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Especializa

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Especializa o: Qu mica no cotidiano da escolaMetodologia do ensino de qu mica. Prof. Dr. Mois s Alves de Oliveira. moises_at_uel.br – PowerPoint PPT presentation

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Title: Especializa


1
Especialização Química no cotidiano da
escolaMetodologia do ensino de química
  • Prof. Dr.
  • Moisés Alves de Oliveira
  • moises_at_uel.br

2
O que é mesmo - metodologia?
É o estudo dos métodos. Tem como finalidade
captar e analisar as características dos vários
métodos disponíveis, avaliar suas capacidades,
potencialidades, limitações ou distorções e
criticar os pressupostos ou as implicações de sua
utilização.
Do Grego methodos caminho para chegar a um fim.
Do grego - techné arte.
3
Técnica
4
Existem centenas de diferentes técnicas didáticas
  • PAINEL ABERTO
  • PAINEL INTEGRADO
  • PAINEL PROGRESSIVO
  • OBSERVAÇÃO DE TRABALHO EM GRUPO
  • TÉCNICA DOS CARTAZES
  • DE CASA EM CASA
  • ADVOGADOS DE DEFESA E ATAQUE
  • ADVOGADO DO DIABO
  • EXPLICAÇÃO FALSA
  • OS DONOS DA VERDADE
  • Etc...

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método
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Algums métodos na educação
7
Algums métodos... Ou tendências
8
Método tradicional - liberal
Período séc. XIX e XX  Escola objetiva o preparo intelectual. Johann Friedrich Herbart (1776-1841) Metodologia de aulas-expositivas comparações, exercícios, lições de casa.
Conhecimento Dedutivo. São apresentados apenas os resultados, para que sejam armazenados Relação professor-aluno autoridade e disciplina. João Amós Commenius (1627) Princípios para ensinar artes por modelos completos, perfeitos e exercícios.
Homem Receptor passivo. Inserido em um mundo que irá conhecer pelo repasse de informações.. Avaliação centrada no produto do trabalho. Saviani (1980) Professor é a garantia de que o conhecimento seja conseguido independente do interesse do aluno.
Educação Produto Alcançado pelo conhecimento dos modelos pré-estabelecidos. Conteúdos passados como verdades absolutas - separadas das experiências. Émile Chatier Defende o ambiente austero, sem distrações.
Mundo É externo. O homem se apossa dele gradativamente pelo conhecimento. Metodologia Aulas expositivas, atividades de repetição, aplicação, memorização Exercitar a vista, mão, inteligência. Gosto e senso moral. Privilégio verbal, escrito e oral. Snyders (1974) Busca levar o aluno ao contato com as grandes realizações da humanidade. Ênfase nos modelos.
Sociedade - Cultural O homem ascende socialmente pela cultura Na arte mimética, cópias, modelos externos, fazer técnico e científico, conteúdo reprodutivista, mantém a divisão social existente.  
9
Método renovado
Escolanovismo - Final do século XIX - Brasil - 1930 Escola Adequar necessidades individuais ao meio, propiciar experiências. John Dewey (1859-1952) Aprendizado através da pesquisa individual.
Homem e mundo O produto é a interação entre eles Relação professor-aluno Clima psicológico-democrático. Professor é auxiliar das experiências. Franz Cizek (1925) libertar o impulso.
Teorias Psicologia Cognitiva, Psicanálise, Teoria Gestalt. Método Aprender experimentando, aprender a aprender. Piaget - Teoria do Desenvolvimento.
  Ensino-aprendizagem Procura desenvolver a inteligência, priorizando o sujeito, considerando-o inserido numa situação social. Victor Lowenfewld (1939) - EUA Teorias Freudianas.
  Conteúdo Estabelecidos pela experiência. Herbert Read (1943) - Inglaterra Arte como experiência.
  Avaliação Atenção à qualidade e não a quantidade, ao processo e não ao produto. Parâmetro na teoria piagetiana, múltiplos critérios.  
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Método tecnicista
Segunda metade século XX Brasil  1960-1970 Escola Produzir indivíduos competentes para o mercado de trabalho. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - 5692/71
Homem Conseqüência das influências ou forças do meio ambiente. Conteúdos Baseia-se nos princípios científicos, manuais e módulos de auto-instrução. Skinner - O homem é produto do meio - análise funcional. Popham, Briggs, Papay, Gerlach, Glaser - Modelos de instrução e sistemas.
Mundo Já construído.O meio pode ser manipulado e pode também selecionar. Relação professor-aluno Professor é o técnico e responsável pela eficiência do ensino.  
Teorias Behavioristas, Positivismo, Comportamentalismo, Instrumentalismo. Metodologia Técnica para atingir objetivos instrucionais, aprender-fazendo, cópia, geometria, desenho geométrico, educação através da arte, livre-expressão.  
Cultura Espaço experimental. Avaliação Prática diluída, eclética e pouco fundamentada, levando ao exagerado apego aos livros didáticos.  
Conhecimento Experiência planejada, o conhecimento é o resultado da experiência. Na arte Educação artística polarizada em atividades artísticas direcionadas para aspectos técnicos construtivos pela "indústria cultural. Dicotomias ora saber construir, ora saber exprimir. Passam à categoria de apenas atividades artísticas Desenho, trabalhos manuais, artes aplicadas, música, canto-coral.  
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método
  • Tradicional
  • Como sabemos, convencionou-se chamar de
    tradicional as propostas de educação
  • centrada no professor, cuja função define-se por
    vigiar os alunos, aconselhá-los, ensinar a
    matéria e corrigi-la
  • Tem como princípio a transmissão dos
    conhecimentos através da aula do professor
  • Freqüentemente expositiva
  • Numa seqüência predeterminada e fixa
  • Enfatiza a repetição de exercícios com exigências
    de memorização 
  • preocupa-se com a universalização do
    conhecimento.
  • Não propicia ao sujeito que aprende um papel
    ativo na construção dessa aprendizagem
  • É aceita como vinda de fora para dentro
  • Busca superar o que a criança aprende fora da
    escola, seus esforços espontâneos, a construção
    coletiva 
  • É altamente influenciado pelo pensamento
    cartesiano e pela visão mecanicista e determinada
    do mundo.             

John Dewey
12
Para a visão mecanicista do mundo, tipicamente
moderna, na linha que une Descartes Galileu
Bacon Newton Locke
...a idéia de progresso foi tão naturalizada que
nem pensamos em discuti-la.
13
Algums métodos... Ou tendências
14
método
  • Maria Montessori (1870-1952).
  • Educadora e Médica-Fisioterapeuta, desenvolveu na
    Itália em 1907, um sistema educacional e
    materiais didáticos com o objetivo de despertar
    um interesse espontâneo na criança, obtendo uma
    concentração natural nas tarefas, para não cansar
    e não chateá-la.
  • A originalidade do método está no fato das
    crianças ficarem  livres para   movimentarem-se
    pela sala de aula, utilizando os materiais
    disponíveis.
  • A aprendizagem auto motivada e individualizada é
    a essência do método que procura desenvolver a
    auto disciplina e a auto confiança.  

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Método Progressista pedagogia libertadora
Anos 60 Escola Ênfase ao não-formal. É crítica, questiona as relações do homem no seu meio Paulo Freire
Sociedade-Cultura O homem cria a cultura na medida em que, integrando-se nas condições de seu contexto de vida, reflete sobre ela e dá respostas aos desafios que encontra. Ensino-Aprendizagem Pedagogia do oprimido. Fazer da opressão e suas causas o objetivo de sua reflexão, resultando daí o engajamento do homem na luta por sua libertação. Michel Lobrot
Homem e mundo Abordagem interacionista. Conteúdos Temas geradores extraídos da vida dos alunos, saber do próprio aluno. Celestin Freinet
Conhecimento O homem cria a cultura na medida em que, integrando-se nas condições de seu contexto de vida, reflete sobre ela e dá respostas aos desafios que encontra. Relação professor-aluno Relação horizontal, posicionamento como sujeitos do ato de conhecer. Maurício Tragtemberg
  Avaliação Auto-avaliação ou avaliação mútua. Miguel Gonzáles Arroyo
  Metodologia Desenho, trabalhos manuais, artes aplicadas, músicas e canto coral passam à categoria apenas atividades artísticas.  
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Método Progressista pedagogia histórico-crítica
Fins dos anos 70 Escola Parte integrante do todo social. Prepara o aluno para participação ativa na sociedade. C. Rogers Ensino centrado no aluno.
Homem Considerado uma pessoa situada no mundo. Conteúdos São culturais, universais, sempre reavaliados frente à realidade social. A. Neill Desenvolvimento da criança sem interferência.
Mundo O homem reconstrói em si o mundo exterior. Ensino-aprendizagem Técnicas de dirigir a pessoa a sua própria experiência, para que ela possa estruturar-se e agir. A. Combs (1965) Professor é personalidade única.
Conhecimentos construído pela experiência pessoal e subjetiva. Relação professor-aluno Professor é autoridade competente que direciona o processo ensino-aprendizagem. Mediador entre conteúdos e alunos.
Metodologia Contexto cultura, educação estética proposta triangulas.
Avaliação A experiência só pode ser julgada a partir de critérios internos do organismo, os externos podem levar ao desajustamento.
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Uma virada na percepção do currículo escolar
  • As tendências pós-críticas...

Rehab Amy Winehouse
Tentaram me mandar pra reabilitaçãoMas eu disse
"não, não, não"Sim, eu tenho estado mal mas
quando eu voltarVocês vão saber, saber, saberEu
não tenho tempoE se meu pai acha que não estou
bemEle tentou me mandar pra reabilitaçãoMas eu
não vou, vou, vouPrefiro ficar em casa com
RayEu não tenho setenta diasPor que não há
nadaNão há nada que você possa me ensinarQue eu
não possa aprender com o dono do barNão aprendi
muito na escolaMas sei as respostas não estão
nos copos ou garrafasTentaram me mandar pra
reabilitaçãoMas eu disse "não, não, não"Sim, eu
tenho estado mal mas quando eu voltarVocês vão
saber, saber, saberEu não tenho tempoE se meu
pai acha que não estou bemEle tentou me mandar
pra reabilitaçãoMas eu não vou, vou, vouO cara
disse "Por que você acha que está aqui?"Eu
disse "não faço idéia''Eu vou, vou perder meu
amorEntão eu sempre tenho uma garrafa por
perto"Ele disse "acho que você só está
deprimida,Me dê um beijo e vá descansar"Tentara
m me mandar pra reabilitaçãoMas eu disse "não,
não, não"Sim, eu tenho estado mal mas quando eu
voltarVocês vão saber, saber, saberEu não
quero beber nunca maisEu só oh, só preciso de um
amigoNão vou perder dez semanasPra todo mundo
pensar que estou me recuperandoNão é só meu
orgulhoÉ só até essas lágrimas secarem ...
Ela não faz questão de esconder seus vícios!
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Há coisas para as quais não existe um lugar justo
e devido, tornando, assim, o mundo dos que
procuram a ordem, a beleza e a limpezapequeno
demais para acomodá-las. São os próprios rótulos
que visam por de um lado a ordem e a limpeza, e
do outro todo o resto, ou melhor, o lixo, que
acaba por produzir a diferença. Acerca disso
Bauman (1999) argumenta
Houve a tarefa de aumentar as colheitas
agrícolas cumprida graças aos nitratos. E houve
a tarefa de estabilizar o fornecimento de água
cumprida graças ao estancamento do fluxo dos rios
por meio de represas. Depois veio a tarefa de
purificar os reservatórios de água envenenados
pelo despejo de nitratos não absorvidos
cumprida graças à aplicação de fosfato em
estações especialmente construídas para o
processamento de águas servidas. Depois veio a
tarefa de destruir as algas tóxicas que
proliferam em reservatórios ricos de compostos de
fosfato ....
Quanto mais segura é a forma de ordenamento
criada, mais incoerente e menos controlável o
caos resultante
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Entretanto, você precisa mais do que mais
falta Os mal-estares da modernidade provinham
de uma espécie de segurança que tolerava uma
liberdade pequena demais na busca da felicidade
individual. Os mal-estares da pós-modernidade
provêm de uma espécie de liberdade de procura do
prazer que tolera uma segurança individual
pequena demais. A escola (sociedade)
contemporânea conseguiu, talvez, fazer o que
prometeu, produzir cidadãos independentes,
críticos e ativos... Mas será que
gostou? (Zygmunt Bauman, 1998)
  • O mendigo, uma espécie de ego pós-moderno
  • Livre para agir sobre seus próprios impulsos
  • Rompe os ideais de limpeza
  • Ignora os sonhos de beleza.

20
O contexto teórico
  • Modernismo
  • Pós-Modernismo
  • O discurso do modernismo
  • Refere-se a leis universais que constituem e
    explicam o ser, a realidade. Seus termos
    dominantes são
  • determinismo
  • universalidade
  • progresso
  • emancipação
  • unidade
  • continuidade.
  • Pretende-se objetividade absoluta na ciência,
    legalidade universal na moral e lógica interna na
    arte
  • O sujeito do discurso científico é a humanidade
  • Entende-se que há uma passagem da ciência para a
    verdade (realidade) e desta para a legitimação do
    saber narrativo
  • O Estado tem a função guardião e defensor do
    cidadão quer-se o Estado Providência
  • Os discursos forma-se em metarrelatos que tem
    como referência a igualdade.
  • A mudança de atitude cultural. Desencanto.
    Descrença no progresso da razão, nas grandes
    utopias, nos relatos totalizantes como os do
  • Cristianismo
  • Do marxismo
  • Da política emancipatória.
  • Crise na ciência e sua relação com a sociedade.
    Perda da credibilidade. Questionamento da
    legitimidade do discurso científico. A ciência só
    conta com indicadores e não com verdades
    absolutas.
  • Indefinições perda de limites, fluidez,
    coexistência de estilos e valores, pluralidade de
    papéis.
  • Contesta-se o conceito com chave intelectiva no
    real.
  • Incorporação do lúdico, do imaginário.
  • A fragmentação explica a deserdem e a
    perplexidade.
  • Defesa da potência multiforme no cotidiano (não
    há uma causalidade linear e única).
  • Aceitação das identificações mútuas (Não há uma
    verdade, mas várias, às quais se adere
    sucessivamente).

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O contexto teórico
  • Estruturalismo
  • Pós-estruturalismo
  • O termo a língua é estruturada como um sistema
    cuja relação significado e significante só
    significam pelas diferenças que estabelecem entre
    si.
  • As perspectivas
  • O processo de significação é arbitrário a
    cultura concebe o signo por meio da diferença
    entre o que se diz (significado), e o que
    realmente é uma coisa (significante)
  • A organização da escrita é um conjunto estrutural
    de regras
  • Hierárquicas
  • Científicas (racionais)
  • Códigos correspondentes.
  • Há uma estrutura na linguagem e na escrita que
    permite estudar cientificamente o mundo social.
  • O termo é abrangente, cunhado em particular
    para modificar as estruturas e processos fixos e
    rígidos de significação na linguagem.
  • As perspectivas
  • O processo de significação é incerto a cultura
    é concebida essencialmente como um campo de luta
    em torno da produção de significados
  • A organização da escrita (linguagem) é
    rizomática
  • Não-hieráquica
  • Mundana
  • Não-linear.
  • A necessidade e o sentimento de ausência da
    linguagem produzem a estrutura e o mundo social.

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Isóbaros são átomos de diferentes elementos
químicos e, portanto, de diferentes números
atômicos, mas que apresentam o mesmo número de
massa (A).
A utopia moderna
A utopia moderna, o mundo moderno, racional e
científico o mundo perfeito seria um que
permanecesse para sempre idêntico a si mesmo, um
mundo que a sabedoria hoje aprendida permaneceria
sábia amanhã e depois de amanhã... Um mundo
transparente, em que nada de obscuro ou
impenetrável se colocava no caminho do olhar um
mundo em que nada estragasse a harmonia, nada
fora do lugar, um mundo sem sujeira um mundo
sem estranhos. (Bauman, 1998, p. 21)
Entretanto, você precisa mais do que mais
falta...
23
Pós-modernidade ou Modernidade Líquida ... Ou...
A fuga para a desordem!
  • Química
  • Legião Urbana
  • Composição Renato Russo
  • Estou trancado em casa e não posso sairPapai já
    disse, tenho que passarNem música eu não posso
    mais ouvirE assim não posso nem me
    concentrarNão saco nada de FísicaLiteratura ou
    GramáticaSó gosto de Educação SexualE eu odeio
    QuímicaNão posso nem tentar me divertirO tempo
    inteiro eu tenho que estudarFico só pensando se
    vou conseguirPassar na porra do
    vestibularChegou a nova leva de
    aprendizesChegou a vez do nosso ritualE se você
    quiser entrar na triboAqui no nosso Belsen
    tropicalTer carro do ano, TV a cores, pagar
    imposto, ter pistolãoTer filho na escola, férias
    na Europa, conta bancária, comprar feijãoSer
    responsável, cristão convicto, cidadão modelo,
    burguês padrãoVocê tem que passar no vestibular.

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A fabricação da pureza educacional da química
Vamos a um exemplo, a título de exercício
consideremos dois episódios registrados em
livros. O primeiro corresponde a um relato
feito por Antoine Lavoisier, no século 18, sobre
uma substância azul (Lavoisier, 1965, p.
277)1790. O segundo corresponde a um axioma
retirado do manual prático sobre reações de
ácidos e bases que formam sais, de um dos kits da
Experimentoteca/CDCC.
25
A fabricação da pureza educacional da química
(1) (Set XXXVIII) - Observações sobre o Gallic
Acid em combinação com Salisiable bases O
Gallic acid, princípio formalmente chamado de
princípio de adstringência, é obtido da bilis,
através de infusão ou por destilação levemente
aquecida. Este ácido só foi conhecido
completamente há poucos anos. O comitê da
Academia de Dijon tem perseguido, através de
todas as combinações, a melhor maneira de
obtê-lo. Suas propriedades ácidas são muito
fracas ... se uniu a todos os metais, quando
eles foram dissolvidos previamente em algum outro
ácido. Em combinação com ferro, dá um precipitado
de cor azul ou violeta muito profundo. O radical
deste ácido a, que merece ser dado um nome, é
completamente desconhecido . esta combinação,
com o chamado gallats, é desconhecida dos
anciões e a ordem da afinidade deles não é
claramente estabelecida.
  • Nessa primeira sentença, as afirmações são feitas
    por um autor, Lavoisier, situado no tempo e no
    espaço.
  • As idéias são vistas como algo extraído de uma
    complicada situação de trabalho, não como dádiva,
    mas como um produto do labor humano.
  • Lavoisier está imerso em situações nas quais
    conta com informações imprecisas, suposições e
    interpretações provenientes de outros estudiosos
    que estão igualmente pesquisando o assunto.
  • O novo produto de seu experimento não é conhecido
    e ele não se propõe a outra coisa, a não ser
    sugerir que se dê a ele um nome.

26
A fabricação da pureza educacional da química
(2) Uma maneira fácil de compreender o
agrupamento de substâncias em uma mesma função é
observar reações entre os ácidos e as bases,
quando os produtos formados serão sempre um sal e
água, não importando qual é o ácido ou base.
ÁCIDO BASE ? SAL ÁGUA.
  • A segunda sentença não traz menção de autoria,
    interpretação ou posição no tempo e no espaço.
    Sua leitura poderia ser conhecida há séculos ou
    baixada por Deus juntamente com os Dez
    Mandamentos.
  • É, como dizemos, um fato. Ponto final.
  • Nada mais há para ser discutido, está pronto para
    ser utilizado pelo professor para ensinar aos
    alunos... ou seja, limpa, esteriliza, embeleza...
  • Afasta as condições de produção, as modalidades
    negativas das sentenças que conduziriam o aluno
    na direção das condições da produção.
  • (Oliveira, 2005)

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27
Proponho que a universidade estimule a escola a
formular um projeto pedagógico voltado para os
interesses e as necessidades das crianças, dos
grupos subordinados... (Moreira, 1995. p. 14)
28
ANTUNES, Celso. Manual de técnicas. Petrópolis
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