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Rep blica do Caf com Leite A pol tica do caf -com-leite foi um acordo firmado entre as oligarquias estaduais e o governo federal durante a Rep blica Velha (1889 ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Rep


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República do Café com Leite
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  • A política do café-com-leite foi um acordo
    firmado entre as oligarquias estaduais e o
    governo federal durante a República Velha
    (1889-1930) para que os presidentes da República
    fossem escolhidos entre os políticos de São Paulo
    e Minas Gerais. Portanto, ora o presidente seria
    paulista, ora mineiro.
  • O nome desse acordo era uma alusão à
    economia de São Paulo e Minas, grandes
    produtores, respectivamente, de café e leite.
    Além disso, eram estados bastante populosos,
    fortes politicamente e berços de duas das
    principais legendas republicanas o Partido
    Republicano Paulista e o Partido Republicano
    Mineiro.

                        Campos Salles, em
cujo governo teve início formal a política do
café-com-leite
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Formas de manter a política controlada...
  • Política dos governadores
  • Voto de cabresto
  • Comissão Verificadora de poderes

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Movimentos sociais
  • Revolta da Vacina (1904)
  • Governo Rodrigues Alves
  • Cidade do Rio de Janeiro tinha mais de 800 mil
    habitantes que conviviam com péssimas condições
    de higiene
  • a cidade era constantemente vitimada por surtos
    de febre amarela, varíola, peste bubônica,
    malária, tifo e tuberculose

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  • Reforma sanitarista
  • Oswaldo Cruz
  • Vacinação Obrigatória

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  • Exército de mata-mosquitos
  • Por ter um caráter autoritário e invasivo,
    adentrando lares e desrespeitando privacidades,
    sobretudo da população mais pobre, a nova
    política sanitária foi alvo da mais hostil reação
    popular. Para o combate da febre amarela,
    organizou-se uma grande equipe de
    "mata-mosquitos", incumbida de perseguir os
    insetos nos lugares mais recônditos do Rio de
    Janeiro. Os funcionários tinham o poder de
    invadir as casas e quebrar a inviolabilidade dos
    lares cariocas.Com a meta de controlar a peste
    bubônica, a prefeitura promoveu uma declarada
    guerra aos ratos na cidade. E chegou a comprar os
    animais mortos de quem se dispusesse a caçá-los.
    Aproveitadores e oportunistas não demoraram a
    entrar em ação. Há relatos de que moradores
    partiam de Niterói para vender roedores do outro
    lado da Baía de Guanabara. Além deles, havia os
    habituais esquadrões municipais, sempre
    truculentos, que invadiam cortiços, sobrados e
    casas de cômodos com a finalidade de exterminar
    aquela praga urbana.

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  • A vacina e o "bota-abaixo
  • No entanto, a medida sanitária mais polêmica
    foi tornar obrigatória a vacinação contra
    varíola, o que descontentou grande parte da
    população. A obrigatoriedade da vacina era
    garantida por uma rede de compulsão social. A
    apresentação dos comprovantes de vacinação
    passaria a ser condição para matrículas em
    escolas, admissões em empresas e oficinas,
    casamentos e outras tantas atividades, de maneira
    que a vida social daquele que se recusasse a ser
    vacinado tornar-se-ia impossível.

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  • Revolta da Chibata
  • Em novembro de 1910 os marinheiros se revoltaram,
    exigindo novas relações dentro da Armada
    (eliminação do castigo da chibata) e
    reconhecimento de pobres e negros como cidadãos
    livres e dotados de direitos.
  • apesar de anistiados pelo governo, a 9 de
    dezembro uma nova sublevação naval ocorreu, agora
    na ilha das Cobras.
  • governo decretou estado de sítio e reprimiu o
    levante.

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  • Mestre Sala dos Mares
  • João Bosco
  • Há muito tempo nas águasDa GuanabaraO
    dragão no mar reapareceuNa figura de um
    bravoFeiticeiroA quem a históriaNão
    esqueceuConhecido comoNavegante negroTinha a
    dignidade de umMestre-salaE ao acenar pelo
    marNa alegria das regatasFoi saudado no
    portoPelas mocinhas francesasJovens polacas e
    porBatalhões de mulatasRubras cascatas jorravam

Das costasDos santos entre cantosE
chibatasInundando o coração,Do pessoal do
porãoQue a exemplo do feiticeiroGritava
entãoGlória aos piratas, àsMulatas, às
sereiasGlória à farofa, à cachaça,Às
baleiasGlórias a todas as lutasInglóriasQue
através daNossa históriaNão esquecemos
jamaisSalve o navegante negroQue tem por
monumentoAs pedras pisadas do cais
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  • Revolta de Juazeiro
  • 1914, Juazeiro do Norte, interior do estado do
    Ceará.
  • sob a liderança do padre Cícero Romão Batista e
    acreditando cumprir uma ordem divina, os
    sertanejos pegaram em armas para derrubar do
    poder o novo interventor do estado.
  • o governo cedeu, devolvendo o poder a família
    Accioly que antes controlava o Ceará.

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  • Movimento Tenentista
  • levantes militares nas três primeiras décadas do
    século 20.
  • tenentes se revoltaram contra o comando político
    das oligarquias, exigindo profundas reformas
    republicanas.
  • derrotados pelas forças oficiais, parte do grupo
    formou a Coluna Prestes, que percorreu o país até
    1927.
  • tenentes também teriam grande participação na
    Revolução de 1930, movimento desencadeado por
    parcela da elite política brasileira, descontente
    com a constante troca de poder entre São Paulo e
    Minas Gerais. Em 1930, um golpe de Estado levou
    ao poder Getúlio Vargas.

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Semana da Arte Moderna de 1922
A Semana de Arte moderna, evento de 1922 que
representa uma renovação de linguagem, a busca de
experimentação, a liberdade criadora e a ruptura
com o passado. Oficialmente, o movimento
modernista irrompe, no Brasil, com a Semana de
Arte Moderna que, em de três festivais realizados
no Teatro Municipal de São Paulo, apresenta as
novas idéias artísticas. O adjetivo "novo",
marcando todas estas manifestações, propunha algo
a ser recebido com curiosidade ou interesse. É
neste contexto conturbado que se compõe o grupo
modernista. Entre outros, dele fazem parte os
prosadores e poetas Oswald de Andrade, Mário de
Andrade, Menotti Del Picchia, Guilherme de
Almeida, Agenor Barbosa, Plínio Salgado, Cândido
Motta Filho e Sérgio Milliet. Os pintores Anita
Malfatti, Di Cavalcanti, Vicente do Rego Monteiro
e John Graz. Os escultores Victor Brecheret e W.
Haeberg. Os arquitetos Antonio Moya e George
Przirembel. Em preparação à semana, um grupo vem
ao Rio de janeiro para buscar a adesão de
artistas que consideravam simpatizantes às idéias
modernizadoras Manuel Bandeira, Renato Almeida,
Villa-Lobos, Ronald de Carvalho, Álvaro Moreyra e
Sérgio Buarque de Hollanda.
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  • Características do movimento modernista
  • Rejeição das concepções estéticas e práticas
    artísticas românicas, parnasianas e realistas.
  • Independência mental brasileira e recusa às
    tendências européias em moda nos meios cultos
    conservadores.
  • Elaboração de novas formas de expressão,
    capazes de apreender e representar os problemas
    contemporâneos.
  • Transposição, para a arte, de uma realidade
    viva conflitos, choques, variedade e tumulto,
    expressões de um tempo e uma sociedade.
  • Estas idéias se desdobram com o crescer do
    movimento, gerando os mais diversos caminhos a
    poesia pau-brasil, o verde-amarelismo, a
    antropofagia, o regionalismo, a reação
    espiritualista e a consciência social.

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Tarsila do Amaral
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