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As estruturas e as formas de relevo

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Title: O RELEVO TERRESTRE Author: Home Last modified by: Beatriz Created Date: 4/29/2006 8:31:07 PM Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

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Title: As estruturas e as formas de relevo


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As estruturas e as formas de relevo
  • AGENTES INTERNOS E EXTERNOS DO RELEVO
  • A FORMAÇÃO DAS PAISAGENS

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PRINCIPAIS TIPOS DE RELEVO
  • PLANÍCIES
  • Superfícies pouco acidentadas, mais ou menos
    planas, geralmente situadas a poucos metros do
    nível do mar, mas que podem ocorrer em altitudes
    maiores.
  • Os processos de sedimentação superam os processos
    de erosão.
  • São áreas de relevo relativamente recentes.

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As planícies podem ser classificadas em
  • A) COSTEIRAS OU MARINHAS Próximas aos
    oceanos

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B) CONTINENTAIS
Planície aluvional ou fluvial
Planície Lacustre - Portugal
-
Rio Negro
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PLANALTOS
  • Apresentam superfícies irregulares ou mais ou
    menos planas.
  • Os processos de erosão predominam e superam os de
    sedimentação.
  • Situam-se acima de 200 m, podendo ultrapassar os
    2 mil metros de altitude.
  • Em suas bordas, aparecem escarpas ou cuestas,
    comumente chamadas de serras.

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PLANALTOS
Escarpas Timor Leste
Planaltos residuais de Franca - SP
Cuestas - Japão
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Cuesta é uma formação de relevo que se apresenta
em regiões onde se intercalam rochas de
diferentes resistências ao desgaste erosivo.As
cuestas apresentam declives mais inclinados na
parte que corresponde às rochas mais resistentes
e encostas suaves na parte correspondente à
existência de rochas menos resistentes à erosão.
As cuestas são formas de relevo tabular, onde
escarpas íngremes limitam um topo plano, formado
por terras de maiores altitudes, que se
contrapõem a terras mais baixas e de vertentes
suaves.
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Escarpa
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MONTANHAS
  • Maiores elevações do relevo terrestre.
  • São constituídas de agrupamentos de morros e
    vales.
  • Conforme sua formação, podem ser jovens (formadas
    no Terciário), portanto mais elevadas

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(No Transcript)
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Montanhas Rochosas - EUA
Monte Everest - Nepal
Cordilheira dos Andes
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DEPRESSÕES são regiões geográficas mais baixas
do que as áreas em sua volta.
  • Dividem-se em
  • DEPRESSÕES RELATIVAS situam-se abaixo do relevo
    circundante, mas acima do mar.
  • Apresentam altitudes entre 100 e 500 metros ou
    mais.
  • Ex. Vale do Paraíba do Sul
  • DEPRESSÕES ABSOLUTAS se situam abaixo do nível
    do mar.
  • Ex. Mar Morto

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DEPRESSÃO RELATIVA
DEPRESSÃO ABSOLUTA
Depressão relativa em
Guaratinguetá - SP
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AGENTES DO RELEVO
  • INTERNOS (ENDÓGENOS)
  • São considerados criadores do relevo.
  • Atuam do interior em direção à superfície e podem
    ocorrer de forma lenta e prolongada ou com
    violência e rapidez.

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TectonismoCaracteriza-se por movimentos lentos e
prolongados que acontecem no interior da crosta
terrestre
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1 - TECTONISMO OU MOVIMENTOS TECTÔNICOS
FALHAS OU FALHAMENTOS - EPIROGENÊNESE
DOBRAS OU DOBRAMENTOS OROGÊNESE
Falha de San Andreas -Califórnia (EUA)
Montanhas Rochosas - Canadá
VERTICAIS
HORIZONTAIS
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As falhas Quando essas forças são exercidas
verticalmente sobre as camadas de rochas
resistentes e de pouca plasticidade, os blocos
continentais podem fraturar-se, deslocar-se,
sofrer levantamentos ou abaixamentos constituindo
as falhas, ou seja, as diversas rupturas e
desnivelamentos das camadas do relevo. Esses
movimento. verticais são chamados de
epirogenéticos. (Coelho, Marcos A. e terra,
Lygia. Op. cit. p. 83). 
Quando este deslocamento é para cima chamamos de
soerguimento e para baixo subsidência.
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As dobras Quando as pressões são exercidas de
forma horizontal sobre as camadas de rochas mais
elásticas, provocam o encurvamento das camadas
rochosas, os dobramentos ou dobras, podendo
formar montanhas e cordilheiras. Os movimentos
horizontais são chamados de orogenéticos. Uma
dobra é formada de duas partes a côncava ou
sinclinal e a convexa ou anticlinal (Coelho,
Marcos A. e Terra, Lygia. Op. cit. p. 83).
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2 - VULCANISMO
  • É a expulsão de materiais magmáticos do interior
    da Terra para sua superfície.
  • Vulcão é a montanha formada a partir de erupções,
    com uma cratera pela qual saem as lavas.
  • A maioria dos vulcões localiza-se nas bordas das
    placas tectônicas.
  • Onde elas colidem, as erupções são mais violentas

Atividade vulcânica
Kilauea (Havaí)
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Os vulcões são comuns em zona de encontro de
placas tectônica
Círculos de fogo. Cerca de 80 dos vulcões ativos
localizam-se no chamado Círculo de Fogo do
Pacífico, que vai da Cordilheira dos Andes às
Filipinas e Oceania, passando pela costa oeste da
América do Norte e costa leste da Ásia. O monte
Etna pertence ao chamado Círculo de Fogo do
Atlântico, que envolve América Central, Antilhas,
Açores, Cabo Verde, Mediterrâneo e Cáucaso. Os
círculos de fogo coincidem com os limites das
placas tectônicas.
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3 - ABALOS SÍSMICOS OU TERREMOTOS
  • São movimentos naturais da crosta terrestre que
    se propagam por meio de vibrações.
  • São captados por aparelhos chamados sismógrafos.
  • Hipocentro local de origem do terremoto.
  • Epicentro local onde ele se manifesta.
  • CAUSAS DOS TERREMOTOS
  • Os agentes que provocam terremotos se desenvolvem
    no interior da Terra, podem ser a partir de
    movimentos de placas tectônicas ou tectonismo e
    por atividade vulcânica ou vulcanismo, ambos
    acumulam uma grande quantidade de energia que
    para ser liberada é expelida pelas fendas das
    rochas e aberturas de vulcões, essa liberação é o
    terremoto propriamente dito.
  • Causas vulcânicas
  • Causas Tectônicas

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ABALOS SÍSMICOS
Maremoto Ilha de Hokkaido - Japão
Terremoto Califórnia (EUA)
Tsunâmi Indonésia
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Escala Richter- Inferiores a 3,5 graus
raramente são notados.- De 3,5 a 5,4 graus
geralmente sentido, mas raramente causa danos.-
Entre 5,5 a 6 graus provocam pequenos danos em
edifícios bem estruturados, no entanto, seus
efeitos são arrasadores em edifícios de estrutura
precária.- De 6,1 a 6,9 graus causa destruição
em áreas de até 100 quilômetros de raio.- De 8 a
8,5 graus é considerado um abalo fortíssimo,
causando destruição da infraestrutura.- De 9
graus destruição total.Por Wagner de Cerqueira
e Francisco
O poder de destruição de um terremoto não está
relacionado apenas à sua magnitude, ou seja, nem
sempre um sismo de maior magnitude será mais
destrutivo que um de menor magnitude. Vários
fatores influenciam nesse fenômeno profundidade
do hipocentro (ponto interior onde ocorre a
fratura principal), a distância entre o ponto e o
epicentro (local onde é registrada a maior
magnitude dos abalos), as condições geológicas e
a estrutura de engenharia dos edifícios
atingidos.
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AGENTES EXTERNOS OU EXÓGENOSTempertura,
vento, chuvas, rios, oceanos,geleiras,
microorganismos, cobertura vegetal,o homem.As
forças externas são, portanto, modeladoras e
atuam de forma contínua ao longo do tempo
geológico. Ao agirem na superfície da crosta,
alteram o relevo por meio de dois processos
intemperismo e erosão
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  • INTEMPERISMO ou METEORIZAÇÃO
  • É o processo de decomposição das rochas, quando
    expostas à atmosfera.
  • Pode ser químico, físico ou biológico.
  • Químico desintegração das rochas pela ação da
    água (decomposição).
  • Físico desintegração das rochas devido às
    oscilações de temperatura (desagregação)
  • Biológico desintegração das rochas devido à ação
    dos seres vivos.

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Intemperismo Físico provoca a dilatação e a
contração das rochas, fragmentando-as.Outro
exemplo é o congelamento das águas nas fissuras
das rochas, fato comum nas regiões polares e de
elevadas altitudes.Intemperismo químico
resulta sobre tudo da ação da água sobre as
rochas, semelhante à de um solvente, provocando a
decomposição das rochas
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Intemperismo biológicoÉ produzido pelas
bactérias, produzindo a decomposição biótica de
materiais orgânicos.
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Erosão é o resultado da ação de algum agente,
como chuva, geleira, rio ou oceano que provoca o
transporte de material
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Mas qual é a diferença entre intemperismo e
erosão?Intemperismo correponde ao processo de
alteração, ou seja, de transformação das
estruturas físicas (através da desagregação), ou
químicas (através da decomposição) das rochas da
superfície terrestre. Já a erosão corresponde ao
transporte dos fragmentos de rochas desgastadas,
ou seja, o deslocamento de materiais
intemperizados.
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Tipos de erosão causados por agentes externos
I) Rios Erosão fluvial (Grand Canyon)
III) Chuvas Erosão pluvial Uberaba
II) Ventos Erosão
eólica (RJ)
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IV) Geleiras Erosão Glaciária
Fiordes Noruega
Morainas Bolívia
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Morainas O nome mais comum para os sedimentos
das geleiras é o de morenas ou morainas.Restinga
Fjords- são golfos fundos e estreitos, bem comum
no litoral norueguês, eles se formam quando os
vales, cavados pela ação do gelo, são invadidos
pelas águas do mar.  Restinga é a acumulação
feita nas entradas das baías, formando-se lagoas
costeiras.  Recife acumulação de carapaças de
animais marinhos, antigas praias e restingas que
se consolidaram em rocha sedimentar, próxima à
praia, diminuindo a ação das ondas. O recife pode
ser de origem arenosa ou de coral (biológica). 
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V) Mar Erosão Marinha
Tômbolos (ligam uma ilha ao continente)
Falésia de Torres (RS)
A Restinga da Marambaia (RJ)
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(No Transcript)
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Uma das classificações mais atuais é do ano de
1995, de autoria do geógrafo e pesquisador
Jurandyr Ross, do Departamento de Geografia da
USP (Universidade de São Paulo). Seu estudo
fundamenta-se no grande projeto Radambrasil, um
levantamento feito entre os anos de 1970 e 1985.
O Radambrasil tirou diversas fotos da superfície
do território brasileiro, através de um
sofisticado radar acoplado em um avião. Jurandyr
Ross estabelece 28 unidades de relevo, que podem
ser divididas em planaltos, planícies e
depressões
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(No Transcript)
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(No Transcript)
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