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9. Transforma

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Title: DIAGRAMA DE FASE FE-C Author: DEM Last modified by: ecosta Created Date: 6/22/1998 1:02:34 PM Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

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Title: 9. Transforma


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9. Transformações de fases em metais e
microestruturas
  • - Conceitos básicos
  • - Alterações microestruturais das ligas Fe-C e
    propriedades (curvas Temperatura-Tempo-Transformaç
    ão).

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Resfriamento fora do equilíbrio
  • EFEITOS DO NÃO-EQUILÍBRIO
  • Ocorrências de fases ou transformações em
    temperaturas diferentes daquela prevista no
    diagrama
  • Existência a temperatura ambiente de fases que
    não aparecem no diagrama
  • Cinética das transformações
  • equação de Arrhenius
    rA exp-Q/RT

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TRANSFORMAÇÕES DE FASE
  • COM DIFUSÃO
  • Sem variação no número e composição de fases
  • Ex solidificação metal puro e transformação
    alotrópica
  • Com variação no número e composição de fases
  • Ex Transformação eutética, eutetóide...
  • SEM DIFUSÃO
  • Ocorre com formação de fase metaestável
  • Ex transformação martensítica

A maioria das transformações de fase no estado
sólido não ocorre instantaneamente, ou seja, são
dependentes do tempo
4
CURVAS TTT
  • As curvas TTT estabelecem a temperatura e o tempo
    em que ocorre uma determinada transformação
  • Só tem validade para transformações a temperatura
    constante

5
CURVAS TTT
final
início
6
Ex 1 CURVA TTT PARA AÇO EUTETÓIDE
?
Temperatura de austenitização
?Fe3C ? Perlita
Martensita
  • Como a martensita não envolve difusão, a sua
    formação ocorre instantaneamente
  • (independente do tempo, por isso na curva TTT a
    mesma corresponde a uma reta).

7
EX 2 CURVAS TTT PARA AÇO EUTETÓIDE COM AS
DUREZAS ESPECIFICADAS DAS MICROESTRUTURAS
8
Ex 3 ALGUMAS CURVAS DE RESFRIAMENTO A
TEMPERATURA CONSTANTE, PARA UM AÇO EUTETÓIDE, E
AS RESPECTIVAS MICROESTRUTURAS FORMADAS PARA CADA
UM DOS CASOS
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Ex 4 ALGUMAS CURVAS DE RESFRIAMENTO CONTÍNUO,
PARA UM AÇO EUTETÓIDE, E AS RESPECTIVAS
MICROESTRUTURAS FORMADAS PARA CADA UM DOS CASOS
  • A (FORNO) Perlita grossa
  • B (AR) Perlita fina ( dura que a anterior)
  • C(AR SOPRADO) Perlita fina que a anterior
  • D (ÓLEO) Perlita martensita
  • E (ÁGUA) Martensita

No resfriamento contínuo, as curvas TTT
deslocam-se um pouco para a direita e para baixo
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Ex 5 CURVAS TTT E MICROESTRUTURAS PARA AÇOS
HIPOEUTETÓIDE E HIPEREUTETÓIDE
0,35 C
0,9 C
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MICROESTRUTURAS RESULTANTES DO RESFRIAMENTO RÁPIDO
  • MARTENSITA
  • A martensita se forma quando o resfriamento for
    rápido o suficiente de forma a evitar a difusão
    do carbono, ficando o mesmo retido em solução.
    Como conseqüência disso, ocorre a transformação
    polimórfica mostrada ao lado.
  • Como a martensita não envolve difusão, a sua
    formação ocorre instantaneamente (independente do
    tempo).

AUSTENITA
TRANSFORMAÇÃO ALOTRÓPICA COM AUMENTO DE VOLUME,
que leva à concentração de tensões
MARTENSITA
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MICROESTRUTURAS RESULTANTES DO RESFRIAMENTO RÁPIDO
  • MARTENSITA
  • - É uma solução sólida supersaturada de carbono
    (não se forma por difusão)
  • -Microestrutura em forma de agulhas
  • - É dura e frágil (dureza 63-67 Rc)
  • - Tem estrutura tetragonal cúbica (é uma fase
    metaestável, por isso não aparece no diagrama)
  • Na martensita todo o carbono permanece
    intersticial, formando uma solução sólida de
    Ferro supersaturada com Carbono, que é capaz
    transformar-se em outras estruturas, por difusão,
    quando aquecida.
  • MARTENSITA REVENIDA
  • - É obtida pelo reaquecimento da martensita (fase
    alfa cementita)
  • - A dureza cai
  • - Os carbonetos precipitam
  • - Forma de agulhas escuras

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MARTENSITA (dureza 63-67 Rc)
Martensita no titânio
Martensita nos aços
A transf. Martensítica ocorre c/ aumento de volume
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MARTENSITA REVENIDA
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Fotomicrografia de uma liga de memória de forma
(69Cu-26Zn-5Al), mostrando as agulhas de
martensita numa matriz de austenita
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PERLITA
Perlita fina 20-30 Rc Perlita grossa 86-97 RB
FERRITA
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MICROESTRUTURAS RESULTANTES DO RESFRIAMENTO FORA
DAS CONDIÇÕES DE EQUILÍBRIO
  • BAINITA
  • - Ocorre a uma temperatura inferior a do joelho
  • - Forma de agulhas, contendo ferrita e cementita,
    que só podem ser vistas com microscópio
    eletrônico
  • Dureza bainita superior 40-45 Rc e bainita
    acidular 50-60 Rc
  • ESFEROIDITA
  • - É obtida pelo reaquecimento (abaixo do
    eutetóide) da perlita ou bainita, durante um
    tempo bastante longo
  • TROOSTITA
  • - os carbonetos precipitam de forma globular
    (forma escura)
  • - Tem baixa dureza (30-40 Rc)

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Microestrutura da Bainita contendo finíssimas
agulhas das fases
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TRANSFORMAÇÕES
AUSTENITA
Resf. Rápido (Têmpera)
Resf. lento
Resf. moderado
Perlita (? Fe3C) a fase próeutetóide
Martensita (fase tetragonal)
Bainita (? Fe3C)
reaquecimento
Martensita Revenida (? Fe3C)
Ferrita ou cementita
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FATORES QUE AFETAM A POSIÇÃO DAS CURVAS TTT NOS
AÇOS
  • Teor de carbono
  • Tamanho do grão da austenita
  • Composição química (elementos de liga)

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TEOR DE CARBONO
  • Quanto menor o teor de carbono (abaixo do
    eutetóide) mais difícil de se obter estrutura
    martensítica

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COMPOSIÇÃO QUÍMICA/ELEMENTOS DE LIGA
  • Quanto maior o teor e o número dos elementos de
    liga, mais numerosas e complexas são as reações
  • ?
  • Todos os elementos de liga (exceto o Cobalto)
    deslocam as curvas para a direita, retardando as
    transformações
  • ?
  • Facilitam a formação da martensita
  • Conseqüência em determinados aços pode-se
    obter martensita mesmo com resfriamento lento

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EFEITO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA/ELEMENTOS DE LIGA
NAS CURVAS TTT
  • AISI 1335
  • AISI 5140

Mesmo teor de carbono mas com diferentes
elementos de liga
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COMPOSIÇÃO QUÍMICA/ELEMENTOS DE LIGA
  • AISI 4340? neste aço é possível obter bainita por
    resfriamento contínuo

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COMPOSIÇÃO QUÍMICA/ELEMENTOS DE LIGA
  • AISI 1321 cementado? as linhas Mi e Mf são
    abaixadas.
  • Neste aço a formação da martensita não se
    finaliza, levando a se ter austenita residual a
    temperatura ambiente.

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TAMANHO DE GRÃO DA AUSTENITA
  • Quanto maior o tamanho de grão mais para a
    direita deslocam-se as curvas TTT
  • ?
  • Tamanho de grão grande dificulta a formação da
    perlita, já que a mesma inicia-se no contorno de
    grão
  • ?
  • Então, tamanho de grão grande favorece a formação
    da martensita

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TAMANHO DE GRÃO DA AUSTENITA
  • No entanto deve-se evitar tamanho de grão da
    austenita muito grande porque
  • Diminui a tenacidade
  • Gera tensões residuais
  • É mais fácil de empenar
  • É mais fácil de ocorrer fissuras

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HOMOGENEIDADE DA AUSTENITA
  • Quanto homogênea a austenita mais para a direita
    deslocam-se as curvas TTT
  • ?
  • Os carbonetos residuais ou regiões ricas em C
    atuam como núcleos para a formação da perlita
  • ?
  • Então, uma maior homogeneidade favorece a
    formação da martensita

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TRATAMENTOS TÉRMICOS E CONTROLE DA MICROESTRUTURA
  • Finalidade
  • Alterar as microestruturas e como consequência as
    propriedades mecânicas das ligas metálicas
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