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ANGINA INST VEL Andr P. Antunes Prof. de Cardiologia Departamento de Cl nica M dica do CCBS Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES – PowerPoint PPT presentation

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Title: Andr


1
ANGINA INSTÁVEL
André P. Antunes
Prof. de Cardiologia Departamento de Clínica
Médica do CCBS Universidade Estadual de Montes
Claros
UNIMONTES
2
(No Transcript)
3
(No Transcript)
4
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
  • IMPORTANCIA
  • 1.700.000 pcts. tem Síndrome Coronariana Aguda
    por ano, nos EUA.
  • 25 tem IAM.
  • (geralmente por oclusão aguda total por trombo)
  • 75 tem ANGINA INSTÁVEL ou IAM sem Supra ST.
  • (geralmente associada à oclusão severa não total
    de coronária).
  • 40 a 60 tem evidência de necrose pelas
    troponinas.
  • Maior causa de Hospitalizações e Emergências nos
    EUA.

5
(No Transcript)
6
(No Transcript)
7
?
8
(No Transcript)
9
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
  • FISIOLOGIA
  • Desbalanço do IO ( Índice de Oxigenação do
    Miocárdio),
  • por aumento do consumo de O2,
  • ou diminuição oferta de O2
  • IO OFERTA O2
  • CONSUMO O2

10
Síndromes Coronarianas
  • FISIOPATOLOGIA mais Comum
  • Processo AGUDO geralmente por ATEROTROMBOSE
  • Inicia-se como Aterosclerose
  • Lenta, Silenciosa e Progressivamente.

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PLACAS ESTÁVEIS / INSTÁVEIS
  • PLACAS INSTÁVEIS OU MOLES apresentam elevadas
    concentrações de GORDURA, revestidas por
    FINA CAPA FIBROSA FÁCIL ROTURAS E
    FISSURAS, COM FORMAÇÃO DE TROMBOS.
  • PLACAS ESTÁVEIS OU DURAS predomina
    COMPONENTE FIBROSO, com RISCO DE
    COMPLICAÇÃO MUITO BAIXO.

12
OUTRAS CAUSAS DE ANGINA
HISTÓRIA CLÍNICA E EXAME FÍSICO SÃO FUNDAMENTAIS
  1. ESTENOSE AÓRTICA, INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
  2. ANEMIA INTENSA,
  3. ALTITUDE ELEVADA,
  4. INTOXICAÇÃO POR CIANETO,
  5. TIREOTOXICOSE,
  6. ARRITMIAS COM FREQUÊNCIA CARDÍACA ELEVADA e/ou
    BAIXO DÉBITO.
  • IO ? OFERTA O2
  • ? CONSUMO O2

13
OUTRAS CAUSAS DE ANGINA
HISTÓRIA CLÍNICA E EXAME FÍSICO SÃO FUNDAMENTAIS
  • HIPOTENSÃO ACENTUDA (choque, etc)
  • MIOCARDIOPATIA HIPERTROFICA,
  • PONTE MIOCÁRDICA,
  • OVERDOSE de COCAÍNA,
  • ORIGEM ANÔMALA DE ÓSTIO DE CORONÁRIA,
  • ARTERITES, EMBOLIA CORONARIANA, ESTENOSE MITRAL
    SEVERA, ETC.

14
(No Transcript)
15
VARIANTES DE ANGINA
!
  • TIPO Desconforto , mal estar
  • angustia, peso, etc
  • - Local epigástrio, mandíbula, mmss, ombro
    esquerdo, costas.
  • Irradiação para qualquer desses locais,
    centrífuga ou centripetamente.
  • Intensidade pode ser mínima ou nenhuma,!
  • Duração pequena ( lt 5 minutos ).
  • Pode surgir em repouso (sem stress).
  • Tipo em queimação, etc.

O Risco é do médico não valorizar !
16
EQUIVALENTES ANGINOSOS
!
  • Fadiga desproporcional ao esforço,
  • Insuficiência cardíaca esquerda,
  • Insuficiência mitral aguda,
  • Normalização de PA em hipertensos, arritmia,

nesses casos sem dor é necessário um alto
grau de suspeita , exames e observação.
RARAMENTE queimação, fisgada. NÃO É
reproduzível com movimento do tórax, ou
inspiração, ou compressão manual pontadas
fugazes.
17
ANGINA INSTÁVÉL
Diagnóstico
  • CLASSIFICAÇÃO baseada em aula magna do
    Prof. DECOURT
  • Adequada para definir, orientar e
    simultaneamente estratificar
  • - Angina de Início Recente
  • - Angina Progressiva
  • Angina Rebelde ou de Repouso
  • Angina de Decúbito
  • - Síndrome Intermediária
  • - Angina pós Infarto
  • - Variante de Prinzmetal

1982
18
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
  • DEFINIÇÃO
  • DOR ou EQUIVALENTE ANGINOSO em 1 ou mais
    situações abaixo
  • Angina de REPOUSO, ou mínimos esforços.
  • (geralmente com duração gt 20 minutos).
  • Angina de INÍCIO RECENTE
  • Surgiu como dor forte nos últimos 30 dias.
  • Angina PROGRESSIVA
  • ( ? da freqüência, duração ou intensidade da
    dor. Surgindo com desencadeantes menores).

19
(No Transcript)
20
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
  • CLASSIFICAÇÃO de BRAUNWALD, 1994
  • QUANTO À SEVERIDADE
  • Classe I angina progressiva, início recente,
  • sem dor em repouso.
  • Classe II angina de repouso há mais de 48
    hs,
  • dentro de um mês.
  • Classe III angina de repouso há menos de
    48 hs.

7,3
10,3
10,8
IAM ou morte/ano
21
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
  • CLASSIFICAÇÃO de BRAUNWALD, 1994
  • QUANTO À SITUAÇÃO CLÍNICA
  • Classe A angina secundária à infeccção, ou
    febre, anemia, arritmia
    cardíaca, etc.
  • Classe B angina primária.
  • Classe C angina pós infarto.

14,1
8,5
18,5
IAM ou morte/ano
22
REPETIDA
23
Frequência de Isquemia Recorrente de acordo com
Classes por Severidade
100
III
64
45
50
II
28
I
3
Addy et al.
Incidence and Follow-up of Braunwald Subgroups
in Unstable Angina Pectoris JACC 1995251268-92
24
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
CLASSIFICAÇÃO QUANTO À ETIOLOGIA Ajuda
abordagem e conduta
  • RUPTURA DE PLACA (ou erosão).
  • OBSTRUÇÃO DINÂMICA ( espasmo, Prinzmetal)
  • OBSTRUÇÃO MECÂNICA PROGRESSIVA.
  • INFLAMAÇÃO ou INFECÇÃO ou ambas.
  • SECUNDÁRIA
  • por ? aumento de consumo 02(Taquicardias,
    Hipertensão Arterial, Estenose Aórtica, etc) .
  • Por ? de oferta ( anemia, altitude, etc)

25
ANGINA INSTÁVEL e IAM SEM SUPRA ST
  • AVALIAÇÃO NÍVEL DE RISCO
  • História Médica
  • Natureza do sintoma
  • História prévia de coronariopatia
  • Idade
  • Gênero
  • Números de Fatores de Riscos presentes
  • Exame Físico alterações hemodinâmicas, etc.
  • ECG alterações de ST, T, Q.
  • Enzimas Marcadoras TnI, CK-MB

26
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
  • ESTIMATIVA DO NÍVEL DE RISCO
  • História Médica
  • Número de Fatores de Riscos presentes
  • História Familial
  • Tabagismo
  • Hipertensão Arterial
  • Diabetes Mellitus
  • Dislipidemia
  • Sedentarismo
  • Stress emocional
  • Obesidade central.
  • Idade, Mulher menopausada.

A ausência de fatores de risco não exclui
a possibilidade de AI.
27
ALTO RISCO INTERMEDIÁRIO BAIXO RISCO
HISTÓRIA Piora no tempo dos Sintomas Isquêmicos nas últimas 48 HORAS Novo Início de Angina Classe III ou IV (CCS), nas 2 semanas, com moderada, ou alta probabilidade DAC.
CARACTERÍSTICA DOR Dor em REPOUSO PROLONGADA gt 20 Min. Dor em REPOUSO, MAS melhorada, e com moderada ou alta probabilidade de pct ter angina. Ou Mas melhorada com Nitrato SL ou Repouso.
ACHADO CLÍNICO EDEMA PULMONAR, Insuf. Mitral. Nova ou Piora B3 novo ou piora . Estertores (ICC). Hipotensão, bradicardia taquicardia Idade MAIOR 75 ANOS Idade menor 70 anos
ECG MUDANÇA ST-s Maior 0,5 mV BRE ou BRD NOVO, TV Sust Inversão de ONDA T gt 0,2 mV Onda Q PATOLOGICA ECG Normal ou Inalterado durante episódio de dor.
MARCADORES CARDÍACOS Aumento IMPORTANTE TnT ou TnI gt 0,1 ng/mL Aumento Leve Entre 0,01 até lt0,1 ng/ Normal.
UNIMONTES APA
28
Alto Risco
  • História Médica
  • Piora dos Sintomas nas últimas 24 horas.
  • Angina de Repouso, Dor prolongada, por 20
    minutos.
  • Números de Fatores de Riscos presentes
  • Exame Físico
  • Edema Pulmonar Agudo (relacionado com a
    isquemia).
  • Novo ou piorado Sopro Insuficiência Mitral
  • Angina com B3 ou novos/piora de estertores
    pulmonares
  • Angina com hipotensão arterial.
  • Bradicardia ou Taquicardia.
  • ECG alterações de ST, T, Q.
  • Mudança de ST-s maior que 0,05 mV.
  • Bloqueio de Ramo recente ou novo.
  • Taquicardia Ventricular Sustentada
  • Marcadores Cardíacos TnI, CK-MB
  • Aumento importante de Marcador TnI maior que 0,1
    ng/ml.
  • com dinâmica de piora

29
  • Risco INTERMEDIÁRIO
  • História Médica
  • Dor em REPOUSO, agora melhorada, e com moderada
    ou alta probabilidade de pct ter angina.
  • Dor em Repouso, mais de 20 min, melhorada com
    Nitrato SL ou Repouso.
  • IAM prévio.
  • Doença prévia Cerebrovascular, periférica,
    Cirurgia Revascularização, uso de AAS.
  • Exame Físico
  • Idade menor de 70 anos.
  • Ausência de alterações hemodinâmicas.
  • ECG
  • Inversão de ONDA T gt 0,2 mV
  • Onda Q PATOLOGICA
  • Enzimas Marcadoras TnI,
  • Aumento Leve entre 0,01 até lt0,1 ng/ml
  • com dinâmica de piora

30
  • Baixo Risco
  • História Médica
  • Novo Início de Angina Classe III ou IV (CCS), nas
    últimas 2 semanas, não prolongada, mas com
    moderada, ou alta probabilidade DAC.
  • Exame Físico
  • ECG ECG Normal ou Inalterado durante episódio
    de dor.
  • Enzimas Marcadoras Normal.
  • com dinâmica de piora

31
INDICADORES de ALTO RISCO em IA / IAMSS-ST
  • HISTORIA
  • idade avançada ( gt70a )
  • Diabetes Mellitus
  • Angina Pós IAM
  • Doença Vascular Periférica Prévia
  • Doença Cerebrovascular Prévia.
  • APRESENTAÇÃO CLÍNICA
  • Classe Braunwald II ou III
  • Classe B (secundária).
  • ICC ou Hipotensão, arritmias ventriculares.
  • ECG
  • ST-s desviado igual/ maior 0,05 mV
  • Inversão de T igual/maior 0,3 mV
  • BRE
  • MARCADORES CARDÍACOS
  • Aumento de Troponina, ou CK-MB
  • Aumento de PCR, ou Leucócitos
    totais.
  • Aumento de glicose, ou
  • glicohb ou creatinina.
  • ANGIOGRAMA
  • Trombo,
  • Doença trivascular
  • Redução de FE no ECO.

32
(No Transcript)
33
(No Transcript)
34
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
  • ABORDAGEM
  • POR TELEFONE ?
  • ECG 12 DERIVAÇÕES
  • ENZIMAS MARCADORAS CARDÍACAS

35
estratificação de risco
  • Addy et al.
  • O PREDITOR MAIS FORTE de isquemia recorrente
    foi o
  • próprio
  • intervalo de tempo livre de dor
  • - sem dor por 48 hs lt de 20
  • - sem dor por 72 hs lt de 10
  • - Existe pouca diferença entre classes B e
    C.

Incidence and Follow-up of Braunwald Subgroups
in Unstable Angina Pectoris - JACC 1995251268-92
36
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
  • METAS TERAPÉUTICA
  • ESTABILIZAR a lesão coronariana
    (antitrombóticos).
  • TRATAR isquemia residual. (BetaBloq, Nitratos,
    Ant. Ca
  • USAR prevenção de longo prazo.
  • MEDIDAS GERAIS
  • Repouso
  • ECG monitorização contínua.
  • O2?
  • Alívio da Dor nitrato, beta bloq, meperidine ou
    morfina.

37
ESQUEMA DO TRATAMENTO
  1. REPOUSO
  2. MONITORIZAÇÃO de ECG
  3. ACESSO VENOSO
  4. OXÍMETRO ? OXIGÊNIO
  5. ANSIOLÍTICO
  6. AAS
  7. NITRATO
  8. MORFINA ou MEPERIDINA
  9. BETABLOQUEADOR
  10. ANTAGONISTA de CÁLCIO?
  11. INIBIDOR de ECA?
  12. ESTATINA
  13. Febre? Anemia? Arritmia? HAS? etc.
  • ENZIMAS MARCADORES
  • ECG SERIADO
  • UTI
  • ECOCARDIOGRAMA
  • ESTUDO HEMODINÂMICO?
  • Stress Teste?
  • RX tórax?

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(No Transcript)
39
AAS x Estreptoquinase x Associação
40
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
ANTITROMBÓTICOS
  • AAS
  • Mecanismo Ação Inibe permanentemente liberação
    de TxA2.
  • Reduz risco de Morte ou IAM, em mais de 50.
  • Início rápido.
  • Dose de Ataque mínima 160 mg vo (é mais segura
    que dose 325 mg).
  • Dose de Manutenção 75 a 81 mg/dia.
  • Contra-Indicação Absoluta poucas ?Alergia prévia
    (asma) , sangramento ativo, desordem
    plaquetária conhecida.
  • Relato de Dispepsia, sintomas gastrointestinais
    com uso crônico?
  • CLOPIDOGREL
  • TICLOPIDINE

41
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
ANTITROMBÓTICOS
  • AAS
  • Derivados tienopiridínicos
  • CLOPIDOGREL
  • Derivado tienopiridínico inibe agregação
    plaquetária.
  • Dose de Ataque 4 comp. De 75 mg.
  • Manutenção 75 mg/dia.
  • TICLOPIDINE
  • Opção para uso curta duração (risco maior
    neutropenia, trombocitopenia).

42
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
ANTICOAGULAÇÃO É A BASE
  • HEPARINA NÃO FRACIONADA
  • DOSE iv Peso ajustada? bolus 60 u/kg, e 12
    u/kg/hora.
  • Controle PTTA de 6/6 hs até alvo. Depois de
    12/12 hs.
  • Meta 1,5 a 2 vezes PTTA normal ? - 50 a 70 seg.
  • HEPARINA de BAIXO PESO MOLECULAR
  • ENOXIPARINA mostra redução de 20 de morte, IAM,
    ou isquemia recorrente comparada com Heparina
    comum.
  • Economia de US 1,172 por paciente.
  • DOSE 1 mg/kg de 12/12 hr subcutâneo (com AAS).
  • (apresentação 100 e 150 mg/ml)
  • Insuficiência Renal grave reduz par 30 mg/dia.
  • Contra-indicação

43
NOMOGRAMA PADRÃO PARA TITULAÇÃO DE HEPARINA
12 u/kg/hora
PTTA (segundos) lt35 35-49 50-70 71-90 gt10
0
Repetir 60U/kg bolus 30U/kg
bolus 0 0 PÁRA infusão 30 min
INFUSÃO IV U/kg/hr 3 2 0 -2 -3
44
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
INIBIDORES GLICOPROTEINAS II a/ III b
  • EPTIFIBATIDE
  • ABCIMAXB
  • TIROFIBAN
  • Classe potente que evita a via final da
    agregação, mediada pela fibrina. Potente contra
    os principais estímulos agregadores trombina,
    ADP, colágeno, serotonina.
  • Bons nos casos de Angioplastia, mesmo Cirurgia
    de Revascularização, ou paciente com Risco Muito
    Elevado.
  • Complicações - maior aumento taxa de
    sangramento. - trombocitopenia severa.

45
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
NITRATOS Sublingual Mecanismo
Ação Dose Contra Indicação hipotensão,
Efeitos Colaterais hipotensão,
Sidenafil Nitroglicerina IV Não
aumentam sobrevida São endotélio
independentes.
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Angina Instável e IAM sem Supra de ST
  • BETABLOQUEADOR
  • Respeitar contra indicações ( ICC, estertores,
    bradicardia, BAV avançado, asma )
  • Reduz mortalidade
  • Via oral ou venosa
  • administrar dose pequena, monitorar ausculta
    pulmonar, B3, PA, FC, antes da próxima dose.
  • Propranolol iniciar vo 20 mg. depois? . . .
  • Metoprolol IV ? iniciar 5 a 10 mg depois? vo
    100mg/dia
  • Atenolol IV ? iniciar 5 mg, de 5/5, 3 doses,
    depois? vo 50 a 100 mg bid.

47
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
  • ANTAGONISTA DE CÁLCIO
  • Opção quando Betabloqueador é contra indicado.
  • Não dihidropiridínico
  • VERAPAMIL
  • DILTIAZEN
  • Opção para ESPASMO doses altas, associando
    diferentes tipos.

48
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
  • ESTATINA
  • É droga de prescrição de front.
  • Melhora função endotelial.
  • Início rápido?
  • Altamente importante à longo prazo.
  • Meta LDL 70 mg/dl.
  • Controle em 3 meses TGO, TGP, CPK.

49
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
ANGINA INSTÁVEL
ok !
AAS, Heparina, B. Bloqueador, Nitratos,
Clopidogrel
Estratificar Risco
Risco ALTO ou INTERMEDIÁRIO
BAIXO Risco
50
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
Risco ALTO ou INTERMEDIÁRIO
CAT coronariografia
1 ou 2 Artérias, passíveis de PCI
Lesão Coronária Principal VE, Trivascular,
Disfunção de VE, ou Diabetes Mellitus
NORMAL
II b/ III a inibidores
Cirurgia Revascularização
PCI
Alta Hospitalar com AAS, estatina, IECA,
clopidogrel
51
Angina Instável e IAM sem Supra de ST
BAIXO RISCO
ESTRATÉGIA INVASIVA Também é BOA opção
STRESS TESTE Cintilografia, Ecostress
de Baixo Risco
Teste ALTO Risco
NEGATIVO
Coronário Arteriografia
Considere outros Diagnósticos
Estatina, IECA, paciente externo.
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(No Transcript)
53
(No Transcript)
54
(No Transcript)
55
(No Transcript)
56
(No Transcript)
57
(No Transcript)
58
(No Transcript)
59
(No Transcript)
60
(No Transcript)
61
(No Transcript)
62
(No Transcript)
63
(No Transcript)
64
mesmo em condições precárias, há um mínimo
de planejamento, de muitas possibilidades, de
persistência, de resistência ...
65
MINAS TELECARDIO Agradece.
66
MINAS TELECARDIO Agradece.
67
  • GRAUS DE RECOMENDAÇÃO PARA PROCEDIMENTOS
  • CLASSE I Há evidências e/ou consenso de ser
    útil ou efetivo.
  • CLASSE II Há evidências conflitantes, e/ou
    divergência de opiniões
  • CLASSE II a peso de evidência /opinião é a
    favor. É boa.
  • CLASSE II b utilidade ou eficácia é menos
    estabelecida, é razoável.
  • CLASSE III Há evidências ou consenso de ser
    pior.
  • NÍVEL A Existem vários trabalhos randomizados,
    favoráveis.
  • NÍVEL B Existe limitado número de trabalhos,
    com poucos pcts., ou trabalhos não randomizados
    cuidadosamente analisados.
  • NÍVEL C Baseado na opinião consensual de
    especialistas.

68
(No Transcript)
69
estratificação de risco
  • GENERALIDADES
  • Minoria dos pacientes com A.I. desenvolvem
    IAM precocemente.
  • Maioria (68) complica no dia da internação
    ou dia seguinte
  • Metade dos pcts. com IAM tiveram pródomos
    de A.I.
  • Apesar das dificuldades diagnósticas, somente
    cerca de 5 desenvolve IAM precocemente e
    cerca de 10 dentro dos 6 meses seguintes.
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