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Slide sem t

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Title: Slide sem t tulo Author: MICRO 12 Last modified by: Eferis Created Date: 2/10/1999 7:00:22 PM Document presentation format: Papel A4 (210 x 297 mm) – PowerPoint PPT presentation

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Title: Slide sem t


1
SISTEMA AMPS
2
HISTÓRICO
O PRIMEIRO SISTEMA CELULAR IMPLANTADO NO MUNDO SE
CHAMOU ADVANCED MOBILE PHONE SERVICE AMPS.
ELE FOI CONCEBIDO E DESENVOLVIDO PELOS EXTINTOS
BELL LABS DOS ESTADOS UNIDOS. ENTROU EM
OPERAÇÃO NOS PRIMEIROS ANOS DA DÉCADA DE
1980. LOGO SURGIRAM SISTEMAS CELULARES EUROPEUS E
ASIÁTICOS DE CONCEPÇAO BASTANTE SEMELHANTES AO
AMPS
3
HISTÓRICO
NA ÉPOCA, OS APARELHOS ERAM VOLUMOSOS E PESADOS
DEVIDO AO ESTADO DA ARTE DA TECNOLOGIA DE
HARDWARE DAQUELE TEMPO. POR ISTO, SUA FINALIDADE
ERA PROPORCIONAR TELEFONIA CELULAR PARA OS
AUTOMÓVEIS. SEU CONSUMO DE ENERGIA ERA DE TAL
MONTA QUE SUA ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA ERA
PROVENIENTE DA BATERIA DO AUTOMÓVEL
4
HISTÓRICO
LOGO AS OPERADORAS PECEBERAM AS VANTAGENS DE
CONCEBER UM TERMINAL MÓVEL COM ALIMENTAÇÃO
INDEPENDENTE COM VOLUME E PESO QUE PERMITISSEM
SEREM PORTADOS POR PESSOAS. POR VOLTA DE 1985 JÁ
ERAM FORNECIDOS APARELHOS PORTÁTEIS CUJO
TAMANHO ERA POUCO MENOR DO QUE UM TIJOLO E QUE
PESAVA QUASE DOIS QUILOGRAMAS.
5
HISTÓRICO
NO FINAL DA ÉCADA DE 1980, A MOTOROLA APRESENTOU
O TERMINAL PORTÁTIL ILUSTRADO AO LADO. SEU PESO
NÃO PASSAVA DE 400 GRAMAS. APRESENTAVA, PELA
PRIMEIRA VEZ, NO DISPLAY, INFORMAÇOES RELEVANTES
DOS ESTADOS DA COMUNICAÇÃO. NA ÉPOCA, ISTO FOI
CONSIDERADO UM IMPRESSIONANTE AVANÇO
TECNOLÓGICO. POR VOLTA DE 1991 O TERMINAL MÓVEL
ATINGIU QUASE O TAMANHO E AS CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS DOS APARELHOS ATUAIS.
6
FAIXAS DE FREQUÊNCIAS DESTINADAS À OPERAÇÃO DO
SISTEMA AMPS
7
FAIXAS DE OPERAÇÃO CONFORME O SENTIDO DE
TRANSMISSÃO
25 MHz
ERB
MÓVEL
824 - 849 MHz
45 MHz
869 - 894 MHz
ERB
MÓVEL
8
FAIXA DE OPERAÇÃO
TODOS OS PAISES QUE ADOTARAM O SISTEMA AMPS
UTILIZARAM, PARA OPERAÇÃO, UMA FAIXA DE
FREQUÊNCIAS DE LARGURA 25 MHz. ESTA FAIXA DE
OPERAÇÃO, QUE AINDA HOJE É USADA, FICA
CENTRALIZADA, APROXIMADAMENTE NA FREQUÊNCIA DE
850 MHZ. ELA ESTÁ DIVIDIDA EM DUAS SUB-FAIXAS
DE LARGURA 12,5 MHz CADA UMA BANDA A E
BANDA B. DESTA MANEIRA O SERVIÇO CELULAR TEM
A POSSIBILIDADE DE SER OFERECIDO, EM UM MESMO
LOCAL, POR DUAS OPERADORAS CONCORRENTES
9
POSIÇÕES OCUPADAS PELAS BANDAS A E B NA
FAIXA DE FREQÜÊNCIAS DO SERVIÇO MÓVEL CELULAR
10
SITUAÇÃO ATUAL
O AMPS É CONSIDERADO UM SISTEMA DE
PRIMEIRA GERAÇÃO. NESSE SISTEMA A TRANSMISSÃO DO
SINAL DE VOZ É REALIZADA NA FORMA
ANALÓGICA. ELE FOI TOTALMENTE SUBSTITUIDO PELOS
SISTEMAS DE SEGUNDA GERAÇÃO, ONDE A TRANSMISSÃO
DE VOZ OCORRE NA FORMA DIGITAL. TANTO A BANDA A
COMO A BANDA B CONTINUARAM A SER UTILIZADAS
POR OPERADORAS CONCORRENTES. ENTRETANTO A
UTILIZAÇÃO ATUAL, DE NOVAS FAIXAS DE FREQUÊNCIAS
DE OPERAÇÃO, EM TORNO DE 1800 MHz, PERMITIU QUE,
EM UM MESMO LOCAL, O SERVIÇO CELULAR POSSA SER
OFERECIDO POR ATÉ QUATRO OPERADORAS
CONCORRENTES.
11
MODULAÇÕES E LARGURAS DE FAIXA DOS CANAIS
AMPS
12
CANAL DE VOZ E CANAL DE CONTROLE NO SISTEMA AMPS
13
SISTEMA AMPS
FDMA - FREQUENCY DIVISION MULTIPLE ACCESS
14
MODULAÇÕES UTILIZADAS NO AMPS
CANAL DE VOZ MODULAÇÃO EM FREQÜÊNCIA -
FM CANAL DE CONTROLE FREQUENCY SHIFT KEYING
- FSK CADA CANAL DE VOZ, MODULADO EM
FREQÜÊNCIA, OCUPA UMA LARGURA DE FAIXA DE 30
kHz. A MODULAÇÃO FSK EQUIVALE A UMA MODULAÇÃO
DE FREQÜÊNCIA PARA SINAL DIGITAL. A LARGURA
DE FAIXA OCUPADA PELO CANAL DE CONTROLE MODULADO
EM FSK É, TAMBÉM, 30 kHz.
15
ESPECIFICAÇÃO DA OPERAÇÃO AMPS NA BANDA A
OU B
MODULAÇÃO DO CANAL DE VOZ FM LARGURA DE FAIXA
DO CANAL RF DE VOZ 30 kHz. MODULAÇÃO DO CANAL
DE CONTROLE FSK LARGURA DE FAIXA DO CANAL DE
CONTROLE 30 kHz QUANTIDADE DE CANAIS EM 12,5
MHz N12.500/30 416 CANAIS DE CONTROLE
21 DISTRIBUIÇÃO DOS CANAIS DE CONTROLE 1 POR
SETOR CANAIS DE VOZ V 416 - 21
395 DISTRIBUIÇÃO DOS CANAIS DE VOZ NOS 21
SETORES 17 SETORES COM 19 CANAIS DE
VOZ 4 SETORES COM 18 CANAIS
16
NOÇÕES SOBRE TRÁFEGO TELEFÔNICO
17
EXEMPLO MEDIDAS DE TRÁFEGO INSTANTÂNEO, A
CADA MINUTO, DURANTE UMA HORA
18
TRÁFEGO OFERECIDO
VAMOS SUPOR QUE EXISTA UMA QUANTIDADE DE CANAIS
IGUAL OU MAIOR QUE A QUANTIDADE DE USUÁRIOS
DE UMA DETERMINADA COMUNIDADE. VAMOS
SUPOR, AINDA, QUE EM DETERMINADOS INSTANTES,
REGISTRAMOS A QUANTIDADE DE CANAIS
OCUPADOS. ESTA QUANTIDADE DE CANAIS, OCUPADOS
EM CADA INSTANTE , É DENOMINADA TRÁFEGO
INSTANTÂNEO OFERECIDO. SUA UNIDADE É ERLANG
INSTANTÂNEO. EXEMPLO SE EM UM DETERMINADO
INSTANTE OCORRER 21 CANAIS OCUPADOS , TEREMOS
UM TRÁFEGO OFERECIDO INSTANTÂNEO IGUAL A 21
ERLANG.
19
EXEMPLO MEDIDAS DE TRÁFEGO INSTANTÂNEO, A
CADA MINUTO, DURANTE UMA HORA
20
TRÁFEGO MÉDIO OFERECIDO DURANTE UMA HORA
SOMA-SE TODAS AS MEDIDAS INSTANTÂNEAS
REALIZADAS DURANTE UMA HORA E DIVIDE-SE O
VALOR DESSA SOMA PELA QUANTIDADE DE
MEDIDAS REALIZADAS. A UNIDADE DO TRÁEGO MÉDIO
RESULTANTE É, SIMPLESMENTE, ERLANG. EM NOSSO
EXEMPLO, FORAM FEITAS 60 MEDIDAS, DE
TRÁFEGO INSTANTÂNEO, DURANTE UMA HORA.
SOMANDO-SE ESSAS MEDIDAS RESULTOU UM TOTAL
DE 1250 ERLANGS. NESTE CASO, O TRÁFEGO MÉDIO
OFERECIDO DURANTE AQUELA HORA É DADO POR
21
TRÁFEGO MÉDIO OFERECIDO DURANTE A HORA DE
MAIOR MOVIMENTO DE UM DETERMINADO DIA
É O MAIOR VALOR DO TRÁFEGO MÉDIO, OFERECIDO
DURANTE UMA HORA, NO DECORRER DE UM
DIA. NORMALMENTE ESTE VALOR DEPENDE DO DIA DA
SEMANA. QUANDO NÃO SE ESPECIFICA O DIA,
SUBENTENDE-SE, GERALMENTE, QUE SE REFERE AO
MAIOR VALOR OCORRIDO DURANTE A SEMANA.
22
TRÁFEGO MÉDIO OFERECIDO POR CADA ASSINANTE
É O VALOR DO TRÁFEGO MÉDIO NA HORA DE
MAIOR MOVIMENTO DIVIDIDO PELA QUANTIDADE DE
ASSINANTES. EXEMPLO VAMOS SUPOR QUE UMA
COMUNIDADE DE 900 ASSINANTES OFERECE UM
TRÁFEGO MÉDIO DE 20,8 ERLANG NA HORA DE
MAIOR MOVIMENTO. NESTE CASO RESULTA
23
SITUAÇÃO EM QUE A QUANTIDADE DE CANAIS É
MENOR DO QUE A QUANTIDADE DE ASSINANTES
NESTE CASO EXISTE UMA CERTA PROBABILIDADE DE
QUE, EM DETERMINADOS INSTANTES, TODOS OS
CANAIS FIQUEM OCUPADOS. AS CHAMADAS QUE
OCORREREM NAQUELES INSTANTES DE
CONGESTIONAMENTO SERÃO RECUSADAS. ESTA
SITUAÇÃO SE CHAMA BLOQUEIO DE CHAMADAS. EM
TELEFONIA CELULAR, DIMENSIONA-SE A QUANTIDADE
DE CANAIS PARA QUE O BLOQUEIO DE CHAMADAS
NÃO ULTRAPASSE 2 . ESTE DIMENSIONAMENTO SE
FAZ COM A UTILIZAÇÃO DA FÓRMULA ERLANG B
. ESSA FÓRMULA SUPÕE QUE O NÚMERO DE
ASSINANTES É MUITO MAIOR DO QUE O NÚMERO
DE CANAIS DISPONÍVEIS. ISTO SEMPRE OCORRE
EM TELEFONIA CELULAR.
24
FÓRMULA DE ERLANG B
25
FÓRMULA DE ERLANG B.
A TRÁFEGO MÉDIO OFERECIDO NA HORA DE MAIOR
MOVIMENTO. C QUANTIDADE DE CANAIS DE
TRÁFEGO. B BLOQUEIO RELATIVO RELAÇÃO ENTRE
AS CHAMADAS RECUSADAS E O TOTAL DAS
CHAMADAS ( ACEITAS RECUSADAS )
26
EXEMPLO DE CÁLCULO DE BLOQUEIO
DETERMINAR O BLOQUEIO RELATIVO DE CHAMADAS
QUANDO A COMUNIDADE OFERECE UM TRÁFEGO
MÉDIO DE 3 ERLANG A UM SISTEMA COM 4
CANAIS.
ESTE RESULTADO INDICA QUE, DE CADA 100
CHAMADAS TENTADAS, NA HORA DE MAIOR MOVIMENTO,
20 SERÃO RECUSADAS DEVIDO A AUSÊNCIA DE
CANAIS VAGOS NOS INSTANTES EM QUE ELAS
ACONTECEM.
27
TABELAMENTOS
A FÓRMULA DE ERLANG B ESTÁ TABELADA NOS
LIVROS SOBRE TRÁFEGO TELEFONICO. PODE-SE
ENTRAR COM DOIS PARÂMETROS E DETERMINAR O
TERCEIRO.
28
TABELA PARCIAL DE TRÁFEGO
EXEMPLO DETERMINAR QUANTOS ERLANGS PODEM SER
OFERECIDOS A UM SISTEMA DE 19 CANAIS DE
TAL MODO QUE O BLOQUEIO DE CHAMADAS SEJA
2 .
A 12,3 Erlang
A TABELA NOS FORNECE O RESULTADO
29
DETERMINAÇÃO DOS ERLANGS QUE PODEM SER
OFERECIDOS A UMA ERB NO SISTEMA AMPS SUPONDO
B 2 . ( BANDA A OU B )
  • - QUANTIDADE DE CANAIS DE TRÁFEGO NO SETOR C
    19
  • ERLANGS OFERECIDOS SUPONDO B 2 PARA
    C19 E
  • B 2 , A TABELA FORNECE AS 12,3 Erlang
  • - ERLANGS OFERECIDOS À ERB AE 3 x 12,3
    36,9 Erlang

AE 36,9 Erlang
30
DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE DE ASSINANTES
SERVIDOS POR UMA ERB AMPS, SUPONDO UM TRÁFEGO
DE 0,025 ERLANG POR ASSINANTE.
31
FATOR DE SEGURANÇA
NO SISTEMA CELULAR NÃO SE PODE GARANTIR QUE A
QUANTIDADE DE USUÁRIOS SERVIDOS POR UMA ERB NÃO
SEJA ULTRAPASSADA. CASO ISTO ACONTEÇA O BLOQUEIO
DE CHAMADAS PODE ADQUIRIR UM VALOR INACEITÁVEL .
POR ISTO É ACONSELHAVEL ADOTAR UM FATOR DE
SEGURANÇA NO DIMENSIONAMENTO DA QUANTIDADE MÁXIMA
DE ASSINANTES SUPORTADA POR UMA ERB. SEJA 0,7
ESSE FATOR DE SEGURANÇA.
32
DENSIDADES POPULACIONAIS
A DENSIDADE DE ASSINANTES NÃO É CONSTANTE. NA
ÁREA URBANA, DE UMA CIDADE , ESSA DENSIDADE É
MAIOR DO QUE NA ÁREA SUBURBANA QUE, POR SUA VEZ,
É MAIOR DO QUE NA ÁREA RURAL.
33
ÁREAS DE COBERTURA DAS ERB
PARA MANTER APROXIMADAMENTE A MESMA QUANTIDADE DE
ASSINANTES POR ERB, A OPERADORA UTILIZA CELULAS
MENORES NAS REGIÕES URBANAS. NAS ÁREAS RURAIS,
TEM-SE AS CÉLULAS DE MAIOR TAMANHO. AS REGIÕES
SUBURBANAS OPERAM COM CÉLULAS DE TAMANHO
INTERMEDIÁRIO
34
DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE MÍNIMA DE ERBS
AMPS PARA PROVER SERVIÇO PARA 1 MILHÃO DE
ASSINANTES
35
DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE MÍNIMA DE ERBS
AMPS PARA PROVER SERVIÇO PARA 1 MILHÃO DE
ASSINANTES
NO CÁLCULO DA QUANTIDADE DE ERB FOI SUPOSTO QUE
TODAS AS ERB SERVISSEM A A QUANTIDADE MÁXIMA DE
ASSINANTES ESTABELECIDA COM BASE NO TRÁFEGO
CALCULADO. ENTRETANTO, MUITAS ERB, ESPECIALMENTE
NAS ZONAS SUBURBANAS E RURAIS, NÃO ATINGEM ESSA
QUANTIDADE DE ASSINANTES. MESMO QUE TENHAM POUCOS
ASSINANTES, ESSAS ERB SÃO NECESSÁRIAS DEVIDO A
QUESTÃO DA COBERTURA GEOGRÁFICA DO SISTEMA
CELULAR. ISTO FAZ AUMENTAR A QUANTIDADE DE
CÉLULAS. DIGAMOS QUE ESSE AUMENTO SEJA 30 .
NESTE CASO
36
LIMITAÇÃO PRÁTICA NA QUANTIDADE DE ERB
NAS MAIORES CIDADES DOMUNDO É IMPRATICÁVEL A
UTILIZAÇÃO DE MAIS DO QUE 400 ERB POR UMA
OPERADORA DE CELULAR. NESTE CASO, O NÚMERO MÁXIMO
DE ASSINANTES AMPS, SERVIDO POR UMA OPERADORA,
FICAVA LIMITADO EM 320.000 ESTA SITUAÇÃO SÓ
PODE SER RESOLVIDA AUMENTANDO A QUANTIDADE DE
CANAIS DE VOZ POR SETOR. PARA ISTO TEM-SE DUAS
SOLUÇÕES 1) AUMENTANDO A LARGURA DE FAIXA DE
OPERAÇÃO. POR EXEMPLO SE A LARGURA DA FAIXA DE
OPERAÇÃO FOR TRIPLICADA, A QUANTIDADE DE CANAIS
POR SETOR TRIPLICA. 2) MANTENDO A MESMA LARGURA
DA FAIXA DE OPERAÇÃO, MAS DIMINUINDO A LARGURA
DE FAIXA OCUPADA PELO CANAL DE VOZ E PELO
CANAL DE CONTROLE. POR EXEMPLO SE A LARGURA
DE FAIXA DESSES CANAIS DIMINUIR DE UM FATOR 3,
CABERÁ 3 VEZES MAIS CANAIS NA MESMA FAIXA DE
OPERAÇÃO.
37
SISTEMA EUROPEU DE SEGUNDA GERAÇÃO
A EUROPA OPTOU PELA PRIMEIRA SOLUÇÃO EM SEU
SISTEMA DE SEGUNDA GERAÇÃO, CONHECIDO COMO GSM.
SEUS CANAIS DE VOZ E DE CONTROLE POSSUEM A
MESMA LARGURA DE FAIXA DE SEU SISTEMA ANALÓGICO
DE PRIMEIRA GERAÇÃO. ENTRETANTO, O GSM TRABALHA
EM UMA NOVA FAIXA DE OPERAÇÃO CUJA LARGURA
MÁXIMA É 45 MHz. ESTA FAIXA DE OPERAÇÃO ESTÁ
CENTRADA EM TORNO DE 1800 MHz.
38
SISTEMAS AMERICANOS DE SEGUNDA GERAÇÃO
OS SISTEMAS CELULARES, DE SEGUNDA GERAÇÃO,
ADOTADOS PELOS AMERICANOS, UTILIZARAM A
DIMINUIÇÃO DA LARGURA DE FAIXA OCUPADA PELOS
CANAIS DE INFORMAÇÃO. O PRIMEIRO SISTEMA CELULAR
AMERICANO, DE SEGUNDA GERAÇÃO, FOI O D-AMPS,
QUE INICIALMENTE ERA CHAMADO DE TDMA IS-136. ELE,
USANDO A MESMA FAIXA DE OPERAÇÃO DO AMPS,
CONSEGUIU TRIPLICAR A QUANTIDADE DE CANAIS DOS
SETORES DAS ERB. O SEGUNDO SISTEMA AMERICANO, DE
SEGUNDA GERALÇAO, QUE TAMBÉM FOI ADOTADO PELOS
AMERICANOS, FOI O CDMA ONE, INICIALMENTE
CHAMADO CDMA IS-95. ELE AUMENTA OITO VEZES A
QUANTIDADE DE CANAIS POR SETOR
39
COMPARAÇÃO DO AMPS COM OS OUTROS SISTEMAS.
VIMOS QUE PARA SERVIR 1 MILHÃO DE
ASSINANTES NECESSITA-SE AS RÁDIO BASES
AMPS
REPETINDO-SE O CÁLCULO PARA OS SISTEMAS
AMERICANOS, DE SEGUNDA GERAÇÃO, RESULTA.
D-AMPS
CDMA ONE
FORAM MANTIDOS, NESSE CÁLCULO, O MESMO
BLOQUEIO DE CHAMADAS E OS MESMOS FATORES
DE SEGURANÇA.
40
TÓPICOS SOBRE PROPAGAÇÃO EM AMBIENTE
MÓVEL
41
PROPAGAÇÃO NO ESPAÇO LIVRE
42
PROPAGAÇÃO NO ESPAÇO LIVRE
POTÊNCIA DO TRANSMISSOR
GANHO DA ANTENA DE TRANSMISSÃO
GANHO DA ANTENA DE RECEPÇÃO
COMPRIMENTO DA ONDA TRANSMITIDA
DISTÂNCIA ENTRE O TRANSMISSOR E O RECEPTOR
POTÊNCIA RECEBIDA
43
PROPAGAÇÃO NO ESPAÇO LIVRE
PODEMOS OBSERVAR QUE A POTÊNCIA DO SINAL
RECEBIDO DECRESCE COM O QUADRADO DA DISTÂNCIA
ENTRE O TRANSMISSOR E O RECEPTOR. ISTO
EQUIVALE A DIZER QUE A POTÊNCIA DO SINAL
RECEBIDO DECRESCE DE 6 dB CADA VEZ QUE SE
DOBRA A DISTÂNCIA.
44
PROPAGAÇÃO PRÓXIMA AO SOLO
45
PROPAGAÇÃO PRÓXIMA AO SOLO ( TERRENO PLANO E
HORIZONTAL )
NESTE CASO O SINAL QUE REFLETE NO SÓLO
COMPÕE-SE SUBTRATIVAMENTE COM O SINAL DIRETO,
CAUSANDO A DIMINUIÇÃO DA INTENSIDADE DO SINAL
RECEBIDO.
46
PROPAGAÇÃO PRÓXIMA AO SOLO
QUANDO A DISTÂNCIA ENTRE O TRANSMISSOR E O
RECEPTOR FOR SUFICIENTEMENTE GRANDE, TAL QUE
SE TENHA
ENTÃO, A PROPAGAÇÃO DO SINAL SEGUE A EXPRESSÃO
ALTURA EFETIVA DA ANTENA DA ERB
ALTURA DA ANTENA DO TERMINAL MÓVEL
47
PROPAGAÇÃO PRÓXIMA AO SOLO ( CONTINUAÇÃO )
  • PODEMOS NOTAR QUE
  • A POTÊNCIA DO SINAL RECEBIDO PASSA A DEPENDER
    DO
  • QUADRADO DAS ALTURAS DAS ANTENAS .
  • ESSE SINAL RECEBIDO FICA INVERSAMENTE
    PROPORCIONAL
  • À DISTÂNCIA ELEVADA A QUARTA POTÊNCIA.
  • NESTE CASO, O SINAL CAI 12 DB CADA VEZ QUE SE
    DOBRA A
  • DISTÂNCIA ENTRE O TRANSMISSOR E O RECEPTOR.

48
PROPAGAÇÃO PRÓXIMA AO SOLO ( CONTINUAÇÃO )
PODEMOS CONCLUIR QUE, QUANDO O MÓVEL SE AFASTA
DA ERB, INICIALMENTE A POTÊNCIA, DO SINAL
RECEBIDO, CAI 6 dB CADA VEZ QUE DOBRA A
DISTÂNCIA. A PARTIR DE UMA CERTA DISTÂNCIA, O
NÍVEL DO SINAL PASSA A CAIR 12 dB QUANDO
A DISTÂNCIA DUPLICA. PARA UMA ANTENA DE 30
METROS DE ALTURA ESSE PONTO DE TRANSIÇÃO
ACONTECE A UMA DISTÂNCIA DA ORDEM DE 2 km.
49
INFLUÊNCIA DA INCLINAÇÃO DO TERRENO E ALTURA
EFETIVA DA ANTENA
50
ALTURA EFETIVA DA ANTENA DA ERB QUANDO
A PROPAGAÇÃO OCORRE EM UM TERRENO SEM INCLINAÇÃO.
NESTE CASO, A ALTURA EFETIVA DA ANTENA É IGUAL
À SUA ALTURA FÍSICA.
51
ALTURA EFETIVA DA ANTENA DA ERB QUANDO O
TERRENO É INCLINADO
1 - INCLINAÇAO POSITIVA.
NESTE CASO, A ALTURA EFETIVA DA ANTENA É MAIOR DO
QUE SUA ALTURA FÍSICA
52
ALTURA EFETIVA DA ANTENA DA ERB QUANDO O
TERRENO É INCLINADO
2 - INCLINAÇAO NEGATIVA.
NESTE CASO, A ALTURA EFETIVA DA ANTENA É MENOR
DO QUE SUA ALTURA FÍSICA
53
INFLUÊNCIA DA OCUPAÇÃO IMOBILIÁRIA
54
ATENUAÇÃO DO SINAL POR INFLUÊNCIA DA
OCUPAÇÃO IMOBILIÁRIA DA REGIÃO
PODEMOS CLASSIFICAR AS REGIÕES EM TRÊS TIPOS
BÁSICOS ABERTA SUBURBANA URBANA A FÓRMULA,
CONSIDERADA ATÉ AGORA, VALE
APROXIMADAMENTE PARA REGIÃO ABERTA TAL COMO
A ZONA RURAL. QUANDO HÁ CONSTRUÇÕES, PASSA
A EXISTIR SOMBREAMENTOS E REFLEXÕES QUE
ACARRETAM UMA ATENUAÇÃO ADICIONAL, QUE É
RESULTADO DA MÉDIA ESTATÍSTICA DESSES
EFEITOS.
55
ATENUAÇÃO DO SINAL POR INFLUÊNCIA DA
OCUPAÇÃO IMOBILIÁRIA DA REGIÃO
NA LITERATURA TÉCNICA, SOBRE PROPAGAÇÃO DO
SINAL EM SISTEMAS CELULARES, ENCONTRAM-SE
GRÁFICOS E ÁBACOS QUE PERMITEM ESTIMAR A
ATENUAÇÃO DO SINAL EM DEPENDÊNCIA DO TIPO
DE REGIÃO. ESSAS INFORMAÇÕES SÃO BASEADAS
EM MEDIDAS REAIS EM CIDADES TAIS COMO
NOVA YORK, FILADÉLFIA, TÓQUIO,
ETC., ABRANGENDO SUAS ZONAS URBANAS,
SUBURBANAS E RURAIS. BASEADO NESSAS MEDIDAS,
O ENGENHEIRO JAPONÊS M. HATA DESENVOLVEU
ALGUMAS FÓRMULAS EMPÍRICAS DE PREDIÇÃO DA
PROPAGAÇÃO DO SINAL NAS REGIÕES URBANAS,
SUBURBANAS E RURAIS. HOUVE OUTRAS
CONTRIBUIÇÕES POSTERIORES DOS PESQUISADORES
DE J. WALFISH E F. IKEGAMI. ESTAS FÓRMULAS
FORAM APERFEIÇOADAS POR UMA COMISSÃO TÉCNICA
EUROPÉIA DENOMINADA COST 231 E PUBLICADAS,
PELA UNIÃO INTERNACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES -
UIT.
56
FÓRMULA COST 231 PARA O CÁLCULO DA
PROPAGAÇÃO
57
FÓRMULA COST 231 PARA REGIÕES URBANAS
NORMAIS E URBANAS DENSAS
NA URBANA NORMAL SUPÕE-SE A PRESENÇA MÉDIA DE
15 DE EDIFÍCIOS ALTOS.
POTÊNCIA RECEBIDA EM MILIWATT
POTÊNCIA TRANSMITIDA EM MILIWATT
FREQÜÊNCIA EM MHz
DISTÂNCIA EM km.
58
FÓRMULA COST 231 PARA REGIÕES URBANAS
NORMAIS E URBANAS DENSAS (continuação )
ALTURA EFETIVA DA ANTENA DA ERB EM m.
69,55 PARA
46,3 PARA
59
FÓRMULA COST 231 PARA REGIÕES URBANAS
NORMAIS E URBANAS DENSAS (continuação )
26,16 PARA
33,9 PARA
0 dB PARA REGIÃO URBANA NORMAL
3 dB PARA REGIÃO URBANA DENSA
60
FÓRMULA COST 231 PARA REGIÕES URBANAS
NORMAIS E URBANAS DENSAS (continuação )
VALORES DE
REGIÃO URBANA NORMAL
REGIÃO URBANA DENSA
61
FÓRMULA COST 231 PARA REGIÕES SUBURBANAS E
RURAIS
PARTE-SE DO VALOR DA ATENUAÇÃO PARA REGIÃO
URBANA NORMAL
62
EXEMPLO DE CÁLCULO
POTÊNCIA DO TERMINAL PORTÁTIL
NIVEL MÍNIMO RECEBIDO, COM QUALIDADE, PELA
ERB
DADOS DA COMUNICAÇÃO
SUPONDO-SE REGIÃO URBANA DENSA, PODEMOS
CALCULAR A MÁXIMA DISTÂNCIA ENTRE A ERB E
O TERMINAL MÓVEL DE TAL FORMA QUE O SINAL
SEJA RECEBIDO COM A QUALIDADE DESEJADA.
RESULTA
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