Title: SDN Introdu
1SDN Introdução
- Baseado em
- SDN Software Defined Networks by Thomas D.
Nadeau and Ken Gray - Material de treinamento do Prof. Cesar Marcondes
(UFSCAR) - Livro do Tanenbaum Sistemas Operacionais
2Motivação - 1
- Conceitos motivacionais
- Estamos entrando na era da computação elástica
A flexibilidade na operação da computação,
armazenamento e recursos de rede . - Com a virtualização de SOs, é possível mover ou
expandir servidores para data centers em
qualquer localização com uma simples operação. - As empresas programam o crescimento e adquirem
recursos previamente para atender as demandas,
todavia, parte do recurso fica em desuso se não
houver flexibilização.
Nível Aplicação
2
3Motivação - 2
- Caso Amazon dobrava a cada seis meses, investia
para ter recursos à altura, mas eles não eram
eficientemente utilizados comercializar recursos
não utilizados até atingir aproximadamente 100
de uso - arrumar inquilinos e atribuir recursos à
demanda. O livro chama esta flexibilização de
hyper virtualization. - Máquinas Virtuais devem ter endereços IPs
dedicados aos respectivos SOs, válidos e
roteáveis e a flexibilização implica em gerir
estes endereços. - A utilização de protocolos específicos com a
flexibilização também requer que os mesmos
protocolos estejam disponíveis em todos os
ambientes. - Gerência de flexibilização enquanto no interno de
apenas um data-center não é crítico, mas quando
cresce...
4Parênteses Máquinas Virtuais
- Virtualização Diferentes servidores funcionam em
diferentes máquinas virtuais (VM) que podem
estar hospedadas em um único computador, mantendo
o modelo de falha parcial a baixo custo e fácil
manutenção. - É a base da chamada computação elástica.
- O computador no qual o chamado hipervisor roda
uma ou mais máquinas virtuais, chama-se
computador hospedeiro. Cada máquina virtual é
chamada hóspede.
5Virtualização (1)
- Motivação Pode acontecer de uma empresa ter
múltiplos servidores (e-mail, web, ftp) não
porque a carga é excessiva, mas por segurança se
um serviço falhar, os outros continuam a
funcionar. Deseja-se flexibilizar as
configurações de serviços e distribuir a potência
computacional facilmente. - Justificativas
- A maioria das interrupções nos serviços não é
por hardware, mas pelo conjunto de software
inchado, não confiável e com erros (em especial
SOs!)
6Virtualização (2)
- Justificativa (ainda)
- O único software que rodaria no modo núcleo
seria o hipervisor que tem menos linhas de código
que o SO, e portanto menos erros. - Economia em hardware (menos máquinas) implica
também economia de energia - Cada aplicação leva consigo seu próprio ambiente
um dos benefícios é permitir rodar aplicações
mais antigas e novas outro benefício é não
precisar particionar o disco e assim ter que
reiniciar o computador para mudar de SO.
7Virtualização (3)
- Conceito utilizado
- Emulação as instruções são executadas via
software permitindo emular um hardware
totalmente diferente do hardware da máquina real.
Ex emuladores de consoles de video-games emulam
o hardware do video-game onde o jogo pensa
estar executando no video-game mas na verdade
esta sendo executado por um emulador no
computador. Através da emulação pode-se executar
programas para outras arquiteturas, como por
exemplo emular um MACintosh no PC, ou um hardware
totalmente diferente. - A emulação tem desempenho pior do que a execução
no ambiente nativo.
8Hipervisores Tipo 1
- Ele é o SO, o único no modo núcleo, gerencia
máquinas virtuais e processos. - O SO hóspede acredita estar no modo núcleo, mas
de fato está no modo usuário (Modo Núcleo
virtual). Em CPUs com Virtualization Technology
(VT), quando uma instrução falha, dispara uma
armadilha para o núcleo (hipervisor) que
inspeciona a origem da instrução (SO ou processo
do user), permitindo ou não sua execução,
emulando ou não. -
9Hipervisores Tipo 2
- Hipervisor do tipo 2 é um programa de usuário
sobre um SO hospedeiro. - VMWare carrega um SO hóspede na carga varre o
binário procurando blocos de instruções que
terminem com instruções que alterem o fluxo de
controle (jump, call, trap). Acontece uma
tradução binária substitui instruções sensíveis
(q só podem ser executadas no modo núcleo) por
instruções do VMWare que as emula. v
10Hipervisores Tipo 2
- Após executar um bloco básico o controle retorna
ao VMWare que localiza o próximo bloco. Blocos
vão sendo traduzidos, armazenados e executados.
Nenhuma instrução vinda do SO hóspede é executada
pelo hardware real, mas emuladas. - Máquinas que não tem VT podem usar este tipo de
virtualização. - Estudos mostram que máquinas com VT também tem
seu custo como problemas de cache, TLBs e
dependendo da carga de trabalho pode ter
desempenho pior.
11VirtualBox
- Uma das ferramentas de virtualização disponíveis
(Oracle) https//www.virtualbox.org/ - Presently, VirtualBox runs on Windows, Linux,
Macintosh, and Solaris hosts and supports a large
number of guest operating systems including but
not limited to Windows (NT 4.0, 2000, XP, Server
2003, Vista, Windows 7, Windows 8), DOS/Windows
3.x, Linux (2.4, 2.6 and 3.x), Solaris and
OpenSolaris, OS/2, and OpenBSD. - Uma máquina virtual (Virtual Machine VM) pode
ser , definida como uma duplicata eficiente e
isolada de uma máquina real. A IBM define uma
máquina virtual como uma cópia isolada de um
sistema físico, e esta cópia está totalmente
protegida. - -
12VirtualBox
- Esta cópia pode ser importada , exportada,
configurada para atender a demanda. - A extensão .VDI é o formato nativo do VirtualBox
e significa apenas Imagem de Disco Virtual. - A extensão .VMDK é o formato original da VMWare,
aceito pelo VirtualBox. -
13Paravirtualização
- SO Paravirtualizado instruções sensíveis foram
removidas e substituídas por uma chamada de uma
API para realizar operações como E/S, modificação
de registros internos, etc. - O hipervisor pode ter parte que faz emulação e
parte que é apenas um micronúcleo.
14Virtualização de Rede (1)
Infra-estrutura tradicional de rede http//www.ibm
.com/developerworks/linux/library/l-virtual-networ
king/
Infra-estrutura de rede virtualizada. OBS Linux
incorpora um switch de nível 2 simples dentro
do kernel.
15Virtualização de Rede (2)
Switch virtual distribuído Liga vNics e vNics a
Nics. Enables cross-server bridging , making the
underlying server architecture transparent. A
virtual switch within one server can
transparently join with a virtual switch in
another server making migration of VMs between
servers (and their virtual interfaces) much
simpler, because they can attach to the
distributed virtual switch in another server and
transparently join its virtual switched
network. OpenvSwitch foi comprado pela VMWare .
É muito utilizado por cloud
16Fecha Parênteses... Motivação - 3
- Um dispositivo de rede é constituído por um plano
de dados que liga as várias portas de rede e um
plano de controle que é o cérebro de um
dispositivo (implementa um protocolo). - Como concebidos os equipamentos de rede, exigem
que determinada função seja implementada de forma
distribuída, onde o controle está em cada um dos
equipamentos. Roteadores e switches são muito
caros principalmente devido aos componentes de
controle - Ao mesmo tempo que cresce a computação elástica,
o custo da potência computacional estava
diminuindo ao ponto de ter milhares de
processadores à disposição.
17Motivação - 4
- Ideia A potência de processamento pode ser
aproveitada para executar um plano de controle
logicamente centralizado e usar hardware de
comutação barato - SDN Software Defined Networks ou Redes
Definidas por Software - Os propositores de SDN perceberam que os
fornecedores de equipamentos de rede não atendiam
suas necessidades, particularmente quanto a
inovação e desenvolvimento. - Se alguém quisesse experimentar um novo protocolo
, como o firmware não suportava, fazia-se uma
requisição ao fabricante e esperava-se todas as
etapas do desenvolvimento (meses, anos).
Nível Aplicação
17
18Motivação - 5
- ONF Open Network Foundation suporta
comercialmente os esforços de SDN e é a
autoridade de padronização. - Previsão de crescimento de SDN
ao redor do mundo, divulgada pela ONF
em Abril/2013. - ( em Millions )
Nível Aplicação
18
19Motivação - 6
- Alguns engenheiros de Stanford criaram um
protocolo Openflow que implementou esta
ideia. - Baseado nesta arquitetura básica, imagina-se o
quão rápido e fácil seria projetar um novo
protocolo apenas implementando no data center
usando hardware em preço de commodities. - Ainda melhor, é possível implementar isto em um
ambiente de computação elástica em uma máquina
virtual. - A motivação para SDN e OpenFlow foi a
flexibilidade de como programar o dispositivo de
rede e não onde está a programação.
Nível Aplicação
19
20Motivação - 7
- OpenFlow foi arquitetado para ter diversos
dispositivos contendo apenas planos de dados que
respondem a comandos enviados para eles de um
controlador centralizado que hospeda um único
plano de controle para aquela rede
A função de data-path ainda reside no switch,
enquanto que as decisões de roteamento de alto
nível são movidas para um Controlador,
normalmente localizado em um servidor. Os
Switches e o Controlador se comunicam através do
protocolo OF. Um Controlador adiciona e ou remove
entradas da tabela de fluxos em nome da aplicação.
Nível Aplicação
20
21Motivação - 6
- Joga fora o que foi feito até hoje ? É mais
provável uma abordagem híbrida - pelo qual uma parte das redes sejam operadas por
um controlador logicamente centralizado - outras partes seria executadas pelo plano de
controle distribuído mais tradicional. - Isso implica que esses dois mundos devem
interagir uns com os outros.
Nível Aplicação
21
22Espectro da Distribuição
Revolucionário Para novas redes
Evolucionário Dispositivos mantém algumas funções
23Motivação - 7
- O esforço de empresas (Juniper, Cisco, Level3)
está direcionado para desenvolver programação de
rede chamada Interface to the Routing System
(I2RS). - Há discussões com IETF e os primeiros rascunhos
do IETF estão surgindo. - Ideia básica do I2RS criar um protocolo e
componentes para programar a base de informação
de roteamento do dispositivo (routing information
base - RIB) usando um protocolo rápido para
permitir interação em tempo-real da RIB com o
gerente que a controla. - Estudam-se conceitos chaves para acelerar o
feedback dado pelos elementos de rede. A chave do
sucesso do SDN está na otimização desta
comunicação.
24Definição SDN
- Software-defined networks (SDN)
- Uma abordagem arquitetônica que otimiza e
simplifica as operações de redes ligando
intimamente aplicações e serviços de rede reais
ou virtuais. Para este objetivo emprega um ponto
de controle central o controlador SDN que
media e facilita a comunicação entre aplicações
que pretendem interagir com os elementos de rede
e os elementos de rede que querem transmitir
informações a estas aplicações. O controlador
expõe e abstrai funções de rede e operações via
uma interface programável, bidirecional, moderna
e application-friendly.
25Plano de Controle
- No alto nível, o plano de controle estabelece os
dados locais a serem utilizados para criar as
tabelas de encaminhamento que serão utilizadas
pelo plano de dados para encaminhar o tráfego
entre portas de entrada e saída de um
dispositivo. - Routing Information Base (RIB) conjunto de dados
utilizado para armazenar a topologia da rede - Forwarding Information Base (FIB) tabela com
entradas dos encaminhamentos . A FIB é programada
uma vez que a RIB for considerada consistente e
estável.
26Plano de Dados
- Um datagrama correto é processado no plano de
dados realizando buscas na FIB que são
programadas antecipadamente pelo plano de
controle. - Ações resultantes da pesquisa de encaminhamento
do plano de dados são Encaminhar (ou replicar
em casos como multicast), descartar, remarcar,
contar, enfileirar. Algumas destas ações podem
ser combinadas.
27Controle e Dados em Rede típica
Situação no interno de um switch Chegou um
pacote no plano de dados (1) que não se sabe o
MAC é passado para o plano de controle (4)
aprende informação, atualiza RIB (C). Devolve ao
plano de dados (2), eventualmente alterando a
FIB, encaminha o pacote (3). OBS Esquema
semelhante para tratar questões do Nível 3.
28Control and Data planes not a new concept
Qualquer roteador ou switch moderno multislot tem
seu plano de controle rodando em processador
dedicado e o plano de dados executando
independente em uma ou mais linhas, cada uma com
um processador dedicado. O processador do
roteador e as linhas estão conectados sobre uma
rede pequena interna de alta velocidade.
29Benefícios da Separação
- Fatores beneficiados com a separação
- Escalabilidade e inovação cada parte pode
crescer e inovar independente da outra (com menos
amarras) - Custo deve ser reavaliado hardware mais
barato pois menos especializado, software mais
sofisticado. - Evolução possibilidade de desenvolver novas
soluções independentes de fabricante. - Estabilidade código em expansão se torna
colcha de retalho, sendo complexo e frágil
espera-se código menor e portanto mais estável. - Complexidade o número de executores de
protocolo em um modelo consistente de controle
distribuído pode criar complexidade de gerência e
operações. ( quanto tempo vai levar para o plano
de controle estabilizar a respeito de uma rede
livre de loops? )
30Planos Distribuídos/Centralizados
- Modelo distribuído os elementos participam para
desenvolver uma visão local consistente (livre de
loops). Pelo tempos de propagação envolvidos com
as atualizações de alcance, o modelo é chamado de
consenso eventual, pois, a menos de uma rede
caseira, formam-se grafos complexos que por
alguns instantes podem conter inconsistências. - O modelo distribuído de controle existe em parte
por que não existiam características disponíveis
nas bases de dados, e seria difícil conseguir a
sincronização exigida para alta disponibilidade
entre dois ou mais pontos de controle. - Com a abordagem centralizada, uma rede grande que
tenha uma mudança não precisa tocar
individualmente cada elemento, mas interage com
poucos pontos de controle que cuidam dos detalhes.
31Lógico x Literal
- A centralização literal traz as dificuldades
- Escalabilidade como um ponto central daria conta
de sessões com cada equipamento gerenciado? - Alta disponibilidade se um único ponto falhar, a
rede toda falhará - Distância geográfica Manter um ponto próximo
facilita operação e minimiza atrasos. - Plano de controle centralizado logicamente faz
mais sentido que centralizado literalmente
algum protocolo deve sincronizar os controladores
fisicamente distribuídos.
32Arquitetura Openflow
Alguns aplicativos de controle estão no topo do
controlador emulando o comportamento dos
aplicativos de controle tradicionais.
33OF - Operation
34Controlador
- No mundo OF, o controlador é o rei! Um
Controlador adiciona e ou remove entradas da
tabela de fluxos em nome da aplicação - Controladores estáticos estaticamente
estabelecem fluxos que interliguem um cjto de
comps de teste durante um experimento. - Controladores dinâmicos mais sofisticados
adicionam / removem fluxos enquanto a experiência
progride. - Existem diversas maneiras para customizar o
experimento OF - Fazer o Download, e configurar um controlador
existente. - Ler as Especificações do OpenFlow e fazer tudo do
zero Escrever o seu proprio controlador para
manipular cerca de 20 mensagens do protocolo
OpenFlow - Mais Recomendavel extender um controlador
existente. Ex. Escrever um Modulo para NOX
www.noxrepo.org
35Controladores disponíveis
- Outras informações (Reunião Semestral da ANSP -
RSA4) - MUL O melhor em C, focado em performance
- Maestro segundo melhor, em Java
- Floodlight Java terceiro melhor.
- Ryu python - ruim o programador tem que
conhecer a especificidade do OF
36Ferramenta - Mininet (1)
- Grande ferramenta de testes e desenvolvimento,
ideal para fase de prototipação. Google usa algo
como mininet antes da implantação. - Rede Virtual na Comodidade da sua Maquina (Espaço
do usuário gt leve) - Topologias e Quantidades de Nós Arbitrárias
- mininet.org
- Mininet is distributed as a virtual machine (VM)
image with all dependencies pre-installed,
runnable on common virtual machine monitors such
as VMware, Xen and VirtualBox. This provides a
convenient container for distribution once a
prototype has been developed, the VM image may be
distributed to others to run, examine and modify.
37Mininet (2)
- É possível escrever scripts para ativá-lo
- A API de Mininet permite criar redes customizadas
com algumas poucas linhas de Python - from mininet.net import Mininet
- from mininet.topolib import TreeTopo
- tree4 TreeTopo(depth2,fanout2)
- net Mininet(topotree4)
- net.start()
- h1, h4 net.hosts0, net.hosts3
- print h1.cmd('ping -c1 \s' \ h4.IP())
- net.stop()
- Cria uma pequena rede (4 hosts, 3 switches), e
realiza pings de um host para o outro (por cerca
de 4 segundos)
38Virtualização do OF com VLANs
Alguns equipamentos permitem usar VLANs com
diferentes controladores.
39Virtualização com FlowVisor (1)
https//openflow.stanford.edu/display/DOCS/Flowvis
or FlowVisor is a special purpose OpenFlow
controller that acts as a transparent proxy
between OpenFlow switches and multiple OpenFlow
controllers. FlowVisor creates rich ''slices'' of
network resources and delegates control of each
slice to a different controller Slices can be
defined by any combination of switch ports (layer
1), src/dst ethernet address or type (layer 2),
src/dst IP address or type (layer 3), and src/dst
TCP/UDP port or ICMP code/type (layer
4). FlowVisor enforces isolation between each
slice, i.e., one slice cannot control another's
traffic
40Virtualização com FlowVisor (2)
A rede física pode ser separada entre os 3
controladores oferecendo uma parte do controle
para cada um, de acordo com a política.
41VLAN e FlowVisor
Um equipamento que tem VLAN de Produção normal,
VLAN com o uso de OpenFlow, VLAN para uso do
FlowVisor
42Tarefas do Bimestre - 1
- Áreas de Pesquisa a escolha do aluno
- SDN for sharing resources QoS, load balancing,
admission control... - SDN in Wireless (Mininet manipula? ) Abordagem
atual usar Linux para Sistemas Embarcados
(OpenWrt) inserindo OF - SDN and Security
- SDN controllers estudar como centralizar
logicamente, estratégias para hierarquizar
controladores, flowvisor. - Passos da primeira tarefa do bimestre
- Escolha uma área de seu interesse entre estas 4
acima - Faça um levantamento bibliográfico do tema
procure entender o estado da arte nesta área. Que
problemas existem? Que soluções já foram
encontradas? Quais as melhores soluções? - Monte uma apresentação contendo uma visão geral
da área e a melhor solução que encontrou.
43Tarefas do Bimestre - 2
- Parte Prática
- Instale o VirtuallBox com uma máquina Ubuntu e
estude-o - Instale o mininet e crie uma minirede - estude-o
- Enxergue o protocolo OF em operação
- Instale um controlador de seu gosto e crie regras
a serem discutidas ao longo do bimestre, de
acordo com a área escolhida.