Title: Edson Lopes Zimmer
1GESTAO DO CONTROLE
- Edson Lopes Zimmer
- Bianca Sganzerla
- Daniela Almeida Sutel
- Jessica Gross
- Luis Otavio Chiavaro
- Julio Meschini
2CONTROLE
- É o processo pelo qual as atividades
corporativas e os resultados de desempenho são
acompanhados de modo que o desempenho efetivo
possa ser comparado com o desempenho desejado. O
processo proporciona o feedback necessário para a
gerência avaliar os resultados e desencadear as
ações corretivas, quando estas forem necessárias.
Esse processo pode ser visto como um modelo de
feedback em cinco etapas
3Diretrizes para um controle adequado
- Ao projetar um sistema de controle, a alta
administração deve lembrar-se de que os controles
devem seguir a estratégia. A menos que os
controles garantam o uso da estratégia adequada
para alcançar os objetivos, é provável que as
disfunções que causam os efeitos colaterais
solapem inteiramente a implementação dos
objetivos. As diretrizes recomendadas são - 1) Os controles devem envolver apenas a
quantidade mínima de informações necessárias para
traçar um retrato confiável dos eventos. - 2) Os controles devem acompanhar apenas
atividades e resultados significativos,
independentemente da dificuldade de mensuração. - 3) Os devem ser oportunos.
- 4) Os controles devem ser de longo prazo e de
curto prazo. - 5) Os controles devem identificar as exceções.
- 6) Os controles devem ser usados para
recompensar o alcance ou a superação dos padrões
em vez de punir o fracasso em alcançar os
padrões.
4CONTROLE ESTRATÉGICO
- Para se entender o controle estratégico é
necessário saber o que é controle organizacional.
Em organizações, controlar significa monitorar,
avaliar e melhorar as diversas atividades que
ocorrem dentro de uma organização. - Controle é fazer com que algo aconteça como foi
planejado. Para controlar, os administradores
devem entender claramente os resultados de uma
ação em particular. Somente então poderão
determinar se os resultados previstos estão
ocorrendo e fazer com que aconteçam as mudanças
necessárias para garantir os resultados
desejados. - Na prática, os administradores realmente
controlam seguindo três etapas gerais medindo o
desempenho, comparando o desempenho medido com as
metas e os padrões adotados e tomando a atitude
corretiva necessária para garantir que os eventos
planejados realmente se materializem.
5- Um modelo geral que descreve como essas amplas
etapas do processo de controle se relacionam
aparece na figura .
6Um modelo geral de processo de controle
- Conforme foi visto, o processo de administração
estratégica resulta numa avaliação do ambiente
organizacional, no estabelecimento de metas
organizacionais, desenvolvimento de formas para
atingir essas metas e cumprimento da missão da
organização (formulação da estratégia) e num
plano para traduzi-la em ações (implementação da
estratégia). O controle estratégico fornece a
realimentação, que é crítica para se determinar
se todas as etapas do processo de administração
estratégica são adequadas, compatíveis e estão
funcionando de forma apropriada.
7Um modelo geral de processo de controle
- No setor da saúde o controle estratégico deve
contemplar - a criação de estrutura organizacional e a
definição de processos de - trabalho
- o acompanhamento do impacto das ações e
serviços - o preparo de grupos gestores para a função
- a criação de instrumentos para o monitoramento
das mudanças pretendidas - a divulgação de informações a todos os
interessados - a pesquisa de satisfação da clientela
- a criação de ouvidorias nos vários níveis
- a criação de mecanismos de negociações das
demandas/necessidades - dos vários segmentos sociais e políticos, etc.
8- Controle estratégico é um tipo especial de
controle organizacional que se concentra na
monitoração e avaliação do processo de
administração estratégica para garantir que ela
está funcionando apropriadamente. Em essência, o
controle estratégico é empreendido para garantir
que todos os resultados planejados
materializem-se de fato. - O controle estratégico, um tipo especial de
controle organizacional, tem como etapas - medir o desempenho organizacional
- comparar o desempenho organizacional com os
objetivos e padrões - tomar atitudes corretivas.
9ETAPA 1 MEDIR O DESEMPENHO ORGANIZACIONAL
- Para entender as medidas de controle estratégico
de desempenho e como os administradores podem
tomar tais medidas, precisamos introduzir o termo
auditoria estratégica. - Auditoria estratégica é a avaliação de áreas
afetadas pelo funcionamento de um processo de
administração estratégica dentro de uma
organização. Tal tipo de auditoria pode ser
ampla, enfatizando todas as facetas do processo
ou muito concentrada, enfatizando somente uma
única parte dele. Cada organização, dentro de seu
plano estratégico, deve projetar e implementar
suas próprias ferramentas de auditoria para
atender às suas necessidades específicas. - De maneira breve, as TAREFAS PARA AUDITORIA
ESTRATÉGICA se compõem das seguintes fases
10Fase I Diagnóstico
- a. Revisar plano estratégico.
- b. Identificar
- principais atores, suas responsabilidades e
suas interações dentro da organização - processo de tomada de decisão e principais
decisões que já foram tomadas - recursos disponíveis, incluindo capital,
instalação física, administração e tecnologia - inter-relacionamento entre equipes funcionais e
unidades operacionais. - c. Identificar implicações da estratégia que
podem afetar a estrutura da - organização padrões de comportamento, sistemas e
processos.
11- d. Determinar perspectivas internas e externas
- pesquisar as atitudes e percepções das alta e
média administrações e de outros empregados-chave
para avaliar o seu grau de consistência com as
diretrizes estratégicas da empresa. Uma forma de
se obter isso é através de entrevistas
focalizadas, em que os empregados devem
identificar e apontar os objetivos e variáveis
que eles consideram mais importantes - entrevistar uma amostra selecionada de
stakeholders (todos os envolvidos no processo)
para compreender a imagem que a organização tem. - e. Identificar aspectos da estratégia que estão
funcionando bem. Formular hipóteses em relação a
problemas e oportunidades de melhoria com base
nas descobertas acima. Definir como e em que
ordem cada uma delas deve ser perseguida.
12Fase II Análise concentrada
- a. Testar as hipóteses relacionadas com problemas
e oportunidades de - melhoria através da análise de assuntos
específicos. - b. Formular conclusões com relação aos pontos
fracos na formulação da estratégia, deficiências
de implementação ou a interação entre os dois.
13Fase III Recomendações
- a. Desenvolver soluções alternativas para
problemas e formas de capitalizar oportunidades. - b. Desenvolver recomendações específicas,
incluindo um novo plano de ação para melhorar os
resultados estratégicos. Existem diversos métodos
usados para medir o desempenho organizacional.
Esses métodos são divididos em dois tipos
distintos qualitativo e quantitativo. As
medições organizacionais qualitativas são
avaliações que resultam em dados que são
resumidos de forma subjetiva e organizados antes
que quaisquer conclusões sejam traçadas.
Normalmente, são baseadas em questões críticas
que refletem as facetas importantes das operações
organizacionais. Os métodos qualitativos podem
ser muito úteis, mas suas aplicações envolvem
significativas quantidades de julgamento
subjetivo.
14Questões que poderiam ser geradas
- a. A estratégia organizacional é consistente
internamente? Consistência interna refere-se ao
impacto cumulativo de diversas estratégias sobre
a organização. Uma estratégia deve ser julgada
não somente por si própria, mas também pelos seus
relacionamentos com outras estratégias
organizacionais. -
- b. A estratégia organizacional é consistente com
seu ambiente? A estratégia organizacional deve
fazer sentido à luz do que está ocorrendo fora da
organização, deve ser consistente com
regulamentos governamentais existentes,
aspirações do consumidor e novas tecnologias.
15- c. A estratégia organizacional é apropriada em
vista dos recursos organizacionais? Sem dinheiro,
pessoas e tecnologia, não faz sentido perseguir
qualquer estratégia, mesmo bem planejada. -
- d. A estratégia organizacional é muito arriscada?
Estratégia e recursos tomados em conjunto
determinam o grau de risco para a organização.
Naturalmente, cada uma delas deve determinar o
grau de risco que deseja correr. Nessa área, a
administração deve avaliar questões como
quantidade - total de recursos que uma estratégia exige, a
proporção dos recursos e o tempo necessário.
16- e. A duração da estratégia é apropriada? Cada
estratégia é projetada para realizar algumas
metas organizacionais dentro de certo período. A
administração deve garantir que o tempo
disponível para se alcançar as metas e o tempo
necessário para se implementar as estratégias
sejam consistentes. As medições organizacionais
quantitativas resultam em dados resumidos
numericamente e organizados antes que as
conclusões sejam traçadas. É neles que se baseia
a ação de controle estratégico. Exemplos de
medições quantitativas incluem a quantidade de
unidades produzidas por períodos
determinados,custo de produção, nível de
eficiência da produção, níveis de rotatividade de
funcionários e participação do mercado.
17- Na área de saúde estão disponíveis vários
indicadores como taxa de cobertura dos serviços,
taxa de ocupação hospitalar, média de - Permanência hospitalar, etc.
- Como as informações válidas e confiáveis sobre o
desempenho Organizacional são críticas para o
controle estratégico, virtualmente todas as
organizações desenvolvem e implementam algum tipo
de sistema para gerar essas informações.
18- Dois tipos de sistema podem ser gerados
- Sistemas de Informações Administrativas (SIA)
- Sistemas de Apoio a Decisões de Administração
(SADA) - Um SIA é uma rede de organização formal,
normalmente assistida por Computadores,estabelecid
a dentro de uma organização para fornecer aos
administradores as informações necessárias às
tomadas de decisão. O SIA deve ser flexível o
suficiente para fornecer aos diversos níveis da
administração as informações que a execução
dessas atividades exige. CONTROLE ESTRATÉGICO 45
Um SADA é um conjunto interdependente de
ferramentas de auxílio que ajuda os
administradores a tomar decisões relativamente
não estruturadas, não recorrentes. O computador
pode ser o principal elemento do SADA, porém, ele
se alia a outros mecanismos formais e informais
de coletar informações.
19ETAPA 2 COMPARAR O DESEMPENHO COM OS OBJETIVOS
E PADRÕES
- Após terem sido tomadas as medições de
desempenho organizacional, elas devem ser
comparadas com duas marcas de desempenho
reestabelecidas pelo próprio processo de
planejamento estratégico. Os padrões são
desenvolvidos para refletir os objetivos
organizacionais. São marcos que indicam níveis
aceitáveis de desempenho organizacional. Como
regra, a administração deve desenvolver padrões
em todas as áreas de desempenho ligadas a
objetivos organizacionais. - Esses padrões podem ser de posicionamento no
mercado, produtividade, desenvolvimento do
pessoal, responsabilidade pública, etc.
20ETAPA 3 TOMAR AÇÃO CORRETIVA
- Ação corretiva é definida como uma mudança que
o administrador faz no modo do funcionamento para
garantir que os objetivos organizacionais sejam
alcançados de forma mais efetiva e eficiente, de
acordo com os padrões estabelecidos. -
21HISTÓRICO A M.M. Castro teve seu início na década
de 60, com o empreendedor Manoel Maciel de Castro
que começou a operar uma pequena distribuidora de
produtos alcoólicos. Em junho de 1985, inicia-se
então a distribuição de cervejas e refrigerantes
da Antarctica para 1500 PDVs. No ano de 97
concretiza-se fusão com a FRIMAR, no ano de 98 é
ampliada a área de abrangência com novos 3000
PDVs, totalizando a distribuição de Cervejas e
Refrigeranc da Cia Antarctica para 7.500 PDVs na
Região Metropoliatana de POA.
22No ano de 2003 a Revenda passou a ter o direito
de representar todas as marcas de cerveja da
AmBev. Em Maio de 2005 a revenda muda sua forma
de atender o mercado com a implantação do projeto
marcas.
23A M.M. Castro é a maior distribuidora de bebidas
do Estado em volume de vendas com 3.900 clientes.
Sendo também a maior empresa comercial de
Gravataí.
24ESTUDO DE CASO
OBZ
Angela Trajano Neves Gerente Administrativo -
Financeiro
25OBZ
O QUE É
COMO IMPLANTAR
BENEFÍCIOS
26OBZ REVENDAS
NOVA METODOLOGIA
ORÇAMENTO TRADICIONAL
- Redução em relação aos gastos
- atuais, sem questionar atividades
ORÇAMENTO BASE ZERO (OBZ)
Análise de todas as atividades para depois fazer
o orçamento
27ORÇAMENTO
Receitas
Orçamento
Custo da Mercadoria Vendida
Outros gastos (OBZ)
28ANÁLISE DAS ATIVIDADES
29ANÁLISE DAS ATIVIDADES
Orçamento
A n á l i s e
12
9
3
1,8
Sem redução da qualidade e prazo da atividade!
30O QUE É
BENEFÍCIOS
31CONCEITOS
NBZ
VBZ
PACOTE
PREMISSAS
REGRAS
RÉGUAS
32CONCEITOS DO OBZ
NBZ - Nível Base Zero
- Como são analisadas as atividades
33CONCEITOS DO OBZ
VBZ - Variável Base Zero
- Agrupamento de gastos
- contábeis com a mesma característica
EXEMPLO
VBZ Encargos e Provisões
34CONCEITOS DO OBZ
PACOTE
- Agrupamento de VBZ relacionadas
- a um tema específico
EXEMPLO
Pacote Gente
35CONCEITOS DO OBZ
NBZ
VBZ
VBZ
VBZ
VBZ
VBZ
PACOTE
36CONCEITOS DO OBZ
Níveis Base Zero - NBZ
Puxada
Armazém
Admin
Vendas
Entrega
VBZ
Pacotes
Aluguéis e seguros
Despesas gerais
37CONCEITOS DO OBZ
Níveis Base Zero - NBZ
Puxada
Armazém
Admin
Vendas
Entrega
VBZ
Pacotes
Aluguéis e seguros
Despesas gerais
38CONCEITOS DO OBZ
Níveis Base Zero - NBZ
Puxada
Armazém
Admin
Vendas
Entrega
VBZ
Pacotes
Aluguéis e seguros
Despesas gerais
39CONCEITOS DO OBZ
PREMISSAS
RÉGUAS
QUESTIONAR A ATIVIDADE E IDENTIFICAR ALTERNATIVAS
DE OUTRAS FORMAS DE REALIZAÇÃO DA TAREFA
Ex Combustíveis
Ex Valor máx. por veículo
40OBZ e PLANO DE CONTAS
EXEMPLO
41PACOTES DO OBZ
VBZ
42ALUGUÉIS E SEGUROS
VBZ
Aluguel de imóveis
Aluguel de veículos
Seguro de veículos
Demais seguros
Outros
43DESPESAS GERAIS
VBZ
DPP
Marketing
Tarifas bancárias
Custos financeiros
Impostos, taxas e contribuições
Pró- Labore
Outras despesas gerais
44GENTE
VBZ
Adicionais
Alimentação
Assistência Médica
Comissões e Prêmios
Encargos e Provisões
Indenizações e avisos prévios
Ordenados
Segurança do Trabalho
Transporte
Outros
45MANUTENÇÃO
VBZ
Conservação de móveis e utensíios
Conservação de edifícios e instalações
46TERCEIROS
VBZ
Serviços contratados
Contabilidade
Informática
Temporários
Vigilância
Outros
47TRANSPORTES
VBZ
Amarra- ção
Combust. e Lubrific.
Conserv. de veículos
Entrega com terceiros
Impostos
Leasing de veículos
Multas
Pedágios
Perdas, quebras e refugo
Puxadas com terceiros
Roubos e furtos
Outros
48UTILIDADES
VBZ
Água, Luz e Gás
Material de escritório
Telefone, pager e celular
Conduções
Viagens e estadas
Outros
49LÍDERES DO OBZ
50LÍDERES DO OBZ
- Gestor do processo
- Validar as premissas
- Aprovar o orçamento final
- Acompanhar mensalmente o OBZ
51LÍDERES DO OBZ
- Definir premissas (regras e réguas)
- Negociar o OBZ
- Propor alternativas
- Gerenciar e controlar pacote
- Divulgar melhores práticas
52LÍDERES DO OBZ
- Respeitar as premissas
- Fazer OBZ de sua área
- Gerenciar OBZ de sua área
- Buscar soluções
- Buscar comprometimento de todos
53LÍDERES DO OBZ
- Apoiar o dono do obz
- Desenvolver ferramentas de apoio
- Elaborar relatórios de acompanhamento
- Reuniões mensais
- Pauta das reuniões
54FATORES DE SUCESSO DO OBZ
- DISSEMINAÇÃO DA METODOLOGIA
55PROBLEMAS COMUNS
DESCONHECIMENTO DO PROCESSO
COMUNICAÇÃO INEFICIENTE
PREMISSAS POUCO CLARAS
TEMPO NECESSÁRIO
56FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO
SISTEMAS INFORMATIZADOS
PLANILHAS
57PASSOS PARA IMPLANTAÇÃO
58FERRAMENTAS DE NEGOCIAÇÃO
Formulários negociação
- POR NBZ, PACOTE E VBZ
- MEMÓRIA DE CÁLCULO
- QLP
- MATRIZ DE RESPONSABILIDADE
59FERRAMENTAS DE NEGOCIAÇÃO
POR NBZ, PACOTE, VBZ
60FERRAMENTAS DE NEGOCIAÇÃO
MEMÓRIA DE CÁLCULO
61FERRAMENTAS DE NEGOCIAÇÃO
QLP
62FERRAMENTAS DE NEGOCIAÇÃO
Matriz de responsabilidade
63ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DO OBZ
Reuniões Mensais
- DONO DO OBZ
- DONOS DE PACOTE
- DONOS DE NBZ
- MR. OBZ
64FERRAMENTAS DE ACOMPANHAMENTO
Formulários de acompanhamento
- POR NBZ, PACOTE E VBZ
- TRATAMENTO DE ANOMALIA
- GESTÃO À VISTA
65FERRAMENTAS DE ACOMPANHAMENTO
POR NBZ, PACOTE, VBZ
66FERRAMENTAS DE ACOMPANHAMENTO
TRATAMENTO DE ANOMALIA
67FERRAMENTAS DE ACOMPANHAMENTO
GESTÃO A VISTA
68O QUE É
COMO IMPLANTAR
BENEFÍCIOS
69BENEFÍCIOS
MELHORES PLANOS E ORÇAMENTOS
BENEFÍCIOS POSTERIORES NOVO COMPORTAMENTO
DESENVOLVIMENTO DA EQUIPE ADMINISTRATIVA
70BENEFÍCIOS
MELHORES PLANOS E ORÇAMENTOS
- Identificação, avaliação e a justificativa
- de todas as atividades propostas
- Acompanhamento do planejado e do
- realizado, com revisões de necessidades
- Identificação da duplicidade de esforços
71BENEFÍCIOS
BENEFÍCIOS POSTERIORES NOVO COMPORTAMENTO
- Continuidade da validação detalhada de
- suas operações
- Sentimento de trabalho em equipe para
- o aperfeiçoamento de toda empresa
- Motivação dos funcionários em relação
- aos resultados obtidos
72BENEFÍCIOS
DESENVOLVIMENTO DA EQUIPE ADMINISTRATIVA
- Alto nível de comprometimento
- Sentimento de trabalho em equipe para o
aperfeiçoamento de toda empresa
- Desenvolve a criatividade
73(No Transcript)
74Pesquisa Bibliográfica
- HUNGER, J. David, WHEELEN, Thomas L., Gestão
Estratégica. Rio de Janeiro Reichmann Affonso
Editores, 2002.
75SITE
- Apresentação, consulte
- http//estrategia-controle.tripod.com