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FRAGMENTA

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... n3 4- Klimpel and Austin F(d)= 1 - [1- (d/d*)]n 3- Gaudin-Meloy F(d) = 1-exp[-(d/d*)n)] 2- Rosin-Rammler F(d) = 1-exp[-(d/k1)-(d/k2)2-(d/k3)3] ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: FRAGMENTA


1
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS -
UFMGEMN120 TRATAMENTO DE MINÉRIOS
FRAGMENTAÇÃO
Profa. Sônia Denise Ferreira Rocha2010
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FRAGMENTAÇÃO
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FRAGMENTAÇÃO
  • Fases distintas e interdependentes do Tratamento
    de Minérios

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FRAGMENTAÇÃO
  • Fases distintas e interdependentes do Tratamento
    de Minérios
  • Fase 1 Preparação, inclui a fragmentação
    (britagem e moagem) e o controle de tamanho
    (peneiramento e classificação)

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FRAGMENTAÇÃO
  • Fases distintas e interdependentes do Tratamento
    de Minérios
  • Fase 1 Preparação, inclui a fragmentação
    (britagem e moagem) e o controle de tamanho
    (peneiramento e classificação)
  • Fase 2 Concentração, inclui tanto os métodos
    físicos de separação (densitários, magnéticos e
    elétricos) como os métodos físico - químicos
    (flotação e floculação seletiva)

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FRAGMENTAÇÃO
  • Fases distintas e interdependentes do Tratamento
    de Minérios
  • Fase 1 Preparação, inclui a fragmentação
    (britagem e moagem) e o controle de tamanho
    (peneiramento e classificação)
  • Fase 2 Concentração, inclui tanto os métodos
    físicos de separação (densitários, magnéticos e
    elétricos) como os métodos físico - químicos
    (flotação e floculação seletiva)
  • Fase 3 Acabamento, inclui as técnicas de
    separação sólido - líquido (espessamento,
    filtragem e secagem).

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FRAGMENTAÇÃO
  • A fragmentação ou cominuição abrange o conjunto
    de
  • operações responsáveis pela redução do
    tamanho das
  • partículas minerais ? OBJETIVOS
  • Obtenção de uma parte ou de todo o minério dentro
    das especificações granulométricas para seu uso
    posterior
  • Obtenção de grau de liberação necessário para se
    efetuar uma operação de concentração
  • Aumentar a área superficial específica dos
    minerais de um minério expondo-os mais facilmente
    ao ataque por reagentes químicos.

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FRAGMENTAÇÃO
  • Objetivos podem ser atingidos simultâneamente,
    isto é, liberar para concentrar e obter um
    produto dentro de especificações granulométricas
    de mercado
  • Operação realizada com rigoroso controle por ser
    uma operação normalmente cara. A fragmentação
    excessiva deve ser evitada.

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FRAGMENTAÇÃO
  • Operações de concentração são mais eficientes se
    recebem o material dentro de determinadas
    faixas granulométricas específicas para cada
    método ou equipamento. Por este motivo estão
    sempre associadas à fragmentação operações de
    separação por tamanho
  • para evitar a entrada de partículas abaixo do
    tamanho desejado no interior das máquinas de
    fragmentação
  • para encaminhar partículas de determinado tamanho
    para equipamentos que possam fazer sua
    fragmentação com maior eficiência
  • fragmentação é realizada, via de regra, em
    circuito fechado com equipamentos de separação
    por tamanho para a obtenção de um produto com
    granulometria uniforme e para obtenção da maior
    capacidade de produção.

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FRAGMENTAÇÃO
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FRAGMENTAÇÃO
  • Mecanismos de Fragmentação
  • Impacto é o mais eficiente em termos de
    utilização da energia. Ocorre quando as forças de
    fragmentação são aplicadas de forma rápida e em
    intensidade muito superior à resistência das
    partículas. Faz uso, em geral, da energia
    cinética de corpos em movimentos cadentes.

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FRAGMENTAÇÃO
  • Mecanismos de Fragmentação
  • Compressão é a mais comum, desde blocos da ordem
    de metros até partículas micrométricas. Ocorre
    quando forças de compressão são aplicadas de
    maneira lenta e progressiva, permitindo-se que,
    com o aparecimento da fratura, o esforço seja
    aliviado. Em geral, as forças de compressão
    aplicadas são pouco superiores à resistência dos
    blocos rochosos ou partículas. Gera um número
    reduzido de fragmentos homogêneos de tamanho
    intermediário.

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FRAGMENTAÇÃO
  • Mecanismos de Fragmentação
  • Cisalhamento leva a um consumo alto de energia e
    a uma produção alta de superfinos. As forças
    aplicadas são insuficientes para provocar
    fraturas ao longo de toda a partícula. Prevalece
    uma concentração de esforços na área periférica
    que leva ao aparecimento de pequenas fraturas.
    Partículas muito pequenas convivem com partículas
    de tamanho próximo ao original.

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FRAGMENTAÇÃO
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FRAGMENTAÇÃO
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FRAGMENTAÇÃO
  • Mecanismos de Fragmentação
  • Choque ou impacto britadores de impacto e nas
    áreas de impacto dos corpos moedores cadentes no
    interior dos moinhos revolventes.
  • Compressão ou esmagamento britadores de
    mandíbulas, britadores giratórios e cônicos. Nos
    moinhos revolventes ele está associado à
    compressão das partículas entre corpos moedores
    ou à compressão entre as partículas.
  • Abrasão por Cisalhamento partículas maiores são
    aprisionadas entre superfícies dotadas de
    movimento. Na maioria das vezes, o movimento
    entre as superfícies é contrário ao das próprias
    partículas. É observado freqüentemente nos
    produtos de moagem autógena.

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FRAGMENTAÇÃO - ESTAGIAMENTO
aresta a
Área 6a2
Volume a3
ASEv 6a2/a3 6/a
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FRAGMENTAÇÃO - ESTAGIAMENTO
Área 8 . 6. (a/2)2 12 a2
Volume 8 . (a/2)3 a3
ASEv 12 a2/a3 12/a
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FRAGMENTAÇÃO
  • Britagem - primeiro estágio do processo de
    fragmentação (m ao cm). Divisão básica em
    primária e secundária.
  • Britagem primária - alimentação é o ROM,
    localização próxima ou dentro da cava, operação a
    seco e circuito aberto com ou sem grelha para
    escalpar alimentação.
  • Britagem secundária - alimentação é o produto da
    britagem primária ( lt 15 a 30 cm) operação
    normalmente via seco com circuito fechado ou
    aberto.

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FRAGMENTAÇÃO
  • Britadores
  • Britadores de Mandíbulas
  • Britadores Giratórios
  • Britadores Cônicos
  • Britadores de Impacto

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FRAGMENTAÇÃO
  • Britadores
  • Britadores de Mandíbulas - britagem realizada
    entre uma superfície fixa e outra móvel, material
    escoado por gravidade. Grau de redução de 5/1.
  • O tipo Blake é o mais usado e tem uma abertura
    de alimentação fixa e abertura de saída móvel.

Alimentação nominal 0,5 a 1,5 m Velocidade
200 a 350 rpm
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Sistema Móvel de Britagem e Peneiramento na Mina
23
Sistema Móvel de Britagem e Peneiramento na Mina
24
Sistema Móvel de Britagem e/ou Peneiramento na
Mina
25
FRAGMENTAÇÃO
  • Britadores
  • Britadores giratórios - superfície externa em
    forma de tronco de cone com vértice para baixo e
    interna, móvel, com vértice para cima. Maior
    capacidade que os britadores de mandíbula, podem
    receber alimentação direta de caminhões.

Alimentação nominal 1 a 1,6 m Grau de redução
8/1
26
FRAGMENTAÇÃO
  • Britadores
  • Britadores cônicos - concepção semelhante aos
    giratórios diferenciando - se pela superfície
    externa, alta capacidade. São os mais usados em
    britagem secundária.

Alimentação nominal 0,2 a 0,5 m Grau de
redução 3/1 a 7/1
27
FRAGMENTAÇÃO
  • Britadores
  • Britadores de impacto - rotor que gira a grande
    velocidade, preso a peças(martelos) que se chocam
    com o material alimentado arremessando-o contra
    placas fixas, 500 a 3000 rpm. Limitação?
    materiais abrasivos ( sílica óxidos metálicos
    lt 15 ).

Alimentação nominal 0,2 a 0,8 m Grau de
redução 6/1 a 10/1
28
FRAGMENTAÇÃO
29
FRAGMENTAÇÃO
  • Britadores
  • Britadores de rolos - Consistem de dois rolos
    lisos que giram um contra o outro fragmentando o
    material alimentado entre os rolos. Baixa
    capacidade e aplicação restrita a materiais
    friáveis.

Alimentação nominal 0,2 m Grau de redução
até 4/1
30
FRAGMENTAÇÃO
  • Britadores
  • Britadores de rolos dentados- Consiste de um
    rolo dentado que gira de encontro a uma placa
    fixa ou contra outro rolo dentado. Aplicações
    carvão, calcário, caulim, fosfatos, ferro (
    materiais friáveis e pouco abrasivos).

Alimentação nominal 0,10 a 0,3 m Grau de
redução 2/1 a 4/1
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BRITADORES PRIMÁRIOS
32
EXEMPLO
  • Um britador realiza uma operação de fragmentação
    com os seguintes dados
  • Granulometria da alimentação 80 lt 75mm
  • Granulometria do produto 80 lt 25mm
  • Qual é o grau de redução deste equipamento?

33
CURVAS GRANULOMÉTRICAS DE BRITAGEM (CURVA
FRAGMENTATRIZ)
Paasante Acumulada
34
EXEMPLO
Supondo-se que as curvas representem
adequadamente os produtos de britagem, responda
as questões abaixo. - Estime as quantidades de
material produzido (m3/h) nas seguintes faixas
granulométricas gt 1, lt 1 gt ½, lt ½ gt ¼, lt
¼, considerando-se uma alimentação de 50 m3/h, e
abertura de saída na posição fechada de 1. -
Explique a influência da variação da abertura de
saída sobre a operação de britagem. - Qual deve
ser o grau de redução deste britador se a
granulometria da alimentação é 80 lt 6.
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CURVAS GRANULOMÉTRICAS DE BRITAGEM (CURVA
FRAGMENTATRIZ)
gt 1 100 - 70 30
Paasante Acumulada
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CURVAS GRANULOMÉTRICAS DE BRITAGEM (CURVA
FRAGMENTATRIZ)
lt 1 gt ½ 70 - 37 33
Paasante Acumulada
37
CURVAS GRANULOMÉTRICAS DE BRITAGEM (CURVA
FRAGMENTATRIZ)
lt ½ gt ¼ 37 - 21 16
Paasante Acumulada
38
CURVAS GRANULOMÉTRICAS DE BRITAGEM (CURVA
FRAGMENTATRIZ)
lt ¼ 21
Paasante Acumulada
39
APF 1
granulometria m3/h

gt 1 30 15.0
lt 1" gt 1/2" 33 16.5
lt 1/2" gt 1/4" 16 8.0
lt 1/4" 21 10.5
100 50.0
40
CURVAS GRANULOMÉTRICAS DE BRITAGEM (CURVA
FRAGMENTATRIZ)
Paasante Acumulada
41
FRAGMENTAÇÃO
Circuitos de Britagem
  • Britagem primária na mina ou local próximo,
    circuito aberto.
  • Britagem secundária ou terciária em geral
    circuito fechado
  • com peneira
  • Circuito fechado normal
  • Circuito fechado reverso

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FRAGMENTAÇÃO
Circuitos de Britagem
  • Britagem primária na mina ou local próximo,
    circuito aberto.
  • Britagem secundária ou terciária em geral
    circuito fechado
  • com peneira ? granulometria homogênea.
  • Circuito fechado normal
  • Circuito fechado reverso

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  • Calcule a carga circulante em um circuito fechado
    normal de britagem secundária, que utiliza
    peneira vibratória, considerando-se os seguintes
    dados
  • - abertura da peneira 12,5 mm
  • - granulometria da descarga do britador
    secundário 60 lt 12,5 mm
  • eficiência de peneiramento 85
  • Calcule a carga circulante em um circuito fechado
    reverso de britagem secundária, que utiliza
    peneira vibratória, considerando-se os seguintes
    dados
  • - abertura da peneira 12,5 mm
  • - granulometria da descarga do britador
    secundário 60 lt 12,5 mm
  • - granulometria da descarga do britador primário
    30 lt 12,5 mm
  • eficiência da peneira 85

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  • Calcule a carga circulante em um circuito fechado
    normal de britagem secundária, que utiliza
    peneira vibratória, considerando-se os seguintes
    dados
  • - abertura da peneira 12,5 mm
  • - granulometria da descarga do britador
    secundário 60 lt 12,5 mm
  • eficiência de peneiramento 85

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  • Calcule a carga circulante em um circuito fechado
    reverso de britagem secundária, que utiliza
    peneira vibratória, considerando-se os seguintes
    dados
  • - abertura da peneira 12,5 mm
  • - granulometria da descarga do britador
    secundário 60 lt 12,5 mm
  • - granulometria da descarga do britador primário
    30 lt 12,5 mm
  • eficiência da peneira 85

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FRAGMENTAÇÃO
  • Moagem - último estágio do processo de
    fragmentação (cm ao µm). Moinhos revolventes ou
    tubulares são, ainda, os mais usados. São
    cilindros rotativos onde é realizada a
    fragmentação em seu interior pela ação de corpos
    moedores.
  • Corpos moedores
  • Barras cilíndricas
  • Bolas
  • Cylpebs - tronco de cone
  • Fragmentos do minério

Carga corpos moedores material a ser
fragmentado Carga 30 a 50 do volume interno
do moinho
47
FRAGMENTAÇÃO
  • Moagem - a fragmentação ocorre através da
    movimentação da carga. Em moinhos de bolas podem
    ocorrer dois regimes distintos de movimentação da
    carga
  • Cascata - menor velocidade
  • Catarata - maior velocidade

Velocidade crítica ponto de mudança de
trajetória circular para parabólica operação
entre 40 e 80 da Velocidade Crítica
Nc velocidade crítica (rpm) D diâmetro
interno do moinho (m) d diâmetro da bola (m)
48
FRAGMENTAÇÃO
  • Moagem - a fragmentação ocorre através da
    movimentação da carga. Em moinhos de bolas podem
    ocorrer dois regimes distintos de movimentação da
    carga
  • Cascata - menor velocidade
  • Catarata - maior velocidade

Velocidade crítica ponto de mudança de
trajetória circular para parabólica operação
entre 40 e 80 da Velocidade Crítica
Nc velocidade crítica (rpm) D diâmetro
interno do moinho (m) d diâmetro da bola (m)
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FRAGMENTAÇÃO
Velocidade crítica
50
FRAGMENTAÇÃO
  • Moagem - os moinhos são revestidos internamente
    ( aços especiais, ferro fundido e borracha).
  • proteger a carcaça
  • diminuir escorregamento da carga moedora
  • adequar levantamento e trajetória da carga
    moedora

51
FRAGMENTAÇÃO
  • Moagem - Moinhos de Barras - usam como carga
    moedora barras de aço cilíndricas. Relação
    comprimento / diâmetro (L/D) gt 1,25 / 1. Barras
    150 mm menores que o moinho e de aço de alto
    carbono. Usual circuito aberto.
  • Descarga por transbordo relações L/D entre 1,4 a
    1,7 /1, grau de redução de 15 a 20/1, velocidade
    entre 60 e 65 Vc
  • Descarga periférica central alimentação nas duas
    extremidades, L/D entre 1,3 a 1,5/1, grau de
    redução entre 4 e 8/1 velocidade entre 65 e 70
    Vc
  • Descarga periférica L/D entre 1,3 e 1,5/1, grau
    de redução entre 12 e 15/1 entre 65 e 70 Vc

52
MOINHOS DE BARRAS - TIPOS DE DESCARGAS
53
MOINHOS DE BOLAS
TIPOS DE DESCARGA
54
(No Transcript)
55
FRAGMENTAÇÃO
  • Moagem - Moinhos de Bolas - usam bolas, cylpebs
    e ballpebs como carga moedora. Relação L/D 1 a
    2/1. Bolas de aço ou ferro fundido. Operação é
    normalmente feita em circuito fechado e descarga
    por transbordo. Velocidade entre 65 e 78 da Vc.

56
FRAGMENTAÇÃO
57
FRAGMENTAÇÃO
  • Moagem - Autógena/Semi-autógena - Usam fragmentos
    grandes do próprio minério ou mistura de
    fragmentos e bolas como corpos moedores.
    Possibilitam redução de custo de corpos moedores
    e eventual eliminação de estágios de britagem.
    Diâmetro muito maior que o comprimento ( L/D 1/
    1,5 a 3). de enchimento de carga de 25 a 35 do
    volume do moinho.

58
FRAGMENTAÇÃO
  • Moagem - algumas variáveis da moagem
  • Diâmetro e comprimento do moinho
  • Porcentagem de sólidos
  • Porcentagem de enchimento
  • Porcentagem da velocidade crítica
  • Tipo e material do revestimento
  • Tipo e material do corpo moedor

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FRAGMENTAÇÃO
  • Moagem - Moinhos de rolos de alta pressão -
    pistãos hidráulicos forçam um dos rolos contra o
    outro rolo que é fixo. A pressão comprime um
    leito de partículas levando à quebra entre
    partículas e induzido trincas residuais.
    Aplicações em carvão, calcário, cimento, produção
    de pellet feed e outros produtos.

Parâmetro Faixa de Valor
Diâmetro do rolo 750 - 2100 mm
Largura do rolo 260 - 1600 mm
Velocidade periférica do rolo 0,5 - 2,0 m/s
Pressão 2000 - 8500 KN/m
Potência motor 100 - 4000 kW
Produção 10 - 2000 t/h
60
FRAGMENTAÇÃO
  • Moagem - Moinhos de rolos de alta pressão -

61
(No Transcript)
62
(No Transcript)
63
(No Transcript)
64
  • Estagiamento do Trabalho de Fragmentação
  • A fragmentação de blocos ou maciços rochosos é um
    processo que é realizado em estágios.
  • O desmonte de rochas, com explosivos, constitui
    a primeira etapa de fragmentação. Desmonte
    mecânico também pode ser utilizado em minérios
    friáveis.
  • A britagem é aplicada na redução de blocos
    maiores - metros até centímetros.
  • Caso seja necessária maior redução no tamanho das
    partículas, a moagem é processo mais adequado -
    centímetros até micrômetros.
  • Em partículas maiores, é necessária uma grande
    quantidade de energia para a fragmentação. Por
    outro lado, a quantidade de energia necessária
    por unidade de massa (kWh/t) é pequena.
  • Ao se reduzir o tamanho das partículas, reduz-se
    também energia necessária para a sua quebra, ao
    passo que a energia aplicada por unidade de massa
    aumenta.

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  • Aspectos Energéticos da Fragmentação
  • Num circuito de fragmentação, o tipo de
    equipamento selecionado varia na medida em que o
    tamanho das partículas diminui. Na grande maioria
    dos equipamentos existentes, as forças associadas
    à quebra são aquelas que envolvem ou compressão
    ou impacto. As diferenças entre equipamentos
    estão associadas aos diferentes tipos de
    mecanismos que levam a aplicação dessas forças
    sobre as partículas minerais.
  • Conseqüentemente, os equipamentos primários,
    referindo-se aos britadores, devem apresentar
    estruturas mecânicas maciças, concentradoras de
    energia. Na redução mais fina, no caso os
    moinhos, devem ser capazes de distribuir a
    energia de fragmentação sobre uma grande extensão
    de superfície.

66
Determinação da energia necessária para a moagem
Equação de Bond
67
Exemplo
  • Considerando-se
  • granulometria da alimentação 80 lt 15000mm
  • granulometria do produto 80 lt 1500 mm
  • Wi 12 kwh / tonelada curta
  • alimentação 500 t/h
  • Determine o grau de redução do moinho.
  • Determine a potência necessária ao moinho (HP)

68
FRAGMENTAÇÃO
69
  • Aspectos Energéticos da Fragmentação
  • Diferentes tipos de relações matemáticas,
    empíricas, têm sido propostas para correlacionar
    a resistência que partículas de composição,
    tamanho e forma diferentes apresentam à
    fragmentação.
  • Entretanto, tais índices não têm apresentado
    nenhuma relação com a fragmentação industrial
    visto que esta se realiza em máquinas onde
    milhares de partículas estão presentes. Na
    fragmentação industrial a ruptura de partículas
    não é um fenômeno isolado.
  • No interior das máquinas de fragmentação ocorrem
    outros fenômenos que, num processo caótico,
    contribuem para a dissipação de energia de
    fragmentação. Podemos citar diversos tipos de
    dissipação de energia como, por exemplo, a
    deformação, o atrito e até mesmo o ruído

70
Determinação da energia necessária para a moagem
cc 250
Método de Bond
100
Equação de Bond
100
71
FRAGMENTAÇÃO
72
FRAGMENTAÇÃO
Equações Empíricas da Distribuição do Processo de
Quebra
Denominação Função de Distribuição
1- Gilvary F(d) 1-exp-(d/k1)-(d/k2)2-(d/k3)3
2- Rosin-Rammler F(d) 1-exp-(d/d)n)
3- Gaudin-Meloy F(d) 1 - 1- (d/d)n
4- Klimpel and Austin F(d) 1 - 1-(d/d)n11-(d/d)n21-(d/d)n3
5-Gates-Gaudin-Schuhmann F(d) (d/d)n
6-Broadbent-Callcott F(d) 1-exp-(d/d)n)/1-exp(-1)
(d/d) representa uma relação geométrica
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