Babesia - PowerPoint PPT Presentation

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Babesia

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BMP-0222- Introdu o Parasitologia Veterin ria Babesia Alda Maria Backx Noronha Madeira Departamento de Parasitologia ICB/USP Alda Backx_2007 – PowerPoint PPT presentation

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Title: Babesia


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Babesia
BMP-0222- Introdução à Parasitologia Veterinária
Alda Maria Backx Noronha Madeira
Departamento de Parasitologia ICB/USP
Alda Backx_2007
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Filo Apicomplexa
Classe Aconoidasida    Ordem Haemosporida
(haemosporidias)    Gênero Haemoproteus   
Gênero Hepatocystis    Gênero
Leucocytozoon    Gênero Plasmodium       
Ordem Piroplasmida (Piroplasmidas)   
Família Babesiidae    Família Theileriidae   
Classe Coccidia    Ordem Agamococcidiorida   
Família Rhytidocystidae    OrdemEucoccidiorida
   
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Ordem Piroplasmida
  1. Protozoários que não tem flagelos, cilios ou
    formam pseudópodes.
  2. Locomoção por flexão ou deslizamento.
  3. Reprodução assexuada ocorre por fissão binária ou
    esquizogonia em eritrócitos ou outras células
    sanguíneas de mamíferos.
  4. Apresentam complexo apical (menos desenvolvido).
  5. Duas famílias Babesiidae e Theileriidae

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Família Babesiidae
  1. São piriformes (piroplasma), redondos ou ovais.
  2. Parasitam eritrócitos, linfócitos, histiócitos,
    eritroblastos ou outras células sanguíneas dos
    mamíferos.
  3. Parasitam vários tecidos dos carrapatos, onde há
    a esquizogonia.
  4. Complexo apical anel polar, róptrias, micronema
    e microtúbulos subpeliculares.

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Introdução - Babesia
  • Várias espécies do gênero Babesia acometem
    animais domésticos (cão, eqüinos, suínos,
    ruminantes).
  • Parasitam os eritrócitos dos vertebrados sendo
    transmitidos por várias espécies de carrapatos.
  • Babesiose ? principais sintomas febre, anemia e
    hemoglobinúria.
  • Após resolução do quadro clínico ? animais podem
    ficar cronicamente infectados.
  • Babesiose ? relativamente grave para animais
    introduzidos em áreas endêmicas e que não tiveram
    exposição anterior.

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Introdução
  • Localização do parasita periférica (alta
    parasitemia) ou viscerotrópica.
  • Viscerotrópica Podem causar doença sem alta
    parasitemia, os animais podem sofrer infecções
    letais com formação de trombo cerebral sem
    apresentar anemia.
  • Homem ? Babesia microti, B. dirvengis

Babesia microti
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Etiologia
B. bigemina grande periférica bovino
B. bovis pequena viscerotrópica bovino
B. caballi grande viscerotrópica eqüino
B. canis grande viscerotrópica cão
B. gibsoni pequena periférica cão
Trofozoítos 2,5 mm a 5,0 mm, mais sensíveis aos
quimioterápicos
Trofozoítos 1,0 mm a 2,5 mm
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Ciclo biológico
  • Ciclo heteroxeno.
  • Acomete hospedeiros vertebrados e invertebrados.
    Podem variar de acordo com a espécie de Babesia.
  • Hospedeiro invertebrado geralmente são
    carrapatos ixodídeos, carrapatos podem albergar
    mais de uma espécie de babesia. Há reprodução
    assexuada e sexuada.
  • Hospedeiro vertebrado bovinos, equinos, cães,
    homem. Reprodução assexuada nos eritrócitos.

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Ciclo biológico
  1. Hospedeiro veterbrado ? esporozoítos ?
    eritrócitos ? trofozoítos ? multiplicação (fissão
    binária) ? merozoítos ? infecta novas células ?
    trofozoítos ? multiplicação (fissão binária) ?
    merozoítos ? infecta demais eritrócitos.
  2. O ciclo trofozoíto ? merozoíto ? trofozoíto pode
    ser indefinido. A rápida multiplicação lisa os
    eritrócitos ? anemia hemolítica, hemoglobinúria.

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Ciclo biológico
  • Em hospedeiros imuno-resistentes a fase de
    multiplicação pode ser reduzida ou ausente.
  • Alguns trofozoítos não se multiplicam, aumentam
    de tamanho ? gametócitos.
  • Carrapato ao sugar o sangue ingere trofozoítos,
    merozoítos e gametócitos. Somente gametócitos
    sobrevivem no lúmen intestinal do parasita.
    Gametócitos ? gametas (no intestino do
    carrapato).
  • A babesia é patogênica para o carrapato ?
    diretamente relacionada ao grau de parasitemia no
    hospedeiro e susceptibilidade do vetor ? leve
    depressão na produção de ovos até morte da fêmea
    ingurgitada.

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Ciclo Biológico
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Ciclo Biológico
Repasto sanguíneo eritrócitos infectados
(gametócitos)
Eritrócitos digeridos
Liberação gametócitos
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Ciclo Biológico
Conjugação ? zigoto ? célula intestinal ?
reprodução assexuada (esporogonia) ?
esporocinetos ? hemolinfa ? diversos órgãos,
ovário e glândula salivar ? esporoblastos
contendo esporozoítos imaturos ? multiplicação
? esporozoítos maduros (5.000 a 10.000)
infectantes que serão inoculados durante o
repasto sanguíneo (carrapato).
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Ciclo biológico
  • Há 3 tipos de reprodução
  • Merogonia reprodução assexuada nas hemácias do
    hospedeiro vertebrado ? merozoítos.
  • Gamogonia terminação da formação e fusão dos
    gamentas ? tubo digestivo dos carrapatos.
  • Esporogonia reprodução assexuada nas glândulas
    salivares dos carrapatos ? esporozoítos.

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Ciclo Biológico
Invasão de todos os tecidos do carrapato
? ovário do HI ?

transmissão transovariana - que pode persistir
por várias gerações) ? ovos
larvas ? ninfas ? adultos (transmissão
transestadial)
nas glândulas salivares
esporozoítos (infectantes) através da
alimentação novo HD
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Ciclo Biológico
Transmissão transovariana
B. bigemina Fêmea adulta se infecta N e A transmitem
B. bovis Fêmea adulta se infecta L transmite e perde a infecção
B. caballi Fêmea adulta se infecta L, N e A transmitem
B. canis Fêmea adulta se infecta L, N e A transmitem
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Hospedeiros
Espécie Hospedeiro vertebrado Hospedeiro invertebrado
Babesia bigemina Babesia bovis Bovino Boophilus Rhipicephalus
Babesia caballi Equino Dermacentor Rhipicephalus
Babesia canis Cão Rhipicephalus
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Hospedeiros invertebrados
Boophilus microplus
Rhipicephalus sanguineus
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Hospedeiros invertebrados
Dermacentor nitens
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Ciclo Biológico
Transmissão transovariana (vertical)
Importante para carrapatos de um único
hospedeiro (ex. Boophilus microplus)
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Ciclo Biológico
Rhipicephalus sanguineus ? três hospedeiros.
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Patogenia
  1. Forma periférica alta parasitemia, anemia
    hemolítica.
  2. Forma viscerotrópica eritrócitos infectados
    também podem ficar seqüestrados no endotélio
    capilar ou pós-capilar. Babesia induz a formação
    de protusões na membrana do eritrócito
    responsáveis pela adesão. Esta forma é
    freqüentemente associada à forma cerebral da
    babesiose. Animal apresenta hipotensão, alteração
    da coagulação e há formação de trombos.

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Patogenia
http//archive.bmn.com/supp/part/allred.html.
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Mecanismo de escape
  1. Variação antigênica do parasita.
  2. Adesão celular e seqüestro (evita que eritrócitos
    infectados sejam destruídos no baço) babesiose
    viscerotrópica.
  3. Ligação de proteínas do hospedeiro aos
    eritrócitos infectados (eritrócitos infectados
    tornam-se invisíveis para o sistema
    imunológico).
  4. Imunossupressão transiente (ainda não é
    totalmente conhecida).

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Patogenia
  • Pode variar de acordo com
  • Idade do hospedeiro (animais mais velhos ? mais
    susceptíveis)
  • Animais jovens ? resistência natural ? quadro de
    menor intensidade (anemia e duração da
    parasitemia) ? anticorpos no colostro,
    persistência do timo, hemoglobina fetal (mais
    resistente à infecção por Babesia).
  • Estado nutricional
  • Estado imunológico
  • Imunodeprimidos ? mais susceptíveis
  • Após a primo-infecção ? recidivas
    estabelecimento gradual de imunidade
  • Sem re-infecção por 8 meses menor resposta
    imunológica.
  • Grau de infestação
  • Virulência do agente
  • Associação com outros patógenos, hemoparasitas

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Patogenia
  • Possibilidades de ocorrência de surto
  • Regiões (Sul do País) onde o carrapatos não
    transmitem babesia o ano todo. Variação na
    população de carrapatos em função do clima.
    ?população de carrapato ? possibilidade surto.
  • Propriedades com intensivo controle de carrapatos
    (animais não tem exposição prévia).
  • Bezerros criados confinados (animais sem
    exposição prévia) são transferidos para o pasto
    geralmente depois da queda da imunidade passiva
    pelo colostro ? possibilidade surto.
  • A exposição é desejável, mas se for muito intensa
    ? doença clínica.

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Resposta imunológica
  1. Imunidade humoral e celular
  2. Imunidade não é duradoura ? necessário contato
    com o agente. Animal imune mas sem contato com
    Babesia por mais de 8 meses ? susceptível.
  3. Não há imunidade cruzada entre as espécies.

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Resposta imunológica
Diferentes mecanismos contribuem para resistência
ao parasita durante cada estágio da infecção.
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Equinos
  • Também denominada de piroplasmose equina ou
    nutaliose
  • A doença é o prrincipal impedimento para o
    trânsito internacional de cavalos. Países que
    possuem uma indústria equina importante estão
    livres da doença (Japão, Canadá, Estados Unidos e
    Austrália). Cavalos positivos para Babesia estão
    impedidos de entrar nestes Países, quer seja para
    competição ou exportação.
  • Brasil ? Problemas na exportação de equinos.
  • Babesia caballi ? parasitemias baixas lt 1,
    portadores por 1 a 3 anos, tende a ser menos
    patogênica sintomas clínicos menos severos.
    Período de incubação entre 10-30 dias.
  • Babesia equi ? Theileria equi ? Infecções
    persistentes por toda a vida o animal perpetua o
    agente, divisão em 4 merozoitos (cruz de malta),
    desenvolvimento primário em linfócitos, período
    de incubação entre 12-19 dias.

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Equinos
  • Sintomas
  • Agudos febre, inapetência, dispnéia, edema,
    icterícia, prostração (raro em áreas endêmicas).
  • Sub-agudos mesmos sinais manifestação menos
    intensa e intermitente.
  • Crônicos mais comuns, sintomas inespecíficos.
  • Portador assintomático pode reverter para quadros
    agudos ou sub-agudos em situações de estresse ou
    doenças intercorrentes.
  • Quadros sub-clínicos ? diminuição de performance
    em animais de competição, pode comprometer o
    potencial atlético do animal.

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Bovinos
  • Tristeza parasitária bovina, febre esplênica,
    malária bovina, febre do Texas, água vermelha.
  • Além de babesia (B. bigemina e B. bovis),
    diferentes agentes podem ocorrer simultaneamente
    Anaplasma marginale, A. centrale e Ehrlichia spp
  • Período de incubação 8 a 12 dias

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Bovinos
  • B. bigemina
  • Induz anemia severa.
  • Há alta parasitemia, intensa lise de hemácias na
    corrente sanguínea ? anemia que pode ser severa,
    icterícia, hemoglobinúria, acidose metabólica.
  • Acomete uma grande variedade de ruminantes
    cervídeos, búfalos além dos bovinos.
  • Mortalidade em animais não tratados ? 50 a 90.

Babesia bigemina
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Bovinos
  • B. bovis formação de trombos
  • Visceral, com tropismo pelo cérebro baço e
    fígado parasitemia baixa (não detectável),
    formação de trombos nas vísceras.
  • Pode ocorrer diarréia, abortamentos, sintomas
    neurológicos (parasita nos capilares cerebrais),
    agressividade ou apatia extrema, paresia e
    convulsões.
  • Liberação de substâncias farmacologicamente
    ativas ? destruição das hemácias.
  • Distúrbios de coagulação (metabolismo do
    fibrinogênio) hipercoagulabilidade
  • Infecção aguda aumento da atividade de agentes
    vasoativos - calicreína, bradicinina, histaminas
    ? estase sangüínea ? favorece adesão entre
    eritrócitos e destes ao endotélio vascular ?
    formação de trombos.
  • Antígenos na membrana do eritrócito ? favorece
    adesão destas células aos receptores das células
    endoteliais.

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Cães
  1. Importante no Brasil, descrita no Rio Grande do
    Sul, São Paulo, Pernambuco, Rio de Janeiro e
    Paraná.
  2. Freqüente em cães jovens e com mais de 2 anos de
    idade.
  3. Sintomas
  4. manifestações clínicas relacionadas com a
    intensidade da parasitemia.
  5. doença hemolítica, anemia progressiva, pode
    ocorrer choque endotóxico e alterações da
    coagulação.
  6. Sintomas anemia, febre, anorexia, desidratação,
    perda de peso, dor abdominal e sensibilidade
    renal à palpação.
  7. Babesiose cerebral pode ser observada.

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Cães
  • Cepas de B. canis apresentam variabilidade
    genética, de virulência e de especificidade de
    hospedeiro invertebrado.
  • B.canis canis Dermacentor reticulatus
  • B. canis rossi Haemophysalis leachi
  • B. canis vogeli Rhipicephalus sanguineus
  • Brasil ? ocorrência de cepas de B. canis ainda
    não está bem caracterizada.

Babesia canis
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Diagnóstico
  1. Métodos diretos
  2. Esfregaço sanguíneo (fase aguda)
  3. PCR
  4. Necrópsia ? lesões e histopatológico
  5. Métodos indiretos
  6. Testes sorológicos (úteis para animais na fase
    crônica ou assintomáticos ? baixa parasitemia)
    ELISA, imunofluorescência indireta.

Babesia bigemina
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Tratamento
  1. Suporte, transfusão sanguínea (casos graves)
  2. Imidocarb, Diaminazene (cuidado com superdosagem
    e há efeitos colaterais)
  3. Tratamento é eficiente, são babesicidas.

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Controle
  1. Imunidade não é duradoura ? tentativas de
    promover exposição controlada ao agente.
    Interessante não eliminar todos os parasitas
  2. Quimioprofilaxia tratamento com doses
    sub-terapêuticas doença em níveis subclínicos,
    para o desenvolvimento do estado de portador.
  3. Controle de vetores (carrapatos) manter desafio
    o ano todo, não erradicar o carrapato.
  4. Vacinas vacinas vivas, inativadas, DNA
    recombinante (clonagem de genes que expressem
    proteínas imunogênicas, experimental).
  5. Premunição
  6. Clássica inoculação de sangue de animal
    contaminado ? monitorar a infecção. Desvantagens
    inóculo desconhecido (quantidade, virulência),
    pode transmitir outras doenças.
  7. Moderna utilização de inóculos padronizados.

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Controle
  1. Regiões endêmicas sem medidas de controle, para
    manter o estímulo à resposta imune através da
    exposição continuada
    ao parasita.
  2. Áreas de instabilidade enzoótica (sofrem súbitos
    aumentos da quantidade de carrapatos) controle
    estratégico (uso de carrapaticidas, rotação de
    pastagens, seleção de animais resistentes,
    premunição).
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