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Semin rio Internacional de Pol ticas para Sistemas Produtivos Locais de MPME Coopera o e Conflito nas Cadeias Produtivas: Analise Institucional do Complexo ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Coopera


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Cooperação e Conflito nas Cadeias Produtivas
Analise Institucional do Complexo Coureiro
Calçadista
Seminário Internacional de Políticas para
Sistemas Produtivos Locais de MPME

Eduardo Noronha (UFSCAR) Lenita Turchi ( IPEA)
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Sumário
  • 1 Pressupostos e Temas
  • 2 Questões e Hipóteses que orientam a Pesquisa
  • 3 Características Gerais do Complexo Calçadista
  • 4 Os Temas Recorrentes do Complexo Calçadista
  • 5 Relações Verticais e Horizontais do Complexo
    Calçadista
  • 6 Relações de Trabalho

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1. Pressupostos e Escolha dos Temas 1.1. Pressupo
stos (a)Assumimos a definição de cadeia
produtiva de Gereffi "uma rede de trabalho e
processo produtivo cujo resultado é uma
mercadoria final" (G. Gereffi M. Korzeniewics,
1996). Na visão de Gereffi (1990), para
entendermos esta ou outra cadeia produtiva é
necessário investigar não apenas o desempenho e
as características econômicas de cada um dos
elos, mas também o padrão e a natureza das
relações dentro e entre cada um desses elos.
(b)Se entendemos cadeias produtivas como um
conjunto de relações de cooperação que vão além
da simples relação de compra e venda e, (c)Se
entendemos que a análise das relações de uma
cadeia demanda o exame das relações (1) entre
empresas (2) entre empregados e
empregadores (d)Então é relevante fazer estudos
que destaquem as relações de trabalho no âmbito
de uma cadeia produtiva.
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1.2. A Escolha da Cadeia de Calçados (a)
Segmento de mão de obra intensiva Diretos no
complexo couro calçados (Brasil 237.579 sendo
que cerca de 77 estão nos Estados de RS,SP,CE/
Rais 98) Indiretos Estima-se em cerca de 1
milhão de trabalhadores (Gorini e Siqueira
1999,b) (b) Segmento com diversos pólos
produtores no país permitindo um estudo comparado
em termos de regiões com diferentes histórias e
tradições na área couro/ calçados. (c ) Segmento
importante do ponto de vista da exportação e de
mercado interno. 1.3. A Escolha das Regiões
Estudadas )Critério básico Numero de
trabalhadores envolvidos RS é o maior produtor de
calçados e emprega o maior número de
trabalhadores do complexo, seguido por SP e
CE Estudo comparado com ênfase na diversidade
regional do Brasil nas lógicas produtivas dos
diversos pólos
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2. Questões e Hipóteses da Pesquisa
2.1 Questão Inicial No caso do complexo
calçadista no Brasil , é possível falar em
cadeias produtivas como definido em Gereffi ?
Isto é, relações que vão além da simples relação
de compra e venda? Se Sim Hipótese 1 Se
houver tal relação, então podemos esperar
contaminação nas relações de trabalho dos
diversos segmentos que compõem a cadeia ao
invés do padrão setorial e regional que
caracteriza o padrão brasileiro de relações de
trabalho. Hipótese subjacente Quanto maior o
contato vertical entre empresas maior o contato
vertical entre sindicatos e maior a contaminação
de padrões de relações de trabalho ao longo de
toda a cadeia e não apenas entre os setores.
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Se Não há de fato uma Cadeia Produtiva como
definida anteriormente cabe uma segunda
pergunta 2.2.Por que não houve um adensamento
da cadeia apesar das iniciativas dos últimos 10
ou 15 anos no sentido integrar os segmentos da
cadeia ? Hipótese A tradição corporativa e
federativa brasileira aliada aos conflitos entre
exportadores e produtores para o mercado interno
têm dificultado cooperações verticais, típicas de
cadeias produtivas. Além disso as cooperações
horizontais, relativamente enraizadas no Brasil,
minam as possibilidades de cooperações verticais.
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3 Características Gerais do Complexo Calçadista
  • 3.1.a Produção e Consumo
  • 3.1.b Mercado Interno ,Exportação e Importação
  • 3.1.c Os Segmentos da Cadeia
  • 3.1.d Porte dos Estabelecimentos

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3.1.c Os Segmentos da Cadeia
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(No Transcript)
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4. Sindicatos e Organizações 4.1. Os conceitos
de organização vertical e horizontal (a)Organizaç
ões Verticais. Definição Por organizações
empresariais verticais entendemos aquelas que
sedimentam relações típicas de cadeias
produtivas, nas quais as empresas estão
relacionadas umas às outras de forma mais
intensa que meras relações de compra e venda
por exemplo cooperação tecnológica ou para
treinamento. Relações verticais são aquelas entre
vendedores e compradores em busca de um benefício
comum (ou public good, nos termos de Olson)
frente outros competidores, os quais podem, por
sua vez, estar associados em outras organizações
verticais. A dificuldade de obter tal tipo de
cooperação é superar os conflitos de interesse,
particularmente preços. Podemos chamar de
cooperação (ou conflito) vertical tanto aquela
entre segmentos de uma cadeia produtiva como
entre capital e trabalho Por bens públicos Olson
refere-se àqueles cujo consumo não pode ser
restrito aos membros que contribuíram para sua
produção. Por exemplo, um eventual redução de
impostos para determinado produto obtida por uma
associação empresarial não se restringe àqueles
que fizeram parte da ação coletiva .
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(b)Organizações Horizontais. Definição À
diferença das primeiras, as associações
horizontais se caracterizam por agruparem
competidores no mercado (por exemplo, empresas de
um setor específico da cadeia tal como as
empresas de calçados) em busca da criação ou
manutenção de bens públicos por exemplo,
redução de impostos, acordos de preços ou a
realização de feiras promocionais no exterior.
As associações Horizontais tipicamente direcionam
suas demandas aos governos, aos seus
fornecedores, aos seus compradores ou ainda agem
no sentido de enfrentar coletivamente
competidores externos. A dificuldade de
estabelecer cooperação horizontal está em superar
os conflitos da competição no mercado. Equidade é
o princípio subjacente à essa relação. Ou seja,
condições iguais para todos os membros da
organização é o princípio que legitima ao mesmo
tempo a competição e a cooperação.
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5.2. Os Sindicatos como Organizações
Horizontais Federadas (a)O desenho corporativo
da organização sindical unicidade sindicatos
por estados ou municípios categorias definidas
pela CLT (b)A Pulverização de Sindicatos
Empresariais e de Trabalhadores.
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(No Transcript)
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