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OSM

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Title: OSM Subject: Aulas de OSM Author: Araujo, Raimundo Cosme de. Last modified by: Raimundo Cosme de Ara jo Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

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Title: OSM


1
O. S. M. ORGANIZACAO SISTEMA E METODOS
2
CONCEITOS
  • Organização
  • Associação ou instituição com objetivos
    definidos.
  • Sistema
  • Disposição das partes ou dos elementos de um
    todo, coordenados entre si, e que funcionam com
    estrutura organizada.
  • Atividade
  • Qualquer ação ou trabalho específico.
  • Processo
  • Maneira pela qual se realiza uma operação
    segundo determinadas normas.
  • (Fonte Aurélio Buarque de Holanda)

3
DEFINIÇÃO
  • Função mista de Organização e Planejamento,
    desenvolvendo-se na construção da estrutura de
    recursos e de operações de uma instituição, assim
    como na determinação de seus planos,
    principalmente na definição dos procedimentos,
    rotinas e dos métodos.
  • (ROCHA, Luiz Oswaldo Leal da. Organização e
    Métodos. São Paulo Atlas, 1998)

4
DEFINIÇÃO
  • Estudo das organizações por meio da análise de
    cada uma das suas atividades, a fim de criar
    procedimentos que venham a interligá-las de forma
    sistêmica.
  • (CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização Métodos.
    São Paulo Atlas, 2002)

5
Antiga Organização Métodos
  • Antigo setor de OM
  • Apenas aconselhamento, muito isolado
  • Pouca preocupação com o o que, mais com o
    como
  • Pouco ligado ao objetivo da empresa
  • Organizava, por organizar
  • Excesso de formulários
  • Mero desenho de fluxogramas

6
Organização Sistemas e Métodos
  • Atualmente mais focada em processos
  • Mais estratégica
  • Não planeja pela organização
  • Métodos para alcançar os objetivos da organização
  • Auxilia na elaboração (ou melhoria) dos
    procedimentos
  • Consultoria
  • melhorar os processos da empresa
  • Formulários, organogramas e fluxogramas são
    ferramentas
  • Objetivos básicos
  • Eliminar o inútil ou supérfluo
  • Maximizar os resultados
  • Otimizar recursos e minimizar custos

7
Funções de OSM
  • Introduzir métodos de trabalho mais eficazes
  • Bom nível de produtividade
  • Minimização de ociosidade
  • Ao menor custo possível
  • Eficiência versus Eficácia
  • Proporcionar melhores resultados com
  • Pessoal
  • Material
  • Espaço físico
  • Tempo

8
Funções de OSM
  • Pessoal
  • Racionalização na distribuição de tarefas
  • Ferramentas mais adequadas
  • Eliminação de atividades desnecessárias
  • Material
  • Padronização de documentos
  • Evitar desperdício (formulário e cópias)
  • Espaço
  • Melhor distribuição do espaço
  • Tempo
  • Evitar desperdício de tempo e re-trabalho

9
Aplicações de OSM
  • Estrutura organizacional
  • Descrever o objetivo e as funções de cada uma das
    unidades empresariais
  • Projetar a criação, união ou eliminação de
    unidades, e acompanhar a execução
  • Elaborar e divulgar as normas, regulamentos e
    manuais necessários

10
Aplicações de OSM
  • Desenvolvimento organizacional
  • Estudar e definir os ciclos organizacionais
  • Analisar ações alternativas visando a maturidade
  • Avaliar os impactos decorrentes de ações
  • Estruturar o treinamento, adequando-o às
    necessidades

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Aplicações de OSM
  • Racionalização do trabalho
  • Definir a movimentação de documentos
  • Definir o fluxo das decisões nos sistemas
  • Estudar os sistemas e rotinas administrativas
  • Melhorar os métodos de trabalho através da
    análise e criação de formas alternativas
  • Definir os formulários e demais instrumentos que
    acompanham as soluções adotadas
  • Pesquisar evoluções tecnológicas que possam ser
    utilizadas pela empresa em suas áreas
  • Desenvolver internamente novas soluções
    tecnológicas

12
Aplicações de OSM
  • Controle de sistemas
  • Elaborar análise de viabilidade
  • Elaborar cronogramas físicos, financeiros e de
    pessoal
  • Avaliar equipamentos disponíveis
  • Sistemas de informação
  • Analisar e definir a amplitude dos níveis
    organizacionais contemplados
  • Definir e estruturar os dados contemplados
  • Definir e estruturar as atividades contempladas
  • Definir e estruturar as informações contempladas

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Estruturas da área de OSM
  • Interna
  • Vantagens
  • Conhece a cultura interna
  • Consome menos tempo para diagnósticos
  • Desvantagens
  • Pode ser influenciada nas decisões pela estrutura
    de poder
  • Difícil alocação de custos
  • Propensão ao vício nas visões de diagnósticos
  • Externa (consultoria)
  • Vantagens
  • Visão imparcial dos problemas
  • Ausência de favoritismo nas soluções
  • Fácil caracterização dos custos
  • Desvantagens
  • Consome mais tempo no diagnóstico
  • Desconhece a cultura interna
  • Perigo de criar dependência

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Profissional de OSM
  • Profissionais indicados
  • Administrador de empresas
  • Analista de sistemas
  • Contador
  • Economista
  • Denominação
  • Analista de Organização, Sistemas e Métodos
  • Analista de Negócios
  • Analista de Sistemas
  • Analista de Processos

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CONCEITOS BÁSICOS
  • Complexidade do processo de tomada de decisão
  • Proporcional à complexidade da organização
  • Informações corretas, precisas e atualizadas
  • Sistemas de Informação eficientes e eficazes
  • Dado
  • Elemento bruto que não conduz à compreensão de
    determinado fato ou situação
  • Informação
  • Dado inserido num contexto, resultado de uma
    análise
  • Conduz à compreensão de um fato ou situação

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DEFINIÇÃO
  • Sistema de informações é o processo de
    transformação de dados em informações.
  • Quando esse processo está voltado para a geração
    de informações que são necessárias e utilizadas
    no processo decisório da empresa, diz-se que esse
    é um sistema de informações gerenciais.
  • (OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organização
    Métodos. São Paulo Atlas, 2002)

17
ESTRUTURA
18
FASES TECNOLÓGICAS DOS SIG
  • Quatro fases
  • Era do Papel (Processamento de Dados)
  • Sistemas estanques (apenas registro para
    controle)
  • Processamento em lotes (batch)
  • Utilitários de integração (interfaces)
  • Medo do desconhecido e Síndrome da Inutilidade
  • Sistemas transacionais
  • Multiprocessamento

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FASES TECNOLÓGICAS DOS SIG
  • Era do Suporte Eletrônico (Sistemas de
    Informação)
  • Bancos de dados (maior integração entre os
    sistemas)
  • Teleprocessamento
  • Sistemas transacionais
  • Multiprocessamento

20
FASES TECNOLÓGICAS DOS SIG
  • Era do Ambiente Virtual (Informações
    Estratégicas)
  • Utilização das informações dos sistemas para
    decisões
  • Microcomputador
  • Comunicação de dados (redes)
  • Processamento distribuído
  • Distribuição Geográfica
  • Distribuição Departamental
  • Distribuição por Aplicação
  • Distribuição Geográfica e por Aplicação

21
FASES TECNOLÓGICAS DOS SIG
  • Era da Globalização (Tecnologia da Informação)
  • A TI deve estar de acordo com o plano da empresa
  • Planejamento estratégico da TI
  • Necessidades
  • Necessidade versus ansiedade, do serviço e não do
    usuário

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FASES TECNOLÓGICAS DOS SIG
  • Software
  • Comprado pronto
  • Sob encomenda
  • Levantamento das necessidades
  • Prototipação
  • Testes do sistema
  • Implantação
  • Manutenção
  • Hardware

23
ÁREAS FUNCIONAIS NA EMPRESA
  • Dois tipos
  • Áreas fim
  • Atividades e funções ligadas ao ciclo de produção
    ou colocação do produto no mercado (objetivo da
    empresa)
  • Produção, Marketing
  • Áreas meio
  • Proporcionam os meios para que as áreas fim
    cumpram sua finalidade
  • Administração de Finanças, Administração de
    Materiais, Administração de Recursos Humanos,
    Administração de Serviços e Gestão Empresarial

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ÁREAS FUNCIONAIS NA EMPRESA
  • Enfoque sistêmico
  • Não são unidades organizacionais
  • Existe interação entre as diversas áreas
  • Composição de uma área funcional
  • Conjunto de funções
  • Grupos de atividades específicas e
    inter-relacionadas
  • Observe alguns exemplos de áreas funcionais no
    livro
  • OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organização
    Métodos. São Paulo Atlas, 2002

25
ÁREA FUNCIONAL ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
FUNÇÕES ATIVIDADES
Planejamento de recursos financeiros Orçamentos, Programação das necessidades de recursos financeiros, Projeções financeiras, Análise do mercado de capitais
Captação de recursos financeiros Títulos, Empréstimos e financiamentos, Administração de contratos de empréstimos e financiamentos
Gestão dos recursos disponíveis Pagamentos, Recebimentos, Operações bancárias, Fluxo de caixa, Acompanhamento do orçamento financeiro
Seguros Análise do mercado securitário, Contratação de apólices, Administração das apólices, Liquidação de sinistros
Contábil Contabilidade geral Contabilidade patrimonial Contabilidade de custos
26
Organização, Sistemas e MétodosEvolução da
Teoria das Organizações
27
Algumas grandes conquistas da Humanidade
  • As pirâmides do Egito
  • A Grande Muralha da China
  • A Acrópole (Grécia)
  • A catedral de Colônia (Alemanha)
  • As grandes navegações
  • Os canais de Suez e do Panamá
  • Estação Espacial Internacional (ISS)

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CIVILIZAÇÕES ANTIGAS
  • Pré-História
  • Divisão de trabalho e uso de métodos
  • China
  • Divisão formal do trabalho, padrões e qualidade
  • Israel
  • Velho Testamento
  • Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Livro dos
    Reis
  • Grécia
  • Planejamento de qualidade
  • Especificações e controle de qualidade
  • Inspeção de produtos
  • Controle de processos
  • Melhoria de qualidade

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ESCOLA CLÁSSICA
  • Taylor e Fayol
  • Método científico e racional na administração
  • Caráter descritivo, prescritivo e normativo
  • Estrutura formal único caminho viável para
    eficiência
  • Divisão do trabalho
  • Supervisão funcional

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ESCOLA CLÁSSICA
  • Eficiência
  • Unidade de comando autoridade única
  • Autoridade versus Responsabilidade
  • Responsabilidade é uma conseqüência natural da
    autoridade
  • Linha (comando) versus Staff (aconselhamento)
  • Falhas
  • Extremamente mecanicista
  • Abordagem incompleta da organização
  • Organização como um sistema fechado

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ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS
  • Mayo (Experiência de Hawthorne)
  • Trabalho só tem sentido enquanto existe atividade
    grupal
  • Recompensas e sanções do grupo social têm maior
    influência que as provenientes da estrutura
    formal
  • Maior especialização do trabalho pode conduzir à
    monotonia e não necessariamente à eficiência

32
Escola das Relações Humanas
  • Falhas
  • Visão inadequada dos problemas de relações
    industriais
  • Parcialidade nas conclusões
  • Concepção ingênua e romântica do operário
  • Ênfase demasiada nos grupos informais

33
Escola Comportamental
  • Maslow McGregor
  • Cooperação entre empresários, empregados e
    clientes
  • Alcançar objetivos individuais dirigindo esforços
    grupais para os objetivos da organização
  • Escala motivacional Cada indivíduo atua de
    forma particular e única
  • Psicológico

34
Escola Comportamental
  • Estilo participativo de liderança
  • Autocontrole em oposição ao autoritarismo
  • Une as duas escolas anteriores
  • Excesso de Tratamento Psicológico

35
Escola Estruturalista
  • Max Weber
  • Inter-organizacional
  • A Organização é composta por estruturas menores
  • Homem organizacional
  • Tratamento do conflito
  • Clássica identidade de interesses (desconhece
    conflito)
  • Relações Humanas harmonia via compreensão
  • Comportamental resolve por integração de
    necessidades
  • Estruturalista processo social, inerente às
    relações de produção

36
Escola Estruturalista
  • Max Weber
  • Abre caminho para a Teoria Geral dos Sistemas
  • Burocracia
  • Racionalidade, precisão, rapidez, uniformidade,
    continuidade, constância, subordinação,
    confiabilidade

37
ESCOLA SISTÊMICA
  • Modelo mecânico inspirado na Física
  • Modelo orgânico inspirado na Biologia
  • Modelo sistêmico Novo enfoque
  • Sistema é um conjunto de partes interagentes e
    interdependentes que, conjuntamente, formam um
    todo unitário com determinado objetivo e efetuam
    determinada função.
  • (OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organização
    Métodos. Atlas, 2002)

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SISTEMAS ASPECTOS BÁSICOS
  • Objetivos
  • Entradas
  • Processo de transformação
  • Saídas
  • Controles e avaliações
  • Retroalimentação
  • Feedback

39
SISTEMAS ASPECTOS BÁSICOS
  • Ambiente do sistema
  • Conjunto de fatores que não pertencem ao sistema,
    mas
  • Qualquer alteração nos fatores externos pode
    influenciar o sistema
  • Qualquer alteração no sistema pode influenciar os
    fatores externos

40
SISTEMAS CLASSIFICAÇÃO QUANTO À INTERAÇÃO
  • Sistemas fechados
  • Sem intercâmbio com o ambiente externo
  • Não existem sistemas totalmente fechados
  • Saídas invariáveis
  • Sistemas abertos (dinâmicos)
  • Têm intercâmbio com o ambiente externo
  • São influenciados e influenciam o ambiente pelas
    entradas e saídas
  • Adaptam-se para sobreviver

41
HIERARQUIA DE SISTEMAS
  • Sistemas segundo sua hierarquia
  • Sistema
  • O que se está estudando no momento
  • Subsistema
  • As partes identificadas que integram o sistema
  • Supersistema (ecossistema)
  • O todo, o sistema é parte dele

42
SISTEMAS E A ORGANIZAÇÃO
  • Organizações são classificadas como sistemas
    abertos
  • Eqüifinalidade
  • Entropia negativa
  • Homeostase versus heterostase
  • Informação como meio de ordenação
  • Adaptações da organização
  • Ambiente Ambiente
  • Ambiente Sistema
  • Sistema Ambiente
  • Sistema Sistema

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CONTEÚDO BÁSICO
  • Introdução ao Estudo de Organização, Sistemas e
    Métodos
  • Denominações usuais de O S M
  • O S M é ...
  • Objetivos básicos de O S M
  • Perfil profissional
  • O ambiente de trabalho
  • Fatores para ação do órgão de O S M
  • Posição estrutural

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CONTEÚDO COMPLEMENTAR
  • O Processo de Mudança
  • Cronograma
  • A Luta Contra os Desperdícios
  • Fundamentos de Organização
  • Colaboradores da Administração
  • Funções Básicas da Organização
  • Funções Administrativas (Modernas)
  • Princípios Básicos de Organização
  • Raciocínio Cartesiano
  • Grupos Estruturais Básicos
  • Centralização / Descentralização
  • Tipos de Autoridade
  • Departamentalização
  • Patologias Organizacionais

45
CONCEITOS
  • O novo OSM é o desenvolvimento organizacional,
    que envolve a atuação do profissional como
    consultor em planos estratégicos, projetos de
    mudança organizacional, gestão de negócios,
    qualidade total e educação empresarial.
  • O novo OM assume forma virtual, ligando-se
    diretamente ao ambiente da TI (Tecnologia da
    Informação). Neste ambiente, a Intranet,
    Internet, GED, sistemas workflow, CRM,
    formulários eletrônicos, B2B e outros, dão
    suporte a tomada de decisão.

46
DENOMINAÇÕES USUAIS OSM
  • Organização, Métodos e Qualidade
  • Organização e Métodos
  • Modernização Administrativa
  • Análise Sistemas e Informações
  • Desenvolvimento Organizacional
  • Organização, Sistemas, Métodos e Informações
  • Planejamento e Métodos
  • Sistemas Administrativos
  • Análise Administrativa

47
OSM é ...
  • Racionalização Administrativa e Operacional
  • Criatividade
  • Processo de Melhoria Contínua
  • Luta contra os Desperdícios
  • Simplificação do fluxo de trabalho
  • Aumento da produtividade
  • Ferramenta de competitividade
  • Mudança de paradigmas
  • Identificação dos problemas e busca soluções
  • Estudos de ambiência / Estresse
  • Treinamento de usuários / novas tecnologias
  • Planejamento Estratégico
  • Modernidade Organizacional e Sistêmica

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OBJETIVOS BÁSICOS
  • Racionalizar os processos administrativos e
    operacionais
  • Processar a análise funcional/estrutural
    (downsizing)
  • Identificar os pontos críticos e falhos da
    empresa (soluções)
  • Processar a sinergia interdepartamental
  • Sensibilizar os ativos intelectuais para a
    importância dos clientes
  • Estimular a criação de Círculos de Controle de
    Qualidade
  • Buscar a padronização de métodos e procedimentos
    (ISSO 9000/14000)
  • Minimizar os custos com a documentação
  • Criar meios para agilizar e eliminar os ruídos
    das comunicações
  • Possibilitar a troca de experiências
    (Benchmarking)

49
PERFIL PROFISSIONAL
  • Conhecimentos especializados
  • Pesquisador
  • Facilidade de relacionamento humano
  • Versalidade e visão empresarial
  • Poder de criatividade
  • Capacidade de análise e síntese
  • Paciência e perseverança
  • Boa percepção
  • Reputação profissional

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O AMBIENTE DE TRABALHO
SISTEMAS INTERNOS
SISTEMAS EXTERNOS
COORDENAÇÃO ANALISTA DE OSM
NÍVEL DE DECISÃO PLANOS ESTRATÉGICOS NÍVEL DE
GESTÃO ADEQUAÇÃO DOS MEIOS NÍVEL DE
EXECUÇÃO BUSCA DE RESULTADOS
COLETA DADOS PROCESSAMENTO (Análise) RESULTADOS
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AÇÃO DO ESPECIALISTA EM OSM
SOLITAÇÃO
SOBREVIVÊNCIA
CLIENTES
Um Analista de OSM para fazer o que?
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA
GLOBALIZAÇÃO (Competitividade)
MEIO AMBIENTE (Política, social, Econômico)
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ESTRUTURA DE CARGOS E FUNCOES
DIRETOR PRESIDENTE
ASSESSORIA JURIDICA
VICE DIRETOR
GERENTE FINANÇAS
GERENTE PRODUÇÃO
GERENTE COMPRAS
GERENTE MARKETING
GERENTE R.HUMANOS
CONTAS A PAGAR
DESING DO PRODUTO
FORNECEDOR
LANÇAMENTO PRODUTO
ADMISSÃO RECISÃO
CONTAS A RECEBER
FABRICAÇÃO PRODUTO
PESQUISA MERCADO
CANAL DISTRIBUIÇÃO
SELEÇÃO TREINAMENTO
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CRONOGRAMA
  • Conceito
  • Cronograma é um gráfico que procura demonstrar o
    início e o término das diversas fases de um
    processo operacional, dentro das faixas de tempo
    previamente determinadas, possibilitando
    acompanhar e controlar a execução planejada.
  • Objetivos
  • Permitir controlar o tempo de execução de cada
    atividade
  • Permitir visualizar qual a fase que está
    terminando e qual a que deve ser iniciada
  • Possibilitar um melhor aproveitamento do tempo
    disponível e uma diminuição de interrupções.

54
CRONOGRAMA
55
ELABORAR O CRONOGRAMA
  • Conteúdo Programático
  • Introdução ao Estudo de OSM
  • Fundamentos de Organização
  • (Reciclagem)
  • Gráficos de Organização e Controle
  • Departamentalização
  • Estruturas Organizacionais
  • Patologia Organizacional
  • Análise Funcional / Estrutural
  • Análise e Distribuição do Espaço Físico /
    Ambiência
  • Técnicas de Levantamento
  • Análise e Distribuição do Trabalho
  • Formulários
  • Manuais

56
OS M Processo de Mudança
  • Guia referencial para a condução de seus
    negócios
  • Qualidade
  • Eficácia Organizacional
  • Informações
  • Desenvolvimento de Recursos Humanos
  • Racionalização
  • Efetividade
  • Planejamento
  • Custos
  • Produtividade
  • Decisão

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REDUÇÃO DE CUSTOS
  • Desperdícios Visíveis
  • (Só não vê quem não quer)
  • ? excesso de reuniões
  • ? utilização a vontade dos veículos da empresa
  • ? ligações interurbanas sem controle
  • ? má utilização de energia elétrica
  • ? em caso de erro a culpa é do outro setor
  • ? altos índices de erros nas operações
  • ? retorno de garantia
  • ? retardamento nas decisões
  • ? conflitos pessoais
  • ? Iluminação inadequada.

58
REDUÇÃO DE CUSTOS
  • Desperdícios Invisíveis
  • (Acontecem sem a percepção do executor)
  • ? excesso de burocracia
  • ? pagamento de multas e juros por ineficiência
    dos controles
  • ? demora no atendimento aos clientes
  • ? existência da central de boatos
  • ? Isolamento empresarial não ouvindo os
    colaboradores
  • ? duplicidade de controles
  • ? falta de profissionalismo
  • ? má programação dos itens de estoque
  • ? Mau atendimento e uso indevido do telefone.

59
REDUÇÃO DE CUSTOS
  • Algumas Armas
  • para combater os Desperdícios
  • Just In Time
  • Seis Sigmas
  • Análise e Distribuição do Trabalho
  • Programa 5S
  • Análise e Distribuição do Espaço
  • call center
  • Raciocínio Cartesiano
  • Programa de Qualidade Total
  • Elaboração de Normas Procedimentais
  • Análise Funcional / Estrutural
  • Estudo das Patologias Administrativas

60
Fundamentos Básicos Reciclagem para o Estudo de
OSM
  • Colaboradores da Administração Cientifica
  • Funções Básicas da Organização
  • Princípios Básicos de Organização
  • Preceitos de Descartes
  • Grupos Estruturais Básicos
  • Centralização / Descentralização
  • Tipos de Autoridade
  • Departamentalização
  • Problemas Organizacionais

61
Colaboradores da Administração Cientifica
  • Taylor
  • O homem treinado produz mais e com melhor
    qualidade
  • Qualquer trabalho necessita de planejamento
  • Co-participação entre o capital e trabalho
    salários melhores aumento da produtividade
  • Introduziu o controle, para evitar o desperdício
    operacional
  • Inseriu, também , a supervisão funcional.

62
COLABORADORES DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
  • Fayol
  • Planejar
  • Prever, antecipadamente uma ação
  • Organizar
  • É proceder a divisão do trabalho
  • Comandar
  • É o poder de dirigir e se fazer obedecer
  • Coordenar
  • Significa harmonizar esforços entre
    indivíduos e/ou unidades administrativas e
    operacionais
  • Controlar
  • É avaliar os resultados de acordo com as
    metas estabelecidas

63
COLABORADORES DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
  • MC-GREGOR
  • Teoria Y
  • O homem está permanentemente motivado para
    assumir responsabilidades tem iniciativa e não
    precisa ser comandado está sempre preocupado com
    os problemas da empresa gosta de participar das
    decisões e dirige seus esforços para os objetivos
    da organização, pois entende que o seu futuro
    dela depende.
  • Teoria X
  • Dentro do enfoque da Qualidade, sua
    contribuição, reside, somente na teoria Y.

64
MOTIVAÇÃO
COLABORADORES DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA
65
FATORES E CONSEQÜÊNCIASQUANDO NÃO ATENDIDAS
CONSEQÜÊNCIAS
FISIOLÓGICAS
Desconforto, dor Doença, fome Enfraquecimento,
sede
NECESSIDADE DE VIDA SAUDÁVEL (casa, lazer,
roupa, sexo)
66
FATORES E CONSEQÜÊNCIASQUANDO NÃO ATENDIDAS
SEGURANÇA
CONSEQÜÊNCIAS
NECESSIDADE DE ESTABILIDADE, PROTEÇÃO
Tensão, ansiedade, Mêdo, pânico, Incerteza,
assalto
67
FATORES E CONSEQÜÊNCIASQUANDO NÃO ATENDIDAS
SOCIABILIDADE
CONSEQÜÊNCIAS
Sensação de não ser amada, solidão Auto -
depreciação
NECESSIDADE DE AMIZADE AMBIENTAÇÃO
68
FATORES E CONSEQÜÊNCIASQUANDO NÃO ATENDIDAS
E S T I M A
CONSEQÜÊNCIAS
Perda de auto-confiança, Perda de Poder,
prestígio, Perda de confiança
NECESSIDADE DE STATUS, PRESTÍGIO, PODER
69
FATORES E CONSEQÜÊNCIASQUANDO NÃO ATENDIDAS
CONSEQÜÊNCIAS
INDEPENDÊNCIA
Sentimento de frustração Logro,
desespero, Sentimento de inutilidade
NECESSIDADE DE SER LIVRE LIBERDADE, CRIATIVO
70
Funções da Empresa
Segundo Fayol
Fabricação dos Produtos
Função Técnica
Função Comercial
Compra e Venda

Adquirir Recursos Aplicar investimentos
Função Financeira
Função Segurança
Proteção dos Bens
Fator Informativo Registros Contábeis
Função Contábil
Subdivide-se em 5 Etapas
Função Administrativa
71
Função Administrativa
Etapas
Planejar
Programa de Ações
Material e Social Missões e
Ações
Organizar

Liderar, Emitir Ordens,etc
Comandar
Manejar Pessoal
Coordenar
Acompanhar, Fiscalizar
Controlar
72
Princípios Básicos
  • Divisão do Trabalho
  • Caracteriza-se pela decomposição das atividades
    dos órgãos em tarefas e passos a serem executados
    pelos elementos humanos da organização de forma
    que o trabalho seja realizado, sem sobrecarga,
    com eficiência e eficácia.
  • Coordenação
  • Consiste em harmonizar os esforços de todos os
    setores e/ou pessoas, processando a sinergia
    necessária a satisfação dos clientes
  • Alcance do Controle

73
SISTEMAS DE CONTROLE
  • SistemaTradicional

ENTRADA Contato/Pedido do Cliente
SAÍDA Produto ou Serviço
PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO Pedido do Cliente
  • Sistema Atual

ENTRADA Contato/Pedido do Cliente
SAÍDA Produto ou Serviço
PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO Pedido do Cliente
74
Raciocínio para OS M Cartesiano(Preceitos de
Descartes )
  • Princípio da Evidência
  • Não aceitar nada como verdadeiro, enquanto
    não for conhecido como tal.
  • Princípio da Análise
  • Fracionar as dificuldades em tantas partes
    quantas forem necessárias, de modo a facilitar a
    sua compreensão.
  • Princípio da Síntese
  • Pensar ordenadamente, a partir dos fatos mais
    simples até chegar aos mais complexos.
  • Princípio da Enumeração
  • Fazer enumerações tão completas e revisões
    tão detalhadas, de modo a certificar-se de que
    nada foi omitido.

75
GRUPOS ESTRUTURAIS
  • (DIREÇÃO)

DIRETORIA SUPERIOR
DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIÇÃO
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO
(QUASE-FIM)
(MEIO)
(FIM)
76
Paradigma Centralização / Descentralização
?
  • Centralização
  • Descentralização
  • Poder de Decisão
  • (Autoridade)

?
  • Desconcentração
  • Concentração

Área Geográfica (Localização)
77
AUTORIDADE
  • Deliberativa
  • Estabelece as políticas e diretrizes
  • Executiva
  • Fazer cumprir o que foi deliberado
  • Fiscal
  • Verificar, acompanhar e controlar os
    resultados
  • Consultiva
  • Oferecer aconselhamento, apresentar
    sugestões
  • Técnica
  • Orienta e fiscaliza as operações
  • Coordenadora
  • Articular e harmonizar os esforços das
    aéreas sob sua coordenação

78
Organogramas
79
INTRODUÇÃO
  • Gráfico que representa a estrutura formal da
    organização num determinado momento
  • Deve ser usado como instrumento de trabalho
  • Requisitos
  • Fácil leitura
  • Permitir boa interpretação dos componentes da
    organização
  • Fazer parte de um processo organizacional de
    representação estrutural
  • Ser flexível
  • Há um número de técnicas de representação
  • Estrutural, circular ou radial, funcional,
    estrutural-funcional, matricial

80
OBJETIVOS
  • Demonstrar a divisão do trabalho
  • Dividindo a organização em frações
    organizacionais (partes menores)
  • Destacar a relação superior-subordinado e a
    delegação de autoridade e responsabilidade
  • Evidenciar o trabalho desenvolvido em cada
    unidade, detalhando
  • O tipo de trabalho desenvolvido
  • Os cargos existentes
  • Os nomes dos titulares
  • Quantidade de pessoas por unidade
  • A relação funcional além da relação hierárquica
  • Facilitar a análise organizacional

81
BENEFÍCIOS E LIMITAÇÕES
  • Permite detectar
  • Funções importantes negligenciadas e funções
    secundárias com demasiada importância
  • Funções duplicadas ou mal distribuídas
  • Facilita o SIG e o fluxo de comunicação
  • Auxilia a graduar trabalhos e tarefas e
    uniformizar cargos
  • Auxilia a visualizar o todo organizacional, as
    necessidades de mudanças e o crescimento da
    empresa
  • Limitações
  • Exibe apenas uma dimensão dos relacionamentos
    existentes entre indivíduos e as frações
    organizacionais
  • Mostra as relações que devem existir e não a
    realidade existente

82
REGRAS GERAIS
  • Deve conter nome da organização, autor, data e
    número
  • Deve ser mostrada a referência de outros
    gráficos.
  • Para análise, deve apresentar a estrutura
    existente
  • Cada função pode ser representada por um
    retângulo
  • Os retângulos devem conter os títulos dos cargos
  • Se há necessidade do nome do ocupante, este deve
    aparecer fora do retângulo (ou dentro com letra
    de tipo diferente)
  • Se o gráfico mostrar apenas parte da organização,
    deve haver linhas abertas para demonstrar
    continuidade.

83
Significado dos componentes
84
Organograma Estrutural
  • Técnica utilizada para representar a maioria das
    organizações
  • No alto da folha, deve constar o nome da
    organização
  • Os retângulos representam as frações
    organizacionais
  • Podem ser verticais ou horizontais
  • Havendo siglas, devem ser explicadas na legenda
  • Linhas
  • A linha cheia é de autoridade (vertical) e de
    coordenação (horizontal)
  • A linha tracejada ou pontilhada deve ter seu
    significado na legenda
  • Deve ser feito por grupamento de unidades
  • Das unidades maior hierarquia (direção) às de
    menor hierarquia (operacionais)
  • Unidades de mesmo nível devem estar na mesma
    linha horizontal
  • Em unidades do mesmo grupo, deve ser obedecida a
    ordem alfabética
  • Autoridade funcional é a autoridade sobre uma
    função

85
Organograma Circular ou Radial
86
Organograma Circular
  • Pouco utilizado
  • Suaviza a apresentação da estrutura
  • Economiza espaço
  • A autoridade é representada do centro para a
    periferia
  • As linhas de autoridade ficam difíceis de serem
    identificadas
  • Reduz conflitos entre superiores e subordinados
  • Exemplos de organizações hospitais,
    universidades (área acadêmica)
  • Representação de estruturas mais complexas
    torna-se difícil
  • Representação de muitos níveis hierárquicos
    torna-se difícil
  • Pode utilizar letras e números para simplificar
  • Necessita de legendas

87
Organograma Funcional (tipo 1)
Legenda
Qualquer unidade voltada à execução
88
Organograma Funcional (tipo 2)
89
Organograma Funcional
  • Tipo 1
  • O funcionário não tem um chefe hierárquico
    imediato
  • Assim que o funcionário conclui a tarefa, sua
    subordinação muda para o supervisor adequado à
    nova tarefa executada
  • As ligações indicam uma subordinação temporária
  • A subordinação à Presidência é hierárquica, é
    possível porém uma diretoria com dirigentes
    responsáveis por cada função na organização

90
Organograma Funcional
  • Tipo 2
  • Aplicado em organizações de pequeno porte
  • Pouco verticalizada
  • Poucos chefes para várias atividades

91
Organograma Estrutural-Funcional
  • Em alguns casos, substitui os manuais da
    organização
  • Só pode ser elaborado por partes (ocupa muito
    espaço!)
  • Retirando-se o prolongamento dos retângulos (as
    funções), converte-se no Organograma Estrutural

92
Organograma Matricial
  • Resulta da estrutura tradicional mais a estrutura
    por projetos
  • Contempla dois tipos de autoridade funcional e
    hierárquica
  • A autoridade maior é dividida entre a Presidência
    (cunho político) e o titular da área de projetos
    (cunho técnico)
  • A sensação de duas chefias é permanente
  • Permite maior mobilidade e flexibilidade que as
    outras, mas é mais difícil de implementar
  • Difícil conciliar as duas estruturas
  • Podem ocorrer atritos por questões de jurisdição

93
RECOMENDAÇÕES FINAIS
  • Além dos retângulos, podem ser usados círculos,
    retângulos com os cantos curvos e várias outras
    simbologias
  • Esteticamente, deve-se buscar a simetria no
    diagrama
  • Devem ser evitadas siglas e abreviações
  • A linha de coordenação não deve ligar unidades
    diretamente
  • O uso de nomes dos ocupantes dos cargos exigem
    constante atualização
  • Durante a elaboração do organograma, podem surgir
    discrepâncias, provavelmente é a estrutura
    informal

94
ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
  • Maneira como a organização agrupa e reúne pessoas
    e unidades nos escalões hierárquicos e áreas de
    atividade
  • Podem ser vistas sob dois aspectos diferentes
  • Vertical
  • Os diferentes níveis de autoridade
  • Cada escalão possui autoridade sobre o escalão
    inferior
  • Horizontal
  • Diferentes áreas de atividade
  • Tipos de estruturas organizacionais
  • Linear
  • Funcional
  • Linha e assessoria (staff)

95
Estrutura Linear
  • Mais antiga aspecto piramidal
  • Princípio da Unidade de Comando
  • Linhas formais de comunicação
  • Centralização das decisões
  • Vantagens
  • Definição clara de autoridade e responsabilidade
  • Estrutura simples e de fácil compreensão
  • Desvantagens
  • Centralização excessiva Chefes generalistas
    demais
  • Pode tornar-se autocrática
  • Comunicações indiretas e demoradas, sujeitas a
    interferências
  • Tende a atrapalhar o crescimento da organização

96
ESTRUTURA FUNCIONAL
  • Oposta a estrutura linear
  • Autoridade funcional dividida
  • Vantagens
  • Especialização das chefias
  • Comunicações diretas, rápidas e sem
    interferências
  • Descentralização nas decisões
  • Desvantagens
  • Submissão a autoridades diferentes (às vezes
    contraditórias)
  • Chefes tendem a pensar apenas na sua área de
    atuação, perdem a visão do todo
  • Pode gerar conflitos na organização

97
Linha e Assessoria (staff )
  • Mais complexa, combina as duas anteriores
  • Autoridade de linha
  • Hierárquica e absoluta, transmite ordens e espera
    obediência
  • Autoridade de staff
  • Relativa, transmite aconselhamentos e pareceres
    técnicos
  • Apresenta muitas características das duas formas
    anteriores
  • Permite descentralização nas decisões que dizem
    respeito a aspectos técnicos
  • Bastante utilizada atualmente

98
Comentários sobre linha e assessoria
  • Duas formas de diferenciar
  • Razões para conflito entre linha e assessoria

Linha Comando Assessoria Aconselhamento Linha Atividades-fim Assessoria Atividades-meio
Queixas do pessoal de linha Queixas da assessoria
Assessoria ameaça a autoridade Não tem autoridade
Assessoria desconhece a realidade Linha não tem visão de conjunto
Consultar assessoria toma tempo Linha não quer mudar
Assessoria não assume responsabilidade Seu trabalho não é utilizado como deveria
Assessoria não agrega valor ao produto da empresa Pessoal de linha está envolvido com a rotina e não avalia as sugestões
Ressente-se por não ser unidade-fim
99
Subsistema de Autoridade
Subsistema de Comunicação
Subsistema de Atividades
A estrutura de uma organização pode ser definida
como o resultado de um processo através do qual
a autoridade é distribuída, as atividades são
especificadas e um sistema de comunicação é
delineado, permitindo que as pessoas realizem as
atividades e exerçam a autoridade que lhes
compete para o alcance dos objetivos
organizacionais.
Atividades
Níveis Hierárquicos
Assessorias
Amplitude de Controle
Formalização
Áreas de Apoio
Centralização x Descentralização
Sistema de Comunicação
Critérios de Departamentalização
100
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Estrutura Formal x Estrutura Informal
Operação Estabelecida x Operação Real
101
Estrutura Organizacional Departamentalização É o
processo de agrupar atividades em frações
organizacionais, definidas segundo um dado
critério, com vistas à melhor adequação da
estrutura organizacional e sua dinâmica de ação.
Para se efetuar a departamentalização é
necessário definir os critérios, decidir sobre a
centralização e a descentralização das áreas de
apoio e estabelecer a amplitude de supervisão. O
produto final da departamentalização é denominado
de organograma.
102
Estrutura Organizacional Departamentalização Ca
be ressaltar que não existe a departamentalização
ideal. Todos os tipos apresentam vantagens e
desvantagens. Portanto, no processo de
departamentalização deve-se buscar formas onde a
eficiência e a eficácia organizacional sejam
otimizadas.
103
DEPARTAMENTALIZAÇÃO Formas Tradicionais
Diret. Técnica
Dept. Pessoal
Belo Horizonte
São Paulo
Adm Pessoal
Saúde e Segurança
Rio
Benefícios
GEOGRÁFICA
FUNCIONAL
Dept. Produção
CLIENTES
PRODUTOS
PERÍODO
Fundição
Usinagem
Montagem
AMPLITUDE DE CONTROLE
PROCESSOS
Na prática, dificilmente encontramos um tipo de
Departamentalização
104
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR ÁREA GEOGRÁFICA
Neste tipo de departamentalização, os grupos são
estabelecidos por áreas geográficas. Isto ocorre
principalmente quando a organização opera em
regiões diferentes, tornando-se desejável a
manutenção de uma administração local. Como
exemplo típico podemos citar as organizações
bancárias. A vantagem principal está no fato da
administração local conhecer melhor as
peculiaridades de cada região onde atua. A
desvantagem é que, como forma de
descentralização, esse tipo de departamentalização
, pode, em alguns casos, ter seu campo de ação
limitado, além das possíveis duplicações de
esforços.
105
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR ÁREA GEOGRÁFICA
106
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PRODUTO OU SERVIÇO
Neste tipo, as atividades são agrupadas com base
nos produtos ou serviços. É utilizado em grandes
empresas onde os produtos são muito diferenciados
ou representam um volume significativo. A grande
vantagem é a facilidade de se analisar os
resultados e possibilitar um melhor conhecimento
sobre o produto. A desvantagem é devida à
duplicação de atividades, cujo custo pode exceder
os benefícios
107
Departamentalização por Produto ou Serviço
108
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR CLIENTE Neste modelo de
departamentalização, as tarefas são agrupadas
conforme os clientes a quem se destinam. É
utilizado principalmente quando a organização
trabalha com diferentes tipos de clientes, que
exigem tratamento especializado. É muito comum em
lojas de departamento. Uma vantagem marcante
desse modelo é que ela permite conhecer melhor as
necessidades e o modo de tratar de cada tipo de
cliente. A grande desvantagem é a substituição de
recursos, já que muitas vezes o atendimento aos
clientes é sazonal.
109
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR CLIENTE
110
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PERÍODO DE TEMPO
Raramente utilizada nos níveis superiores da
organização, a estrutura em função do tempo é
utilizada basicamente na área fabril, onde o
processo de fabricação não pode sofrer
interrupções. Dessa forma são criados turnos de
trabalho que podem ocupar até 24 horas do dia.
111
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PERÍODO DE TEMPO
112
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROCESSO Neste
caso, os agrupamentos de atividades são
estabelecidos por linhas de processo. É
freqüentemente utilizado em operações
industriais. Como vantagem principal pode-se
apontar a maior especialização e a rapidez com
que flui a informação técnica. Como desvantagem
tem-se a visão limitada dos funcionários em
virtude da extrema especialização.
113
DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PROCESSO
114
Departamentalização Mista A figura mostra um
modelo misto de departamentalização, que envolve
os tipos funcional, por cliente e por produto.
115
ESTRUTURAS FUNCIONAIS E POR PROJETOS Comparação
FUNCIONAL
POR PROJETOS
Diretor
Diretor
Chefe Dept Concreto
Chefe Dept Hidráulica
Gerente Projeto A
Gerente Projeto B
Gerente Projeto C
Chefe Dept Eletricidade
Equipes de Especialistas conforme a necessidade
do Projeto
Especialistas em Eletricidade
Especialistas em Concreto
Especialistas em Hidráulica
Vantagens
Vantagens
  • Maior especialização
  • Melhor Qualidade Técnica
  • Maior Satisfação dos Técnicos
  • Melhor Utilização dos Recursos
  • Maior Eficiência da Administração
  • Maior diversificação
  • Melhor Atendimento a Prazos
  • Maior Atendimento aos Clientes
  • Melhor Utilização dos Recursos
  • Maior Eficiência do Projeto

116
ESTUDO ORGANIZACIONAL
  • A importância dos estudos organizacionais
  • A estratégia deve auxiliar o diagnóstico e o
    tratamento do(s) problema(s) identificado(s)
  • Sensibilização
  • Além dos passos normalmente existentes num estudo
    organizacional, devemos considerar uma fase em
    que tentamos colocar o(s) indivíduo(s) como parte
    da mudança
  • Explicando, inclusive, as razões para a
    transformação
  • Obter a compreensão e colaboração de todos os
    envolvidos

117
ETAPAS DE UM ESTUDO
  • Definição do objeto de estudo
  • Pesquisa preliminar
  • Planejamento da ação
  • Execução
  • Identificação dos principais problemas e
    necessidades
  • Formulação (e escolha) das alternativas de ação
  • Implantação das mudanças (acompanhamento)
  • Reavaliação

118
LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES
  • Todo estudo deve ser baseado em informações
  • Quarta etapa descrita anteriormente
  • Três métodos básicos
  • Questionário
  • Entrevista
  • Observação Pessoal
  • Observação importante
  • Podemos usar qualquer combinação dos três
    métodos, exceto confiar exclusivamente na
    observação pessoal

119
Questionário (indicações)
  • Maior abrangência (maior número de indivíduos)
  • Condições para aplicação
  • Falta de tempo para entrevista
  • Dificuldade para entrevistar (quebra de gelo)
  • Distanciamento geográfico
  • Levantamento de dados quantificáveis
  • Entre questionário e entrevistas, a entrevista
    normalmente obtém melhores resultados

120
QUESTIONÁRIO (vantagens e desvantagens)
  • Vantagens
  • Permite a obtenção de informações enquanto outras
    atividades são realizadas
  • Permite ao entrevistado maior tempo para
    respostas
  • Respostas mais detalhadas
  • Serve de alternativa às entrevistas
  • Desvantagens
  • Inibe as críticas e sugestões
  • Resistência ao preenchimento
  • Possibilidade de informações falsas
  • Diversas interpretações à mesma pergunta
  • Pode trazer uma maior lentidão

121
QUESTIONÁRIO (precauções e recomendações)
  • Concisão e clareza
  • Poucas palavras e simplicidade nas questões
  • Explicação da finalidade
  • Terminologia adequada
  • Da mesma forma que na entrevista tentar usar o
    vocabulário das pessoas que são objeto de estudo
  • Experimentação prévia
  • De preferência, mas não obrigatoriamente, com um
    grupo da própria organização

122
ENTREVISTA(vantagens e desvantagens)
  • Vantagens
  • Maior abertura para os entrevistados (anonimato)
  • Exposição verbal (maior facilidade)
  • Conhecimento mais profundo para o analista
  • Acesso a informações armazenadas informalmente
  • Melhor julgamento sobre chefias e funcionários
    envolvidos
  • Estimula o raciocínio do entrevistado e do
    entrevistador
  • Desvantagens
  • Certa dificuldade para fazer anotações
  • Existência de palpites e adivinhações
  • Possível envolvimento emocional

123
ENTREVISTA (precauções e recomendações)
  • Envolver o entrevistado no estudo (contribuição)
  • Estabelecer um roteiro prévio
  • Evitar anotações pessoais na frente do
    entrevistado
  • Evitar críticas e julgamentos antecipados à
    empresa
  • Evitar promessas de futuros benefícios
  • Evitar interromper o entrevistado
    (imparcialidade)
  • Familiarizar-se com o assunto (terminologia)
  • Evitar ser extremamente técnico (vocabulário)
  • Evitar induzir a resposta
  • Ser formal e objetivo

124
OBSERVAÇÃO PESSOAL
  • Deve ser utilizada como subsídio ao estudo e não
    como instrumento principal de obtenção de dados
  • Uma observação, por mais bem feita que seja, não
    permite uma conclusão definitiva do que está
    ocorrendo numa determinada organização
  • O observador normalmente não está familiarizado
    com as características particulares da
    organização que está sendo observada de forma a
    tirar conclusões sem maiores explicações
  • Dessa forma, fica sujeita à interpretação

125
OBSERVAÇÃO (vantagens e desvantagens)
  • Vantagens
  • Permite comparar as informações obtidas por
    outros instrumentos com a realidade
  • Maior receptividade às sugestões decorrentes do
    estudo
  • Propicia um melhor conhecimento técnico do
    assunto estudado
  • Desvantagens
  • Pode tornar o processo mais demorado
  • Permite impressões errôneas
  • Pode causar perturbação no ambiente de trabalho

126
OBSERVAÇÃO (precauções e recomendações)
  • Evitar o caráter de inspeção
  • Marcar a visita com antecedência
  • Ser informal
  • Dar uma característica amistosa à visita
  • A observação direta não define nada, não permite
    nenhuma conclusão
  • Apenas subsidia o estudo

127
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOSArranjo
Físico(Layout)
128
INTRODUÇÃO
  • O espaço físico organizacional influi no trabalho
    desenvolvido pelos indivíduos dentro da empresa
  • Importa mais o fluxo entre papéis e pessoas que o
    aspecto visual e de conforto
  • Estabelecido a partir do estudo do sistema de
    informações relacionado com a distribuição dos
    móveis, equipamentos e pessoas
  • Maior economia e produtividade
  • Pode influir na motivação

129
SINTOMAS DE PROBLEMAS
  • Demora excessiva
  • Perda de tempo no deslocamento
  • Fluxo confuso de trabalho
  • Decisões errôneas e consultas desnecessárias, por
    proximidade
  • Excesso de fluxos secundários
  • Excessiva acumulação de pessoas e documentos
  • As unidades incham e aumentar o espaço físico é
    difícil
  • Projeto deficiente de locais de trabalho
  • Devido a vontades do grupo ou preferências
    pessoais

130
OBJETIVOS
  • Obter um fluxo de informações eficiente
  • Obter um fluxo de trabalho eficiente
  • Utilizar melhor a área disponível
  • Facilitar a supervisão e a coordenação
  • Reduzir a fadiga do empregado
  • Isolar elementos insalubres (ruídos, vapores,
    iluminação, etc.)
  • Aumentar a flexibilidade para as variações
    necessárias
  • Clima favorável para o trabalho (motivação)
  • Impressionar favoravelmente clientes e visitantes

131
LEVANTAMENTO DO AMBIENTE
  • Planta baixa (escala preferível 150)
  • Vias de acesso e análise do ponto de localização
  • Análise das instalações do imóvel
  • Ar-condicionado, elevadores, saídas de
    emergência, geradores, áreas de circulação,
    instalações elétricas e lógicas, etc.
  • Possibilidades de adaptações (reforma)
  • Flexibilidade do imóvel
  • Limite de carga do imóvel
  • Preço do m2 (compra e locação)

132
LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO
  • Formato e amplitude das salas
  • Medidas e quantidade de móveis e equipamentos
  • Preparar miniaturas de acordo com a escala da
    planta baixa
  • Forma de uso das salas, móveis e equipamentos
    identificados
  • Identificação e análise das atividades dos
    funcionários
  • Estudo do fluxo de trabalho
  • Movimentos dos funcionários no desempenho de suas
    tarefas
  • Tempos de execução das várias operações
  • Adequação das máquinas e equipamentos
  • Aparência e ambiente proporcionado

133
Levantamento da situação
  • Temperatura do ambiente
  • A ideal é entre 16º e 22º Celsius
  • Umidade
  • O ideal é baixa umidade
  • Ventilação
  • Espaço
  • Tipo e cores das pinturas
  • Iluminação
  • Ruído e poeira

134
Soluções alternativas Área
Padrões de área para arranjo físico de escritórios Padrões de área para arranjo físico de escritórios Padrões de área para arranjo físico de escritórios
Nível Hierárquico Discriminação Área em m2
Presidente e diretores (alta administração) Salas Salas de reuniões Salas de assessores Salas de espera 30 15 15 12
Gerentes (média administração) Salas ou salas de reuniões Salas de assessores Salas de auxiliares Salas de espera 20 a 25 10 6 a 7 6
Chefes e demais funcionários Chefias Nível superior Demais funcionários 16 7 a 8 5
135
Soluções alternativas Distância
Padrões de distância para arranjo físico de escritórios Padrões de distância para arranjo físico de escritórios Padrões de distância para arranjo físico de escritórios
Nível Hierárquico Distância entre Metros
Presidente e diretores (alta administração) Mesa e armário Mesas (com passagem) Mesas e parede Armários 1,60 1,90 1,40 2,40
Gerentes (média administração) Mesa e armário Mesas (com passagem) Mesas e parede Armários 1,20 1,60 1,20 2,00
Chefes e demais funcionários Mesa e armário Mesas (com passagem) Mesas e parede Armários 1,00 1,40 1,00 1,80
136
Soluções alternativas
  • Outras medidas
  • Bebedouros Máximo de 10 metros de distância
  • Circulação principal largura de 2,00 metros
  • Corredores internos largura de 0,85 a 1,00
    metro
  • Medidas-padrão podem ser alteradas de acordo com
  • Características da empresa
  • Recursos da empresa
  • Natureza do trabalho desenvolvido pela empresa
  • Natureza do trabalho desenvolvido na área
  • Serviços médicos, arquivos, fotocopiadoras,
    bibliotecas, almoxarifado, etc.

137
Soluções alternativas Corredor
  • Incentiva relações de grupo
  • Ideal para trabalho em pequenas equipes
  • Preço das divisórias
  • Espaço perdido
  • Pelo menos 5 do espaço perdido com paredes
  • Paredes e divisórias demarcam grupos
  • Formação involuntária de grupos
  • Interação em cada grupo é maiorque entre grupos
  • É necessário cuidado na criação dos grupos

138
Soluções alternativas
  • Grandes áreas, grande concentração humana
  • Geralmente ocupa todo um andar
  • Separa espaço apenas para as chefias
  • Privilegia a comunicação
  • Tarefas que não exijam grande concentração
  • Difícil controle disciplinar
  • A chefia deve ficar de frente para os subordinados

139
Soluções alternativas Panorâmico
  • Uso parcial de salas individuais
  • Envolvimento pessoal quando necessário
  • Divisórias com meia altura
  • Mesas seguem mesmo padrão, diferença na
    tonalidade
  • Supervisão discreta e mais facilitada
  • Redução de ruído
  • Observações
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