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Slide sem t

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Title: Slide sem t tulo Author: Campos Last modified by: Gisele Oliveira Created Date: 9/9/1999 5:14:38 PM Document presentation format: Custom Company – PowerPoint PPT presentation

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Universidade Federal de Minas Gerais
(UFMG) Escola de Educação Física, Fisioterapia e
Terapia Ocupacional (EEFFTO) Belo Horizonte
Minas Gerais / Brasil
Daniela Lima, Gisele Oliveira, Giselle Barbosa,
Lucas Savassi, Paulo Lopes, Priscilla Souza,
Rodrigo Delano, William Rodrigues.
Teoria Cognitivo-Desenvolvimental Jean Piaget
INTRODUÇÃO
gtgt Jean William Fritz Piaget ( Neauchâtel, 9 de
agosto de 1896 Genebra 16 de setembro de 1980),
foi um epistemólogo suíço , conhecido por seus
estudos sobre o desenvolvimento cognitivo. gtgt
Piaget considera que o desenvolvimento mental é
comparável ao crescimento orgânico, evoluindo
continuamente como uma adaptação mais precisa á
realidade em que o indivíduo está
inserido. DESENVOLVIMENTO EQUILIBRAÇÃO
PROGRESSIVA gtgt O fator biológico é o fator
predominante para o desenvolvimento humano, porém
outros fatores, como o afetivo-social e o meio em
que o indivíduo está inserido influencia, também
em seu desenvolvimento.
FASES DO DESENVOLVIMENTO
Idade Aproximada Estágio Esquemas primários ou métodos de representação da experiência Principais aquisições
Do Nascimento aos 2 anos Sensório-motor Bebês usam as capacidades sensoriais e motoras para explorar e adquirir um entendimento básico do ambiente. Ao nascer, apenas possuem reflexos Inatos para se engajar no mundo. Ao fim desse estágio, são capazes de complexas coordenações sensório-motoras. Crianças adquirem um senso primitivo de "eu e "outros", aprendem que os objetos continuam a existir quando não podem ser vistos (permanência do objeto), e começam a internalizar esquemas comportamentais para produzir imagens ou esquemas mentais.
Dos 2 anos aos 7 anos Pré-operacional As crianças usam simbolismos (imagens e linguagem) para representar e entender vários aspectos do ambiente. Elas respondem a objetos e eventos de acordo com o que as coisas aparentam ser. 0 pensamento é egocêntrico, o que significa que a criança pensa que todos vêem o mundo como ela. As crianças tomam-se imaginativas em suas brincadeiras. Gradualmente, passam a reconhecer que outras pessoas nem sempre percebem o mundo assim como elas.
Dos 7 anos aos 11 anos Das operações concretas As crianças adquirem e usam operações cognitivas (atividades mentais que compõem o pensamento lógico). As crianças não são mais enganadas pelas aparências. Ao se apoiarem nas operações cognitivas, passam a entender as propriedades básicas das relações entre os objetos e os eventos do mundo diário. Estão se tornando mais proficientes em inferir motivos ao observar o comportamento de outros e as circunstâncias em que ocorrem.
Dos 11 anos em diante Das operações formais As operações cognitivas do adolescente são reorganizadas de modo a permitir que operem sobre operações (pensar sobre o pensamento). 0 pensamento é sistemático e abstrato. 0 pensamento lógico não está mais limitado ao concreto ou 1 observável. Adolescentes adoram se envolver em discussões hipotéticas e, como resultado, podem tomar-se bastante idealistas. São capazes de raciocínios sistemáticos e dedutivos os que lhes permite considerar diversas soluções possíveis para um problema e, assim, escolher a resposta certa.
IMPLICAÇÕES PRÁTICAS
4) Como as idades correspondentes à transição de
um estágio para o outro podem variar, estimular o
indivíduo ao máximo para que ele possa adquirir
características do estágio seguinte pode ser uma
atitude de sucesso em termos de interferência
positiva no desenvolvimento. Em outras palavras,
estimular uma criança de 6 anos a fim de que ela
desenvolva habilidades referentes ao estágio das
Operações Concretas pode ser proveitoso, uma vez
que estando em uma idade de transição, seu
desenolvimento nessas caracterísicas pode ser
acelerado. Isso não se contrapõe a afirmação do
ponto número 1, uma vez que em fases de transição
não é possível afirmar de forma estanque que as
estruturas biológicas de maturação já se
estabeleceram ou não o suficiente para receberem
estímulos que interfira no seu desenvolvimento.
1) Como o meio é um interferente e não um
determinante no desenvilvimento, deve-se estar
atento à fase maturacional em que o indivíduo se
encontra a fim de manipular o meio de forma
adequada. Por exemplo é pouco proveitoso criar
condições para que uma criança de 3 anos adquira
habilidades caracetrísicas ao estágio das
Operações Concretas, visto que ela ainda não
possui as estruturas biológicas básicas
necessárias à estruturação dessas habilidades.
Assim, o meio interefere no desenvolvimento pois
o faz de acordo com cada fase, porém não o
determina, uma vez que as estruturas biológicas
de maturação são imprescindíveis.
2) O meio, como interferente no pocesso de
desenvolvimento do indivíduo, pode e deve ser
manipulado quando se objetiva influenciar nesse
processo. Por exemplo pais e professores,
visando a posibilitar que desenvolvimento do
indivíduo seja o mais rico e consistente, devem
buscar criar as melhores condições contextuais
possíveis para garantir que isso aconteça.
5) Embora todas as operações concretas não sejam
dominadas simultaneamente, há uma sequência e um
processo estruturado, como coloca Piaget.
3) Importância da teoria estudo do pensamento na
criança encara a criança como sujeito ativo da
aprendizagem

CRÍTICAS
CRÍTICAS FEITAS POR OUTROS ESTUDIOSOS DO
ASSUNTO 1) Piaget parece ter subestimado as
crianças (como na fase do egocentrismo) e em
outros momentos as idades parecem ser precoces
(como No estágio de Operações Formais)
3) Falta de consistência entre as tarefas.
Algumas capacidades cognitivas das crianças não
se aplicam a diferentes tarefas (como na
ordenação serial, por exemplo)
4) Nesse modelo, Piaget explora muito a
inteligência no âmbito lógico-matemático, e pouco
a inteligência motora (principalmente com o
passar dos estágios). E também, avalia o processo
de aprendizagem como um todo, e não em suas
diferentes áreas, com a musical, artística,
corporal, etc.
2) Apesar de Piaget considerar a influência do
meio, parece ter subestimado o impacto da cultura
ao focalizar no desenvolvimento cognitivo

REFERÊNCIAS
  1. BEE, H. A Criança em Desenvolvimento. 3ª Edição.
    São Paulo, Editora Harbra ltda,1986.
  2. ALMEIDA, E. OLIVEIRA, H MARTINS, K. FRANÇA R.
    PAULA, S. Aspectos do desenvolvimento humano.
    Disponível em http//www.slideshare.net/elianealme
    ida/teoria-do-desenvolvimento-humano-uniube?froms
    hare_email_logout3. Acesso 17 de abril de 2010
    1121 a.m.
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