Title: Obten
1Obtenção de Emulsões e Microemulsões Ácidas de
Petróleo Para Aplicação em Operações de
Acidificação de Matriz
- Aluno Pedro Tupã Pandava Aum
- Orientadora Profª. Tereza Neuma de Castro
Dantas - Co- Orientador Prof. Afonso Avelino Dantas Neto
2Motivação
- Um dos problemas mais comuns na operação de
acidificação é o uso excessivo de aditivos, que
além de encarecer o processo, podem causar danos
a formação. - Outro fator é a perda de eficiência da operação
devido ao ácido ser muito reativo, sendo
consumido imediatamente. - Os sistemas microemulsionados tem mostrado grande
eficiência em operações de transferência de
massa, em formulações de inibidores de corrosão e
como veículos .
3Objetivos
- Obter sistemas emulsionados e microemulsionados
ácidos que - Sejam eficientes para dissolver e/ou dispersar
materiais que prejudicam a produção em arenito - Que minimizem a necessidade do uso de aditivos
- Atuem como veículos controlando o ataque ácido de
maneira que este possa atuar de forma mais
eficiente - Testar os sistemas Obtidos.
Fonte wellcollc.com
4Operação de Acidificação
- Injeção de uma solução de ácido ou de misturas
ácidas em uma formação a baixo da pressão de
fratura da mesma - Objetivos da operação de acidificação
- Remoção de um dano induzido ou pré-existente,
restaurando as propriedades de fluxo da formação
Referência Acidizing Seminar, BP Indonesia (BJ
Services)
5Operação de Acidificação
- Poços candidatos a acidificação
Referência Acidizing Fundamentals - SPE
6Operação de Acidificação
- Fluidos de acidificação (Mud Acid)
- Principais aditivos
- Inibidores de corrosão
- Solventes
- Seqüestradores de ferro
- Surfactantes
- Agentes divergentes.
- Microemulsões e Emulsões em Operações de
Acidificação de Matriz
7Metodologia Experimental
Obtenção de Diagramas de Fases com os
Constituintes Escolhidos
Obtenção de Diagramas de Fases Ácidos
Testes de Estabilidade (Cálcio, Temperatura,
Salinidade, etc.)
Estudo da Interação Rocha Microemulsão Rocha
Microemulsão Ácida Rocha Mud Ácid
Simulação
8Metodologia Experimental
- Para a obtenção do diagrama de fase prepara-se um
ponto situado entre dois dos vértices do
triangulo eqüilátero em seguida adicionou-se o
componente complementar, varrendo toda a extensão
do diagrama, marcando os pontos de formação e
desaparecimento das fases.
9Metodologia Experimental
Resumo Ficha Técnica Unitol L90 Resumo Ficha Técnica Unitol L90 Resumo Ficha Técnica Unitol L90 Resumo Ficha Técnica Unitol L90 Resumo Ficha Técnica Unitol L90
Aparência água pH HBL Ponto de névoa
Líquido 1,0 máx 6 - 8 13,4 79 ºC
10Resultados e Discussões
Sistema Tensoativo Cotensoativo Fase água Fase óleo
1 Unitol L90 n-butanol ADT Querosene
2 Unitol L90 n-butanol ADT Xileno
3 Unitol L90 n-butanol ADT Querosene/xileno 10
4 Unitol L90 Sec-butanol ADT Xileno
5 Unitol L90 Sec-butanol ADT Querosene
6 Unitol L90 Sec-butanol ADT Querosene/xileno 10
7 Unitol L90 n-butanol/OMS 1 ADT (NaCl 35000ppm) Querosene
8 Unitol L90 Sec-butanol/OMS 1 ADT (NaCl 35000ppm) Querosene/xileno 10
9 Unitol L90 Sec-butanol/OMS 1 ADT (NaCl 35000ppm) Xileno
10 Unitol L90 Sec-butanol/OMS 1 ADT (NaCl 35000ppm) Querosene
11Resultados e Discussões
Sistema 1
Sistema 2
Sistema 3
Sistema 6
Sistema 4
Sistema 5
12Resultados e Discussões
Sistema 9
Sistema 7
Sistema 8
Sistema 10
13Resultados e Discussões
Sistema Tensoativo Cotensoativo Fase água Fase óleo
11 Unitol L90/OMS 1 Sec-butanol HCl 15 Querosene
12 Unitol L90/OMS 1 Sec-butanol HCl 15 Querosene/xileno 10
13 Unitol L90/OMS 1 Sec-butanol HCl 15 Xileno
14 Unitol L90/OMS 1 n-butanol HCl 15 Querosene
14Resultados e Discussões
Sistema 11
Sistema 12
15Resultados e Discussões
Sistema 13
Sistema 14
16Resultados e Discussões
Sistema Tensoativo Cotensoativo Fase água Fase óleo
15 Unitol L90/OMS 1 Sec-butanol HCl 15 35000ppm NaCl Querosene
16 Unitol L90/OMS 1 Sec-butanol HCl 15 35000 ppm NaCl xileno
Sistema 15
Sistema 16
17Resultados e Discussões
- Estabilidade dos Sistemas Microemulsionados com
relação a Presença de Cálcio - Foram escolhidos os sistemas 11, 12, 13 e 14 e
foram realizados testes de resistência ao cálcio
com soluções de CaCl2 (2000, 4000, 6000 e 30000
ppm) no ponto de microemulsão com a seguinte
composição 40 de C/T, 55 de Fa e 5 de Fo. A
partir desta concentração, o teste de resistência
ao cálcio foi estudado em uma proporção de 11
(0,5g de ME para 0,5g de solução de cloreto de
cálcio). Todos os quatro sistemas mostraram-se
resistentes ao cálcio, ou seja, não houve
separação de fases e nem precipitação. -
18Resultados e Discussões
-
- Estabilidade dos Sistemas Microemulsionados á
Temperatura - (40 de C/T, 55 de Fa e 5 de Fo)
- Os sistemas testados (11,12,13 e 14) foram
resistentes em temperaturas até 100ºC, ou seja,
não houve quebra da microemulsão.
19Próximas Etapas do Trabalho
- Terminar os Ensaios de Dessorção
- Propor um teste em testemunho.
Obtenção de Diagramas de Fases com os
Constituintes Escolhidos
Obtenção de Diagramas de Fases Ácidos
Estudo da Interação Rocha Microemulsão Rocha
Microemulsão Ácida Rocha Mud Ácid
Testes de Estabilidade (Cálcio, Temperatura,
Salinidade, etc.)
Simulação
20Referências Bibliográficas
- 1 José Eduardo Thomas (vários autores).
Fundamentos de Engenharia de Petróleo.
Interciência., 2001 - 2 ARAÚJO, Manuelle Meike Silva de Estudo de
quebra de emulsões de petróleo utilizando
microemulsões e célula de desidratação
eletrostática Dissertação ( Mestrado em
Engenharia Química)- Centro de Tecnologia,
Departamento de Engenharia Química, Programa de
Pós-graduação em Engenharia Química, Universidade
Federal do Rio Grande do Norte, Natal. - 3 Friberg, Bothorel, 1988 Constantinides et
al., 1994, 1995, 1996 Lee et al.,1995Ho et al.,
1996 Lawrence, 1996 Oliveira et al.,1997
Dalmora, Oliveira, 1999 Dalmora et al., 2001.
21Referências Bibliográficas
- 4 Milton J. Rosen. SURFACTANTS AND INTERFACIAL
PHENOMENA, third edition, Surfactant Research
Institute, Brooklyn College, The City University
of New York, (2006). - 5 GURGEL, A AULA MICROEMULSÕES CLÁSSICAS,
universidade estadual de Campinas, Instituto de
Química, Departamento de Físico-Química. - 6 Drew Myers, SURFACTANT SCIENCE AND
TECHNOLOGY, THIRD EDITION, 2006 - 7 Dekker, HANDBOOK OF MICROEMULSION SCIENCE AND
TECHNOLOGY, 1999.
22Agradecimentos
23Agradecimentos
- OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
- Aberto a questionamentos!
- Contato pedro_at_nupeg.ufrn.br