Title: Redes Neurais Artificiais (RNA): Introdu
1Redes Neurais Artificiais (RNA) Introdução
Disciplina Sistemas Inteligentes II
CONTEÚDO (1) Introdução (2) Histórico (3) Redes e
Neurônios Biológicos (4) Neurônios
Artificiais (5) Funções de Ativação (6)
Principais Arquiteturas
2(1) Introdução
- Ressurgiu no final da década de 80
- Conexionismo Computação não algorítmica
- Lembram a estrutura de um cérebro.
- Sistemas paralelos distribuídos, compostos por
unidades de processamento (nodos), que calculam
funções matemáticas! - Unidades compostas em camadas e interligadas por
conexões -gt Inspirado no cérebro humano
3(1) Introdução
- Solução bastante atrativa
- Desempenho superior às soluções convencionais.
- Fase de Aprendizagem
- Exemplos são apresentados
- Extrai-se características necessárias
- Características utilizadas para gerar respostas
aos problemas.
4(1) Introdução
- Capacidade de aprender
- Através de exemplos, generalizando a informação
aprendida. - É o maior atrativo das RNAs
5(2) Histórico
- Primeiro modelo artificial Warren McCulloch e
Walter Pitts em 1943 - McCulloch - Psiquiatra e Pitts Matemático
- Modelo de Nodos ou nodos MCP
- Discussão em cima dos métodos de aprendizagem.
- Modelo MCP Descrição do modelo artificial.
6(2) Histórico
- Primeiro trabalho ligado ao aprendizado Donald
Hebb 1949 - Variação dos pesos de entrada dos nodos
- Utilizado hoje em vários algoritmos de
aprendizagem - 1958 Frank Rosenblatt demonstrou que o
perceptron poderiam classificar certos tipos de
padrões.
7(2) Histórico
- Perceptron de 3 camadas
- 1 Valores de Entrada (conexões fixas)
- 2 Recebe os valores de entrada, cuja
transmissão é ajustável - 3 Envia as saídas como resposta.
- Faz classificação dividindo o espaço de valores
em regiões distintas. - Valores devem ser linearmente separáveis
8(2) Histórico
- Os conexionistas buscam até hoje
- Projetar RNAs que fossem capazes de fazer
descobertas interessantes sem a necessidade de
regras! - Em 1969 Minsky e Papert descobriram que o
perceptron não resolvia problemas difíceis de
aprender(hard learning problems) problemas não
linearmente separáveis!
9(2) Histórico
- Problema de tempo e espaço da IA simbólica, logo
afetaria os conexionistas. - Anos adormecidos (anos 70), apenas alguns
trabalhos na área. - 1982 artigo de John Hopfield estimula a
retomadas das pesquisas na área. - Redes neurais de múltiplas camadas poderiam
resolver os problemas difíceis de aprender.
10(3) Motivação Redes Biológicas
- Cérebro humano, comunicação de neurônios,
processamento de informações e comportamento
conjunto são a base para as RNAs. - As RNAs tentam reproduzir as funções das redes
biológicas. - Mas, pelo menos fisicamente, se diferem bastante.
11(3) Motivação Redes Biológicas
- Ambos são baseados em unidades de computação
paralela e distribuídas, que se comunicam via
conexões sinápticas nervosas. - As RNAs podem reproduzir com fidelidade funções
só encontradas no seres humanos.
12(3) Motivação Neurônios Biológicos
- Neurônios são divididos em 3 seções
- Corpo, dendritos e o axônio.
13(3) Motivação Neurônios Biológicos
- O efeito das sinapses é variável, dando ao
neurônio uma capacidade de adaptação. - Sinais recebidos são passados para o corpo, onde
são comparados com os outros sinais. - Se o percentual é suficientemente alto, a célula
dispara um impulso nervoso!! - Entradas inibidoras ou excitatórias!
14(4) Neurônios Artificiais modelo MCP
- Simplificação do que se sabia sobre os neurônios
biológicos. - Modelo de n terminais de entrada x1, x2,...,xn
(dendritos) e apenas uma saída y (axônio). - Os terminais de entrada possuem pesos associados
w1, w2,...,wn (que podem ser positivos ou
negativos excitatórias ou inibitórias)
15(4) Neurônios Artificiais modelo MCP
- O efeito de uma entrada é dado por xiwi
- Os pesos determinam em que grau o neurônio deve
considerar sinais de disparo que ocorrem naquela
conexão. - Um neurônio biológico dispara quando a soma dos
impulsos que ele recebe ultrapassa o seu limiar
de excitação (threshold)
16(4) Neurônios Artificiais modelo MCP
- É feito a soma de cada xiwi (soma ponderada) e
decide-se se o neurônio deve ou não disparar
(saída 1 ou 0). - No MCP, a ativação é dada pela função de
ativação, que ativa ou não a saída.
Função de Limiar
17(4) Neurônios Artificiais modelo MCP
- É considerado que os nodos de cada camada
disparam sincronamente, todos são avaliados ao
mesmo tempo. - Limitações do MCP
- Com apenas 1 camada só resolvem problemas
linearmente separáveis - Pesos negativos são mais adequados para
representar disparos inibidores - Proposto com pesos fixos, não ajustáveis.
18(5) Funções de Ativação
- Função DEGRAU Produz saídas ? para os valores
de x maiores que zero e saída -? para valores de
x menores que zero.
19(5) Funções de Ativação
- Outros modelos propostos que produzem uma saída
qualquer (? 1 ou ? 0) - Função linear y ax
a número real y saída x - entrada
20(5) Funções de Ativação
- Função linear restringida, produzindo valores
constantes em uma faixa -?,?, sendo chamada de
função RAMPA
21(5) Funções de Ativação
- Função SIGMOIDAL (S-shape) Utilizadas na
construção de diversos modelos nas mais diversas
áreas. Função Sigmoidal Logística
T - representa a suavidade da curva
22(6) Principais Arquiteturas das RNAs
- Redes com uma única camada de NODOS MCP, só
resolvem problemas linearmente separáveis. - Com mais camadas, resolvem outros tipos de
problemas. - Parâmetros da arquitetura
- número de camadas da rede
- número de nodos nas camadas
- tipo de conexão entre os nodos
- topologia da rede.
23(6) Principais Arquiteturas das RNAs
- Número de camadas
- Camada única
- Múltiplas camadas
24(6) Principais Arquiteturas das RNAs
- Tipos de conexões
- feedforward ou acíclica saída de um nodo não
pode ser usada como entrada de outro em camada
inferior ou na mesma camada.
25(6) Principais Arquiteturas das RNAs
- Tipos de conexões
- feedback ou cíclica a saída de algum neurônio
pode ser usada como entrada de outro em camada
inferior ou na mesma camada
Se todas as ligações são cíclicas, a rede é
denominada auto-associativa. Úteis para
recuperação de padrões de entrada.
26(6) Principais Arquiteturas das RNAs
- Conectividade
- Rede fracamente (ou parcialmente) conectada
- Rede completamente conectada