Title: VIGIL
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2 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA DENGUE Abril de
2011
3Dengue - etiologia
- Vírus família FLAVIVIRIDAE
- Gênero Flavivirus
- 4 SOROTIPOS
- Vírus dengue tipo 1 ( DEN-1 )
- Vírus dengue tipo 2 ( DEN-2 )
- Vírus dengue tipo 3 ( DEN-3 )
- Vírus dengue tipo 4 ( DEN-4 )
4Dengue - etiologia
- Cada sorotipo proporciona imunidade permanente
específica e imunidade cruzada a curto prazo - Todos os sorotipos podem causar doenças graves e
fatais - Variação genética dentro de cada sorotipo
5Dengue - vetores
- Os vírus dengue são transmitidos pelas fêmeas do
genêro Aedes - A principal espécie é o Aedes aegypti (Linnaeus,
1762) - Mosquito pica durante o dia
- Vive próximo de habitações humanas
- Deposita ovos e produz larvas preferencialmente
em recipientes artificiais
6Aedes aegypti
Fonte CDC
7Transmissão do Vírus do Dengue pelo Aedes aegypti
Mosquito pica /
Mosquito pica /
Adquire vírus
Transmite vírus
Período de incubação intrínseco
Viremia
Viremia
0
5
8
12
16
20
24
28
DIAS
Doença
Ser humano 1
Ser humano 2
8Dengue - aspectos clínicos
- Incubação
- 3 a 14 dias
- normalmente 4-7 dias
- Amplo espectro clínico doença sistêmica e
dinâmica
SUB CLÍNICA
Febre
Dengue Clássico
FHD
9Dengue - aspectos clínicos
- Assintomáticos maioria das pessoas infectadas
não apresenta quaisquer manifestações clínicas - Doença febril inespecífica virose
10Dengue - aspectos clínicos
- Síndrome febril da dengue
- Febre
- Cefaléia
- Dor retro-ocular
- Mialgia
- Artralgia
- Exantema
- Manifestações hemorrágicas
11Exantema
Dengue clássico
12Dengue clássico
13Dengue - aspectos clínicos
- Dengue Febril Hemorrágica (FHD)
- Presença de todos os critérios.
- Febre 2-7 dias
- Tendência a hemorragia
- prova do laço positiva ou sangramento espontâneo
- Plaquetopenia ( 100.000 mm3)
- Extravasamento de plasma
- Hemoconcentração (adulto Ht gt 20 e criança gt
10) - Derrames serosos (derrame pleural, pericárdico,
ascite) - Hipoalbuminemia (lt3)
- Confirmação laboratorial
.
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18Dengue hemorrágico
18
19FHD - Etiopatogenia
- Reação cruzada de anticorpos anti-dengue
- aumento da resposta imunológica
- disfunção endotelial
- destruição de plaquetas
- consumo dos fatores de coagulação
- extravasamento de plasma
- manifestações hemorrágicas.
20Dengue - gravidade
- Gravidade da doença
- sorotipo viral
- viremia
- idade
- características do paciente (co-morbidades)
- o risco de doença grave é maior em episódios
subseqüentes (teoria de Haelstead)
21Dengue - Sinais de Gravidade
- Período crítico
- defervescência da febre (piora quando melhora)
- 4-7 dias do início dos sintomas
22IgM/IgG
Adapted from WCL Yip, 1980 by Hung NT, Lum LCS,
Tan LH
23Dengue - Diagnóstico
- Critérios
- Clínicos
- Laboratoriais
- Epidemiológicos.
24Dengue - Diagnóstico Clínico
- Doença febril aguda com duração de até 7 dias
-
- Dois dos seguintes sintomas
- cefaléia
- dor retro-orbitária
- mialgias
- artralgias
- prostração
- exantema
- associados ou não à presença de hemorragias.
25Dengue - Diagnóstico Laboratorial
- EXAMES ESPECÍFICOS (sorológico e virológico)
- EXAMES INESPECÍFICOS
- HEMOGRAMA
- todos os pacientes se possível, especialmente
- lactentes (lt 2 anos)
- gestantes
- adultos gt 65 anos
- pacientes com comorbidades.
26Dengue - Diagnóstico Laboratorial
- LEUCÓCITOS
- Leucopenia
- Neutropenia
- Linfócitos atípicos
- Contagens normais ou elevadas na FHD
27Dengue - Diagnóstico Laboratorial
- HEMATÓCRITO e CONTAGEM DE PLAQUETAS
- indispensáveis
- avaliações seriadas
- ALERTA
- aumento progressivo do hematócrito
- queda progressiva da contagem de plaquetas
- Outros exames complementares
- Radiologia (Rx de tórax, ecografia abdominal)
- Provas de função hepática
- Dosagem de albumina
- EQU
28Dengue - Prova do Laço
- Antebraço do paciente
- Quadrado de 2,5cm de lado ou
- área ao redor da falange distal do polegar
- PAM PASPAD/2
- insuflar o manguito até o valor da PAM
- Adultos 5 minutos
- Crianças 3 minutos em crianças
- Contar o número de petéquias no quadrado
- Prova positiva
- Adultos 20 ou mais petéquias
- Crianças 10 ou mais petéquias
29Dengue - Diagnóstico Epidemiológico
- Histórico de viagens para áreas com ocorrência de
dengue - Área geográfica
- Casos de dengue
- Presença de Aedes aegypti
30Dengue diagnóstico diferencial
- Influenza
- Sarampo
- Rubéola
- Malária
- Febre tifóide
- Leptospirose
- Meningococcemia
- Ricketsioses
- Septicemia
- Outras febres hemorrágicas virais
31CASO SUSPEITO DE DENGUE HEMORRÁGICA
RESUMO DO CASO
Paciente masculino, 39 anos, jardineiro,
residente em área urbana de município não
infestado por A.E, sem deslocamento para outros
municípios e/ou Estados. Procurou atendimento
médico por quadro febril, mialgia, dor de
garganta. Apresentou plaquetopenia, icterícia e
quadro de desidratação tendo evolução rápida para
Insuficiência renal e hepática. Hipótese
diagnóstica de dengue hemorrágica.
32HISTÓRIA CLÍNICA
Início dos sintomas 29/03/2011 (febre, dor
de garganta , dores musculares e cefaléia) Em
30/3/2011 consulta em U.S que indica uso de
Ibuprofeno cp 8/8 h Em 03/4/2011 sem melhora
da febre,apresentando dor abdominal e sangramento
nasal consulta em emergência hospitalar onde é
indicado internação. No momento da internação
apresentando quadro febril, hipotensão arterial e
exantema leve no tórax. Realizada prova do
laço sendo considerada positiva.
33HISTÓRIA CLÍNICA
Paciente com má evolução desde a internação,
apresentando plaquetopenia, diminuição de
diurese, baixa saturação de O2, infiltrado
pulmonar difuso bilateral, epistaxe, hematúria,
sangramento pelo TET e icterícia de pele e
mucosas. Apresentou PCR na madrugada do dia
05/04/2011, aguardando transferência para UTI em
Porto Alegre. Óbito às 19h40min do dia
05/04/2011. Causas da morte declaração de
óbito Choque hipovolêmico
Falência de
multiplos órgãos
Síndrome distress
respiratório adulto
Dengue hemorrágico
34TRATAMENTO
Durante a internação realizou nebulização,
soroterapia para hidratação, oxigênio. Hemoterapia
com 9 bolsas de plaquetas e 3 de CHAD.
35EXAMES LABORATORIAIS
- Plaquetas 124.000/mm3
- Eritrócitos 2,55
- Hemoglobina 7,8g/dl
- Hematócrito 22,5
- Leucócitos 17.900/µL
- Creatinina 0,37mg/dl
- Uréia 91mg/dl
- Bilirrubina D 17,4 mg/dl
- I 2,36mg/dl
- T 19,76mg/dl
- AST 637u/L
- ALT 984u/L
- Amilase 1.241u/L
- Plaquetas 8.000/mm3 e 6.000/mm3
- Eritrócitos 3,15 e 2,68
- Hemoglobina 9,3g/dl e 7,9g/dl
- Hematócrito 27,6 e 24
- Leucócitos 5.610/µL
- Creatinina 0,80mg/dl
- Uréia 56 mg/dl
36Exames específicos
- Sorologia para dengue NS1 e IgM NÃO REAGENTES
- Sorologia para Leptospirose REAGENTE
- CONCLUSÃO
- Síndrome icterofebrilhemorrágica por Leptospirose
37COMO CONDUZIR O PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE?
38Dengue conduta
- Decisão do manejo dependendo das manifestações
clínicas e outras circunstâncias, o paciente
pode - Ser enviado para casa Grupo A
- Ser internado Grupo B
- Requer tratamento de emergência Grupo C e D
- IMPORTÂNCIA DO ESTADIAMENTO / CLASSIFICAÇÃO DE
RISCO
39Dengue - Tratamento
- Não há tratamento específico
- ?
- Não tem tratamento
- Prevenção da desidratação adequada reposição de
líquidos - Tratamento sintomático analgésicos e
antieméticos, evitar salicilatos e
anti-inflamatórios não hormonais - Avaliação do paciente estadiamento, sinais de
alarme
40Cartão do usuário
41Cartão do usuário parte interna
42MOSQUITEIRO
REPELENTE
43Ficha de atendimento para paciente suspeito de
dengue
44Vigilância Epidemiológica da Dengue
45DEFINIÇÃO CASO SUSPEITO DENGUE
- Todo paciente que apresenta doença febril
aguda, com duração máxima de até 7 dias,
acompanhada de pelo menos dois dos seguintes
sintomas cefaléia, dor retro-orbital, mialgias,
artralgias, exantema, prostração, associados ou
não à presença de hemorragias. Além desses
sintomas, o paciente deve ter estado, nos últimos
quinze dias, em área onde esteja ocorrendo
transmissão de dengue ou tenha a presença de
Aedes aegypti - GVE, 2009
46Definições de caso
Caso suspeito - Febre Hemorrágica do Dengue
(FHD) É todo caso suspeito de dengue clássico que
também apresente manifestações hemorrágicas,
desde prova do laço positiva até fenômenos mais
graves (melena, gengivorragia, hematêmese e
outros). Presença de sinais e sintomas de choque
cardiovascular (pulso fino ou ausente, queda da
PA , pele fria e úmida, agitação) suspeita de SCD
47IMPORTANTE
- NOTIFICAÇÃO À VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
MUNICIPAL PARA - investigação dos casos suspeitos
- desencadeamento das medidas de controle
pertinentes
48EXAMES ESPECÍFICOS
Dengue - Diagnóstico Laboratorial
- Diagnóstico sorológico
- Técnica de captura de IgM por Elisa (MAC Elisa)
no LACEN/RS - Deve-se coletar uma amostra de soro dos casos
suspeitos, preferencialmente, no 7º dia após o
início dos sintomas - Detecção de antígenos NS1 método imunoenzimático
(Elisa) que detecta antígenos virais específicos
do tipo NS1 em coletas até o 5º dia da doença o
MS disponibiliza NS1 para triagem de amostras
para isolamento viral em unidades sentinelas e
casos graves
49EXAMES ESPECÍFICOS
Dengue - Diagnóstico Laboratorial
- Diagnóstico virológico (somente áreas com casos
autóctones) - Isolamento viral (cultivo celular) no Instituto
Adolfo Lutz em São Paulo sangue, soro ou tecidos
dos casos suspeitos até 5º dia da doença. Permite
a identificação do sorotipo viral circulante - PCR em amostras de sangue, soro, líquor,
fragmentos de vísceras (fígado, baço, linfonodos,
coração, pulmão, rim e cérebro), lotes de
mosquitos vetores - Imunohistoquímica detecção de antígenos virais
em tecidos formalizados
50Requisição de exames para dengue e febre amarela
para Lacen/RS (GAL)
51- Caso confirmado - Dengue Clássico (DC)
- Resultado laboratorial positivo para dengue
- Isolamento Viral 1º a 5º dia da doença
- Sorologia após o 7º dia da doença
- NS1 1º a 5º dia da doença
- Período epidêmico critério clínico-epidemiológic
o, exceto nos primeiros casos da área, que
deverão ter confirmação laboratorial - coleta de 10 dos casos de DC (amostral)
- coleta de 100 dos casos graves internados
52Definições de caso
- Caso confirmado Febre Hemorrágica do Dengue
(FHD) - Casos que preencham os seguintes critérios
(TODOS) - Febre com duração de 7 dias ou menos
- Plaquetopenia (lt 100 mil/mm3)
- Tendências hemorrágicas
- Extravasamento de plasma hemoconcentração,
presença de derrame pleural, pericárdico, ascite,
hipoalbuminemia - Confirmação laboratorial
53Definições de caso
Caso de dengue com complicações caso que não se
enquadre nos critérios de FHD e a classificação
de DC é insuficiente, dada a gravidade do quadro
clínico-laboratorial apresentado
- Alterações neurológicas
- Insuficiência hepática
- Disfunção cardiorrespiratória
- Derrames cavitários
- Plaquetopenia lt 50 mil/mm3
- Óbito
54Definições de caso
- Caso descartado
- Diagnóstico laboratorial negativo
- Diagnóstico laboratorial diferencial positivo
para outra entidade clínica - Ausência de diagnóstico laboratorial com
investigações clínica e epidemiológicas
compatíveis com outras patologias
55Ações de VE período não epidêmico
- Objetivo detectar precocemente a circulação
viral - SMS
- Notificar todo caso suspeito
- Notificar a vigilância entomológica do município
(PVE) - Coleta de material para sorologia
- Investigar para detectar o provável local da
infecção - Encerrar oportunamente a investigação dos casos
notificados - Analisar periodicamente os dados
56Ações de VE período não epidêmico
- Objetivo detectar precocemente a circulação
viral - SES
- Acompanhar os dados dos municípios
- Divulgar diretrizes técnicas
- Organizar o fluxo de laboratório com o Lacen/RS,
procurando descentralizar o diagnóstico
sorológico - Apoiar a investigação de casos graves e óbitos
- Avaliar o banco de dados do SINAN
- Capacitar as equipes municipais
- Produzir boletins epidemiológicos
57Ações de VE período epidêmico
- Objetivo acompanhar a curva epidêmica,
identificar as áreas com ocorrência de casos e
grupos mais acometidos para instrumentalizar a
vigilância entomológica no combate ao vetor, a
assistência para identificação precoce dos casos
e a mobilização social - SMS
- Notificar todo caso suspeito na FIN, nos casos
suspeitos de DCC, FHD e SCD preencher tb a FIE - Transferência de dados para a SES (Sinan) de
preferência diariamente - Casos internados verificar o prontuário para
avaliar os exames, prova do laço, falar com o
médico
58Ações de VE período epidêmico
- SMS
- Investigar óbitos suspeitos
- com o protocolo de
- investigação proposto pelo
- PNCD/MS (disponível na
- página da SES)
- Busca ativa de casos graves
- Coletar sorologia casos iniciais,
- casos graves/amostras para isolamento viral
-
59Ações de VE período epidêmico
- SMS
- Criar Gabinete de Crise reuniões diárias
VE/VA/Assistência/Gestão para análise da situação - Repassar para a vigilância ambiental os casos
estratificados por local de residência ou de
infecção para subsidiar as atividades de controle
vetorial (planilha por bairros) - Acompanhar a curva epidêmica, os indicadores
epidemiológicos BOLETIM DIÁRIO/SEMANAL - Encerrar os casos no SINAN oportunamente (até 60
dias) - Participar do Comitê Municipal de Dengue,
colaborando com as ações intersetoriais
60Ações de VE período epidêmico
- SES
- Constituir Gabinete de Crise
- Acompanhar os dados dos municípios (curva
epidêmica, o perfil da doença, os indicadores
epidemiológicos) - Apoiar os municípios quando necessário
- Avaliar a investigação epidemiológica dos casos
de DCC, FHD/SCD (classificação final) - Apoiar a investigação laboratorial
- Produzir boletins epidemiológicos (diário /
semanal) -
61Vigilância da dengue
- Grandes desafios
- Produzir informação precisa e oportuna, de forma
- sistemática e contínua
- Conhecer a distribuição dos casos
- Identificar sorotipos circulantes
- Integrar as vigilâncias epidemiológica,
laboratorial e - entomológica
- Capacidade preditora
- Plano de contingência para epidemias
62Título principal da apresentaçãofa nfanf mfamf
nfamfna nfan fnan
Sinan Online
Nome do Congresso Cidade da Apresentação,
ESTADO Autor Divisão email_at_saude.rs.gov.br
63Objetivo principal
- Objetivo notificação de agravos de notificação
compulsória em tempo real fornecendo dados de
forma rápida e íntegra - A versão atual contempla o agravo dengue
- O aplicativo foi desenvolvido de modo a
possibilitar a incorporação gradativa dos demais
agravos de notificação compulsória.
64Principais Funcionalidades
- Entrada de dados
- Consulta de registros e tabelas
- Rotina de duplicidades
- Emissão de relatórios
- Exportação de arquivo DBF
65Principais Características
- Base de dados única composta pelas notificações e
investigações inseridas pelas versões Net ou
Online do Sinan - Acesso ao banco em tempo real
- Acesso pelos usuários inseridos no Sistema de
Cadastro de Sistemas e Permissões de Usuários
(CSPUWEB/MS) e com permissão de acesso ao Sinan
online - Procedimentos habilitados de acordo com o Nível e
perfil do usuário (expermissão para exclusão de
registros)
66Principais Características
- O Sinan Online tem regras equivalentes ao fluxo
de retorno do Sinan Net - Ex município de residência que difere do
município de notificação poderá alterar dados 30
dias após a data da notificação, ou antes se o
município de notificação liberar manualmente - Emissão de relatórios específicos em tempo real
possibilitando análise dos dados epidemiológicos
diretamente da base única - Utiliza tabela de localidades padronizada enviada
pela SES e disponível no Sistema de
localidades/DATASUS para edição
67Vantagens em relação ao Sinan NET
- Maior flexibilidade do sistema para
-
- Correções e novas implementações no aplicativo
- (efetuadas em tempo real, sem necessidade de
implantar/atualizar versão ou patch em cada
nível) -
- Alterações em fichas e em críticas na entrada de
dados - O uso do Sistema de Localidades pelo Sinan Online
e pelo SISPNCD possibilitará análise integrada de
dados sobre controle de vetores e incidência de
casos, potencializando o uso da informação
68Vantagens em relação ao Sinan NET
- As notificações são incorporadas à base única em
tempo real, possibilitando conhecimento oportuno
dos casos pelas Vigilâncias das três esferas de
governo. - Quando todos agravos estiverem na versão online
não serão mais necessárias a execução das
seguintes rotinas - -Transferência e recebimento de dados
- -Backup em cada nível do sistema
- -Descentralização e recebimento de bancos
e tabelas - -Download de notificações efetuadas fora
do local de residência (rotina do fluxo de
retorno)
69Convivência entre versões
70 Convivência entre versões online e NET
- O sistema foi desenvolvido de forma a conviver
com o Sinan Net - As notificações inseridas pelo Sinan NET constam
na base única acessada pelo Sinan online - Ex A SES consulta e exporta pelo Sinan online
todas notificações efetuadas a partir de 2007,
notificadas ou residentes no estado - Ao acessar o registro está indicado em qual
versão do sistema ele foi inserido (Net ou
Online) - Todas as funcionalidades da versão online podem
ser executadas nos registros da base única, ainda
que tenham sido inseridos pelo Sinan Net.
71Perspectivas
- Com o uso do sistema novas necessidades poderão
ser identificadas para aprimorar o sistema - Inclusão dos demais agravos de notificação
compulsória segundo ordem de prioridade - Integração com o Sistema Gerenciador de Ambientes
Laboratoriais - GAL para captação dos resultados
de exames
72DENGUE ON LINE situação no RS até abril 2011
- Implantação somente na 14ªCRS (descentralizado
para os municípios de Santa Rosa e Três de Maio) - Previsão de implantação Porto Alegre e 12ªCRS
73www.saude.rs.gov.br banner RS CONTRA DENGUE
74www.saude.rs.gov.br banner RS CONTRA DENGUE
75www.saude.rs.gov.br banner RS CONTRA DENGUE
76- Divisão de Vigilância Ambiental em Saúde
- 51 3901-1105 e 3901-1114
- Divisão de Vigilância Epidemiológica
- 51 3901-1157
- DISQUE VIGILÂNCIA 150