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MODELOS ORGANIZACIONAIS DE MINTZBERG

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MODELOS ORGANIZACIONAIS DE MINTZBERG Profa. Dra. Maria Virginia Llatas Prof. Ms. Jos Antonio Ulh a C. Ferreira Estrutura em cinco configura es Descri o ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: MODELOS ORGANIZACIONAIS DE MINTZBERG


1
MODELOS ORGANIZACIONAIS DE MINTZBERG
  • Profa. Dra. Maria Virginia Llatas
  • Prof. Ms. José Antonio Ulhôa C. Ferreira

2
Estrutura em cinco configurações
3
Descrição
Núcleo Operacional Envolve operadores que executam o trabalho básico diretamente relacionado à fabricação dos produtos e à prestação dos serviços.
Cúpula Estratégica Assegura que a organização cumpra sua missão de modo eficaz e também que atenda às necessidades dos que a controlam.
Linha Intermediária Conecta a cúpula estratégica ao núcleo operacional pela cadeia de gerentes intermediários que possui autoridade formal.
Tecnoestrutura Assessoria de Apoio Os analistas de controle da tecnoestrutura efetivam as formas de padronização da organização. Dá apoio à organização fora do fluxo de trabalho operacional.
4
Primeiro tipo Estrutura Simples
Grande amplitude de controle na cúpula
estratégica, nenhuma nas unidades de assessoria e
insignificante na linha intermediária
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Primeiro tipo Estrutura Simples
Principal mecanismo de coordenação Supervisão direta
Parte chave da organização Cúpula estratégica
Principais parâmetros para delinear Centralização estrutura orgânica
Fatores situacionais Pequena e jovem Sistema técnico pouco elaborado Ambiente simples e dinâmico Cúpula da organização briga pelo poder Não acompanha a moda
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Principais características (1)
  • Pouco elaborada pequena ou nenhuma
    tecnoestrutura.
  • Reduzida divisão do trabalho e pequena
    especialização.
  • Pequena hierarquia administrativa.
  • Mínimo uso do planejamento.
  • Pouco formalizada.
  • Não é exatamente uma estrutura.

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Principais características (2)
  • Coordenação exercida pela supervisão direta.
  • Poder de decisão centralizado nas mãos do
    principal executivo.
  • Comunicações fluem informalmente.
  • Fluxo de trabalho flexível.
  • Tomada de decisão ágil e flexível nas mãos do
    principal executivo (utilização da intuição)

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Condições para a Estrutura Simples
  • O ambiente tende a ser simples e dinâmico (a
    tomada de decisão é realizada por uma única
    pessoa e não existe muita padronização)
  • Sistema técnico pouco sofisticado.
  • Muito presente em organizações novas (sem tempo
    para elaborar estruturas administrativas).
  • Costumam ser autocráticas (em função das
    necessidades pessoais de poder)

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Problemas
  • Centralização leva a conflitos entre problemas
    estratégicos e operacionais
  • Vulnerável pois depende de um único indivíduo
  • Dificuldade em lidar com ambientes complexos
  • Pouco estimuladora para os funcionários.

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segundo tipo Burocracia Mecanizada
Estrutura administrativa e de apoio plenamente
elaborada e as grandes unidades operacionais, na
linha intermediária para refletir a hierarquia de
autoridade vertical
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segundo tipo Burocracia Mecanizada
Principal mecanismo de coordenação Padronização dos processos de trabalho
Parte chave da organização Tecnoestrutura
Principais parâmetros do Design Formalização do comportamento, especialização por função, grandes unidades operacionais, centralização vertical, descentralização horizontal, planejamento das ações
Fatores Situacionais Organização antiga Sistema técnico regulado e não automatizado Ambiente simples e estável Controle externo Não segue a moda
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Principais Características (1)
  • Trabalho operacional rotineiro, normatizado,
    simples e repetitivo requer poucas habilidades
    e treinamento
  • Alta especialização
  • Grandes núcleos operacionais
  • Hierarquia de autoridade claramente definida
  • Poder relativamente centralizado
  • Surgiu em decorrência da Revolução Industrial

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Principais Características (2)
  • Nítida divisão entre linha e assessoria
  • Muita formalização e pouco ajustamento mútuo no
    núcleo operacional
  • Estrutura administrativa altamente elaborada
  • Linha intermediária acima do nível operacional e
    diferenciada das unidades funcionais
  • Responsável pela solução de conflitos entre
    trabalhadores exercem papel de intermediários
    com a tecnoestrutura dão suporte ao fluxo
    vertical.

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Principais características (3)
  • Tecnoestrutura altamente elaborada, uma vez que
    esta é responsável por um dos elementos chave
    deste tipo de estrutura a padronização
  • Autoridade delegada aos gerentes de linha
  • Normas e regulamentos permeiam toda a
    organização
  • A tomada de decisão tende a seguir a cadeia
    formal de autoridade
  • Nítida divisão do trabalho.

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Principais Características (4)
  • Tecnoestrutura altamente elaborada, uma vez que
    esta é responsável por um dos elementos chave
    deste tipo de estrutura a padronização
  • Autoridade delegada aos gerentes de linha
  • Normas e regulamentos permeiam toda a
    organização
  • A tomada de decisão tende a seguir a cadeia
    formal de autoridade
  • Nítida divisão do trabalho.
  • Obsessão pelo controle com o intuito de eliminar
    incertezas (fechado para influências externas) e
    conflitos.

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Principais características (5)
  • Gerentes da cúpula estratégica preocupados com a
    eficiência de suas máquinas burocráticas
  • São também responsável por manter a estrutura
    unida, engarrafando os conflitos
  • Focam a supervisão diretado nível médio
  • Grande parte do poder permanece na cúpula
    estratégica definições estratégicas ocorrem de
    cima para baixo cúpula planeja e linha
    implementa
  • Utilização da racionalidade para definição de
    estratégias

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Condições para a Burocracia Mecanizada
  • Ambientes simples e estáveis
  • Facilmente encontrada em organizações maduras,
    com grande volume de trabalho operacional
    passível de padronização)
  • O sistema técnico funcional como regulador ao
    padronizar o trabalho
  • Muito comum em empresas de produção em massa
    (grande porte mas não somente)
  • Tentam reduzir a incerteza ambiental através de
    tentativas de controlar as forças de suprimento e
    demanda (centralização vertical)

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Problemas (1)
  • O sistema operacional criado para gerar
    eficiência ocasionou diversas formas de
    resistência do trabalhador (absenteísmo, altas
    taxas de rotatividade, greves e sabotagens)
  • A elevação do nível de instrução da população
    desenvolve a necessidade por auto realização, o
    que afasta estas pessoas da aspereza do trabalho
    da burocracia mecanizada
  • Existência das buropatologiaspreços mais
    elevados, mão-de-obra inferior, clientes tratados
    com indiferença valorização dos meios em
    detrimento dos fins.
  • Isto leva a mais controle que promove mais
    buropatologias
  • Grande conflito entre engenharia da eficiência e
    a satisfação pessoal do indivíduo.

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Problemas (2)
  • A estrutura administrativa da burocracia
    mecanizada é inapropriada para a utilização do
    ajustamento mútuo, o que ocasiona conflitos e os
    impede de ser resolvidos surgimento da
    politicagem
  • As funções rigidamente definidas e estreitas
    geram terreno fértil para a construção de
    impérios particulares disputa entre gerentes
  • Seus problemas de coordenação não são resolvidos
    pelo ajustamento mútuo, mas sim pela padronização
    e normalização dos procedimentos e pela
    supervisão direta
  • Quando o ambiente torna-se mais instável, os
    gerentes da cúpula estratégica ficam
    sobrecarregadas.
  • As informações que chegam à cúpula estratégicas
    são lentas e pouco confiáveis. Isto dificulta a
    ação dos gerentes.

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Problemas (3)
  • Existe uma dicotomia entre as pessoas que
    planejam e as que executam. Para que a cúpula
    estratégica possa planejar, é fundamental que ela
    tenha informações precisas e seguras e a situação
    deve ser bastante estável, variáveis que nem
    sempre se comportam desta maneira.
  • Deficiência das estratégias.

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terceiro tipo Burocracia Profissional
Estrutura achatada, linha intermediária estreita
e uma assessoria de apoio plenamente elaborada
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terceiro tipo Burocracia Profissional
Principal mecanismo de coordenação Padronização das habilidades
Parte chave da organização Núcleo operacional
Principais parâmetros de Design Treinamento, especialização horizontal das tarefas, descentralização vertical e horizontal
Fatores Situacionais Ambiente estável e complexo sistema técnico não regulado e não sofisticado acompanha a moda
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Principais Características (1)
  • Organizações burocráticas, porém
    descentralizadas
  • Trabalho operacional complexo e padronizado,
    sendo controlado diretamente pelo trabalhador que
    a executa
  • Utilização de mecanismos de coordenação que
    permite a padronização e a descentralização
    concomitantemente (padronização das habilidades)
  • Para operar apóiam-se nas habilidades e
    conhecimentos de seus operadores profissionais
    (universidades, hospitais, consultorias...), que
    produzem bens e serviços padronizados
  • Os profissionais operam com relativa
    independência em relação aos seus colegas.
  • Coordenação também apoiada por treinamentos (por
    organizações especializadas e no trabalho) e
    doutrinação
  • Trabalho especializado horizontalmente e
    descentralizado verticalmente

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Principais Características (2)
  • Coordenação se dá pela estabelecimento de
    padrões que predeterminam o que deve ser feito
  • Os padrões são muitas vezes originados fora da
    estrutura da organização, muitas vezes em
    instituições de ensino profissional
  • Apóia-se na autoridade de natureza profissional,
    apoiada na perícia
  • Os resultados do trabalho profissional não podem
    ser facilmente medidos, o que dificulta a
    formalização
  • São funções do profissional diagnosticar as
    necessidades dos clientes (rotular) e executar um
    programa para satisfazê-las.
  • Apóia-se tanto na estrutura funcional quanto na
    estrutura por mercado

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Principais Características (3)
  • O núcleo operacional é a parte chave deste tipo
    de organização
  • A assessoria de apoio é também de grande
    importância, pois dá suporte aos profissionais
  • A tecnoestrutura e linha intermediária não são
    altamente elaboradas, pois não exercem função de
    reguladores / coordenadores
  • A linha intermediária encontra-se estreitada
    nesta estrutura.

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Principais características (4)
  • É uma estrutura altamente descentralizada,
    verticalmente e horizontalmente
  • O poder do profissional deriva da complexidade de
    seu trabalho, que o impede de ser supervisionado
    ou padronizado por gerentes, e da grande procura
  • É uma estrutura bastante democrática, pois os
    profissionais não só controlam seu próprio
    trabalho como buscam o controle pelas decisões
    administrativas (participação em comissões que
    decidem sobre fatores que influenciarão seu
    trabalho) estrutura administrativa democrática

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Principais características (5)
  • A democracia existe, no entanto, entre os
    profissionais. Outras partes da estrutura (apoio,
    por exemplo), são controlados de perto
    hierarquias administrativas paralelas
  • Confia grandemente no ajustamento mútuo como
    elemento de coordenação
  • Os executivos, nesta estrutura, perdem poder de
    decisão e controle, mas ganha na resolução de
    conflitos e na solução de problemas
    organizacionais

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Principais Características (6)
  • Exercem papel de interlocutor entre os
    profissionais de dentro e as partes interessadas
    fora da organização, o que torna os profissionais
    dependentes destes executivos
  • O administrador, nesta estrutura, conserva seu
    poder enquanto os profissionais o percebem como
    servindo eficazmente a seus interesses.
  • A noção de estratégia como um modelo único para
    toda a organização perde força. Começa-se a
    pensar em termos de estratégia pessoal para cada
    profissional que, por sua vez, são influenciadas
    pelas associações profissionais

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Condições para a Burocracia Profissional
  • Aparece em organizações onde o núcleo operacional
    é dominada por profissionais que utilizam
    procedimentos difíceis de aprender
  • Ambiente ao mesmo tempo complexo e estável
  • Neste tipo de estrutura fatores como idade e
    porte não são relevantes
  • A tecnologia da organização (sua base de
    conhecimento) é sofisticada, mas seu sistema
    técnico não (organização de serviços pessoais
    agrupamento de pessoas com conhecimento técnico
    específico)
  • As indústrias artesanais são bons exemplos de
    burocracia profissional, uma vez que dependem das
    habilidades de seus artífices
  • Atende aos interesses dos trabalhadores é
    democrática e dá autonomia.

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Problemas (1)
  • Virtualmente não há controle do trabalho e,
    assim, não há nenhuma forma de controlar as
    deficiências que os profissionais preferem
    omitir
  • A padronização das habilidades mostra-se uma
    ferramenta de coordenação ineficiente, tanto
    entre os profissionais e a assessoria de apoio,
    quanto entre os próprios profissionais
    dificuldade de dar respostas apropriadas ao
    mercado
  • Este tipo de estrutura não está preparada para
    lidar com profissionais incompetentes ou
    inescrupulosos, que possam prejudicar os
    resultados da organização.

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Problemas (2)
  • Profissionais ignoram as necessidades dos
    clientes e das organizações.
  • A burocracia profissional é uma estrutura
    inflexível, bem adequada para produzir seus
    resultados padronizados, mas inadequada para se
    adaptar à produção de novos resultados.
  • Novos problemas são analisados a partir de velhas
    rotulações. Novos problemas exigem novas formas
    de pensar sobre eles.

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quarto tipo Forma Divisionalizada
O escritório central é mostrado em 3 partes uma
pequena cúpula estratégica formada pelos altos
dirigentes uma pequena tecnoestrutura à
esquerda, envolvida no design e na operação do
sistema de controle de desempenho e um grupo
maior de assessores de apoio à direita. Quatro
divisões aparecem abaixo do escritório central
representadas como Burocracias Mecanizadas
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quarto tipo Forma Divisionalizada
Principal Mecanismo de Coordenação Padronização dos resultados
Parte chave da Organização Linha intermediária
Principais parâmetros de Design Agrupamento baseado no mercado, sistema de controle do desempenho, descentralização vertical limitada
Fatores situacionais Mercados diversificados empresa antiga e de grande porte necessidade de poder dor gerentes intermediários acompanha a moda.
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Características da Forma Divisionalizada (1)
  • Forma intermediária entre uma organização
    integrada e entidades quase autônomas, acopladas
    por meio de uma estrutura central administrativa
  • As entidades autônomas, nesta estrutura, são as
    unidades na linha intermediária, ou divisões
  • Fluxo de poder do topo para a base
  • Mais presente no setor privado da economia
  • Difere das demais uma vez que não constitui uma
    estrutura completa, da cúpula estratégica ao
    núcleo operacional. Constitui-se de estruturas
    sobrepostas cada divisão tem sua própria
    estrutura
  • Enfoca a relação escritório central x divisões

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Características da Forma Divisionalizada (2)
  • As divisões são criadas de acordo com o mercado
    que servem, assumindo o controle sobre as
    operações funcionais
  • Apresenta pronunciada descentralização do
    escritório central, no entanto, internamente à
    divisão ele pode apresentar-se centralizada
  • Alguma forma de controle é exigida entre
    escritório central e divisão este controle
    recai sobre os resultados, enquanto é dada
    autonomia às divisões para que tomem suas
    próprias decisões (controle após o fato)
  • Unidades baseadas no mercado, no topo da linha
    intermediária
  • Descentralização paralela vertical para aquela
    unidade
  • Padronização dos resultados daquela unidade, por
    meio de sistemas de controle de desempenho

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Características da Forma Divisionalizada (3)
  • Supervisão direta mecanismo de suporte acionado
    quando a divisão opera com problemas,
    substituindo o poder do gerente divisional
  • Pode ser superposta a qualquer outra
    configuração. No entanto, ela funciona melhor se
    combinada à burocracia mecanizada
  • Cada divisão deve ser tratada como um único
    sistema integrado, com um único e adequado
    conjunto de metas, sendo que estas devem ser
    conduzidas para medidas quantitativas de controle
    de desempenho
  • A forma divisionalizada é, de fato, a mais
    descentralizada?

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Características da Forma Divisionalizada (4)
  • Nítida divisão de papéis entre escritório central
    e divisões
  • Comunicações formais entre eles, com a
    preocupação de manter a autonomia divisional para
    definir suas estratégias e controlas suas
    operações
  • Funções do escritório central
  • administra a carteira estratégica
  • Aloca recursos financeiros globais
  • Delineia o sistema de controle de resultados
  • Substitui e designa gerentes das divisões
  • Monitora o desempenho das divisões
  • Provê serviços coletivos de suporte para as
    divisões.

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Condições para a Forma Divisionalizada (1)
  • A diversidade de mercados, de forma a tratá-los
    de forma diferenciada
  • O sistema técnico, principalmente suas economias
    de escala. Quando o investimento no sistema
    técnico é muito alto, as organizações tendem a
    não optar por uma estrutura divisionalizada em
    função dos altos custos da duplicidade
  • O ambiente é mais eficiente em ambientes nem
    muito complexos (que prejudiquem a possibilidade
    de controle dos resultados), nem muito dinâmicos

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Condições para a Forma Divisionalizada (2)
  • A competição mercados competitivos tendem a
    agilizar a adoção de estruturas divisionalizadas.
  • Porte quando uma organização aumenta seu porte,
    tende a diversificar e, posteriormente,
    divisionalizar.
  • Em relação à idade, o tempo trás novos
    competidores para o mercado, obrigando as
    empresas a diversificarem sua atuação e,
    conseqüentemente, buscarem formas divisionalizadas

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Vantagens
  • Encoraja a alocação eficaz de capital
  • Auxilia a treinar gerentes gerais, através de
    cursos e treinamentos e rodízio entre as
    divisões
  • Expande seus riscos ao longo de mercados
    divergentes e dá apoio aos negócios em
    dificuldade
  • Responde estrategicamente, livrando-se de
    negócios antigos e ineficazes e buscando novos
    negócios.

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Problemas (1)
  • O escritório central tende a usurpar o poder de
    certas decisão sobre produto-mercado das
    divisões
  • Os gerentes das divisões podem sonegar
    informações para o escritório central, camuflando
    problemas
  • Seus sistemas de controle desencorajam a
    inovação

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Problemas (2)
  • Os sistemas de controle do desempenho impulsionam
    as divisões para se tornarem mais burocráticas do
    que seriam caso fossem corporações independentes
  • Existem forças que as impulsionam para a
    centralização do poder ilusão proporcionada
    pelos SIGs as divisões, juridicamente,
    encontram-se acopladas necessidade de poder dos
    executivos do escritório central
  • A forma divisional pura não funciona
    adequadamente fora do setor privado

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quinto tipo Adhocracia
Adhocracia com suas partes combinadas em uma
massa amorfa. Adhocracia Operacional inclui uma
linha intermediária, assessoria de apoio, a
tecnoestrutura e o núcleo operacional. Adhocracia
Administrativa inclui todos esses, exceto o
núcleo operacional, que é mantido à parte em uma
estrutura burocrática separada
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ADHOCRACIA
  • Ad hoc Equipe de projetos - Força tarefa
  • Termo cunhado por Warren Bennis para caracterizar
    organizações que são por definição temporárias.
  • É uma forma adequada para o desempenho de
    atividades complexas e incertas em ambientes
    turbulentos.
  • Adhocracia freqüentemente envolve equipes de
    projeto que se formam para desempenhar uma
    atividade, desaparecendo quando esta termina e os
    seus membros se reagrupam em outras equipes de
    projetos.

45
quinto tipo Adhocracia
Principal mecanismo de Coordenação Ajustamento mútuo
Parte-chave da Organização Assessoria de apoio (na Adhocracia Administrativa e junto ao núcleo operacional na Adhocracia Operacional)
Principais parâmetros de Design Instrumentos de interligação, estrutura orgânica, descentralização seletiva horizontal, especialização do trabalho, treinamento, agrupamentos funcional e baseado no mercado que concorrem entre si.
Fatores situacionais Ambiente complexo e dinâmico Jovem Sistema técnico sofisticado e muitas vezes automatizado Segue a moda
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Características da Adhocracia (1)
  • Capaz de inovações sofisticadas, uma vez que
    mistura peritos de diferentes especialidade em
    equipes de projetos ad hoc
  • Grandemente orgânica
  • Pouca formalização do comportamento
  • Grande especialização horizontal baseada no
    treinamento formal
  • Apoio nos instrumentos de interligação para
    encorajar o ajustamento mútuo, como mecanismo de
    coordenação

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Características da Adhocracia (2)
  • Descentralização seletiva.
  • Não aceita qualquer tipo de padronização da
    coordenação, pois isto vai contra ao processo
    inovativo
  • Mudam freqüentemente sua forma interna
  • Demonstra pouca afinidade com os princípios
    clássicos da administração, especialmente a
    unidade de comando

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Características da Adhocracia (3)
  • A adhocracia deve dar poder aos peritos, porém se
    padronizar suas habilidades
  • Os peritos juntas suas forças em equipes
    multidisciplinares, cada uma formada ao redor de
    um projeto ou uma inovação científica
  • Tende a usar as bases funcionais e por mercado em
    uma estrutura matricial

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Problemas da Adhocracia
  • Suas ambigüidades e as reações das pessoas que
    devem conviver com elas
  • Suas ineficiências a adhocracia não é
    competente para fazer coisas comuns
  • sua tendência a fazer transições inapropriadas
    para outras configurações

50
Dimensões das cinco configurações (1)
51
Dimensões das cinco configurações (2)
52
Dimensões das cinco configurações (3)
53
Dimensões das cinco configurações (4)
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