Title: DIA MUNDIAL EM MEM
1DIA MUNDIAL EM MEMÓRIA ÀS VÍTIMAS DE TRÂNSITO E
ENCONTRO PREPARATÓRIO PARA A DÉCADA DE SEGURANÇA
VIÁRIA - 2011/2020 AÇÃO CONJUNTA Ministério
Público e DETRAN/RS
2(No Transcript)
3- ONU CONVOCA O MUNDO PARA A DÉCADA DE SEGURANÇA
VIÁRIA - A Organização Mundial da Saúde entende que o
Trânsito virou uma questão de Saúde Pública - PLANO DE AÇÃO DÉCADA 2011 2020
- SEGURANÇA VIÁRIA, PREVENÇÃO DAS LESÕES E MORTES E
PAZ NO TRÂNSITO - A CRISE MUNDIAL DE SEGURANÇA VIÁRIA SÓ PODERÁ SER
ENFRENTADA MEDIANTE A COLABORAÇÃO MULTISETORIAL E
AS ALIANÇAS ENTRE OS SETORES PÚBLICO E PRIVADO E
A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL.
4- Relatório da Organização Mundial da Saúde sobre o
Trânsito no Mundo - Estimativas de 1,3 milhão de mortos
- 20 a 50 milhões de feridos/ano no trânsito no
mundo - 1ª causa de morte na faixa de 15 a 29 anos
- 2ª causa de morte na faixa de 5 a 14 anos
- 3ª causa de morte na faixa de 30 a 44 anos
- Custos entre 1-2 dos PIB dos países
- Projeções (atualizadas em 2009) até 2030, 2,4
milhões de óbitos/ano, passando da 9.ª para a 5.ª
maior causa de óbitos no planeta - Mais de 90 dos acidentes de trânsito com vitimas
fatais ocorrem nos países de baixa e média renda
e esses países só possuem 48 da frota mundial de
veículos.
(Fonte OMS)
5- Principais Fatores de Risco álcool e direção,
excesso de velocidade, não uso de cinto de
segurança, não uso do capacete, não uso de
equipamento de contenção de crianças
(cadeirinhas) e desenho das vias e
infra-estrutura.
- Intervenções e Recomendações (OMS)
- Políticas de transporte e uso do espaço
- Rede viária
- Segurança veicular
- Fiscalização
- Atendimento às vítimas.
6- Principais atingidos
- Usuários mais vulneráreis das vias pedestres,
motociclistas e ciclistas (nos países mais
pobres até 70 dos óbitos) - Países mais pobres, com menores condições de
arcar com os custos da morbimortalidade no
trânsito - Segmentos sociais menos favorecidos populações
com menor acesso ao atendimentos emergenciais e
pós-traumáticos. - BRASIL RIO GRANDE DO SUL
- SITUAÇÃO/AÇÕES PROPOSTAS
7Total de Vítimas em Acidentes de Trânsito no RS FONTE ASSESSORIA TÉCNICA ESTATÍSTICA DETRAN.RS Total de Vítimas em Acidentes de Trânsito no RS FONTE ASSESSORIA TÉCNICA ESTATÍSTICA DETRAN.RS Total de Vítimas em Acidentes de Trânsito no RS FONTE ASSESSORIA TÉCNICA ESTATÍSTICA DETRAN.RS Total de Vítimas em Acidentes de Trânsito no RS FONTE ASSESSORIA TÉCNICA ESTATÍSTICA DETRAN.RS
PERÍODO MORTOS FERIDOS TOTAL DE VÍTIMAS
2008 1.424 49.232 50.656
2009 1.477 46.557 48.034
2010 até out 1.405 40.299 41.704
TOTAL JAN/2008 a OUT/2010 4.306 136.088 140.394
8- OS CINCO PILARES DA DÉCADA DE SEGURANÇA VIÁRIA
- FORTALECIMENTO DA GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO
- INFRA - ESTRUTURA VIÁRIA ADEQUADA
- SEGURANÇA VEICULAR
- COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
- ATENDIMENTO AO TRAUMA, ASSISTÊNCIA
PRÉ-HOSPITALAR, HOSPITALAR E À REABILITAÇÃO.
9- FORTALECIMENTO DA GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO
- Estratégia 1 Estabelecer um órgão/agência/entidad
e para coordenar as ações de segurança viária,
envolvendo parceiros intersetoriais - Estratégia 2 Desenvolver uma estratégia nacional
através de - estabelecimento de prioridades de investimento a
longo prazo - especificação de responsabilidades dos vários
orgão e responsabilidades para o desenvolvimento
do plano nacional - garantia de orçamento destinado
- implementar sistemas de coleta de dados
necessários para fornecer as linhas de base e
acompanhamento dos progressos na redução do
número de acidentes e mortos, além de outros
indicadores importantes, como custo, etc. - Estratégia 3 Estabelecer metas realistas e de
longo prazo para as atividades nacionais com base
na análise dos dados dos acidentes de trânsito do
país. -
10- FORTALECIMENTO DA GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO
- Estratégia 4 Trabalhar para garantir que o
financiamento seja suficiente para as atividades
a serem implementadas por meio de - criação de fundos para o financiamento
sustentado - incentivo à utilização de um percentual dos
investimentos de infra-estrutura para a segurança
viária - Estratégia 5 Estabelecer e apoiar sistemas de
informações para o acompanhamento permanente e
avaliação dos processo e resultados, incluindo - apoio aos sistemas nacionais e locais para medir
e monitorar o número de mortes, feridos e
acidentes - apoio aos sistemas nacionais e locais para medir
e monitorar os resultados intermediários, tais
como velocidade média, taxas de uso de capacete,
cinto de segurança, cadeiras para crianças, etc. - apoio aos sistemas de nacionais e locais para
medir e monitorar resultados de intervenções de
segurança viária - apoio aos sistemas nacionais e locais para medir
e monitorar o impacto econômico das lesões no
trânsito - apoio aos sistemas nacionais e locais para medir
e monitorar a exposição a acidentes de trânsito.
11- INFRA - ESTRUTURA VIÁRIA ADEQUADA
- Estratégia 1 segurança no planejamento,
construção, operação e manutenção da
infra-estrutura viária através de - Realização de auditoria da segurança dos novos
projetos viários - Realização de avaliações de segurança viária
sobre o impacto de novos projetos -
- Estratégia 2 Incentivar as nações a
implementarem melhorias na segurança de
infra-estrutura através de - Sistemática de programas de investimento para
melhorar as classificações de segurança de rede
viária - Projetos para avaliar as inovações de melhoria
da segurança, especialmente para os usuários
vulneráveis
12- SEGURANÇA VIÁRIA
- Estratégia 1 Incentivar os países a promulgarem
regulamentos e normas de segurança voltadas para
veículos com base no desenvolvido pelo Fórum das
Nações Unidades para a Harmonização das
Regulamentações Aplicáveis a Veículos (WP 29) - Estratégia 2 Incentivar a implementação de
programas de avaliação de veículos novos em todas
as regiões do mundo - Estratégia 3 Incentivar a realização de acordo
para garantir que todos os veículos novos sejam
equipados com cintos de segurança, como um
recurso de segurança mínima -
13- SEGURANÇA VIÁRIA
- Estratégia 4 Incentivar a implantação universal
de tecnologias para evitar acidente com eficácia
comprovada - Estratégia 5 Incentivar o uso de incentivos
fiscais e outros para veículos motorizados que
proporcionam elevados níveis de proteção aos
usuários vulneráveis, evitar importação e
exportação de carros novos ou usados que não
atendam a padrões mínimos de segurança - Estratégia 6 Adotar tecnologias de segurança
que irão melhorar a segurança dos veículos e
reduzir os riscos para os usuários vulneráveis. - Estratégia 7 Incentivar os gestores dos
governos e das frotas do setor privado para
adquirir e manter veículos que ofereçam
tecnologias avançadas de segurança e níveis
elevados de proteção dos ocupantes. -
14- COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
- Estratégia 1 Aumentar o conhecimento dos fatores
de risco para a segurança viária e medidas de
prevenção e implementar campanhas de marketing
social - Estratégia 2 cumprimento dos limites de
velocidade. - Estratégia 3 cumprimento de normas sobre
dirigir sob efeito de álcool - Estratégia 4 cumprimento das leis para uso de
capacetes para reduzir lesões na cabeça
15- COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
- Estratégia 5 cumprimento das leis para o uso do
cinto de segurança e sistema de retenção para
crianças - Estratégia 6 Definir e buscar o cumprimento das
leis, normas e regras para o transporte seguro de
cargas e de transporte comercial, de serviços de
transporte rodoviário de passageiros e de outras
frotas de veículos públicos e privados - Estratégia 7 Desenhar e implementar campanhas
de marketing social para aumentar a eficácia da
aplicação sustentada das leis de trânsito, normas
e regras
16- COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
- Estratégia 8 Pesquisar, desenvolver e promover
políticas abrangentes e práticas para reduzir
acidentes de trânsito relacionados com o trabalho
nas rodovias, nos setores público, privado e
informal, em apoio de normas internacionalmente
reconhecidas para os sistemas de gestão da
segurança rodoviária (por exemplo, ISO 39001) - Estratégia 9 Promover a criação de sistemas de
expedição gradativa de licenças para condutores
novos - Estratégia 10 Promover ou potencializar a rede
de policiamento e fiscalização rodoviária.
17 COM BASE EM TODOS ESTES ITENS CONVIDAMOS TODOS
AQUI PRESENTES A PLANEJARMOS JUNTOS OS PRÓXIMOS
DEZ ANOS NO NOSSO ESTADO
18- PROPOSTAS PREVIAMENTE ENCAMINHADAS
- FORTALECIMENTO DA GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO
- Intensificação numa ação articulada e coordenada
de fiscalização do trânsito, nas cidades estradas
e rodovias - Aumento da Fiscalização eletrônica de velocidade,
aliada à Campanha junto à população - Colocação de sinaleiras, quantas forem
necessárias, preferencialmente aquelas que
funcionam com o acionamento do botão, que são
especificamente para passagem de pedestres, pois
há vias impossíveis de atravessar, valorização,
de modo geral, a todos os pontos de travessia de
pedestres
19- FORTALECIMENTO DA GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO
- Formação de uma comissão inter-secretarias
estaduais e municipais de trânsito e transporte e
demais entidades e instituições, municipais,
estaduais e federais, que elaborem um diagnóstico
da situação atual do trânsito nos municípios e
estados, elencando os entraves para a segurança
no trânsito e propondo alternativas de abordagem
dos problemas em cada caso - Entregar aos governos eleitos solicitação de
urgência na tomada de decisões para atendimento
das ações levantadas neste encontro, medindo e
acompanhando todos os indicadores
20- FORTALECIMENTO DA GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO
- Formação de Comissão do Bem Estar no Trânsito,
integrando secretarias de trânsito e transporte
dos governos, com a incumbência de ouvir a
população quanto aos problemas do trânsito das
cidades, encaminhando às autoridades competentes
e acompanhando todos os trâmites até a solução e
para apreciação de mensagens a serem veiculadas
na mídia, vetando qualquer alusão a excesso de
velocidade, manobras arriscadas, manifestações
que alimentem o narcisismo do consumidor e
remetam à idéias de exclusão social, e qualquer
outro aspecto que alimente os problemas atuais
vividos no trânsito -
21- FORTALECIMENTO DA GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRÂNSITO
- Aplicação efetiva da multa para o pedestre que
desrespeita a Legislação de Trânsito conforme
previsto no artigo 254 do CTB, assim como todas
as demais penalidades, dando cumprimento ao
Código como um todo - Utilização efetiva dos recursos financeiros (5
multas) para educação para o trânsito - com a
fiscalização do Tribunal de Contas do Estado.
Discussão sobre o PL que propõe que a disciplina
de educação para o trânsito seja obrigatória no
ensino médioações sociais de educação para o
trânsito e em relação à mobilidade humana
direcionada a todos os cidadãos (pedestres,
ciclistas, condutores de veículos, usuários de
transporte coletivo, etc)
22- INFRA - ESTRUTURA VIÁRIA ADEQUADA
- Melhoria do transporte coletivo rodoviário e
implantação do sistema de metrô a curto prazo nas
zonas urbanas e a reativação dos modais
ferroviário e fluvial e outros, a médio e longo
prazo, para transporte de pessoas e cargas - Construção de ciclovias nas principais vias das
cidades Transporte coletivo de qualidade,
aumentando linhas e freqüência, prioritariamente
nos horários de pico - Ligação fluvial de Guaíba com o Centro e a Zona
Sul de Porto Alegre, assim como de outras cidades
entre si e com a capital
23- INFRA - ESTRUTURA VIÁRIA ADEQUADA
- Interligação entre as lagoas, de Tramandaí a
Torres - Trem entre Porto Alegre e Torres com transporte
de integração das estações com as praias - Retirada dos cartazes publicitários das vias e
rodovias, a semelhança do ocorrido na Espanha - Construção de passarelas metálicas, de menor
custo (a exemplo do Japão), em vias movimentadas,
educando-se o pedestre para usá-las.
24- INFRA - ESTRUTURA VIÁRIA ADEQUADA
- Defesa e incentivo ao sistema conhecido por Car
sharing - Implantação de linha circular de metro (METROPOA)
na capital com 37,4 km, sendo 26,4 subterrâneos,
9,2 em elevação e 1,8 em superfície (EPTC,
Metroplan e TRENSURB, Zero Hora de 17/11/10) - Implantação ou ampliação de corredores com faixa
exclusiva para ônibus em 8 eixos viários da
capital e outros 4 eixos metropolitanos (EPTC,
Metroplan e TRENSURB, Zero Hora de 17/11/10)
25- INFRA - ESTRUTURA VIÁRIA ADEQUADA
- Construção de 9,3 km a mais no traçado atual do
TRENSURB, ampliação da linha do TRENSURB para
outros municípios do Rio Grande do Sul (pólos
econômicos) - Melhorias, duplicações ou prolongamento das vias
mais movimentadas de Porto Alegre e Grande Porto
Alegre (EPTC, Metroplan e TRENSURB, Zero Hora de
17/11/10). Definir as situações de estradas
sobrepostas em que há uma confusão sobre a
jurisdição fazendo com que se torne terra de
ninguém
26- INFRA - ESTRUTURA VIÁRIA ADEQUADA
- Integração dos municípios no SNT
- CETRAN coordenador das atividades de trânsito
- Adoção de medidas para a retirada de circulação
dos infratores e mecanismos para o recolhimento
dos documentos de habilitação dos punidos
administrativamente - Melhorias, duplicações ou prolongamento das vias
mais movimentadas de Porto Alegre e Grande Porto
Alegre. Definir as situações de estradas
sobrepostas em que há uma confusão sobre a
jurisdição fazendo com que se torne terra de
ninguém
27- SEGURANÇA VEICULAR
- Restrição, no momento da fabricação, à velocidade
máxima dos veículos - Destinação ambientalmente correta das sucatas e
materiais inservíveis - Potência dos veículos/velocímetro que permitem
atingir velocidades muito acima da
regulamentação. Trabalhar com fábricas/fabricantes
- Inspeção Verde ( gases poluentes e ruídos)
- Inspeção Técnica Veicular ( segurança).
-
28- COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
- Obrigatoriedade de divulgação de advertência
acompanhando as propagandas de veículos
automotores (dados conscientizadores como os da
PRF mais de 90 dos problemas no trânsito
acontecem devido a falhas humanas), a
velocidade inadequada está presente em ---- dos
problemas no trânsito, os chamados acidentes de
trânsito não são, de fato, acidentes, pois
poderiam ser evitados se condutores e pedestres
envolvidos tivessem capacidade de previsão e
autocontrole outros - Incentivo aos deslocamentos a pé, de bicicleta e
transportes coletivos
29- COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
- Popularização, através da mídia, dos princípios e
conteúdos do Código de Trânsito Brasileiro
através da exemplificação, dramatização, dos
mesmos em situações do dia-a-dia, como por
exemplo, Capitulo III do CTB Das Normas de
Circulação e Conduta (o menos vulnerável é
responsável pela segurança do mais vulnerável e
outros princípios básicos de convivência segura
no trânsito) - Inclusão de todos os participantes do trânsito
nas campanhas situações ilustradas com
pedestres, condutores, passageiros, animais
soltos ou conduzidos
30- COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
- Campanhas permanentes de educação para o trânsito
na sociedade, veiculadas também em horário nobre,
contendo os resultados dos estudos que mostram o
risco representado por condutas como velocidade
excessiva, não uso do cinto de segurança e outras
situações problemáticas estudadas no trânsito, de
forma gratuita - Inserção efetiva da abordagem do tema trânsito em
todos os níveis escolares, com a prévia
capacitação dos educadores pelos órgãos de
trânsito - Participar de pesquisa do Núcleo de Ensino e
Pesquisa em Álcool e Trânsito NEPTA
31- COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
- Participação da Unidade de Psicologia do DETRAN
em espaços de discussão sobre o tema visando a
elaboração de estratégias de enfrentamento para a
realidade atual do trânsito (Comissão de trânsito
e mobilidade humana CRP/RS e Comissão
organizadora de evento a ser realizado no MP como
motivador para o início da Década Mundial de
Segurança Viária e para a montagem do Plano
Estadual de Trânsito - Participação da Unidade de Psicologia do DETRAN
do Movimento Gaúcho pelo Trânsito Seguro
32- COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
- Realizar fóruns regionais com psicólogos
credenciados - Elaborar propostas de intervenção para casos de
SDD, principalmente pelo art.165. Por exemplo
incluir avaliação psicológica visando análise
técnica de casos para indicação de
encaminhamentos (tratamentos psicológico,
psiquiátrico, multiprofissional, atividades de
educação, etc.) - Participação da Unidade de Psicologia do DETRAN
de ações da Comunicação Social e Educação em que
a psicologia poderia contribuir
33- COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
- Dar continuidade às intervenções para
qualificação das avaliações psicológicas para
motoristas realizadas no RS, através de várias
ações da Unidade de Psicologia do DETRAN/RS, já
realizadas atualmente, como, eventos de
capacitação para os psicólogos que realizam
avaliações psicológicas para obtenção de CNH,
supervisão de psicólogos que realizam avaliações
psicológicas para obtenção de CNH, participação
em espaços de discussão sobre o tema visando
elaboração de estratégias de enfrentamento para a
realidade atual do trânsito
34- COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
- Intervenção rigorosa em relação ao abuso/absurdo
de festas com bebida liberada, trazendo à
responsabilidade seus organizadores e promotores
(mesmo que não especificamente em combate à
direção sob efeito de álcool mas ao consumo por
menores de idade) - Feriado Florido Distribuição de flores nas
vésperas de feriados em locais estratégicos, como
pedágios, locais de paradas nas estradas, postos
de gasolina, etc., juntamente com uma orientação
e um apelo pela vida de quem entrega
35- COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
- Realização de uma campanha a nível estadual ou
nacional, que seria lançada nas escolas em
momentos de integração com a família, e
continuaria pelo incentivo de diretores e
professores, fazendo parte do calendário escolar,
com atividades lúdicas e reflexivas, feitas pelos
jovens, incentivando a importância do filho
conscientizando o pai. O grande tema desta
campanha seria a valorização da vida, visto que é
na mudança da conduta social que se pode
transformar o trânsito e todas as condutas para
uma vida segura - Desenvolvimento de ciclo de palestras para
jovens do ensino médio e Universitários
36- COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
- Realizar uma exposição por um final de semana com
carros amassados, envolvidos em acidentes, num
local público, por onde circulem muitas pessoas
(shoppings, parques etc). Ao lado de cada carro,
dois jovens estariam falando sobre o acidente,
causas, riscos, ... e fazer uma sensibilização
junto ao público. O Detran poderia dar um
"diploma" a cada um que participasse dessa
sensibilização.(Colégio Bom Conselho). Exposição
de carros retorcidos em desastres juntamente com
as fotos do atendimento ao acidente, com um
cartaz ao lado referindo dados do acidente neste
desastre morreram fulano e beltrana, a causa do
acidente (segundo dados da... ) foi excesso de
velocidade, ultrapassagem em local proibido etc.
37- COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
- Reunião de órgãos públicos ligados a trânsito,
segurança, saúde, etc, com jornalistas e
formadores de opinião em geral, solicitando-lhes
engajamento na luta para modificação da cultura
em relação a trânsito, no nosso meio, como por
exemplo, não reforçando o antagonismo do público
em relação a normas e fiscalização. Caso haja
opinião contrária, críticas, do formador de
opinião quanto a norma ou legislação, que esta
fosse apresentada de forma construtiva, proativa - Realizar Encontros Municipais preparatórios ao
Encontro Estadual de 25 de março de 2011 para
lançamento das ações propostas para a Década
38- COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
- A mídia por representar uma das principais
formadoras de opinião e por ter a capacidade de
atingir um número expressivo de pessoas deve ter
um papel fundamental neste empreendimento bem
como foco específico e abordagem contínua. Também
deve persistir nas mensagens transmitidas para a
formação de uma real e positiva nova cultura no
trânsito, com foco em temas críticos como
álcool e a velocidade poderia ser o foco
(concomitante a uma relação com valores morais e
éticos). Que a campanha seja insistente até ao
ponto de começar a haver constrangimento por
parte do infrator através da coerção social dos
que já compreenderam a importância de termos um
transito mais seguro.
39- COMPORTAMENTO E SEGURANÇA DOS USUÁRIOS
- Inserção dos portadores de deficiência no Sistema
de Habilitação, inclusive incentivando a
linguagem de LIBRAS - Aperfeiçoamento na formação e avaliação dos
condutores - Aplicação de medidas sócio-educativas pelo Poder
Judiciário, direcionadas à segurança do trânsito - Efetividade no cumprimento da Lei de Trânsito.
40- ATENDIMENTO AO TRAUMA, ASSISTÊNCIA
PRÉ-HOSPITALAR, HOSPITALAR E À REABILITAÇÃO - Divulgação permanente pela mídia dos cuidados
básicos a serem tomados, com os feridos, nos
casos de eventos traumáticos de trânsito - Atendimento hospitalar pós trauma assistido e
acompanhado até o seu desfecho, dando apoio às
vítimas e familiares - Acompanhamento estatístico até o final do
processo pós acidente, com análise de causas para
subsidiar as ações de segurança viária.
41A Educação para o Trânsito deve desenvolver ações
que promovam o resgate dos valores sociais
objetivando uma mudança cultural Do individual
para o coletivo