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Desenvolvimento Global de Software

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Title: Ger ncia de Processos Author: Telmo & Francilene Last modified by: Telmo & Francilene Created Date: 1/30/2001 5:18:55 PM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Title: Desenvolvimento Global de Software


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Desenvolvimento Global de Software
  • Mestrado de Informática / UFPB
  • Francilene Procópio Garcia, D.Sc.
  • francilene_at_ieee.org

Interface do Usuário - Parte IV
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Introdução
  • Quando se trata de processo para desenvolvimento
    global de software, um dos aspectos a ser
    detalhado com cuidado é o planejamento/execução
    da interface
  • A interface com o usuário deve prover informação
    a ser trocada entre o humano e o hardware ou
    componentes de software de um sistema
    computacional IEEE, Std 610.12-1990
  • Alguns aspectos devem ser detalhados acerca da
    interface, sobretudo quando se trata de projetos
    virtuais Organização do contexto, dimensão
    visual, busca e seleção, ordenação, herança
    controlada pelo usuário, hierarquia da navegação,
    gestão de janelas, informação da sessão, help
    on-line, undo, macros

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1. Organização do contexto
  • Apresenta um overview da anatomia da interface
    baseada em janelas
  • Uma interface baseada em janelas apresenta um
    conjunto finito de janelas, cada janela pode ser
    movida através do vídeo, fixada no topo de alguma
    outra ou ainda iconizada
  • Em geral, um sistema possui uma janela central e
    algumas secundárias. A principal envolve as
    interações mais críticas com o cliente, com um
    número variável de objetos. As secundárias servem
    de apoio a janela principal, apresentando
    detalhes sobre os objetos e suas operações

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Janelas primárias
  • A interação com o usuário é tipicamente a seleção
    de um ou mais objetos, por exemplo através de
    cliques ou opções dispostas num menu (cut, copy,
    paste, delete)
  • Em geral, trazem um barra de menu, através da
    qual os usuários selecionam uma operação. As
    mesmas operações podem ser encontradas em menus
    pop-up
  • Os usuários podem ainda redimensionar o tamanho
    da janela

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Janelas secundárias
  • Suportam a janela primária provendo detalhes tais
    como propriedades dos objetos e de suas operações
  • Os usuários devem poder alterar os atributos
    desses objetos
  • É importante que testes extensivos de usabilidade
    sejam centrados nas janelas primárias

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2. Dimensões visuais
  • A chave para a usabilidade de janelas primárias é
    a correta aplicação das dimensões visuais no
    momento da visualização dos objetos e de seus
    atributos. Em projetos de software globais é
    importante dispor de mais atributos do que parece
    ser necessário
  • o usuário estará evitando abertura excessiva de
    janelas, uma vez que os atributos estarão
    disposto nas janelas primárias
  • o usuário poderá ver diferentes aspectos (ou
    diferentes objetos) ao mesmo tempo - útil para
    fins de comparação e reconhecimento de padrões
  • As dimensões chaves são Posição, Tamanho, Forma,
    e Cor
  • As dimensões são úteis para auxiliar na
    identificação única dos objetos e, em geral,
    estão associadas a uma outra dimensão - TEMPO

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Dimensões chaves
  • Posição "What You See Is What You Get"
    (WYSIWYG), por exemplo, mostram os objetos na
    mesma posição da janela
  • Algumas vezes é importante mostrar o tamanho
    real de objetos em editores WYSIWYG (CAD)
  • Em alguns casos a posição de objetos associam
    algum conceito entre eles sobre seu uso
    (Planilhas, por exemplo)
  • Tamanho representam a mesma idéia da posição.
    Por exemplo, para um arquivo o tamanho do objeto
    poderia representar a capacidade de memória que
    ele ocupa no disco. Numa conta bancária, o
    tamanho poderia representar o saldo
  • Na maioria dos casos, o uso de uma escala
    logarítmica é melhor do que uma escala
    proporcional (consume bastante área de vídeo)

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Dimensões chaves
  • Formato são representados por ícones numa
    interface gráfica. É muito usado para representar
    tipos por ser mais intuitivo numa operação de
    busca, por exemplo
  • quais são os melhores critérios para situações
    envolvendo diferentes objetos que são de
    diferentes tipos? Em geral, classes distintas são
    vistas como de tipos diferentes. O importante é
    que o usuário possa reconhecer os tipos
    diferentes existentes
  • os ícones também podem ser usados para
    representar diferentes estados de um mesmo objeto
  • Cor pode ser organizada em três componentes com
    base na percepção visual coloração (azul,
    vermelho, etc), saturação e brilho
  • a coloração pode indicar tipos de objetos
    diferentes
  • a saturação pode indicar um atributo com faixas
    de valores
  • o brilho pode também ser usado para atributos de
    menor importância com faixas de valores

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Identificação dos objetos
  • O usuário deve ser capaz de identificar objetos
    de forma única. Algumas vezes as dimensões
    visuais apresentadas não são suficientes -
    apresenta-se um rótulo (nome) junto ao ícone para
    facilitar
  • o ideal é que o nome possa ser gerado como um
    atributo do objeto
  • deve ser posicionado abaixo ou à direita do ícone
  • a fonte do nome pode ser usada para indicar um
    atributo de uso restrito (o usuário não pode/deve
    alterar)
  • muitas variações pode trazer problemas de
    usabilidade

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3. Busca e Seleção
  • Existem duas condutas chaves para gerenciar
    buscas
  • todos os objetos que podem ser achados pela busca
    devem ser posicionados nas janelas primárias.
    Critérios adicionais de busca podem ser incluídos
    para executar operações sobre os objetos
    selecionados ( as vezes, envolvendo janelas
    secundárias). Vantagem este método vincula todos
    os objetos numa dada operação de busca
  • o botão de busca, na janela de busca, seleciona o
    objeto conforme o critério de busca e o conteúdo
    da janela primária onde o objeto é visível. Após
    a busca inicial o usuário pode continuar sua
    busca em objetos sequenciais a um dado critério
    de busca. Vantagem cada objeto achado é visto no
    seu contexto - numa janela (e não numa lista)
  • Em muitos casos, as duas condutas podem ser
    combinadas, por exemplo incluíndo Selecione
    Todos na janela de busca sequencial

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4. Ordenação
  • A interface permite que os objetos sejam
    ordenados na vertical, em ordem alfabética por
    nome ou por qualquer um dos demais atributos de
    valores dos objetos
  • A ordenação será mais eficaz quando o usuário
    domina os tipos de atributos que podem ser
    ordenados para um dado conjunto de atributos

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5. Herança controlada pelo usuário
  • Os editores WYSIWYG são um exemplo típico de
    herança controlada pelo usuário, onde o usuário
    define a que estilo o parágrafo pertence e, como
    este estilo será visualizado
  • Uma desvantagem com relação ao método de busca é
    que a herança controlada suporta apenas a mudança
    de atributos para múltiplos objetos, mas não
    envolve a execução de operações
  • A herança controlada também é mais trabalhosa,
    uma vez que o usuário deve explicitamente definir
    e manter os grupos de estilos disponíveis
  • Para fazer uso de herança controlada, a natureza
    das classes de objetos deve poder ser categorizada

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6. Hierarquia da navegação
  • A hierarquia da navegação permite ao usuário
    categorizar os objetos numa janela primária,
    organizados hierarquicamente
  • A hierarquia possibilita que o usuário possa
    navegar em apenas uma (ou em algumas) das
    categorias. Isto reduz o número de objetos que
    são mostrados num dado momento
  • Um exemplo desta técnica é a navegação de
    arquivos através de diretórios ou folders

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7. Gestão de janelas
  • O tamanho e a posição das janelas são, em geral,
    controlados pelo usuário
  • Quanto maior for uma janela primária mais objetos
    poderão ser visualizados, porém mais área no
    vídeo será consumida. Uma janela primária deveria
    ser mantida de forma a não fazer uso
    desnecessário de áreas do vídeo
  • ao abrir já devem vir com tamanho suficiente para
    visulaização dos objetos
  • lembrar que o usuário poderá ter redimensionado a
    janela entre seções
  • defina alguma posição default para visualização
    inicial das janelas
  • para janelas secundárias, cuidar que elas não
    obstruam a janela primária que a chamou. No caso
    de caixas de diálogo, elas devem vir sobre a
    janela ativa

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8. Informação da sessão
  • Todas as configurações de uma aplicação devem ser
    salvas entre sessões (sem que o usuário tenha de
    especificar)
  • O tamanho, a posição da janela, a visão
    selecionada, e as posições das barras de rolagem
    devem ser salvas. Quando o usuário reinicia uma
    aplicação, ele deverá encontrar exatamente o que
    via na sessão anterior
  • Tal conduta evita que o usuário perca tempo para
    refazer o seu ambiente antes de iniciar o trabalho

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9. Help on-line
  • Um help on-line bem projetado poderá substituir
    manuais - um artefato que exige muito tempo para
    ser gerado
  • Considere as seguintes ferramentas de ajuda
  • Help-on-subject - permite que o usuário busque
    por algum tema
  • Help-on-object - é um help sensível ao contexto.
    Um texto é apresentado acerca de algum objeto
    específico
  • Área de mensagem - uma área onde o sistema aponta
    comentários não solicitados sobre ações do
    usuário
  • Wizards - muito usado quando o usuário solicita
    ajuda tipo how to do something
  • A necessidade de help sensível ao contexto e
    wizards é definida durante as fases de teste de
    usabilidade
  • Um problema - em geral, são escritos por pessoas
    inexperientes!

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10. Undo
  • Apesar de bastante útil, as vezes é difícil de
    implementar
  • Os usuários se beneficiam ao aprenderem mais
    rápido, uma vez que não se intimidam de errarem
  • Também reduz o risco da perda de informação

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11. Macros
  • Se o ambiente permite macros, deverá existir
    algum agente que monitore continuamente as ações
    do usuário, buscando por sequências de interações
    repetidas
  • Tão logo uma sequência de interações repetidas é
    percebida, uma macro deve ser criada, após
    permissão do usuário
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