Slide sem t - PowerPoint PPT Presentation

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Slide sem t

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Title: Slide sem t tulo Author: Rodrigo.Tardioli Last modified by: Daniel.Santos Created Date: 7/27/2000 2:52:36 PM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Title: Slide sem t


1
5ª AULA Controle Estatístico de Processo Hoeck
Miranda e Wanderley Shiguti Gerência de
Produtos Especiais Gerência de Avaliação e
Acompanhamento
2
Controle Estatístico de Processo -CEP-
3
CONCEITOS BÁSICOS Controle É o acompanhamento
contínuo de um fluxo de atividades, onde podem
ser realizados ajustes, para que o resultado do
esforço esteja em conformidade com um padrão
definido.
4
Qualidade É o grau de utilidade de um produto
para os fins que se destina e que é possível de
ser avaliada através de um conjunto de
características apropriadas.
5
Controle de Qualidade É o procedimento de
verificação sistemática da obediência de um
produto, ou processo, ao seu padrão, e de
realização dos ajustes necessários para se
atingir esse objetivo.
6
Qualidade Absoluta É o conjunto de
características que define o produto perfeito, ou
seja, o produto com 0 de defeitos.
7
  • Qualidade Aceitável
  • É aquela que pode ser alcançada, em função das
    limitações impostas pelas seguintes variáveis
  • matérias primas
  • recursos humanos
  • recursos tecnológicos
  • custos finais do produto.

8
(No Transcript)
9
Curva dos Custos em função da Qualidade
10
Padrão de Identidade e Qualidade É o conjunto
de características qualitativas e/ou
quantitativas que define a qualidade aceitável do
produto ou processo, para os fins que se destina.
11
  • Fatores necessários para a implantação de um
    Programa de Avaliação e Controle de Qualidade
  • Produtos ou processos a serem controlados
  • Definição dos respectivos Padrões de Identidade e
    Qualidade e Procedimentos Operacionais
  • Definições de defeitos críticos e toleráveis
  • Métodos validados para avaliação das
    características de qualidade

12
  • Fatores necessários para a implantação de um
    Programa de Avaliação e Controle de Qualidade
  • Infraestrutura e recursos, próprios ou de
    terceiros, para a execução dos métodos de
    avaliação das características
  • instalações
  • equipamentos
  • reagentes
  • outros materiais de consumo
  • recursos humanos
  • recursos financeiros

13
  • Fatores necessários para a implantação de um
    Programa de Avaliação e Controle de Qualidade
  • Definição do Plano estatístico de amostragem
  • avaliação dos riscos de amostragem que possam
    ser admitidos
  • critérios de aceitação e rejeição
  • tamanho dos lotes de inspeção

14
  • Fatores necessários para a implantação de um
    Programa de Avaliação e Controle de Qualidade
  • Definição do método de inspeção
  • inspeção 100
  • inspeção por amostragem
  • lotes contínuos
  • lotes isolados

15
  • Fatores necessários para a implantação de um
    Programa de Avaliação e Controle de Qualidade
  • Definição dos Pontos Críticos de Controle
  • Definição dos Procedimentos de Inspeção e de
    tomada de amostra
  • Definição dos procedimentos para a
    identificação, acondicionamento, transporte da
    amostra para o local de inspeção/análise e guarda
    da amostra

16
  • Fatores necessários para a implantação de um
    Programa de Avaliação e Controle de Qualidade
  • Definição dos Documentos para o registro de
    resultados e de observações relatórios e/ou
    laudos
  • Definição dos Procedimentos de re - análise e de
    esclarecimento de litígios
  • Definição dos procedimentos para
    reaproveitamento ou descarte de produtos

17
  • Fatores necessários para a implantação de um
    Programa de Avaliação e Controle de Qualidade
  • Definição dos mecanismos de interação com as
    entidades oficiais para os casos de agravos à
    saúde da população

18
  • Responsabilidades das partes envolvidas na cadeia
    produção consumo
  • Responsabilidades do cliente/consumidor
  • Estabelecer padrões de qualidade compatíveis
    com
  • custos finais do produto
  • riscos associados com a aceitação de um produto
    de baixa qualidade
  • capacidade tecnológica dos fornecedores

19
  • Responsabilidades das partes envolvidas na cadeia
    produção consumo
  • Responsabilidades do cliente/consumidor
  • Implantar programas de verificação de qualidade
  • Manter um sistema de registro de arquivo de
    dados que possam contribuir para o
    aperfeiçoamento do produto/processo

20
DISTRIBUIÇÃO NORMAL DE PROBABILIDADE E SUA
APLICAÇÃO NOS PROCESSOS DE QUALIDADE
21
  • Distribuição Normal
  • CARACTERÍSTICAS
  • Mensurações repetidas de uma mesma quantidade
    tendem a variar
  • Coletando um número maior dessas mensurações
    obtemos uma Distribuição Normal em forma de sino
  • O gráfico desta distribuição é suave, unimodal e
    simétrico em relação a média. Esta distribuição é
    especificada por dois parâmetros sua média e o
    desvio padrão

22
(No Transcript)
23
  • Aplicação no processo decisório
  • Repetitividade (REPÊ)
  • Reprodutibilidade (REPRÔ)
  • Processo Centralizado (sob Controle)

24
Repetitividade (Repê) Definição É a variação
resultante da incapacidade de um instrumento de
medição de obter repetidamente um mesmo
resultado, devido a inúmeros fatores que afetam
esse processo e da incapacidade do inspetor de
operar e ler o instrumento da mesma forma a cada
vez. A sua variação, 6s, deve ser pequena quando
comparada com a tolerância total LSE LIE.
25
Repetitividade (Repê)
26
Reprodutibilidade (Reprô) Definição É a
variação dos resultados entre pessoas diferentes
fazendo medição ou inspeção dos mesmos itens,
usando os mesmos métodos ou equipamentos. Também
indica a variação entre instrumentos de medição
idênticos, utilizados pela mesma pessoa
27
Reprodutibilidade (Reprô)
28
Controle da Inspeção Definição É o procedimento
matemático que permite verificar se o método da
inspeção realizada foi aceitável, marginal ou
inaceitável, de acordo com critérios
determinados. O procedimento matemático utiliza
os dados de Repê e Reprô, mas não será objeto
desta apresentação, pois necessita de abordagem
específica.
29
  • Condições para se implantar um Controle
    Estatístico de Processo - CEP
  • Descrever o processo cuja história será
    documentada
  • Definir os parâmetros a serem controlados
  • Definir os critérios referentes à condição de
    controle (linha central) e a condição fora de
    controle ( limites de controle) dos parâmetros
    selecionados
  • Definir quais, como, quando e onde os dados serão
    coletados e registrados

30
  • Condições para se implantar um Controle
    Estatístico de Processo - CEP
  • Definir os gráficos, as formas e a freqüência de
    registro dos dados
  • Definir os procedimentos a serem executados
    quando ocorrerem condições fora de controle
  • Definir as atribuições e responsabilidades pelo
    procedimentos de controle dos processos

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  • Condições para se implantar um Controle
    Estatístico de Processo - CEP
  • Treinar a equipe para lançar e interpretar
    corretamente os dados nos gráficos
  • Ter concluído os estudos sobre Capacidade de
    Inspeção, cujos resultados devem indicar que a
    capacidade é aceitável, numa escala aceitável,
    marginal e inaceitável
  • Disponibilizar todas as planilhas de registro de
    dados nos locais apropriados ou próximos a eles

32
  • Gráficos de controle
  • São empregados para evitar, reduzir ou eliminar
    não conformidades em tempo real (durante o
    processo de produção)
  • Utiliza os dados de uma série de amostras
    pequenas chamadas de grupos racionais, para
    estimar onde o processo está centralizado e
    quanto ele está variando em torno desse centro
  • Os parâmetros estatísticos a serem utilizados são
    a Média Estimada e a Variabilidade do processo

33
  • Gráficos de controle
  • Média do Processo é um valor desconhecido
    estimado pela média da amostra
  • Variação do Processo todo o processo seja
    natural ou artificial sofre variações
  • Variação Admissível consiste no valor nominal
    do parâmetro a ser controlado, mais ou menos a
    tolerância aceitável.
  • Ex. Umidade 4,0 0,2
  • - valor nominal 4,0 variação admissível 3,8
    a 4,2

34
  • Gráficos de controle
  • Medidas para quantificar a variação
  • Amplitude (A ou R)
  • R Maior leitura menor leitura
  • Desvio padrão (s)informa quanto os dados estão
    dispersos em torno da média. Para variações
    pequenas o desvio padrão é pequeno.

35
  • Gráficos de controle
  • Distribuição normal (simétrica) a maioria das
    medições em processos produtivos se apresenta
    como uma distribuição normal

36
  • Gráficos de controle
  • Os gráficos de controle fornecem informações
    sobre um processo através dos resultados de
    pequenas amostras (grupos) coletadas
    periodicamente. Cada grupo fornece a imagem do
    que o processo está fazendo ou produzindo naquele
    momento
  • O intervalo entre os grupos depende da taxa de
    produção e da ocorrência de tendências de desvio
    da média.

37
Processo Centralizado (sob controle) É aquele
cujos resultados de medição apresentam variação
dentro dos limites aceitáveis da amplitude da
especificação.
38
Processo Centralizado (sob controle)
39
Processo ideal É aquele cujos resultados da
medição apresentam a amplitude coincidente com a
amplitude admissível da da especificação
40
Processo ideal
41
  • Gráfico padrão
  • Eixo vertical registra os valores das medidas
    obtidas nos grupos coletados periodicamente
  • Eixo horizontal registra o intervalo de tempo
    entre os grupos ou a sua seqüência numérica

42
Gráfico padrão
43
Controle da qualidade Para eliminar as
causas fundamentais dos problemas
Para identificar as causas fundamentais dos
problemas
Análise de processo
Para prender as causas fundamentais numa jaula
Padronização
Para vigiar as causas fundamentais e confirmar
que estão presas na jaula
Itens de controle
Para manter sob controle
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