
espontaneamente a atenção dos fiéis (CIC 1184)
12
Cadeira Presidencial É o lugar daquele que
preside à assembléia litúrgica, seu significado é
este é o lugar de Cristo que preside ao seu
povo, na pessoa do ministro sagrado o sacerdote
(presbíteros ou bispos). Quando se trata de sede
episcopal o nome a ela atribuído é Cátedra ,ou
seja, lugar do ensinamento, da instrução, da
catequese. isso também pode ser aplicado para a
cadeira presidencial. É o lugar de onde quem
preside, também ensina o povo de Deus. Por isso o
Missal Romano e o Cerimonial da Igreja orientam
que a homilia seja feita da cadeira
13
O Sacrário Tabernáculo do Senhor eucarístico É o
lugar onde se guarda o Santíssimo Sacramento para
a adoração dos fiéis e distribuição da Sagrada
Comunhão para os enfermos. A nobreza, a
disposição e a segurança do tabernáculo
eucarístico devem favorecer a adoração do Senhor
realmente presente no Santíssimo Sacramento. O
sacrário não faz parte do espaço litúrgico
celebrativo.
14
Livros litúrgicos
Missal Romano
Evangeliário
Lecionários
15
Objetos litúrgicos Os vasos sagrados
Patena
Cálice Âmbula
Ostensório
16
Objetos litúrgicos
Galhetas
Turíbulo e naveta
Círio pascal
Caldeirinha e asperge
17
Objetos litúrgicos
Velas
Sino ou campainha
Cruz processional
18
Gestos litúrgicos
As posturas do corpo Nosso corpo também reza A
seguir as três posições corporais na
liturgia 1- de pé 2- de joelhos 3- assentados
19
Sinas de reverência em geral
  • As inclinações de cabeça e de corpo
  • A inclinação é sinal de reverência e de honra que
    se presta às próprias pessoas ou as sua imagens.
  • 2. A genuflexão
  • Significa e expressa um culto de latria, ou seja,
    de adoração.


20
O sinal da Cruz Sinal de pertença ao rebanho de
Cristo Dentro da celebração Eucarística nós o
fazemos 3 vezes 1- no principio da Missa 2- na
proclamação do Evangelho 3- na benção final Em
um rito muito eloqüente, no batismo, o sacerdote
traçou sobre nossas cabeças o sinal da cruz
dizendo Eu te assinalo com o sinal de Cristo
Salvador.
21
As procissões na liturgia somos povo de Deus em
caminhada
A procissão de abertura O presidente, com os
demais ministros, avança em marcha para o Altar,
enquanto a comunidade entoa o canto de abertura.
Esse gesto tem por fim salientar que o presidente
é o sinal visível de Cristo, verdadeiro Sacerdote
ao qual nos uniremos.
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A procissão do Evangeliário Durante a canto de
aclamação ao evangelho, o ministro se aproxima do
Altar onde está, desde a abertura da celebração,
o livro dos evangelhos (evangeliário). Esse
significativo livro litúrgico que simboliza o
Cristo que fala ao seu povo, na procissão de
entrada é deitado sobre o Altar. Podemos observar
algo interessante Altar e Livro um binômio que
acena para o duplo encontro que vamos ter com
Cristo. Palavra e divino alimento da comunidade
cristã. Tomado o Evangeliário, o ministro
translada até o ambão acompanhado das duas velas
e também do turíbulo fumegando. Chegando ao
Ambão abre o livro para a proclamação da Boa Nova
de Cristo.
23
A procissão do ofertório É a procissão onde os
fiéis levam até o Sacerdote os dons para o
sacrifício pão e vinho. Também pode-se trazer em
procissão outras ofertas como alimento e
donativos aos pobres, porém não se deve s
coloca-las sobre o Alar do Sacrifício. Seja o que
for que se trouxer na procissão, o pão e o vinho,
sinais escolhidos desde o princípios dos tempos
para a Eucaristia, devem ser o último dos sinas a
ser apresentados ao Sacerdote.
24
As procissões na liturgia somos povo de Deus em
caminhada
Depois de analisarmos as procissão dentro da
celebração Eucarística ,vemos que o movimento de
caminhar na Liturgia é muito constante. Para
entendermos seu significado podemos recorrer a
Sagrada Escritura. A vida cristã é seguir
Jesus, é fazer caminho. Os primeiros cristãos
identificavam freqüentemente a fé com caminho (At
9,2). Também Paulo falava da corrida de um
cristão (Gl 2,25,7). No antigo testamento vemos
o povo da antiga aliança que caminhou
incessantemente rumo a sua libertação (livro do
Êxodo). Também a Igreja está em marcha, ela é
peregrina na terra. Somos povo de Deus que
caminha rumo a eternidade, rumo a vida verdadeira
e a amizade com Cristo.
25
As cores litúrgicas Sua função e significado
dentro do celebração eucarística O uso das cores
litúrgicas pode ajudar-nos a penetrar no
mistério que celebramos, quer na celebração do
dia quer no tempo litúrgico. Como nos diz o
Missal Romano em suas instruções gerais A
diversidade de cores nas vestes sagradas tem como
fim expressar com mais eficácia, ainda que
exteriormente, as características dos mistérios
da fé que se celebram... (IGMR 307)
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O branco Resultado de  todas as cores juntas,
simboliza a pureza, paz, alegria, júbilo. Sendo
assim é usada no Natal e na Epifania, durante
todo o tempo pascal. Também se usa nas festas e
solenidades de Cristo e da Virgem Maria, nas
festas dos anjos e santos que não se tornaram
mártires. O jovem anjo que aparece junto ao
sepulcro do Ressuscitado está vestido de branco
(Mc 16,5). Os vencedores do Apocalipse triunfam
vestidos de linho branco e montados em cavalos
brancos (Ap 19, 14). Na transfiguração no monte
Tabor, a glória de Cristo é simbolizada com
vestes brancas como a luz e a neve (Mt 17,2).
27
O vermelho Nos traz à imaginação o fogo e o
sangue. Sendo assim, seu simbolismo adapta-se ao
sentido do amor ardente uma paixão tão profunda
que leva a doação da própria vida. É usada do
Domingo de Ramos na ação liturgica da
sexta-feira santa e na festa da exaltação da
Santa Cruz é a melhor aproximação simbólica dos
tormentos do Cristo sofredor. Também é usada nas
festas dos apóstolos, evangelistas e todos os
santos ,mártires eles deram testemunho de Cristo
com o próprio sangue. Seu uso se dá ainda na
solenidade de pentecostes e na celebração da
confirmação, uma vez que o Espírito Santo é o
fogo da vida.
28
O verde O verde é a cor da vegetação mais viva,
e daí advêm a essa cor diversos simbolismos e
aproximações metafóricas é a cor do equilíbrio
ecológico, da serenidade, e sobretudo simboliza a
esperança. O verde é a cor do Tempo Comum as 34
semanas nas quais não se celebra um mistério
concreto de Cristo, mas o conjunto da história da
salvação e sobretudo o mistério semanal do
Domingo como o dia do Senhor. Simboliza os frutos
que o mistério pascal de Cristo deve produzir nos
corações dos fiéis.
29
O roxo È a junção do azul e do vermelho. Indica
discrição, contrição, penitência, e às vezes
adquire uma conotação de dor e tristeza. Sendo
assim é a cor que distingue as celebrações do
tempo do Advento e Quaresma e da semana santa.
Também é utilizada nas celebrações penitenciais e
nas celebrações para os fiéis defuntos.
30
O Preto É a negação da cor, evoca
espontaneamente a escuridão, falta de luz é
tipicamente a cor do luto e da tristeza. Na idade
média era a cor do Advento e da Quaresma. Seu uso
agora ficou muito mais discretamente indicado
permanece apenas como uso facultativo nas
celebrações de exéquias e demais celebrações para
os defuntos.
31
O rosa È a cor liturgica usada em apenas duas
ocasiões do ano litúrgico no terceiro domingo do
Advento (domingo Gaudete) e também no quarto
domingo da Quaresma (domingo Laetare). Seu uso
deu-se a pedagogia de um tempo que chegou a sua
metade e quer adiantar de alguma forma a meta
festiva a que se dirige.
32
As sagradas Alfaias 1- Corporal 2-
Sangüíneo 3- Pala 4- Manustérgio
3
4
2
1
33
Paramentos litúrgicos Insígnias episcopais
Solidéu
Mitra
Anel
Cruz peitoral
Báculo pastoral
34
Paramentos litúrgicos
Casula
Alva
Estola
35
Paramentos litúrgicos
Véu umeral
Dalmática
Capa magna ou de asperges
36
O uso do incenso na liturgia Devemos exalar o bom
odor de Cristo
O uso do incenso para o culto é antiqüíssimo,
pré-cristão. Novamente recorramos a Bíblia para o
compreender melhor. No Templo de Jerusalém já
antes em torno da Arca da Aliança o rito do
incenso era clássico. No cap. 30 do Êxodo
estabelece-se como será o altar do incenso.
Outra passagem podemos ler no Evangelho de Lucas
1, 8-9. O profeta Isaías anunciou que na nova era
de Jerusalém viriam reis do oriente ouro e
incenso em honra do Senhor (Is 60, 6). O
evangelho vê a profecia cumprida nos dons que os
magos do oriente ao Menino Divino ouro, incenso
e mirra.
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Elegantemente e solenemente, o uso do incenso
dentro da Celebração liturgica, expressa o
respeito e a reverência ao Senhor nosso Deus.
Todavia, em profundidade maior, indica a atitude
de elevação da mente para Deus. Já o salmo 40 nos
faz rezar que minha prece seja o incenso diante
de ti. Também podemos conferir no Apocalipse de
S. João 8, 3-4. O incenso, cheio de perfumes que
sobe aos céus, simboliza a fé, o amor, a oração,
a adoração e sobre tudo a atitude de oferenda e
sacrifício dos fiéis diante de Deus. Devemos ter
consciência de que o verdadeiro perfume agradável
a Deus do qual o incenso é sinal exterior é a
nossa vida como oferta e sacrifício de louvor.
Nos exorta o apóstolo Paulo vivei no amor, como
Cristo nos amou e se entregou a si mesmo a Deus
por nós em oblação de vítima, como perfume de
agradável odor (Ef 5,2). Os ritos de incensação
querem indicar nossa própria vida como um
sacrifício agradável a Deus e perfume benfazejo
para os demais.
38
(No Transcript)
39
Contemplando o Mistério inexaurível do Cristo
sacrificado sobre o altar nas espécies sagradas,
é muito conveniente rezarmos como nos ensinou São
Tomás de Aquino, repetindo o poema sagrado adoro
te devote Com devoção te adoro, latente
divindade. Que sob essas figuras, te escondes na
verdade. Meu coração de pleno sujeito a ti,
obedece Pois que, em te contemplando, todo ele
desfalece. A vista, o tato, o gosto, Certo,
jamais de alcança pela audição somente Te crêm
com segurança. Creio em tudo o que disse, de Deus
Filho e Cordeiro. Nada é mais da verdade que tal
voz verdadeiro.
40
(No Transcript)
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