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Slide sem t

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Title: Slide sem t tulo Author: EDILAINE MORAES Last modified by: Nelson Mendes Created Date: 10/9/2003 5:23:34 PM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Title: Slide sem t


1
Risk and Protective Factors of Adolescent Drug
Use Implications for Prevention Programs
Judith S. Brook David W. Brook Linda Richter
Martin Whiteman
Edilaine Moraes - Psicóloga e Pesquisadora -
UNIAD/ CUIDA
2
INTRODUÇÃO
Capítulo 13
? integração de diversos estudos transversais e
longitudinais conduzidos durante os últimos 20
anos ? etiologia psicossocial dos Fatores de
Risco e de Proteção para o uso de drogas na
adolescência ? identificam programas de
proteção efetivos.
3
UM MODELO DE DESENVOLVIMENTO (Brook et al.,1990
Brook et al.,1993)
OBJETIVO ? Compreender as reais causas do uso de
drogas entre os adolescentes e testar as relações
hipotéticas entre fatores de desenvolvimento,
familiares, de personalidade, de relacionamento e
contextuais.
ESTRUTURA
?O modelo é baseado na teoria da interação
familiar
4
UM MODELO DE DESENVOLVIMENTO (Brook et al.,1990
Brook et al.,1993)
Adolescente Fatores indiv. e grupais
Personalidade Parental
Relações pais-adolescentes
IndivíduoPersonalidade/ Atitudes/Comportamento Re
alização Integração egóica não - agressão não -
depressão não - impulsividade não -
persecutoriedade religiosidade responsabilidade
  • Vínculo mútuo
  • Calor humano
  • Livre de conflitos
  • ?
  • Identificação

Introjeção parental de valores sociais
Apenas maternagem Ajustamento psicológico
Apenas controle materno Menor indução à
culpa Consistência no controle
Não utilização da maconha
Grupo Associação ao comportamento. Poucos
colegas que usam drogas Pouca orientação dos
colegas
5
DEFINIÇÕES
Fatores de Risco (FR) ? Fatores que precedem e
aumentam a probabilidade do uso de substâncias
psicoativas Fatores de Proteção (FP) ?
Fatores que amenizam o efeito dos FRs e/ou
acentuam os efeitos benéficos de outros FPs,
conduzindo à queda do uso de drogas
6
DOMÍNIOS
Sócio-cultural
Relacionamento
Individual
Familiar
7
FAMILIAR
Relacionamento entre os pais FR conflitos
interferem no desenvolvimento do vínculo,
reduzindo a influência dos pais na internalização
de normas adaptativas e regras convencionais.
FP vínculo caloroso pais-filhos, ausência de
conflitos internalização de valores sociais.
8
FAMILIAR
Uso de drogas pelos pais e Personalidade FR
ação indireta - escolha por amigos
usuários atitude tolerante dos pais com
relação ao uso fatores genéticos (4 x mais
chance) fatores de personalidade dos pais -
filhos que tem relacionamento próximo com seus
pais adotam seus traços de personalidade
FP pais não-usuários tendem a transmitir maior
calor e proximidade (afeição e comunicação) e
menor índice de relações conflituosas
9
FAMILIAR
Relacionamento pais-adolescente FR baixo
vínculo (bx afeição, disponibilidade física e
emocional, comunicação , envolvimento, tempo
juntos..) falta de regras controle através
da culpa e permissividade
FP proximidade e afeto modelos parentais de
comportamento controlado regras claras
relacionamento livre de conflitos (redução da
frustração, agressividade e necessidade de
rebelião) identificação com seus pais
10
FAMILIAR
Irmãos FR uso de drogas por irmãos mais velhos
- influência na personalidade (identificação e
projeção) e relacionamento fraterno difícil
FP não uso de drogas por irmãos mais velhos e
um bom relacionamento
11
FAMILIAR
Aspectos relevantes para os programas de
Prevenção e Tratamento
? estabelecer um vínculo afetivo mútuo ? pais
emocionalmente disponíveis aos filhos, passando
tempo adequado com eles e comunicando suas
crenças, sem induzir a culpa. ? encorajar
comportamentos convencionais e desencorajar os
não convencionais. ? tratamento para os pais ?
ensinar os pais a estabelecer limites apropriados
? educação familiar ? modelo de influência social
12
INDIVIDUAL
Atributos da infância FR traços de
personalidade (irritabilidade, distração,
agressividade, isolamento social)
psicopatologias (depressão, transtorno de
conduta, déficit de atenção e hiperatividade e
transtornos fóbicos)
Personalidade do adolescente FR não
convencionalidade (persecutoriedade, desejo pelo
risco, revolta, tolerância ao vício e baixo
vínculo escolar), descontrole emocional, mau
funcionamento intrapsíquico e relacionamento
interpessoal conflituoso
FP ausência dos traços de personalidade citados
acima, convencionalidade, controle emocional e
bom relacionamento interpessoal.
13
INDIVIDUAL
Aspectos relevantes para os programas de
Prevenção e Tratamento
? acentuar o desenvolvimento de atributos de
convencionalismo ? desenvolver atitudes para
solucionar problemas ? focar o tratamento de
qualquer traço pré-existente de transtorno de
conduta ? reduzir os níveis de estresse
intrapsíquico ? treinar professores para o
reconhecimento de adolescentes em situação de
risco
14
RELACIONAMENTO COM AMIGOS maior influência do
que qualquer outro domínio
FR Amigos usuários de drogas (são efetivos em
estabelecer as atitudes, crenças e normas grupais
do comportamento drogadito) Adolescentes com
propensão ao uso de drogas tendem a selecionar
colegas usuários com características semelhantes
à sua personalidade Pareamento Associativo
FP Poucos amigos que usam drogas bom
relacionamento familiar pais não usuários de
drogas
15
RELACIONAMENTO COM AMIGOS
Aspectos relevantes para os programas de
Prevenção e Tratamento
? utilizar métodos para reduzir o envolvimento
dos adolescentes com grupos de jovens
usuários ? grupos de jovens pró-sociais,
visando acentuar o desenvolvimento de atributos
de personalidade desejáveis e diminuir a
probabilidade do uso de drogas (comunidade e
escola) ? treinar habilidades sociais ?
desenvolvimento de normas pelo grupo
16
DOMÍNIO SÓCIO - CULTURAL
FR fácil acesso às drogas condições econômicas
adversas alto índice de criminalidade na
vizinhança mídia e políticas sociais e legais
favoráveis ao uso.
FP mídia e políticas sociais e legais
desfavoráveis ao uso religião, familismo
(destaque das necessidades e dos direitos das
famílias e das comunidades, acima dos
individuais) e o respeito aos mais velhos e às
autoridades (Colômbia)
17
DOMÍNIO SÓCIO - CULTURAL
Aspectos relevantes para os programas de
Prevenção e Tratamento
? Ambiente de aprendizado positivo e redução dos
conflitos escolares ? religião e outras
instituições sociais (podem fornecer estrutura,
organização e estabelecer objetivos e normas
saudáveis aos grupos) ? lazer ? nutrição
adequada ? qualidade de moradia ? acesso a
cuidados gerais de saúde
18
INTERAÇÕES ENTRE OS FATORES DE PERSONALIDADE,
PARENTAIS E GRUPOS
Brook et al. 1990 - Focam a pesquisa em dois
mecanismos
1. Risco / Proteção - fatores de risco são
atenuados por fatores de proteção na
personalidade do adolescente. Ex. baixos índices
de rebeldia X dificuldade de relacionamento
interpessoal mãe/filho - baixo nível de uso da
maconha
2. Proteção / Proteção - um fator protetivo
potencializa outro fator protetivo. Ex alta
integração egóica do pai X intolerância ao vício
do adolescente
19
Interações entre os fatores de Personalidade,
Parentais e Grupos
1. Normas Sociais como Amenizadores
Convencionalismo - baixa persecutoriedade,
internalização de valores sociais tradicionais,
desenvolvimento de controles internos e o
estabelecimento de um alto grau de vínculo
(Rutter, 1980)
Reforçar o convencionalismo adolescente - pode
compensar os riscos que levam ao uso de drogas
por meio de uma variedade de fontes, incluindo a
personalidade dos pais, o relacionamento
pais-adolescentes e o grupo de colegas
20
Interações entre os fatores de Personalidade,
Parentais e Grupos
2. Fatores interpessoais como amenizadores para
os riscos dos grupos
?modelos parentais com baixo índice de uso de
drogas ?normas sociais ?forte vínculo
pais-adolescentes (sentimento de serem amados,
reconhecimento de seu valor próprio...)
Teoria do aprendizado social - relações com
proximidade afetiva e identificação com os pais
diminuem a necessidade dos adolescentes
dependerem da aprovação dos colegas, que por sua
vez, reduz a vulnerabilidade dos jovens à pressão
do grupo e obediência às normas deste.
21
Interações entre os fatores de Personalidade,
Parentais e Grupos
3. Fatores parentais como amenizadores a outros
riscos familiares
?não há diferença da influência de um dos pais
nos fatores de risco ?relacionamentos
conflituosos entre pais e filhos e uso paterno
de drogas são amenizados pelo ajustamento
psicológico, pelo convencionalismo materno e por
um estreito vínculo entre a mãe e os filhos
(Brook et al.1990) ?características protetivas
paternas (estabilidade emocional e uma forte
ligação pai-adolescente) acentuam outros aspectos
de proteção, como o convencionalismo adolescente
e harmonia matrimonial.
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Aspectos relevantes para os programas de
Prevenção e Tratamento
4 alvos possíveis 1. Apenas os pais 2. Pais e
adolescentes 3. Apenas o adolescente 4.
Grupo de amigos
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PREVENÇÃO EFETIVA E PROGRAMAS DE TRATAMENTO
Programas que focam o processo de
intervenção -início precoce - promoção da saúde
X promover a cura -crianças X adolescentes -baixo
efeito a longo prazo -intervenções na família são
mais efetivas se ocorridas na infância -intervençõ
es envolvendo amigos são mais efetivas na
adolescência -desenvolvimento do comportamento
responsável, habilidade de lidar com os conflitos
intrapsíquicos e com as emoções
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PREVENÇÃO EFETIVA E PROGRAMAS DE TRATAMENTO
Programas que focam especificamente a família
como alvo da intervenção - treinamento
comportamental - diminuir os relacionamentos
negativos - fortalecimento da família (Kumpfer
and DeMarshs Strengthening Families Program) -
foca o aprimoramento da comunicação entre pais e
filhos e o monitoramento do comportamento das
crianças. - terapia familiar multidimensional
(Liddle Dakof, 1995) - enfatiza a necessidade
de um conhecimento profundo das conseqüências
enfrentadas pelos adolescentes, os fatores de
risco familiares para o abuso de drogas e as
transformações e transições típicas que ocorrem
no relacionamento pais-filhos.
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PREVENÇÃO EFETIVA E PROGRAMAS DE TRATAMENTO
Programas que possuem um estilo multidimensional
de tratamento Abrangem a criança e o
adolescente como um todo - incluem o cuidado
com a saúde - programas familiares - escola -
comunidade - programas publicitários - suporte
social
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CONCLUSÃO
A ampla compreensão do porque certos jovens não
são afetados por fatores de risco, forneceria uma
forte base para o desenvolvimento de programas de
prevenção e tratamento
Aumentar o número de programas que visem a
diminuição dos fatores de risco e o aumento dos
fatores de proteção, que avaliem individualmente
cada criança ou adolescente verificando o
domínio com maior probabilidade de se obter
resultados positivos.
Continuação de estudos etiológicos sobre
resultados de programas de prevenção
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