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IND

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Title: Slide sem t tulo Author: Cetrel S.A. Last modified by: Preferred Customer Created Date: 3/25/2003 11:40:35 AM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Title: IND


1
  • INDÚSTRIA PETROQUÍMICA

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Indústria Petroquímica
  • A indústria petroquímica é a fonte da maior parte
    dos artigos de consumo disponíveis no mundo
    moderno. O plástico, em todas as suas variações,
    é petroquímica. Tecidos e fibras sintéticas, como
    a microfibra, são produzidos com matérias-primas
    petroquímicas. A química fina, base para
    medicamentos e insumos agrícolas, também vem da
    petroquímica.
  • A indústria petroquímica desenvolveu-se
    rapidamente, tanto em termos tecnológicos como de
    ocupação de mercado. Seu aparecimento data do
    final do século 19, quando uma resina, a
    baquelite, foi desenvolvida para substituir o
    marfim na produção de bolas de bilhar.
  • Sua origem está também na Primeira Guerra
    Mundial, quando cientistas das nações em conflito
    começaram a pesquisar um substituto para a
    borracha natural. Mais tarde, por volta de 1930,
    foi desenvolvida a tecnologia que possibilitou
    pela primeira vez a produção de polietileno,
    resina termoplástica empregada na fabricação de
    embalagens para alimentos, brinquedos, utilidades
    domésticas e muitos outros produtos.

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Indústria Petroquímica
  • Derivada do petróleo, a petroquímica substitui
    com vantagens uma série de matérias-primas
    utilizadas pelo homem há milhares de anos, como
    vidro, madeira, algodão, celulose e metais.
  • Ao substituir matérias-primas de origem animal,
    como couro, lã e marfim, possibilita o acesso a
    bens de consumo pela população de baixa renda.
  • lém disso, a petroquímica ensejou o surgimento de
    novas demandas, como os produtos descartáveis,
    artigos para o lazer e os novíssimos
    eletro-eletrônicos.
  • Na área médica, por exemplo, as aplicações são
    inúmeras e revolucionárias próteses plásticas,
    bolsas de sangue, material descartável, artigos
    cirúrgicos, entre outros.

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Indústria Petroquímica no Brasil
  • O Pólo Petroquímico de São Paulo está localizado
    nas cidades de Santo André e Cubatão, no estado
    de São Paulo. A PQU - Petroquímica União iniciou
    suas operações em 1972, tem a capacidade de
    produção instalada de 500 mil toneladas por ano
    de eteno e tem quarenta indústrias de segunda
    geração.
  • O Pólo Petroquímico de Camaçari está localizado
    em Camaçari, na Bahia. A COPENE iniciou suas
    operações em 1978, tem a capacidade de produção
    instalada de 1,2 milhão de toneladas por ano de
    eteno e tem 423 indústrias de segunda geração.
  • O Pólo Petroquímico do Sul está localizado na
    cidade de Triunfo, no Rio Grande do Sul. A
    COPESUL (Companhia Petroquímica do Sul) iniciou
    suas operações em 1982, tem a capacidade de
    produção instalada de 1,135 milhão de toneladas
    por ano de eteno e tem oito indústrias de segunda
    geração.

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CADEIA PETROQUÍMICA
Petroquímicos
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Processo Petroquímico
  • Unidade de Fracionamento de Nafta Esta unidade
    recebe nafta bruta como carga e destina-se
    unicamente a separar desse material um corte
    médio (nafta média.
  • Unidade de Pirólise de Nafta e Recuperação
    Olefinas Destina-se à produção de olefinas
    gasosas, particularmente o etileno, utilizando
    como matéria-prima a nafta bruta, além das naftas
    leve e pesada.
  • Unidade de Hidrogenação de Gasolina de Pirólise
    Destina-se a hidrogenar a gasolina de pirólise,
    eliminando os produtos olefínicos.
  • Unidade de Extração de Butadieno Nesta unidade é
    processada a corrente C4, da qual é extraído o
    produto final butadieno 1,3.
  • Unidade de Hidrotratamento e Reforma Catalítica
    de Nafta Na unidade de reforma catalítica de
    nafta os compostos naftênicos presentes na nafta
    média, são transformados em produtos aromáticos,
    produzindo uma corrente chamada reformado.

7
Processo Petroquímico
  • Unidade de Extração de Aromáticos Nesta unidade
    é processada a gasolina de pirólise hidrogenada.
    Os compostos aromáticos presentes nestas duas
    correntes são separados dos demais por extração,
    obtendo-se uma corrente chamada extrato
    aromático.
  • Unidade de Fracionamento de Aromáticos A mistura
    de aromáticos obtida na unidade anterior é
    fracionada nesta unidade, obtendo-se os produtos
    finais benzeno, tolueno, orto-xileno e xilenos
    mistos, além de uma corrente de aromáticos
    pesados.
  • Unidade de Hidrodealquilação de Aromáticos Tem
    por finalidade transformar aromáticos mais
    pesados (tolueno, xilenos ou mesmo C9 ou C10
    aromáticos) em benzeno.
  • Unidade de Isomerização de Xilenos A função
    desta unidade é aumentar o teor de orto-xileno em
    parte da corrente de xilenos mistos, retornando
    para um novo fracionamento.
  • Unidade de Fracionamento de Aromáticos Pesados
    Tem por finalidade separar os componentes da
    corrente de aromáticos pesados produzindo os
    alquilbenzenos AB-10 e AB-11.

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Indústria Petroquímica
9
Pirólise da Nafta
Fracionamento da Nafta
Armazenamento de Butadieno
Hidrogenização de Gasolina de Pirólise
10
Pólo Industrial de Camaçari
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  • LOCALIZAÇÃO REGIONAL

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Pólo Industrial de Camaçari
Área Ocupada 235 Km2
Localização Município de Camaçari 4,5 Km de
Camaçari 6,5 Km de Dias DÁvila 45 Km de
Salvador 27 Km da Refinaria Landulpho Alves 24 Km
do Porto de Aratu
Início de Operação 29/06/1978
Outros Segmentos Industriais
Celulose Têxtil Bebidas Metalurgia do
Cobre Serviços Automotivo
Empresas em Operação 60, sendo 34 químicas e
petroquímicas
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Pólo Industrial de Camaçari
  • Investimento Total
  • US 10 bilhões
  • Mão-de-obra
  • 12 mil empregos diretos
  • 11 mil empregos (empresas contratadas)
  • Capacidade Instalada
  • 8 milhões toneladas/ano
  • Faturamento Global
  • US 5 bilhões/ano
  • 15 do PIB Baiano
  • Impostos
  • 25 da Arrecadação Estadual
  • Mais de 90 do ICMS de Camaçari
  • Exportações
  • Média de US 600 milhões/ano
  • 35 das exportações baianas
  • Mercado Externo
  • Estados Unidos, América Latina, Japão,
  • Europa Ocidental

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Complexo Industrial
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Produtos Químicos e Petroquímicos
Principais Aplicações Plásticos Resinas e
Pigmentos Borrachas e Fibras Sintéticas
- Embalagens - Produtos de Limpeza
(detergentes) - Tintas - Mobiliários -
Utilidades Domésticas - Materiais de Construção -
Corantes - Defensivos Agrícolas - Medicamentos
- Fertilizantes - Vestuário - Calçados -
Componentes Industriais (Indústria eletrônica, de
Informática, automobilística e aeronáutica)
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Capacidade da BRASKEM Camaçari
  • Central Petroquímica
  • 1,200 milhão t/ano de eteno
  • 590 mil t/ano de propeno
  • 163 mil t/ano de butadieno
  • 445 mil t/ano de benzeno
  • 55 mil t/ano de tolueno
  • 64 mil t/ano de orto-xileno
  • 200 mil t/ano de para-xileno
  • 80 mil t/ano de xileno misto
  • 24 mil t/ano de buteno 1
  • 18 mil t/ano de isopreno
  • 19 mil t/ano de DCPD (Diciclopentedieno)
  • 146 mil t/ano de MTBE
  • 125 mil t/ano de Coperaf-1
  • Central de Utilidades
  • Água clarificada 7.300 m3/h
  • Água desmineralizada 2.000 m3/h
  • Vapor 2.300 t/h
  • Energia elétrica 523 MVA
  • Ar comprimido 60.000Nm3/ h
  • Gasolina Automotiva
  • 50 mil m3/mês
  • Resinas - 2ª geração
  • 330 mil t/ano (PEAD)
  • 30 mil t/ano de (PE-UHMW)
  • 65 mil t/ano de PET
  • 250 mil t/ano de PVC

17
  • INDÚSTRIA DOS PLÁSTICOS PVC

18
CADEIA PETROQUÍMICA
Petroquímicos
19
Plásticos
  • O emprego de plásticos é cada vez maior. Coisas
    que até pouco tempo eram feitas de metal hoje são
    feitas de plástico. Madeiras, vidros, tecidos e
    até papel foram substituídos por plásticos.
  • As principais vantagens dos plásticos são as
    seguintes
  • mais leves,
  • mais duráveis,
  • mais fáceis de moldar,
  • e não o são atacados pela água.
  • Um exemplo disso são os sacos plásticos para
    embalagem. hoje se usa saco plástico para embalar
    quase tudo.
  • A quantidade de plástico usada è enorme. É por
    isso que existe muita preocupação na reciclagem
    do plástico.

20
Polímeros
  • São materiais de origem natural, artificial
    (polímeros naturais modificados) ou sintética, de
    natureza orgânica ou inorgânica, constituídos por
    muitas macromoléculas, sendo que cada uma dessas
    macromoléculas possui uma estrutura interna em
    que há a repetição de pequenas unidades (meros).
    A palavra polímero vem do grego, significando
    Poli muitas Meros partes, unidades de
    repetição.
  • Quanto à forma final de utilização, os polímeros
    podem ser divididos em plásticos, fibras
    poliméricas, borrachas (ou elastômeros),espumas,
    tintas e adesivos.
  • Os plásticos podem ser subdivididos em duas
    categorias, segundo seu comportamento tecnológico
    diante das condições de processamento
  • Termoplásticos materiais plásticos que
    apresentam a capacidade de ser repetidamente
    amolecidos pelo aumento de temperatura e
    endurecidos pelo resfriamento.
  • Termofixos ou termorrígidos materiais plásticos
    que, quando curados, com ou sem aquecimento, não
    podem ser reamolecidos por meio de um aquecimento
    posterior.

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Tipos de Plásticos
22
Reciclagem de Plásticos
  • Os plásticos são substâncias inertes, não reagem
    com nada. De um lado isso é bom, pois torna os
    objetos de plástico muito duráveis. Por outro
    lado, quando um material plástico é jogado no
    lixo, torna-se um problema. O plástico fica ali
    por muitos e muitos anos, pois não é atacado pela
    chuva, pelos raios solares nem por micróbios. Por
    essa razão ele é um poluente bastante sério. Por
    isso é importante não jogar fora artigos de
    plástico, mas reciclar. A reciclagem de plásticos
    não é fácil.
  • O reaproveitamento dos termoplásticos é até certo
    ponto simples, uma vez que podem ser derretidos e
    transformados em outros objetos. Os termofixos
    são mais problemáticos, pois não podem ser
    derretidos são cortados.
  • Por isso, na reciclagem, os plásticos precisam
    ser separados quanto ao tipo. não se pode
    misturar plásticos.

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PVC E SUA UTILIZAÇÃO
  • O PVC é o segundo termoplástico mais consumido em
    todo o mundo, com uma demanda mundial de resina
    superior a 27 milhões de toneladas no ano de
    2001, sendo a capacidade mundial de produção de
    resinas de PVC estimada em cerca de 31 milhões de
    toneladas ao ano.
  • Dessa demanda total, 22 foram consumidos nos
    Estados Unidos, 22 nos países da Europa
    Ocidental e 7 no Japão. O Brasil foi responsável
    pelo consumo de cerca de 2,5 da demanda mundial
    de resinas de PVC.

24
Principais aplicações do PVC no Brasil (2001)
25
Tempo aproximado de vida em serviço de produtos
de PVC, em função do percentual de aplicação.
26
Eteno
  • O Eteno ou etileno é obtido por meio de processos
    convencionais da indústria petroquímica a partir
    de petróleo, gás natural ou etanol.
  • Frações dessas matérias-primas são ricas em
    hidrocarbonetos leves, particularmente etano,
    propano e butano, os quais são convertidos em
    eteno e propeno por processos de craqueamento,
    nos quais ocorrem desidrogenação e quebra das
    moléculas dos hidrocarbonetos saturados.

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Cloro
  • A matéria-prima básica desse processo é o sal
    comum, da terra ou cloreto de sódio, cujas
    reservas mundiais são estimadas em cerca de 37
    quatrilhões de toneladas. A demanda mundial de
    cloro é da ordem de 80 milhões de toneladas
    anuais, das quais aproximadamente 34 são
    utilizadas na produção de PVC.
  • A produção do cloro é feita por meio da
    eletrólise do cloreto de sódio (sal comum) em
    meio aquoso, ou seja, na forma de salmoura
    altamente saturada. Nesse processo, o gás cloro é
    liberado no ânodo da célula eletrolítica,
    enquanto o hidróxido de sódio (soda cáustica) e o
    gás hidrogênio são produzidos no cátodo.

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Monômero cloreto de vinila (MVC)
  • A produção do monômero cloreto de vinila (MVC) é
    realizada por meio de duas rotas principais.
  • A rota do eteno/cloro ou processo balanceado é a
    mais amplamente utilizada em escala mundial.
  • Apesar de a rota do acetileno apresentar a
    vantagem de menor custo de instalação da planta
    de produção, o custo do acetileno derivado do
    petróleo é maior que o do eteno, o que a torna
    economicamente pouco viável.

29
Reações de Obtenção do MVC)
30
Processo de Polimerização em Suspensão
  • No processo de polimerização em suspensão, o MVC
    é disperso na forma de gotas de diâmetro entre 30
    e 150 mm, em meio a uma fase aquosa contínua, por
    agitação vigorosa e na presença de um colóide
    protetor, também chamado dispersante ou agente de
    suspensão.
  • Plantas comerciais de polimerização em suspensão
    utilizam reatores de batelada cujo tamanho
    aumentou significativamente ao longo dos anos.
  • A reação de polimerização do cloreto de vinila é
    extremamente exotérmica, e a capacidade de
    remoção de calor do meio reacional é geralmente o
    fator limitante para redução dos tempos de reação
    por batelada.
  • O carregamento do reator geralmente é iniciado
    com água desmineralizada, aditivos de
    polimerização, dispersantes (na forma de solução)
    e iniciadores.
  • Uma vez que a reação é iniciada, o reator deixa
    de ser aquecido e passa a ser resfriado, pois a
    reação é exotérmica.
  • Sendo a conversão da reação atingida, geralmente
    na faixa dos 75 aos 95, a reação é encerrada e o
    monômero remanescente é recuperado.
  • A resina seca é então peneirada para retenção de
    partículas extremamente grosseiras e armazenada
    em silos.

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Processo de Polimerização em Suspensão
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Moldagem por Extrusão
  • O processo de moldagem por extrusão é uma das
    técnicas de processamento mais úteis e das mais
    utilizadas para converter compostos de PVC em
    produtos comerciais. Considera-se que entre 45 e
    50 de todos os produtos de PVC são obtidos por
    meio do processo de moldagem por extrusão.
  • A capacidade do PVC de aceitar várias
    modificações por meio da incorporação de aditivos
    permite seu uso numa ampla diversidade de
    produtos, dentre os quais filmes para embalagens,
    fios e cabos elétricos, chapas, perfis diversos e
    tubos.

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Moldagem por Extrusão
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Extrusão de tubos rígidos de PVC
  • O processo de produção de tubos rígidos de PVC
    inicia-se na extrusora, responsável pela
    gelificação, plastificação e homogeneização do
    composto originalmente na forma de pó.
  • Uma vez fundido, o composto alimenta a matriz,
    responsável pela conformação do material na forma
    do produto final. À saída da matriz encontra-se
    um calibrador a vácuo, o qual resfria o material
    fundido e dá dimensões ao produto final.

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Processo de produção de filmes de PVC
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Moldagem por Injeção
  • Produtos típicos de PVC obtidos por meio de
    moldagem por injeção são conexões, alguns
    acabamentos de perfis, solados de calçados e
    peças técnicas diversas.

37
Moldagem por Sopro
  • O princípio geral de moldagem por extrusão-sopro
    consiste em extrudar verticalmente o composto de
    PVC fundido na forma de um tubo ou mangueira,
    expandindo-o no interior de um molde oco
    bipartido por meio da injeção de ar comprimido e
    forçando-o a assumir o formato interior do molde.
  • Uma vez resfriado o produto é extraído do molde e
    tem início um novo ciclo de moldagem.
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