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Testes de signific

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Testes de signific ncia estat stica e coeficientes de associa o Infer ncia estat stica Quando afirmamos que A causa B, estamos sugerindo que h uma rela o ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Testes de signific


1
Testes de significância estatística e
coeficientes de associação
2
Inferência estatística
  • Quando afirmamos que A causa B, estamos sugerindo
    que há uma relação entre A e B
  • A forma mais útil e abrangente de determinar se
    duas variáveis estão de fato relacionados é a
    tabela de contingência, que mostra o resultado
    conjunto de duas variáveis.
  • Usualmente a variável dependente ocupa o eixo
    vertical e a variável independente o horizontal.
    O resultado pode também ser apresentado em
    gráfico de barras, onde o eixo vertical
    representa a freqüência ou as porcentagens e há
    um conjunto de barras representando os valores da
    variável dependente, com valores em cores ou
    formatos diferentes de acordo com a variável
    independente.

3
(No Transcript)
4
(No Transcript)
5
A hipótese nula
  • Hipótese nula é uma hipótese estatística que
    usualmente esperamos refutar e declara que
    nenhuma relação existe na população entre as
    variáveis consideradas.
  • Questão de inferência qual é a probabilidade de
    que a relação observada nos dados da amostra
    possa ser obtida a partir de uma população na
    qual não há relação entre as variáveis?
  • Nível de probabilidade é a probabilidade
    selecionada para rejeição de uma hipótese nula,
    geralmente fixada como a (Alfa, erro de Tipo I)
    0,05.

6
Testes de significância qui-quadrado
  • Qui-quadrado (?2) Testes de significância
    estatística baseado numa comparação de
    freqüências observadas de células numa tabela de
    contingência com freqüências que seriam esperadas
    sob a vigência de uma hipótese nula, ou seja, de
    nenhum relacionamento.
  • Se duas variáveis são estatisticamente
    independentes, há proporções idênticas da
    variável independente nas categorias da variável
    dependente numa tabela de contingência
  • Valor crítico valor mínimo de um teste de
    significância, necessário para rejeitar a
    hipótese nula. O qui-quadrado é obtido numa
    tabela em função do grau de liberdade (número
    de linhas 1) (número de colunas -1) e do valor
    de a para a hipótese nula

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A lógica da significância estatística Variáveis
independentes
8
A lógica da significância estatística Uma
amostra representativa
9
A lógica da significância estatística Amostra
não representativa
10
A lógica da significância estatística Amostra
representativa de variáveis correlacionadas
11
Testes de significância para variáveis contínuas
  • Quando se conhece o erro padrão teste da
    diferença das médias (mean difference)
  • Quando não se conhece o erro padrão
  • teste t

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Teste de hipóteses sumário
  • Escolher um nível de a (nível de significância)
  • Efetuar um teste estatístico baseado na hipótese
    nula.
  • Comparar o resultado do teste estatístico com o
    valor crítico, rejeitando a hipótese nula se o
    valor encontrado for maior ou igual ao valor
    crítico
  • Considerar o valor de p (probabilidade de
    observar um teste de significância supondo que a
    hipótese nula seja verdadeira).

13
Pesquisa experimental análise da variância -
ANOVA
  • ANOVA simples teste estatístico da diferença de
    médias de dois ou mais grupos.
  • Este teste não é adequado para testar a relação
    linear entre variáveis, pois é sensível somente a
    diferenças nas médias amostrais,
    independentemente da ordem entre as categorias da
    variável independente.

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Regressão e técnicas de correlação para variáveis
contínuas
  • O gráfico de dispersão (scatterplot) para mostrar
    a relação entre variáveis mensuradas
    continuamente.

15
Banco de dados Pesquisa de opinião - Educativo
do SPSS
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Medidas de associação
  • Característica principal da maioria das medidas
    de associação empregadas na metodologia
    quantitativa para as ciências sociais PRE
    proportional reduction in error (redução
    proporcional no erro) permite o cálculo da
    redução em erros de predição da variável
    dependente, com base no conhecimento de sua
    relação com uma variável independente.

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Medidas de associação r de Pearson
  • O coeficiente de correlação produto-momento, ou r
    de Pearson indica a direção e a magnitude da
    associação. Varia de -1 a 1.

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Medidas de associação para variáveis nominais
  • Lambda (?) para variáveis nominais. Varia de 0
    a 1. O lambda é um coeficiente assimétrico o
    valor obtido ao prever Y de X não é, em geral, o
    valor obtido ao prever X de Y.
  • V de Cramer e coeficiente de contingência (C)
    não se baseiam no princípio PRE

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Medidas de associação para variáveis ordinais
  • Gama (?) coeficiente mais usado associação de
    variáveis ordinais. Gama é simétrico e varia de
    -1 a 1, com 0 indicam ausência de relação. O
    valor de gama não depende dos totais marginais de
    linhas ou colunas. Porém, somente os pares não
    vinculados (untied pairs) de casos são usados
    para calcular gama.
  • Tau b (tb) considera todo par possível de
    observações na tabela de contingência, inclusive
    o número de pares vinculados, embora não o número
    de vínculos nas duas variáveis. É adequado quando
    o número de linhas é igual ao número de colunas.
  • Tau c (tc) quando o número de linhas não é
    igual ao número de colunas

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Medidas de associação para variáveis ordinais
  • Sommerss dyx é uma medida assimétrica cujo valor
    depende de qual variável desempenha qual papel
    (similar ao caso de lambda para variáveis
    nominais).
  • ? (Rô) de Spearman para dados ranqueados
    (medidas discretas ordenadas), em que cada
    observação recebe um número de 1 a N (número de
    casos da amostra), que reflete sua colocação
    relativa a outras observações. Ex os alunos de
    uma classe, ordenados por suas notas, desde que
    não haja casos vinculados, ou seja, mais de um
    aluno com a mesma nota.
  • Coeficientes para tabelas 2 x 2 Q de Yule
    medida simétrica de associação, equivalente a
    gama.
  • Phi (F) é idêntico ao r de Pearson, só que para
    tabelas 2 x 2. Diferentemente do Q de Yule, F não
    é sensível à distribuição de casos nas linhas e
    colunas marginais da tabela.

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Medidas de associação para variáveis ordinais
  • Odds ratio (razão de possibilidades) constitui
    hoje a medida mais importante para tabelas 2 x 2
    e maiores, por causa de sua relação com os
    modelos log-lineares (análise multivariada de
    variáveis discretas). A associação entre um par
    de variáveis discretas pode ser mensurada
    calculando o quociente entre o produto das
    células extremas da diagonal principal e o
    produto das células extremas da diagonal
    secundária da tabela de contingência.

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Medidas de associação e níveis de mensuração
Variável independente Nível de mensuração Variável independente Nível de mensuração Variável independente Nível de mensuração
Nominal Ordinal Intervalo/ Proporção
Variável dependente Nível de mensuração Nominal Qui quadrado (?2) Lambda (?) Phi (dicotômicas) Coeficiente de contingência C Qui quadrado (?2) Lambda (?) Lambda (?)
Variável dependente Nível de mensuração Ordinal Qui quadrado (?2) Lambda (?) Qui quadrado (?2) Lambda (?) Gama (?) Gama (?)
Variável dependente Nível de mensuração Intervalo/ Proporção Teste de médias Eta teste t ANOVA (análise da variância) Teste de médias teste t ANOVA (análise da variância) Correlação r de Pearson Regressão
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