Title: Estrutura%20e%20Fun
1Estrutura e Função Muscular
2(No Transcript)
3Função do músculo esquelético
- Funções
- força para a locomoção e respiração
- Força para a sustentação corporal (postura)
- Produção de calor durante períodos de exposição
ao frio.
Rasch, 1991 McArdle et al., 1999
4Organização do músculo esquelético
5(No Transcript)
6(No Transcript)
7(No Transcript)
8- Túbulos Transversos - Retículo Sarcoplasmático
9Estrutura e Função do Sistema Nervoso
10Potencial de repouso da membrana
11Bomba de Na/K
12Potencial de ação
Potassium channels open
Threshold for voltage-sensitive sodium channels
Na/K Pump re-establishes RMP
13(No Transcript)
14Potêncial de Propagação
Direction of AP
15Condução saltatória Impulso salta de um nodo ao
outro, maior velocidade de condução, menor
gasto energético
16(No Transcript)
17Junção neuromuscular
Acetilcolina é o neurotransmisor
18Unidade Motora
- Unidade funcional do movimento motoneurônio e
toas as fibras por ele inervadas
19Unidade Motora
20(No Transcript)
21(No Transcript)
22(No Transcript)
23Mecanismo de contração
24(No Transcript)
25Características Moleculares dos Filamentos
Filamento de Miosina
Molécula de Miosina
Filamento de Actina
26Contração
27(No Transcript)
28(No Transcript)
29Interação Actina-Miosina - Ação do Cálcio
30Recrutamento de unidades motoras
- Principio do tudo ou nada
- Se um motoneurônio é recrutado, ele ativara todas
as suas fibras. - Principio do tamanho
- Quanto maior o calibre do neurônio, maior seu
limiar para ativação. - Portanto, neurônios menos calibrosos são
recrutados primeiro. Neurônios mais calibrosos
requerem um grande estimulo para ser recrutado.
31Grau de força
- Recrutamento
- Unidade motora motoneurônio e todas as fibras
inervadas - Tamanho da unidade motora varia entre os músculos
em relação a função muscular - Frequência de estímulos
- Somação temporal
- Tetânica
32(No Transcript)
33Recrutamento muscular e produção de força
34(No Transcript)
35Contratações tetânicas
36Frequência de disparos neuronal e força de
contração
37Relação comprimento- tensão
38(No Transcript)
39RELAÇÃO FORÇA-VELOCIDADE
40(No Transcript)
41(No Transcript)
42Controle motorAtividade reflexaeCentro
encefálicos superiores
43Atividade reflexa Receptores proprioceptivos
musculares
Órgãos sensoriais musculares
FUSO MUSCULAR Variação do comprimento das fibras
musculares e a sua velocidade de mudança
ORGAO TENDINOSO DE GOLGI Variação da tensão
mecânica sobre os tendões Em série com as FE
44Receptores musculares Fusos musculares detectam a
variação do comprimento muscular
45Quais são as funções dos Fusos Musculares?
Estiramento
3
2
A carga (1) estira as FE (2) e as fibras do fuso
muscular (3). O estiramento da região central do
fuso estimula as terminações aferentes que
disparam potenciais de ação em direção ao SNC. A
chegada desse impulsos causam a estimulação dos
motoneurônios a do próprio músculo. O fuso
detecta variação do comprimento das FE durante o
estiramento e provoca a sua contração.
1
46E durante a contração das FE? O que aconteceria?
Os fusos conseguem detectar a variação do
comprimento das FE?
47a
g
48Ação reflexa das fibras aferentes
- Excita os motoneurônios da musculatura agonista
- Excita os motoneurônios da musculatura sinergista
(facilitação) - Inibe os motoneurônios da musculatura antagonista
49Quais são as funções dos Órgãos Tendinosos de
Golgi?
Durante a contração muscular além da co-ativaçâo
gama nos fusos musculares, os órgãos tendinosos
de Golgi também são estimulados. As fibras
aferentes Ib disparam Potenciais de ação e as
informações são levadas, excitam os
interneuronios inibitórios que fazem sinapse com
os motoneurônios ? em atividade. Resultado
relaxamento do músculo
-
A estimulação dos órgãos tendinosos de Golgi
modula (podendo inibir) a contração
muscular. Função Proteção contra contração
excessiva Controle sobre o nível
de excitação dos motoneurônios
50Conexões medulares das fibras aferentes Ib
- Inibe os motoneurônios da musculatura agonista
- Inibe os motoneurônios da musculatura sinergista
- Excita os motoneurônios da musculatura
antagonista - Objetivo opor ao desenvolvimento de uma tensão
excessiva da musculatura
51Tipos de Fibras Musculares
- A musculatura esquelética contém dois tipos
principais de fibras as de contração lenta ou I
(CL) e as de contração rápida ou II (CR). - As fibras de CR podem ainda ser divididas em
fibras de contração rápida do tipo A (CRa) e as
do tipo B ou X (CRb). - As diferenças na velocidade de contração são
decorrentes principalmente das variadas formas de
miosina ATPase.
52- A miosina ATPase é a enzima que quebra o ATP para
liberar energia, e está presente na cabeça da
miosina (ou ponte cruzada). - As fibras de CL possuem uma forma lenta de
miosina ATPase e as fibras de CR uma forma
rápida. - Em resposta a um estimulo neural a fibra de CR
tem capacidade de quebrar ATP mais rapidamente e
consequentemente mais energia estará disponível. - As fibras de CR apresentam um reticulo
sarcoplasmático mais desenvolvido do que as
fibras de CL, favorecendo na liberação do cálcio
para o interior da fibra muscular.
53- Os genes que herdamos de nossos pais determinam
quais neurônios motores inervarão nossas fibras
musculares. - Após o estabelecimento da inervação, as fibras
musculares diferenciam-se (tornam-se
especializadas) de acordo com o tipo de neurônio
que as estimulam. - As unidades motoras são recrutadas por ordem de
tamanho do motoneurônio com os neurônios menores
sendo recrutados primeiro.
54Padrão de recrutamento
55Tipos de Fibras
56(No Transcript)
57(No Transcript)
58(No Transcript)
59Adaptações fisiológicas determinadas pelo
treinamento resistido
- Adaptação neural
- Padrões de recrutamento neural mais eficientes (
fibras e/ou coordenadas ?) - Maior ativação do sistema nervoso central.
- Melhor sincronização de unidades motoras (sistema
de co-ativação entre agonistas e antagonistas) - Diminuição da inibição autogênica dos órgãos
tendinosos de golgi.
60Controle Neural
- O sistema nervoso aumenta a força muscular com
- Recrutando mais unidades motoras
- Aumentando a taxa de disparo das unidades motoras
- Tarefas submáximas envolvem a utilização de uma
menor quantidade de massa muscular (unidades
motoras).
61(No Transcript)
62- Adaptação muscular.
- Hiperplasia modelos animais ocorre, em humanos
têm alguns indícios. - Hipertrofia Aumento no tamanho, número de
filamentos e sarcômeros.
63FIBER HYPERTROPHY AFTER TRAINING
64(No Transcript)
65(No Transcript)
66Relação Força X Diâmetro
67Adaptações Metabólicas
- Aumento de substrato energético
- Creatina Fosfato
- Glicogênio Muscular
- Aumento no número de enzimas Anaeróbias
- Creatina Kinase (anaeróbio alático)
- Enzimas do Glicólise/glicogenólise anaeróbia
68Distribuição de fibras em atletas
69Controle Neural
70Lesão muscular
71Lesão Muscular
Antes e após a Maratona
Rompimento das linhas Z
72Seqüência de eventos na dor muscular tardia
1. Dano estrutural
2. Prejuízos na manutenção da homeostase do
cálcio resultando em necrose
3. Aumento da atividade dos macrófagos
4. Inflamação e acúmulo de substâncias que
estimulam as terminações nervosas causando dor e
desconforto
w Causa uma redução na produção de força devido a
prejuízos estruturais, falha no processo de
excitação-contração, e perda de proteína
contrátil.
73Diminuição da força após a lesão
74Resposta atrasada ou tardia à lesão
75Dever de casa.
- Explique os mecanismos de contração muscular, a
partir da geração do potencial de ação e junção
neuromuscular. - Quais fatores afetam a força de contração
muscular do músculo esquelético e como. - Quais os tipos de fibras musculares e suas
diferenças. - Quais as adaptações musculares ao exercício
resistido (musculação). - Como e porque ocorrem as micro lesões musculares.