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CORROS

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Title: Planejamento e Controle de Qualidade Author: LAB Last modified by: Usu rio do Windows Created Date: 11/11/2006 4:11:39 PM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Title: CORROS


1
CORROSÃO EM ESTRUTURAS METÁLICAS
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Metais ferrosos como o aço e o ferro fundido
são de largo uso na fabricação de estruturas e
outros componentes.
  • Os metais apresentam a tendência natural de
    atingirem um estágio mais estável por meio da
    formação de um composto metálico.
  • O processo espontâneo é a corrosão que é a reação
    do metal com componentes do meio considerado.

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  • Os principais minérios de ferro são Fe2O3
    (hematita), Fe3O4 (magnetita), e 2 Fe2O3.3
    H2O(limonita) .
  • Por redução destes se obtém o ferro elementar
    (puro)
  • O ferro elementar é instável, como os demais
    metais, e tende a voltar ao seu estado mais
    estável oxidando-se causa básica da corrosão.
  • Nesse processo tem-se a formação do óxido de
    ferro, mais estável, conhecido como ferrugem.

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consequências
  • a) reposições de matéria prima, energia e
    mão-de-obra
  • b) custos e manutenção de processos de proteção
  • c) uso de materiais mais caros (aço inoxidável,
    etc) no lugar dos mais baratos (aço ao carbono,
    etc) 
  • d) superdimenisionamentos 
  • e) interrupções na produção
  • f) perdas de produtos
  • g) contaminações de produtos
  • h) menor eficiência do equipamento

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  • i) eventuais riscos em potencial de acidentes e
    poluição em ambientes de trabalho 
  • j) eventuais riscos em potencial de explosões e
    incêndios, etc
  • k) queda de rendimento.
  • l) perda de propriedades das estruturas como a
    resistência mecânica, comprometendo a
    estabilidade da estrutura.

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  • O aço das estruturas sofre oxidação, pois
    normalmente estão expostas ao tempo ou em
    ambientes úmidos e muitas vezes agressivos.
  • Cuidados com manutenção, tanto corretiva como
    preventiva, devem ser tomados para prolongar a
    vida útil das mesmas

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Como acontece a corrosão?
  • A maioria dos metais é encontrada combinada com
    um ou mais elementos, na forma de minérios, que
    são as formas oxidadas na natureza.
  • A purificação dos metais exige aplicação de
    energia em grandes quantidades. Assim como a
    conformação final.

A tendência de decréscimo energético é a
principal força motriz da corrosão.
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Tipos de corrosão
  • Corrosão Atmosférica
  • A corrosão atmosférica do aço carbono é um
    processo eletroquímico (reações químicas fluxo
    de elétrons). Metais sujeitos às condições
    climáticas sofrem este tipo de corrosão
  • É descontínuo, o efeito acumulado é função
    do tempo de contato com eletrólitos e da
    velocidade média de corrosão durante estes
    períodos.
  • A extensão do ataque depende das condições
    climáticas, da umidade relativa, da chuva,
    neblina, orvalho, temperatura do ar, ventos,
    poluentes e superfície metálica,

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principais fatores
  • tempo de contato
  • tempo que a superfície fica recoberta por uma
    película de água (como a chuva e o orvalho).
  • poluição atmosférica
  • os cloretos dos ambientes marinhos se depositam
    como pequenas gotas ou cristais formados.

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  • ação de sulfatos
  • mais presente em ambientes industriais, onde há
    presença de sulfurados SOx como SO2, SO3 e o
    SO42 .
  • O SO2 é gerado pela queima de fósseis pela
    atividade vulcânica, solubilizado na água (chuva
    e orvalho) forma o ácido sulfuroso. Oxidado
    forma ácido sulfúrico.

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  • A previsão do desempenho do aço carbono em um
    ambiente é complexa, depende de muitos fatores
  • condição inicial de exposição
  • massa da amostra
  • orientação e velocidade do vento
  • condição de abrigo
  • natureza dos produtos de corrosão e poluentes
    não medidos.
  • O ambiente ao qual o aço está exposto determina
    a sua velocidade de corrosão.

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Corrosão Uniforme
  • Se desenvolve de forma homogênea sobre a
    superfície metálica, a perda de massa e
    espessura igual em todos os pontos. Ocorre em
    ambiente homogêneo.
  • Aços ao carbono e as ligas de cobre sofrem este
    tipo de ataque.

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  • O mecanismo dessa corrosão envolve a existência
    reações eletroquímicas uniformemente.
  • É comum e de fácil controle, consiste em uma
    camada visível de óxido de ferro pouco aderente
    que se forma em toda a extensão do perfil.
  • A velocidade de corrosão uniforme é em geral
    expressa em termos de perda de massa por unidade
    de superfície e unidade de tempo ou pela perda de
    espessura de metal corroído em função do tempo
  •  

14
  • Ocorre pela exposição direta do aço carbono a um
    ambiente agressivo sem um sistema protetor ou
    quando o mesmo é rompido e não reparado.
  • Rapidamente ocorre a formação de pilhas do tipo
    ativo-passivo ou outras do tipo ação local ou
    aeração diferencial.

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Prevenção e Controle
  • Limpeza superficial com jato de areia e renovar a
    pintura antiga.
  • Reforço ou substituição dos elementos
    danificados.
  • Pode ser evitada com a inspeção regular da
    estrutura e com o uso de ligas especiais como o
    aço inoxidável.
  • Sua localização é uma das mais simples e permite
    evitar problemas com manutenção preventiva.

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Corrosão por Placas
  • Os produtos formam-se em placas que se
    desprendem progressivamente.
  • Ocorre em metais que formam películas
    inicialmente protetoras que ao se tornarem
    espessas, fraturam e perdem aderência, expondo o
    metal ao novo ataque.
  • Podem ser formadas crostas espessas de ferrugem
    em forma de lâminas.
  • Ocorrem também quando a corrosão se dá por
    depósito, como em casos de aeração diferencial.

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corrosão por pites ou alveolar
  • É localizada , formam-se pequenas cavidades de
    profundidade considerável e significativa em
    relação a espessura do material.
  • Ocorre de forma localizada, sendo também chamada
    de puntiforme. Não apresenta material circundante
    (produto do ataque).

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  • Ataca materiais metálicos que formam películas
    protetoras passivantes.
  • Ocorre nos pontos frágeis da película passivante.
  • Onde há quebra da película formam-se pilhas do
    tipo ativo-passivo em locais de pequena área
    (pontos)
  • Não há redução homogênea da espessura, ocorre
    dentro do equipamento, é de difícil
    acompanhamento.
  • O meio torna-se ácido dificultando a restituição
    da camada passiva inicial.

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prevenção e controle
  • As peças não devem acumular substâncias na
    superfície e os depósitos devem ser removidos.
  • Deve ser realizada levando em conta o estado em
    que o processo corrosivo se encontra.
  • Efetuar a limpeza no local e cobrir o furo
    aplicando sobre ele um selante especial.
  •  
  • Pode requerer intervenção mais complexa, reforço
    da estrutura ou substituição de peças.

20
Corrosão por Lixiviação (lâminas de material
corroído)
  • Forma laminas de material oxidado e se espalha
    pelo seu interior até camadas mais profundas.
  • O combate a essa corrosão no metal, é feito
    normalmente com tratamento térmico

21
Corrosão Erosão
  • Ocorre em locais turbulentos onde o meio
    corrosivo se encontra em alta velocidade e
    aumenta o grau de oxidação das peças.
  •  
  • Encontra-se esse problema em locais que contenham
    esgotos em movimento, despejo de produtos
    químicos (indústrias) ou ação direta de água do
    mar ou de rios (portos, pontes e embarcações).
  • Ela pode ser diminuída por revestimentos
    resistentes, proteção catódica, redução do meio
    agressivo e materiais resistentes à corrosão.

22
  •  
  • Destrói, pontualmente a princípio, as camadas
    protetoras (passivas) formadas pelos produtos de
    corrosão, formando pilhas ativo-passivo.
  • Quando associado com o processo erosivo, mais
    intenso se torna o processo corrosivo, ocorrendo
    um desgaste maior do que se apenas agisse um dos
    processos

23
Corrosão sob Tensão
  • É resultante da soma das ações da tensão de
    tração e do meio corrosivo.
  • Normalmente, regiões tensionadas funcionam como
    anodos.
  • Com o tempo surgem micro fissuras que podem
    acarretar um rompimento brusco da peça antes da
    percepção do problema.
  •  

24
Corrosão por Frestas
  • A ação da aeração diferencial e/ou da
    concentração iônica diferencial causa a formação
    de pilhas em frestas nos materiais metálicos.
  • Aparecem em juntas soldadas, juntas por rebites,
    em ligações com flanges, em uniões por roscas de
    parafusos, e em inúmeras configurações de que
    permitam formação de frestas.

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  • No projeto, as frestas devem ser minimizadas com
    o objetivo de reduzir a corrosão.
  • As ligações parafusadas são largamente utilizadas
    na montagem final, quando a estrutura está
    próxima de sua consolidação final.
  • Por se tratar de uma ligação com maior grau de
    flexibilidade, requer cuidados especiais na sua
    execução para que a situação final da estrutura
    seja a do projeto.

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Corrosão em Ranhuras
  • Defeitos com cantos vivos, locais para depósito
    de solução aquosa, depósito e acúmulo de sujeira
    ou exposição do material não protegido, podem
    apresentar essa forma de corrosão. Muitas vezes
    passam desapercebidas em manutenções e se tornam
    visíveis somente quando o material oxidado aflora
    na superfície após ataque mais intenso.

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Corrosão em Canto Vivo
  • Há diversos modos de evitar a corrosão mas, para
    cada tipo existe um método que melhor se aplica.
  • Processos de prevenção exigem investimento e são
    realizados com as peças ainda em ambiente
    industrial.
  • Revestimentos são feitos na própria obra e dão
    qualidade à peça.

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Corrosão Galvânica
  • Forma bastante comum de corrosão em meio aquoso e
    pode ocorrer quando dois metais diferentes são
    conectados eletricamente em um mesmo líquido
    formando uma pilha.
  • Enquanto um dos metais cede elétrons ao outro e
    se corrói (anodo), o outro metal fica protegido,
    e não sofre ataque (catodo).

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  • Para que a corrosão galvânica ocorra é necessário
    que existam três condições concomitantes
  • 1. Metais diferentes ou heterogeneidade num
    mesmo metal
  • 2. Presença de eletrólito 3. Contato elétrico
    entre os dois metais.
  • Se uma das três condições não ocorrer, não haverá
    corrosão galvânica.

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Cuidados em Projetos
  • É difícil proteger uma estrutura metálica se ela
    foi mal projetada sob o ponto de vista da
    corrosão.
  • A proteção da corrosão mais barata e eficiente é
    o projeto correto, desfavorecendo o ataque
    corrosivo.
  • Uma construção econômica é a que apresenta os
    menores custos totais ao longo de sua vida.
  • Custos de manutenção, como a pintura, constituem
    parte importante do custo total.
  • A construção mais barata pode não ser a mais
    econômica.

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CORROSÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO
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  • É o principal material de engenharia usado em
    construções.
  • É usado nos mais variados tipos de construções
    como pontes, edifícios, barragens, muros de
    arrimo, em pisos de tipos variados, pavimentos
    de estradas etc

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Vantagens do Uso
  • Flexibilidade na escolha das formas, economia,
    durabilidade, resistência ao fogo, possibilidade
    de ser fabricado no próprio canteiro de obras e
    aparência estética.

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Desvantagens do Uso
  • baixa resistência à tração, baixa ductilidade e
    alguma contração

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composição
  • As composições são variadas, mas contém (em
    volume) entre 7 e 15 de cimento portland, 14 a
    21 de água, 0,5 a 8 de ar, 24 a 30 de
    agregados finos e 31 a 51 de agregados grossos.
  • A pasta de cimento atua como uma cola que liga
    entre si as partículas do agregado
  • O cimento portland endurece devido a reações com
    a água, denominadas reações de hidratação.
  • Estas reações são complexas e não estão
    totalmente esclarecidas.

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Concreto Armado
  • A resistência à tração do concreto é dez a quinze
    vezes menor que à compressão.
  • Assim , o concreto é usado em compressão, nos
    projetos de engenharia.
  •  
  • Se uma peça em concreto será submetida a forças
    de tração (vigas), o concreto é moldado contendo
    no seu interior barras de aço como reforço.
  • Desta forma, os esforços de tração são
    transferidos para o aço por aderência entre o
    aço e o concreto.
  •  

37
  • O concreto reforçado por aço, na forma de barras,
    redes ou outras armaduras criteriosamente
    colocadas, recebe a designação de concreto
    armado.

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  • Uma variável do concreto armado é o concreto
    protendido que pode ser pré ou pós tensionado

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  • Na hidratação são produzidos álcalis,
    principalmente o hidróxido de cálcio que se
    dissolve na água e preenche os poros e capilares
    do concreto conferindo-lhe um caráter alcalino.
  • Isto proporciona uma passivação do aço que
    consiste numa capa ou película protetora composta
    de óxidos compactos e contínuos, que mantém a
    armadura protegida, mesmo em concretos com
    elevada umidade.
  •  

40
  • O cimento recobre as armaduras, o concreto deve
    ter alta compactação, sem falhas e com teor de
    argamassa adequado e homogêneo, para garantir,
    por impermeabilização, a proteção do aço ao
    ataque de agentes agressivos externos.
  •  
  • A exposição das estruturas de concreto armado às
    condições ambientes, chuva ácida, poluentes como
    o SO2, e CO2 e especialmente a ambientes
    contaminados com cloretos, pode provocar a
    corrosão de armaduras.
  •  

41
  • O CO2 ao penetrar no concreto e reage com o
    Ca(OH)2, provocando a diluição do passivante da
    armadura, com possibilidade de corrosão na
    presença de umidade.
  • A carbonatação é outra reação que provoca a
    diluição do passivante, permitindo o início do
    processo de corrosão, quando em presença de água
    (eletrólito), oxigênio e diferença de potencial
    da armadura.

42
  • A corrosão das armaduras destrói o aço imerso no
    concreto, causa expansão volumétrica, gerando
    tensões significativas.
  • A manifestação da corrosão das armaduras ocorre
    sob a forma de fissuras, destacamento do
    cobrimento, manchas, redução da seção da armadura
    e perda de aderência

43
  • A aplicação do concreto e a adequada cura são
    fundamentais para a sua vida útil.
  •  
  • Muitas falhas podem ocorrer nesta fase.
  • As mais comuns na aplicação do concreto são
    elevado fator água/cimento que traz elevada
    porosidade do concreto e fissuras de retração.

44
  • Segregação do concreto com formação de espaços
    vazios ou ninhos de concretagem, lançamento e
    vibração incorretos, formas inadequadas, etc.
  •  

45
deterioração do concreto
  • Além do ataque nas armaduras, o concreto pode
    sofrer diversos tipos de deterioração.
  • A ação química pode ocorrer na pasta de cimento e
    no agregado.
  • Causas gases contidos na atmosfera (CO2, SO2
    etc.) águas puras, turvas, ácidas, e marinhas
  • compostos óleos, gorduras, combustíveis,
    líquidos alimentares, entre outros.

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  • Os íons cloreto (corrosão química) destroem a
    película passivadora, mas não atacam o concreto
  • Forma-se sílica gel pela reação de ataque ao
    silicato tricálcico do concreto  
  • É grande o poder de destruição e requer maior
    cuidado nas execução de obras litorâneas.
  •  

47
  • Sulfatos podem estar presentes na água e reagem
    com os compostos da pasta de cimento hidratada.
    Tais reações causam expansão do volume.
  • É comum em ambientes industriais e onde há
    sulfurados ( SO2, SO3, SO42).
  • A expansão causa grande aumento de volume da fase
    sólida.

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Lixiviação
  • No concreto, consiste na dissolução e arraste do
    hidróxido de cálcio da massa de cimento
    endurecido.
  • Vem do ataque de águas puras ou com poucas
    impurezas, e ainda de águas de chuva ou
    infiltração de umidade, águas pantanosas,
    subterrâneas, profundas ou ácidas.
  • Causam a corrosão, quando podem circular e
    renovar-se. Quanto mais poroso o concreto, maior
    a intensidade da corrosão.
  •  

49
  • Outras ações químicas são as reações de álcalis
    com agregados. Podem ocorrer com a sílica,
    silicato e carbonato.
  • Com a sílica ocorre quando a solução alcalina
    da pasta de cimento ou de uma fonte externa reage
    com alguns minerais do grupo do quartzo (opala,
    calcedônia, cristobalita e tridimita) encontrados
    no agregado.

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  • Com silicato se dá com determinados tipos de
    silicatos presentes em rochas sedimentares,
    rochas metamórficas e ígneas (basalto). É uma
    reação lenta e complexa que causa deterioração
    do concreto.
  •  

51
  • Com o carbonato se dá com agregados carbonáceos,
    como o calcário dolomítico argiloso.
  •  
  • Forma um produto na forma gel nos poros e na e
    superfície do agregado.
  • Destrói a aderência pasta/agregado. A reação
    consome água aumentando o volume acarretando a
    desagregação do concreto.

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agentes biológicos
  • Os agentes biológicos de deterioração no concreto
    são basicamente fungos e bactérias como os
    bacilos que são encontrados em esgotos.

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vegetais de grande porte
  • Podem desagregar o concreto, quando as raízes
    impregnam e crescem no mesmo.
  • A deterioração do concreto pode ser causada por
    esforços excessivos que causam fissuras, havendo
    entrada de agentes agressivos, ocasionando a
    despassivação das armaduras.
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