Prof. Carlos Alberto Guimar - PowerPoint PPT Presentation

1 / 69
About This Presentation
Title:

Prof. Carlos Alberto Guimar

Description:

Title: Slide 1 Author: Cliente Last modified by: DR. CARLOS ALBERTO GUIMARAES Created Date: 9/21/2006 10:41:42 PM Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:86
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 70
Provided by: CLIENTE
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Prof. Carlos Alberto Guimar


1
DST
  • Prof. Carlos Alberto Guimarães
  • 10/04/2010
  • Colégio Integral SIEN

2
INTRODUÇÃO
3
Aparelho Sexual Feminino
4
Anatomia Interna Anatomia Externa
5
Aparelho Sexual Masculino
6
Plano Sagital Plano Coronal
7
Formas de Transmissão
8
CLASSIFICAÇÃO Em 1982 surgiu uma classificação
relacionada à transmissão 1. Doenças
essencialmente transmitidas por contágio
sexual Sífilis Gonorréia Cancro mole
Linfogranuloma venéreo 2. Doenças freqüentemente
transmitidas por contágio sexual Donovanose
Uretrite não-gonocócica Herpes simples
genital Condiloma acuminado Candidíase
genital Hepatite B 3. Doenças eventualmente
transmitidas por contágio sexual Molusco
contagioso Pediculose Escabiose
9
  • CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO AGENTE CAUSADOR
  • Vírus
  • - Herpes simples (labial) e herpes genital
  • - HepatiteB
  • - Papovavírus condiloma acuminado
  • - HIV - AIDS.
  • Bactérias
  • - Ureaplasma urealiticum uretrite,
  • - Neisseria gonorrhoeae uretrite, gonorreia
  • - Chlamydia trachomatis uretrite, cervicite,
  • - Treponema pallidum sífilis.
  • - Gardnerella vaginallis bacteriose vaginal.
  • - Haemophilus ducreyi cancro mole.
  • - Calymmatobacterium granulomatis donovanose.
  • Fungos
  • Candida albicans vulvovaginite, balanite
  • Protozoários
  • - Trichomonas vaginallis vaginite, uretrite.

10
SÍFILIS OU CANCRO DURO ConceitoDoença
infecto-contagiosa sistêmica (acomete todo o
organismo), que evolui de forma crônica (lenta) e
que tem períodos de agudização e períodos sem
manifestações. Pode comprometer múltiplos
órgãos (pele, olhos, ossos, sistema
cardiovascular, sistema nervoso). De acordo com
algumas características de sua evolução a sífilis
divide-se em Primária, Secundária, Latente e
Terciária. Quando transmitida da mãe para o feto
é chamada de Sífilis Congênita. O importante a
ser considerado aqui é a sua lesão primária,
também chamada de cancro de duro, que é a porta
de entrada do agente no organismo do paciente.
Trata-se de uma lesão ulcerada (cancro) não
dolorosa (ou pouco dolorosa), em geral única, com
a base endurecida, lisa, brilhante, com presença
de secreção serosa (líquida, transparente)
escassa e que pode ocorrer nos grandes lábios,
vagina, clitóris, períneo e colo do útero na
mulher e na glande e prepúcio no homem, mas que
pode também ser encontrada nos dedos, lábios,
mamilos e conjuntivas.
11
AgenteTreponema pallidum Complicações/Conseqüên
ciasAborto espontâneo, natimorto, parto
prematuro, baixo peso, endometrite pós-parto.
Infecções perinatais e neonatal. Sífilis
Congênita. Neurossífilis. Sífilis
Cardiovascular. TransmissãoRelação sexual,
transfusão de sangue contaminado,
transplacentária (a partir do quarto mês de
gestação). Período de Incubação1 semana a 3
meses TratamentoMedicamentoso. Com cura, se
tratado adequadamente.
12
PRIMÁRIA
SECUNDÁRIA
TERCEÁRIA
13
(No Transcript)
14
(No Transcript)
15
CANCRO MOLE ConceitoUlceração (ferida)
dolorosa, com a base mole, avermelhada, com fundo
purulento e de forma irregular que compromete
principalmente a genitália externa mas pode
comprometer também o ânus e mais raramente os
lábios, a boca, língua e garganta. Estas feridas
são muito contagiosas, auto-inoculáveis e,
portanto, frequentemente múltiplas. Em alguns
pacientes, geralmente do sexo masculino, pode
inchação na virilha. Não é rara a associação do
cancro mole e o cancro duro (sífilis
primária).SinônimosCancróide, cancro venéreo
simples, "cavalo"
16
AgenteHaemophilus ducreyi Complicações/Conseqüê
nciasNão tem. TransmissãoRelação sexual
Período de Incubação2 à 5 diasTratamentoAnti
biótico.
17
CANDIDÍASE Conceito A candidíase, especialmente
a candidíase vaginal, é uma das causas mais
freqüentes de infecção genital. Caracteriza-se
por coceira, ardor, dor na relação sexual e pela
eliminação de um corrimento vaginal em grumos,
semelhante à nata do leite. Com freqüência, a
vulva e a vagina encontram-se inchadas e
avermelhadas. As lesões podem estender-se pelo
períneo, região perianal e virilha. No homem
apresenta-se com vermelhidão da glande e prepúcio
e eventualmente por um leve edema e pela presença
de pequenas lesões em forma de pontos,
avermelhadas e pruriginosas. Não é uma doença de
transmissão exclusivamente sexual. Existem
fatores que predispõe ao aparecimento da
infecção diabetes mellitus, gravidez, uso de
anticoncepcionais orais, uso de antibióticos e
medicamentos imunosupressivos (que diminuem as
defesas imunitárias do organismo), obesidade,
uso de roupas justas..
18
SinônimosMonilíase. AgenteCandida
albicans e outros. Complicações/ConsequênciasNe
nhuma.TransmissãoPode ser transmitida através
da relação sexual. Período de IncubaçãoMuito
variável. TratamentoMedicamentos locais e
sistêmicos.
19
(No Transcript)
20
HERPES SIMPLES GENITAL ConceitoInfecção
recorrente (vem, melhora e volta) causadas por um
grupo de vírus que determinam lesões genitais
vesiculares (em forma de pequenas bolhas)
agrupadas que, em 4-5 dias, sofrem erosão
(ferida) seguida de cicatrização espontânea do
tecido afetado. As lesões com frequência são
muito dolorosas e precedidas por eritema
(vermelhidão) local. A pessoa pode estar
contaminada pelo virus e não apresentar ou nunca
ter apresentado sintomas e, mesmo assim, pode
transmití-lo a(ao) parceira(o) numa relação
sexual. SinônimosHerpes Genital
21
AgenteDNA vírus Complicações/ConsequênciasAbor
to espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo
peso, endometrite pós-parto. Infecções peri e
neonatais. Vulvite. Vaginite. Cervicite.
Ulcerações genitais. Proctite etc.
TransmissãoFrequentemente pela relação sexual.
Período de IncubaçãoIndeterminado
TratamentoNão existe ainda tratamento eficaz
quanto a cura da doença. O tratamento tem por
objetivo diminuir as manifestações da doença ou
aumentar o intervalo entre as crises.
22
(No Transcript)
23
GONORRÉIA ConceitoDoença infecto-contagiosa que
se caracteriza pela presença de abundante
secreção (corrimento) purulenta pela uretra no
homem e vagina e/ou uretra na mulher. Este quadro
frequentemente é precedido por prurido (coceira)
na uretra e disúria (ardência miccional). Em
alguns casos podem ocorrer sintomas gerais, como
a febre. Nas mulheres os sintomas são mais
brandos ou podem estar ausentes (maioria dos
casos). SinônimosUretrite Gonocócica,
Blenorragia, Fogagem AgenteNeisseria
gonorrhoeae
24
Complicações/ConsequênciasAborto espontâneo,
natimorto, parto prematuro, baixo
peso, endometrite pós-parto. Doença Inflamatória
Pélvica. Infertilidade. Epididimite. Prostatite.
Pielonefrite. Meningite. Miocardite. Gravidez
ectópica. Septicemia, Infecção ocular, Pneumonia
e Otite média do recém-nascido. Artrite aguda
etc. TransmissãoRelação sexual. O risco de
transmissão é superior a 90, isto é, ao se ter
um relacionamento sexual com um(a) parceiro(a)
doente, o risco de contaminar-se é de cerca de
90. O fato de não haver sintomas (caso da
maioria das mulheres contaminadas), não afeta a
transmissibilidade da doença. Período de
Incubação2 a 10 dias Tratamento Antibióticos
25
(No Transcript)
26
CONDILOMA ACUMINADO HPV ConceitoInfecção
causada por um grupo de vírus (HPV Human
Papilloma Viruses) que determinam lesões
papilares (elevações da pele) as quais, ao se
fundirem, formam massas vegetantes com o aspecto
de couve-flor (verrugas). Os locais mais comuns
do aparecimento destas lesões são a glande, o
prepúcio e o meato uretral no homem e a vulva, o
períneo, a vagina e o colo do útero na mulher.
Em ambos os sexos pode ocorrer no ânus e reto,
não necessariamente relacionado com o coito
anal. Com alguma frequência a lesão é pequena, de
difícil visualização à vista desarmada, mas na
grande maioria das vezes a infecção é
assintomática ou inaparente (sem nenhuma
manifestação detectável pelo paciente).Sinônimo
sJacaré, jacaré de crista, crista de galo,
verruga genital
27
AgentePapilomavirus Humano (HPV) - DNA vírus. 
10-20 da população feminina sexualmente ativa,
possa estar infectada pelos HPV. A principal
importância epidemiológica destas infecções
deriva do fato que do início da década de 80
para cá, foram publicados muitos trabalhos
relacionando-as ao câncer genital, principalmente
feminino.
Complicações/ConseqüênciasCâncer do colo do
útero e vulva e, mais raramente, câncer do pênis
e também do ânus. TransmissãoContacto sexual
íntimo (vaginal, anal e oral). Mesmo que não
ocorra penetração vaginal ou anal o virus pode
ser transmitido. Eventualmente uma criança pode
ser infectada pela mãe doente, durante o parto.
Pode ocorrer também, embora mais raramente,
contaminação por outras vias que não a sexual
em banheiros, saunas, instrumental ginecológico,
uso comum de roupas íntimas, toalhas etc.   
28
Período de IncubaçãoSemanas a anos. (Como não é
conhecido o tempo que o virus pode permanecer no
estado latente e quais os fatores que
desencadeiam o aparecimento das lesões, não é
possível estabelecer o intervalor mínimo entre a
contaminação e o desenvolvimento das lesões, que
pode ser de algumas semanas até anos ou
décadas)  TratamentoO tratamento visa a
remoção das lesões (verrugas, condilomas). Os
tratamentos disponíveis são locais (cáusticos,
quimioterápicos, cauterização etc). As recidivas
(retorno da doença) podem ocorrer e  são
freqüentes, mesmo com o tratamento adequado.
Eventualmente, as lesões desaparecem
espontaneamente. Não existe ainda um medicamento
que erradique o virus, mas a cura da infecção
pode ocorrer por ação dos mecanismos de defesa
do organismo. Há também estudos no sentido do
desenvolvimento de vacinas contra o HPV.
29
Células normais
1
2
3
4
30
(No Transcript)
31
(No Transcript)
32
LINFOGRANULOMA VENÉREO ConceitoO Linfogranuloma
venéreo caracteriza-se pelo aparecimento de uma
lesão genital (lesão primária) que tem curta
duração e que se apresenta como uma ulceração
(ferida) ou como uma pápula (elevação da pele).
Esta lesão é passageira (3 a 5 dias) e
frequentemente não é identificada pelos
pacientes, especialmente do sexo feminino. Após a
cura desta lesão primária, em geral depois de
duas a seis semanas, surge o bubão inguinal que é
uma inchação dolorosa dos gânglios de uma das
virilhas (70 das vezes é de um lado só). Se
este bubão não for tratado adequadamente
ele evolui para o rompimento expontâneo e
formação de fístulas que drenam secreção
purulenta.SinônimosDoença de Nicolas-Favre,
Linfogranuloma Inguinal, Mula, Bubão.
33
AgenteChlamydia trachomatis. Complicações/Conse
quênciasElefantíase do pênis, escroto, vulva.
Proctite (inflamação do reto) crônica.
Estreitamento do reto. TransmissãoRelação
sexual é a via mais frequente de transmissão. O
reto de pessoas cronicamente infectada é
reservatório de infecção. Período de
Incubação7 a 60 dias. TratamentoSistêmico,
através de antibióticos. Aspiração do bubão
inguinal. Tratamento das fístulas
34
(No Transcript)
35
GRANULOMA INGUINAL ConceitoDoença bacteriana de
evolução crônica que se caracteriza pelo
aparecimento de lesões granulomatosas (grânulos,
caroços), ulceradas (feridas), indolores. Tais
lesões localizam-se na região genital, perianal e
inguinal, podendo, eventualmente, ocorrer em
outras regiões do organismo, inclusive órgãos
internos. SinônimosDanovanose, Granuloma
Venéreo, Granuloma Tropical, Granuloma
Contagioso, Úlcera Venérea Crônica,
etc.AgenteDonovania granulomatis
(Calymmatobacterium granulomatis).
36
Complicações/ConsequênciasDeformidades genitais,
elefantíase, tumores. TransmissãoUsualmente
pela relação sexual.Período de
IncubaçãoVariável. De 3 dias a 6
meses.TratamentoSistêmico, através de
antibióticos. Tratamento local, eventualmente
cirúrgico
37
PEDICULOSE DO PUBIS ConceitoInfestação da
região pubiana causadas por um inseto do grupo
dos piolhos e cuja única manifestação é o
intenso prurido que causa. Por contiguidade pode
acometer também os pelos da região do baixo
abdome, ânus e coxas. Eventualmente acometem as
sombrancelhas e cílios.SinônimosFtiríase, Chato
AgentePhtirus Pubis TransmissãoPrincipalment
e pelo ato sexual, porém pode ocorrer através de
roupas de cama, vestimentas, uso comum de
toalhas e vasos sanitários. Tratamento
Prevenção PrevençãoEscolha do(a) parceiro(a).
38
INFECÇÃO POR CLAMÍDIA ConceitoDoença
infecto-contagiosa dos órgãos genitais masculinos
ou femininos. Caracteriza-se pela presença (pode
não ocorrer) de corrimento uretral
escassa,Translúcidae geralmente matinal. Um
ardor uretral ou vaginal pode ser única
manifestação. Se não tratada, pode permanecer
durante anos contami- nando as vias genitais dos
pacientes. É importante saber que mesmo a pessoa
assintomática (portadora da doença mas sem
sintomas) pode transmiti-la. SinônimosUretrite
ou cervicite inespecífica, Uretrite não
gonocócica (UNG). AgenteChlamidia trachomatis.
Complicações/ConsequênciasEpididimite,
proctite, salpingite e sua sequelas
(infertilidade), conjuntivite de inclusão, otite
média, tracoma, linfogranuloma venéreo Período de
Incubação1-2 semanas à 1 mes ou mais.
Tratamento Antibiótico oral e local (na mulher)
39
INFECÇÕES POR UREOPLASMAS ConceitoDoença
infecto-contagiosa dos órgãos genitais e
urinários masculinos ou femininos.
Caracteriza-se pela presença (pode não ocorrer)
de secreção (corrimento) uretral escassa,
translúcida e geralmente matinal. Um ardor
uretral ou vaginal pode ser a única manifestação.
Quando não tratada, pode permanecer durante anos
contaminando as vias genitais dos pacientes. É
importante saber que mesmo a pessoa
assintomática (portadora da doença mas sem
sintomas) pode transmiti-la. Agente Ureaplasma
urealyticum. Complicações/Consequências baixo
peso ao nascer. Transmissão Relação sexual
Período de Incubação 10 à 60 dias. Tratamento
Antibiótico oral.
40
INFECÇÃO POR GARDNERELLA ConceitoA gardnerella
vaginalis é uma bactéria que faz parte da flora
vaginal normal de 20 a 80 das mulheres
sexualmente ativas. Quando, por um desequilíbrio
dessa flora, ocorre um predomínio dessa bactéria
temos um quadro que convencionou-se chamar de
vaginose bacteriana
A vaginose por gardnerella pode não apresentar
manifestações clínicas (sinais ou sintomas).
Quando ocorrem, estas manifestações
caracterizam-se por um corrimento homogêneo
amarelado ou acinzentado, com bolhas esparsas em
sua superfície e com um odor ativo desagradável.
O prurido (coceira) vaginal é citado por
algumas pacientes mas não é comum. Após uma
relação sexual, com a presença do esperma no
ambiente vaginal, costuma ocorrer a liberação
de odor semelhante ao de peixe podre.
No homem pode ser causa de uretrite e,
eventualmente, de balanite (inflama- ção do
prepúcio e glande). A uretrite é geralmente
assintomática e raramente necessita de
tratamento. Quando presentes os sintomas
restringem-se a um prurido (coceira) e um leve
ardor (queimação) miccional. Raramente causa
secreção (corrimento) uretral.
41
SinônimosVaginite inespecífica. Vaginose
bacteriana. AgenteGardnerella vaginalis.
Complicações/ConsequênciasInfertilidade.
Salpingite. Endometrite. Ruptura prematura de
Membranas. TransmissãoGeralmente primária na
mulher. Sexual no homem. Período de
Incubação De 2 a 21 dias. TratamentoMedicamento
so Metronidazol, Clindamicina
42
(No Transcript)
43
INFECÇÃO POR TRICHOMONAS ConceitoDoença
infecto-contagiosa do sistema gênito-urinário do
homem e da mulher. No homem causa uma uretrite
de manifestações em geral discretas, podendo,
eventualmente ser ausentes em alguns e muito
intensas em outros. É uma das principais causas
de vulvovaginite da mulher adulta podendo porém,
cursar com pouca ou nenhuma manifestação
clínica. SinônimosUretrite ou vaginite por
Trichomonas, Tricomoníase vaginal ou uretral,
Uretrite não gonocócica (UNG). AgenteTrichomon
as vaginalis (protozoário).
44
Complicações/ConsequênciasVaginite.
TransmissãoRelação sexual Período de
Incubação 10 à 30 dias, em média.
TratamentoAntibiótico oral e local (na mulher)

45
HEPATITE B ConceitoInfecção das células
hepáticas pelo HBV (Hepatitis B Virus) que se
exterioriza por um espectro de síndromes que vão
desde a infecção inaparente e subclínica até a
rapidamente progressiva e fatal. Os sintomas são
falta de apetite, febre, náuseas, vômitos,
astenia, diarréia, dores articulares, icterícia
(amarelamento da pele e mucosas) entre os mais
comuns. SinônimosHepatite sérica. AgenteHBV
(Hepatitis B Virus), que é um vírus DNA
(hepadnavirus) Complicações/ConsequênciasHepati
te crônica, Cirrose hepática, Câncer do fígado
(Hepatocarcinoma), além de formas agudas severas
com coma hepático e óbito.
46
TransmissãoPelos seguintes líquidos corpóreos
sangue e líquidos grosseiramente contaminados
por sangue, sêmem e secreções vaginais e, menos
comumente, a saliva. Período de Incubação30 à
180 dias (em média 75 dias). TratamentoNão há
medicamento para combater diretamente o agente da
doença, trata-se apenas os sintomas e as
complicações. PrevençãoVacina, obtida por
engenharia genética, com grande eficácia no
desenvolvimento de níveis protetores de
anticorpos (3 doses). Recomenda-se os mesmo
cuidados descritos na prevenção da AIDS, ou
seja, sexo seguro e cuidados com a manipulação do
sangue.
47
(No Transcript)
48
AIDS ConceitoSíndrome (uma variedade de
sintomas e manifestações) causado pela infecção
crônica do organismo humano pelo vírus HIV (Human
Immuno deficiency Virus). O vírus compromete o
funcionamento do sistema imunológico humano,
impedindo-o de executar sua tarefa adequadamente,
que é a de protegê-lo contra as agressões
externas (por bactérias, outros vírus, parasitas
e mesmo por celulas cancerígenas). Com a
progressiva lesão do sistema imunológico o
organismo humano se torna cada vez mais
susceptível a determinadas infecções e tumores,
conhecidas como doenças oportunísticas, que
acabam por levar o doente à morte.
SinônimosSIDA, Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida, HIV-doença. AgenteHIV (Human
Immunodeficiency Virus), com 2 subtipos
conhecidos HIV-1 e HIV-2.
49
(No Transcript)
50
Complicações/ConsequênciasDoenças
oportunísticas, como a tuberculose miliar e
determinadas pneumonias, alguns tipos de
tumores, como certos linfomas e o Sarcoma de
Kaposi, distúrbios neurológicos.
TransmissãoSangue e líquidos grosseiramente
contaminados por sangue, sêmem, secreções
vaginais e leite materno. Período de
IncubaçãoDe 3 à 10 anos entre a contaminação e o
aparecimento de sintomas sugestivos de AIDS.
TratamentoExistem drogas que inibem a
replicação do HIV, que devem ser usadas
associadas, mas ainda não se pode falar em cura
da AIDS. As doenças oportunísticas são, em sua
maioria tratáveis, mas há necessidade de uso
contínuo de medicações para o controle dessas
manifestações.
51
As taxas de incidência casos por 100 mil
habitantes
Números gerais da aids - Estimativa de
infectados pelo HIV (2006) 630.000- Prevalência
infecção (15 a 49 anos) 61    - Fem.
42       - masc. 58- Casos acumulados de aids
(1980 a junho de 2008) 506.499- Casos
novos em 2007 33.689- Taxa de incidência (por
100.000 hab)     2006  19,0    2007
17,8- Número de óbitos por aids  (1980 a junho
2007) 205.409    2006 11.201     2007
11.060- Coeficiente de mortalidade (por 100.000
hab)     2006 6,0      2007 5,8
1996
Brasil 7,5
Sul 7,1
Norte 3,0
Centro-Oeste 6,8
Sudeste 10,9
Nordeste 2,8
Região Taxa de incidência Taxa de incidência
Região 2002 2006
Norte 10,8 13,6
Nordeste 9,4 10,1
Sudeste 29,2 20,5
Sul 33,3 25,6
Centro-Oeste 20,1 15,8
Fonte MS/SVS/PN-DST/AIDS
52
Taxas de incidência de aids (por 100 mil hab.)
em mulheres segundo faixa etária e ano de
diagnóstico. Brasil, 1996 e 2006
Taxas de incidência de aids (por 100 mil hab.)
em homens segundo faixa etária e ano de
diagnóstico. Brasil, 1996 e 2006
1996 2006
30 a 34 70,5 52,3
35 a 39 59,5 60,4
40 a 49 39,0 54,0
50 a 59 18,2 31,8
60 e mais 5,8 10,3
1996 2006
30 a 34 24,3 35,2
35 a 39 19,4 33,4
40 a 49 12,3 30,0
50 a 59 6,1 18,6
60 e mais 1,7 5,5
Fonte MS/SVS/PN-DST/AIDS
53
MANEJO DOS PACIENTES COM DST HIV AIDS
TRIAGEM confidencial que seja realizada por
profissionais de saúde devidamente preparados
para essa finalidade. ESPERA o tempo de espera
deverá ser utilizado para educação em saúde por
intermédio de vídeos educativos, atividades de
aconselhamento em grupo, CONSULTA MÉDICA além
da anamnese e do exame físico, neste momento
devem ser feitas as coletas do material das
secreções e lesões para exame laboratorial o
material para a colpocitologia oncótica deverá
ser coletado somente após efetivação da cura da
DST que motivou a consulta. CONSULTA DE
ENFERMAGEM O aconselhamento, a detecção
de situações risco e a educação para saúde das
pessoas com DST e seus parceiros são atividades
nas quais esses profissionais deverão
atuar. ACONSELHAMENTO esta é uma atividade que
deve estar presente em todo o atendimento e não
depender de apenas um profissional COMUNICAÇÃO
AOS PARCEIROS SEXUAIS serão considerados
parceiros, para fins de comunicação ou
convocação, os indivíduos com quem o paciente
relacionou-se sexualmente nos últimos 30 dias.
54
PREVENÇÃO
55
(No Transcript)
56
CAMISINHA - COMO UTILIZAR
Preservativo masculino
57
1) PROTEGE - 2) PREVINE GRAVIDEZ INDESEJADA - 3)
PREVINE DSTS 4) REDUZ O RISCO DE CONTRAIR O HIV
- 5) ERA USADA PELOS EGÍPCIOS QUASE DOIS MIL
ANOS ANTES DE CRISTO - 6) ANTES DOS PRESERVATIVOS
DE LATÉX, NOS ANOS 40, AS CAMISINHAS ERAM
REAPROVEITÁVEIS, ERA PRECISO LAVÁ-LA E GUARDÁ-LA
NUMA SUBSTÂNCIA GELATINOSA - 7) SEGUNDO O SUS-
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, AQUI NO BRASIL, FORAM
CONSUMIDAS NO ANO DE 2009 APROXIMADAMENTE 1660
MILHÕES DE UNIDADES DE CAMISINHAS - 8) O TAMANHO
PADRÃO DA CAMISINHA É DE 54 MILÍMETROS DE
LARGURA E NO MÍNIMO 16 CENTÍMETROS DE COMPRIMENTO
E POR SER ELÁSTICA SE ADAPTA A DIVERSOS TAMANHOS
- 9) A CAMISINHA É FEITA DE LÁTEX NATURAL,
MATÉRIA-PRIMA QUE VEM DA SERINGUEIRA. NA ETAPA DE
PRODUÇÃO O LATÉX É MISTURADO A OUTRAS
SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS E É AQUECIDO PARA SE TORNAR
MAIS RESISTENTE - 10) EXISTEM CAMISINHAS NA
VERSÃO FEMININA
58
Importância em Campanhas Com grande Impacto na
População
59
Preservativo feminino
60
(No Transcript)
61
(No Transcript)
62
Prevenção Na transmissão sexual se recomenda
sexo seguro (abstinência, relação monogâmica com
parceiro HIV negativo, uso de camisinha). Na
transmissão pelo sangue recomenda-se cuidado no
manejo de sangue (uso de seringas descartáveis,
exigir que todo sangue a ser transfundido seja
previamente testado para a presença do HIV, uso
de luvas quando estiver manipulando feridas ou
líquidos potencialmente contaminados). Não há, no
momento, vacina efetiva para a prevenção da
infecção pelo HIV.
  • TRATAMENTOS DISPONÍVEIS
  • Específico para cada doença
  • Sintomático
  • Vacinação

63
(No Transcript)
64
Atualmente, estima-se que o país tenha 630 mil
infectados pelo HIV no país. Desse total,
aproximadamente 255 mil estão infectados e ainda
não fizeram teste.
65
Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis
66
CONCLUSÕES
67
(No Transcript)
68
  • BIBLIOGRAFIAS- Atlas de Venereologia, de
    Anthony Wisdon
  • - Doenças Sexualmente Transmissíveis, de Mauro
    Romero Leal
  • Passos e outros
  • I Consenso Brasileiro de HPV, de José Focchi e
    outros
  • - Marco Antônio R. Leão. AIDS e Hepatite B.

69
  • Aconselhamento pré-teste quadro clínico.
  • Características da pacientes não indicam o
    quadro da DST.
  • Perguntas do CTA.
  • Encaminhamentos.
  • preventivo
  • não devemos perguntar com uma resposta embutida
  • janela imunológica
  • por sorte
  • aconselhamento pós teste
  • preventivo cuidados
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com