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Considera

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Efeitos din micos Dois tipos de mecanismos afetam as for as requeridas para mover o solo, chamados de necessidade de acelerar continuamente novas massas de solo ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Considera


1
Considerações gerais a respeito de ferramentas de
preparo de solos
  • Efeitos dinâmicos
  • Dois tipos de mecanismos afetam as forças
    requeridas para mover o solo, chamados de
    necessidade de acelerar continuamente novas
    massas de solo durante o preparo do solo e a
    alteração ds tensões para grandes taxas de corte,
    as quais tem importância para as forças inerciais
    em altas velocidades.

2
Forças inerciais
q
x'
a
v
z
?
ca
?
x
v'
P
Fa
W
d
?
R
ø
m
c
3
  • x x' a x'.1tan(?).cot(?)
  • v' x/(t.cos(?)
    x/(t.cos(?).1tan(?).cot(?)
    v/cos(?).1tan(?).cot(?)
  • Para cada intervalo de tempo t, uma massa M é
    adicionada ao solo sendo elevado pelo corte da
    ferramenta.

4
  • A força Fa requerida para atingir a aceleração
    desta massa com a velocidade v' da cunha do solo
    é calculada pela variação da Lei de Newton,
    relacionando a força resultante com a taxa de
    mudança do momento.
  • Fa v'.M/t v'.?.x.d.w/t v.??v.d.w
    ??v2.d.w/cos(?).1tan(?).cot(?)

5
  • Esta força de aceleração pode ser adicionada no
    balanço de forças, atuando na cunha de solo,
    fornecendo a seguinte expressão
  • P (??g.d2.N?? c.d.Nc ca.d.Nca q.d.Nq
  • ?.v2.d.Na).w
  • Na tan(?)cot(?????)/cos(?????)
    sin(?????).cot(?????).1tan( ?).cot(?)

6
  • A validade desta análise pode ser verificada por
    meio dos resultados práticos obtidos por Wismer e
    Luth (1971) para lâminas planas (caso
    bidimensional) em areia. A velocidade horizontal
    da ferramenta foi variada de 0.25 a 2.5 m/s.

7
Determinação dos esforços em uma ferramenta larga
em solo arenoso com diferentes velocidades
8
Alterações nas tensões do solo
  • Espera-se que a tensão em um solo argiloso exiba
    consideráveis mudanças com a velocidade de
    deslocamento da ferramenta. Wismer e Luth (1972)
    demonstraram este efeito com a aplicação de uma
    lâmina plana em um solo argiloso, operando com
    velocidades na faixa de 0,05 a 3 m/s.

9
Forças de tração em um solo argiloso em função da
velocidade paraíndice de cone diferentes
10
Ferramentas com formas complexas
  • Quando as ferramentas de preparo do solo não
    possuem uma forma simples, deve-se fazer
    aproximações utilizando os modelos mecânicos já
    mencionados, como guia, mesmo porque, tratamentos
    analíticos exatos não são disponíveis em geral.

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  • Um modelo principal será frequentemente utilizado
    em adaptações.
  • Será considerado somente o ângulo da parte
    inferior da ferramenta para sua representação,
    porque este ângulo é quem governa a forma de
    ruptura do solo.
  • Evidências desta hipótese são encontradas em
    experiências de campo e laboratório.

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Exemplo
  • Negi et al. (1976), McKyes e Ali \citeMcKAli
    (1977), mostraram que a força de uma ferramenta
    comprimindo o solo na extremidade de uma haste
    longa permanece essencialmente constante para
    diferentes ângulos da haste, pernanecendo também
    sem alterações o ângulo da ponteira da haste.

13
Aproximação do ângulo de ataque para ferramentas
curvas
14
Ferramentas aladas
  • Ferramentas aladas e de utilização em grandes
    profundidades como subsoladores, apresentam quase
    todo o trabalho de corte devido a ponteira, sendo
    o solo mobilizado em toda a largura de corte da
    ponteira e também em toda a profundidade de
    trabalho como se fosse uma ferramenta com a
    largura igual a da ponteira em toda sua extensão.

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Ferramenta alada com ângulo de ataque diferente
para a ponteira e para a haste
Angulo
z
da haste
x
w
Ponteira
?
h
Angulo
de abertura
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Espaçamento das hastes em ferramentas estreitas
  • A partir da superfície do solo, os sulcos
    deixados por uma haste individual podem ser
    observados mas, a quantidade de solo mobilizado
    abaixo da superfície é desconhecido.

17
Solo mobilizado por uma ferramenta estreita
18
  • Altas velocidades da ferramenta podem resultar em
    sulcos profundos mencionado, sem no entanto,
    apresentar considerável alteração na área de solo
    mobilizado.
  • Esta área mobilizada pode ser determinada
    teoricamente pelo uso de um modelo matemático que
    leva em consideração o modelo aproximado de
    ruptura do solo através de linhas retas formando
    uma cunha de solo.

19
Vista lateral do corte de solo
e
Ad
A
A
d
d
0
?
A
1
w
s
20
  • Ad d.Sp-A1 d.Sp - 1/4.(Sp-w)2.tan(?)
  • tan(?) d.s
  • A fração de volume de solo entre duas hastes que
    não é mobilizada pode ser avaliada da seguinte
    forma
  • A1/d.Sp 1/4(Sp -w)2.tan(?)/d.Sp
    1/4.(Sp-w)?/Sp.s

21
  • O conhecimento destes valores é de grande
    interesse para o projeto de equipamentos de
    hastes. Com a perfeita disposição das hastes
    sobre a estrutura da máquina será obtido o mínimo
    esforço de tração com o máximo trabalho de
    mobilização do solo.

22
Avaliação do desempenho de máquinas de preparo do
solo
23
Introdução
  • A mobilização do solo provocada por diferentes
    tipos de ferramentas proporciona alterações
    significativamente diferenciadas no perfil do
    solo, sua estrutura e propriedades mecânicas.
  • O desempenho destas ferramentas está diretamente
    relacionado com a finalidade que se destina o
    solo após o preparo.

24
Ação das ferramentas
25
Relação Ferramenta - Solo
26
Ff formato da ferramenta Mf movimento da
ferramenta Si condição inicial do solo
  • F f (Ff, Mf, Si)
  • Sf g (Ff, Mf, Si)

27
  • Se mantivermos as condições de solo constante
  • E não alteráramos o movimento da ferramenta
  • Estudando vários formatos para esta ferramenta de
    preparo de solo, verificamos que a condição final
    do solo e a força necessária para isto são
    funções desta alteração de formato.

28
(No Transcript)
29
  • neste caso somente o formato da ferramenta deve
    ser descrito quantitativamente, os demais
    parâmetros não.
  • Se parâmetros de projeto forem medidos
    numericamente então teremos uma relação única
    entre F e Ff e entre Sf e Ff
  • A diferença entre a condição inicial do solo e a
    sua condição final é a medida da manipulação do
    solo.

30
Avaliação do desempenho da ferramenta
  • Determinar as condições iniciais e finais do solo
  • determinar as forças envolvidas no processo de
    alteração destas condições

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Descrição das condições do solo
  • De forma quantitativa
  • geométrica
  • matemática

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Parâmetros a serem avaliados
  • Densidade do solo
  • Porosidade do solo
  • Macro e micro porosidade
  • Resistência a penetração
  • Infiltração de água no perfil do solo
  • Permeabilidade do solo
  • Coesão e atrito interno do solo

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cont.
  • Agregados
  • Índice de rugosidade
  • Grau de empolamento
  • Perfil do solo
  • superficial
  • sub-superficial

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Determinação das forças
  • Dinamômetros de engate de três pontos
  • Dinamômetro de tração
  • Dinamômetro para determinar o esforço específico
    em cada ferramenta
  • Instrumentação direta da ferramenta

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Agregados
  • Via seca
  • porcentagem de agregados
  • módulo de finura
  • diâmetro médio geométrico

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  • Onde
  • Wi peso retido em cada classe de tamanho
  • di tamanho médio de cada classe
  • peneiras utilizada
  • 101,60 72,20 50,80 25,4 19,05 12,07
  • 6,35 3,36 1,68

37
(No Transcript)
38
(No Transcript)
39
(No Transcript)
40
Empolamento
41
(No Transcript)
42
(No Transcript)
43
O tamanho dos agregados também é função da
largura da ferramenta conforme demostrado por
Gill e McCreery (1960). No estudo realizado com
arados de aiveca de diferentes larguras a uma
profundidade fixa. O resultado apresentado na
figura deixa claro que ferramentas estreitas
produzem agregados de menor diâmetro.
44
DMG
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