Title: Slide sem t
1Sistemas de Energia Ininterrupta UPS -
No-Breaks Prof. Dr. Pedro Francisco Donoso
Garcia Prof. Dr. Porfírio Cabaleiro Cortizo
www.cpdee.ufmg.br/porfirio Parte desta
apresentação foi adaptado de material elaborado
por Jose A. Villarejo http//www.ieee-pels-spanis
h-chapter.org
2Porque a necessidade de equipamentos de energia
adicionais para alimentar uma carga crítica?
- Estabilizador de tensão
- ou
- UPS - Uninterruptible Power Supply ou No-Break
3Principais características
4Sistemas de Energia Ininterrupta UPS
- UPS Rotativa
- Conversão de energia mecânica em elétrica
- Autonomia de funcionamento da ordem de horas
- Nível de ruído elevado, necessitando de ambientes
especiais.
5Sistemas de Energia Ininterrupta UPS
- UPS Estática
- Utiliza conversores eletrônicos
- Melhor resposta dinâmica
- Baixo ruído acústico
- Melhor regulação de tensão
- Melhor regulação da freqüência na carga
- Instalações simples
- Custo mais elevado.
6Carga típica de UPS fonte chaveada de
equipamentos eletrônicos
- Tensão de alimentação 110Vca ou 220Vca
- Desvio máximo permissível da tensão de
alimentação - 110Vac de 93Vac a 140Vac
- 220Vac de 187Vac a 253Vac
- Corrente de partida ( Inrush Current) 120A pico
máximo - Na falta da tensão de alimentação, a fonte mantém
a regulação das saídas por pelo menos 17ms, com
carga nominal. Este tempo é denominado Time Hold
up. - Fator de potência entre 0,5 e 0,7.
- Fator de crista entre 2,5 e 3.
7Diagrama de Blocos de uma UPS
Conversor Retificador /Inversor, Filtros
Cargas críticas (lineares e não lineares)
Fonte de Alimentação
Banco de Baterias
8Classificação das UPS
- Off-line (standby)
- On-line (sistema de dupla conversão)
- Line-interactive
9Topologia de UPS off-line (standby)
10Topologia de UPS off-line (standby)
- Vantagens
- Elevado rendimento inversor pode operar a
vazio ou desligado - Baixo custo e volume carregador de baterias
independente
- Desvantagens
- Pobre regulação da tensão na carga
- Falta de condicionamento da corrente de
entrada injeção de harmônicos na rede elétrica,
quando as cargas são não lineares - Tempo de transferência, entre os modos
rede-inversor e inversor-rede, provocando tensão
na carga nula nestes instantes - A forma de onda da tensão de saída geralmente
é quadrada.
11Topologia de UPS on-line
12Topologia de UPS on-line
- Vantagens
- A carga é continuamente alimentada pelo
inversor, portanto, não existe tempo de
transferência - A tensão de saída da UPS é regulada e possui
baixa Taxa de Distorção Harmônica (TDH ?5) - Distúrbios da rede elétrica comercial não
atingem a carga - A utilização de uma chave estática, aumenta a
confiabilidade do UPS.
- Desvantagens
- Baixo rendimento ( rendimento do inversor
rendimento do retificador), em função dos
conversores estarem em cascata - Elevado custo e volume, em função do
retificador que é dimensionado para alimentar o
inversor mais a carga das baterias.
13Topologia de UPS Line-interactive
14Topologia de UPS Line-interactive
- Vantagens
- Baixo custo e maior rendimento
- Possibilidade de se regular a tensão de saída
ou compensar os harmônicos da corrente de carga,
permitindo que a entrada do conversor seja
senoidal e apresente um Fator de Potência
Quasi-unitário - Pequeno tempo de transferência nos modos
rede-inversor e inversor-rede.
- Desvantagens
- A presença do indutor não permite que a tensão
de saída e a tensão de entrada estejam em fase,
gerando um transitório quando da utilização da
chave de by-pass.
15Componentes de uma UPS
- Baterias
- Inversor
- Retificador
- Chave Estática
16Retificador semi-controlado monofásico
- Baixo Custo
- Não permite inversão do fluxo de energia
- Baixo Fator de Potência
- Taxa de Distorção Harmônica da Corrente de
Entrada elevada
17Retificador semi-controlado monofásico
18Retificador semi-controlado monofásico
Fator de potência depende do ângulo de disparo e
da THD da corrente de entrada
19Retificador controlado monofásico
- Baixo Custo
- Permite inversão do fluxo de energia INVERSOR
NÃO AUTÔNOMO
- Baixo Fator de Potência
- Taxa de Distorção Harmônica da Corrente de
Entrada elevada
20Retificador controlado monofásicoModo
retificador
21Retificador controlado monofásicoModo
retificador
Fator de potência depende do ângulo de disparo e
da THD da corrente de entrada
22Retificador controlado monofásicoEfeito da
Comutação
23Retificador controlado monofásicoEfeito da
Comutação
24Retificador controlado monofásicoEfeito da
Comutação
25Retificador controlado monofásicoModo inversor
90? lt Ângulo de disparo lt 150?
26Retificador controlado monofásicoModo inversor
27Retificador trifásico
28Retificador trifásico semi-controlado
Ângulo de Disparo 30?
Na tensão de saída, o primeiro harmônico presente
é o terceiro
Na corrente de entrada, aparecem harmônicos pares
29Retificador trifásico semi-controlado
Ângulo de Disparo 90?
30Retificador trifásico controlado
Ângulo de Disparo 30?
Na tensão de saída, o primeiro harmônico presente
é o sexto
Na corrente de entrada, não aparecem harmônicos
pares
31Retificador trifásico controladoModo Inversor
não autônomo
Ângulo de Disparo 120?
32Retificador trifásico controlado 12 pulsos
33Retificador trifásico controlado 12 pulsos
Ângulo de Disparo 60?
34Retificadores trifásicos a tiristores
- Vantagens
- Baixo Custo
- Rendimento Elevado
- Robustez
- Desvantagens
- Baixo Fator de Potência
- Corrente de entrada com THD elevada
35Inversores monofásicos
36Inversores monofásicos
- Como controlar a tensão de saída do inversor?
- Inversor de onda quadrada
Problema com harmônicos
de baixa freqüência. - Empregado em UPS Off-Line de baixo custo
- Inversores com controle por Modulação em Largura
de Pulso Senoidal - Os harmônicos de baixa freqüência são eliminados.
Os harmônicos presentes estão em bandas em torno
de múltiplos da freqüência de chaveamento. - Empregado em UPS On-line e Line-Interactive
37Inversores de onda quadrada
E
- Presença de harmônicos de baixa freqüência na
tensão de saída - Filtragem difícil
38Modulação em Largura de Pulsos - PWM
VControle
T
A
E/2
t
D
A
A
0
VA0
E/2
E/2
D
A -
-E/2
39Modulação em Largura de Pulsos - PWM
VControle
T
A
E/2
t
D
A
A
0
VA0
E/2
E/2
/2
D
A -
-E/2
O valor medio de VAO é zero
40Modulação em Largura de Pulsos - PWM
VControle
T
A
E/2
t
D
A
A
0
VA0
E/2
E/2
D
A -
-E/2
O valor médio de VAO é negativo
41Modulação em Largura de Pulsos - PWM
ltVA0gtT em função de VC VPT E
VPT
VC
T2T/2-2T1
T1
T2
T1
T/2
T
E
VA0
-E
42PWM Senoidal Bipolar
43PWM Senoidal Bipolar
malt1, Sistemas modulados
magt1, Sistemas sobremodulados
Sistemas Sobremodulados introduzem harmônicos de
baixa freqüência e portanto não são utilizados em
UPS
44PWM Senoidal Bipolar
Para mf inferior a 21, cuidado ao escolher a
freqüência de chaveamento.
mf gt 21 Sistema com modulação de freqüência
elevada
mf lt 9 Sistema com modulação de freqüência
reduzida
45PWM Senoidal Bipolar
- Considerações sobre a escolha de mf
- Para mf lt 21
- Sincronizar os sinais da modulante Vc e da
portadora VPT - mf deverá ser inteiro e ímpar
- As inclinações da modulante e da portadora
deverão ser de polaridades opostas, quando ambas
cruzarem o eixo das ordenadas. - Para mf gt 21
- Não há necessidade de sincronismo e mf não
necessita ser inteiro.
46PWM Senoidal Bipolar
47PWM Senoidal Unipolar
(Vxx)T
tempo
48PWM Senoidal Unipolar
VA0
VB0
VAB
fB p
49PWM Senoidal Unipolar
50Comparação PWM Senoidal
Espectro Harmônico da Tensão de Saída PWM
Bipolar
51Influência do Tempo Morto
52Influência do Tempo Morto
corrente na carga positiva a comutação de S1
para D2 não é influenciada pelo tempo morto, o
mesmo não acontece com a comutação de D2 para S1.
53Influência do Tempo Morto
Tensão desejada
VAO ?VAO iA lt 0
VAO ?VAO iA gt 0
54Topologias de UPS Trifásicas
55PWM Senoidal trifásico
Sinais de controle defasados de 120º fB120º
56PWM Senoidal trifásico
Se subtrairmos dois sinais identicos defasados de
120º, o terceiro harmônico é eliminado
(V
)
AB
n
(VA0)n
E
(
)
V
1
AB
m
1
a
E
E
0.8
m
0,8
a
1,0
0.6
m
15
f
0,8
0.4
0,6
0,4
0.2
0,2
mf
0
15
30
33
27
1
15
30
45
60
mf
Conteúdo harmônico de VAO
Conteúdo harmônico da tensão entre fases
57Tensão e corrente de saída de uma UPS
58Retificadores de Alto Fator de Potência
- Alto Fator de Potência
- Fluxo de energia não reversível
59Retificadores de Alto Fator de Potência
- Fator de potência ajustável
- Fluxo de energia bidirecional
60Retificadores de Alto Fator de Potência
Modo de Condução Descontínuo
Modo de Condução Descontínuo
Modo de Condução Crítico
Modo de Condução Contínuo
61Retificadores de Alto Fator de Potência
- Modo de Condução Crítico ou Descontínuo
- Implementação Simples
- Corrente máxima nas chaves elevada
- Aplicação em equipamentos de baixa potência.
- Modo de Condução Contínuo
- Implementação complexa
Multiplicador - Corrente máxima nas chaves reduzida
- Aplicação em equipamentos de média e alta
potência.
62Retificadores de Alto Fator de Potência
Modo Contínuo Controle da Corrente Média
Modo Contínuo Controle da Corrente por Histerese
63Retificadores de Alto Fator de Potência
- Controle da Corrente Média
-
- Freqüência fixa
- Fácil de ser implementado em um microcontrolador
ou DSP - Ajuste de dois reguladores, um para a malha de
controle da tensão e outro para a malha de
corrente. - Controle da Corrente por Histerese
- Freqüência variável
- Ajuste apenas do regulador de tensão
- Impossível de implementar em um microcontrolador
ou DSP.
64Retificadores de Alto Fator de Potência
Controle do valor médio da corrente Dimensioname
nto do indutor O ripple máximo ocorre quando
a tensão instantânea da rede é igual a metade da
tensão de saída no barramento cc.
65Retificadores de Alto Fator de Potência
Controle do valor médio da corrente
dimensionamento do capacitor
66Retificadores de Alto Fator de Potência
Ks
Controle sem feedforward
Km
K
67Retificadores de Alto Fator de Potência
Ks
K
Controle com feedforward
Km
Kff
68Retificadores de Alto Fator de Potência
Controle sem Feedforward Controle com
Feedforward
Vantagens do controlador com Feedforward Contr
olador de tensão não precisa compensar variações
da Tensão eficaz de entrada Menor esforço do
controlador da tensão de saída, melhorando a
resposta dinâmica da malha Potência de entrada
controlada.
69Retificadores de Alto Fator de Potência
Malha de corrente Limitação do ganho
proporcional para evitar multiplas comparações
70Retificadores de Alto Fator de Potência
Malha de corrente Limitação do ganho de alta
freqüência da medição da corrente. Banda
passante da malha de corrente 1 a 10 kHz
71Retificadores de Alto Fator de Potência
- Fatores que afetam a banda passante da malha de
controle da tensão - Distorção harmônica da referência para a malha de
controle da corrente - Harmônicos presentes na medição da tensão de
saída aparecem em Vea - Método da medição da Tensão eficaz
- filtragem da tensão retificada
- Banda passante da malha de controle da tensão de
saída - 1 a 10Hz
72Retificadores de Alto Fator de Potência
73Retificadores de Alto Fator de Potência
74UPS Line-Interactive (1)
Durante funcionamento com rede presente o
conversor carrega a bateria e filtra os
harmônicos da carga. Fator de potência unitário
e corrente de entrada senoidal. Regulação da
tensão de saída depende das variações da tensão
da rede.
75UPS Line-Interactive (2)
Durante funcionamento com rede presente o
conversor carrega a bateria e regula a tensão na
carga. Fator de potência não unitário e corrente
de entrada com taxa de distorção harmônica elevada
76UPS Line-interactiva Tri-Port
77UPS on-line - Carregador separado
78UPS On-line
79UPS Line-interactiva conversor delta
80Tensão e corrente na carga de uma UPS on-line
com controle por duas malhas
81Tensão e corrente na carga de uma UPS on-line
com controle por duas malhas malha de controle
repetitivo
82Baterias
- Longa Duração
- Autonomia mínima de 3 horas, típica de 8 horas.
- Aplicação em sistemas de Telecomunicações.
- Uso Geral
- Usadas em UPS, quando autonomia é da ordem de 1 a
3 horas. - Aplicações em sistemas de controle e comutação.
- Curta Duração
- Aplicações necessitando de potência elevada em um
curto intervalo de tempo. - Em UPS, com autonomia da ordem de 15 minutos.
- Placas mais finas.
- Densidade do eletrólito mais elevada.
83Baterias Chumbo-ácidas
- Química da Bateria
- Placa Positiva Dióxido de Chumbo PbO2
- Placa Negativa Chumbo Esponjoso Pb
- Eletrólito Solução de ácido Sulfúrico H2SO4
- Densidade específica do eletrólito mais elevada,
entre 1,25g/cm3 e 1,3g/cm3, aumentando a
capacidade Ah da bateria às custas da redução da
vida útil. - Tensão de Flutuação mais elevada para compensar
as perdas internas mais elevada.
84Baterias Chumbo-ácidas
- Tipos de baterias chumbo-ácidas
- Ventilada (vented cells ou flooded cells)
- Placas mergulhadas no eletrólito
- Mecanismo permite o escape dos gases produzidos
durante o processo de carga (hidrogênio e
oxigênio), com conseqüente perda do eletrólito. - Regulada por Válvula (VRLA)
- Possuem válvula reguladora da pressão interna que
alivia o excesso de hidrogênio produzido durante
o processo de carga e impede que o oxigênio da
atmosfera afete a reação química, prejudicando o
rendimento e vida útil da bateria. - Os gases produzidos durante os ciclos de carga e
descarga são recombinados no interior da bateria
e retornam para a composição do eletrólito. A
baixa quantidade de gás liberado a torna
vantajosa para aplicações em UPS.
85Baterias Chumbo-ácidas
- Regulada por Válvula (VRLA)
- Eletrólito absorvido (AGM-Absorvent Glass
Material) - Eletrólito impregnado em mantas de fibra de vidro
microporosa, que isola as placa positivas das
negativas. - A manta distribui uniformemente o eletrólito e o
mantém em contato com o material ativo das placa. - Apresentam uma baixa resistência interna e são
adequadas para UPS que necessitam de correntes
elevadas em um curto intervalo de tempo. - Eletrólito gelificado
- Processo construtivo similar ao das baterias
ventiladas. - O eletrólito é combinado com dióxido de silica
formando um composto na forma de gel. - Apresentam uma resistência interna mais elevada e
são mais indicadas para aplicações requerendo um
grande tempo de descarga.
86Baterias Chumbo-ácidas
- Mecanismos de Falha
- Alta Impedância
- Corrosão das placas
- Mau contato do material ativas das placas
- Baixa Densidade Específica do Eletrólito.
- Baixa Impedância
- Curto-circuito entre placas.
- Deterioração da capacidade
- Ciclos de descarga profunda
- Temperatura Elevada
- Redução do Eletrólito
- Número Elevados de ciclos de carga-descarga.
87Baterias Chumbo-ácidas
- Efeitos da Temperatura
- A corrente de carga e a corrosão da grade da
placa positiva aumentam exponencialmente com o
aumento da temperatura do eletrólito. - Operação prolongada em níveis elevados de
temperatura diminue a vida útil da bateria. - Operação da bateria em baixa temperatura aumenta
a vida útil, mas reduz a capacidade disponível. - Ondulação da corrente circulando pela bateria e a
ondulação da tensão nos terminais da bateria
provocam um aumento da temperatura de operação da
bateria.
88Baterias Níquel-Cadmio
- Química da Bateria
- Placa Positiva hidrato de níquel - NiOOH
- Placa Negativa cadmio esponjoso - Cd
- Eletrólito Solução aquosa de Hidróxido de
Potássio KOH - Densidade específica do eletrólito entre
1,16g/cm3 e 1,25g/cm3 e independe do estado de
carga da bateria. O eletrólito não participa da
reação, apenas facilita a transferência de íons
entre as placa. - As baterias são do tipo ventilada. As baterias
seladas são de baixa capacidade e utilizadas em
equipamentos portáteis.
89Baterias Níquel-Cadmio
- Mecanismos de Falha
- A deterioração ocorre por alterações nos
materiais ativos. - Não há corrosão da estrutura mecânica das placas
e assim não há o risco da redução do desempenho
ou da perda súbita da capacidade (Ah) da bateria. - A degradação da capacidade (Ah) é contínua no
tempo. - As baterias de NiCd podem tolerar ciclos de carga
e descarga leves ou descargas profundas com
freqüência, sem sofrer danos. - As baterias de NiCd são menos afetadas pela
temperatura do que as baterias chumbo ácidas. Por
exemplo, uma bateria de NiCd submetida a
temperatura de 32?C terá a sua vida útil
diminuída de cerca de 20 enquanto que a redução
na bateria chumbo ácida será de 50.
90Estratégias para a Carga de Baterias
- Carga da bateria a tensão constante, com
limitação de corrente - Etapa de carga a corrente constante
- Etapa de carga a tensão constante e igual ao
valor da tensão de Equalização - A bateria está carregada. A partir deste ponto a
tensão na bateria é mantida no valor da tensão de
Flutuação.
91Estratégias para a Carga de Baterias
Bateria chumbo ácida Bateria Níquel Cadmio
Tensão de Equalização 2,3 V/el lt V lt 2,5 V/el 1,45V/el
Tensão de Flutuação 2,2 V/el lt V lt 2,3 V/el 1,42V/el
Máxima corrente de recarga ? 0,2 CAh a 0,4 C20Ah
Tensão final de descarga 1,67 V/el lt V lt 2,1 V/el 1V/el
Correção tensão Flutuação -5 mV/?C T ? ? 25?C 5 mV/?C T ? ? 25?C -3mV/?C T ? ? 25?C 3mV/?C T ? ? 15?C
Os valores acima são valores típicos. Consultar
os dados técnicos fornecidos pelo fabricante da
bateria.