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Neuroci

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Neuroci ncia na educa o Alan Demanboro Conclus o Obrigado! Email: demanboro_at_gmail.com 1 - Apresenta o O tamanho do problema 2 - Bases neurobiol gicas ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Neuroci


1
Neurociência na educação
Alan Demanboro
2
1 - Apresentação
O tamanho do problema
3
2 - Bases neurobiológicas do aprendizado
Divisões anatômica e funcional do SNC
4
3 - Paradigma conexionista
Divisão funcional do encéfalo em áreas
especializadas Conexão entre as áreas áreas
primárias, secundárias e terciárias (áreas de
associação) Processamento distribuído paralelo
5
4 - Funções Corticais Específicas
Áreas de Associação Penfield e Rasmussen
descreveram uma série de áreas funcionais
corticais através de experimentos de ablações ou
ainda eletroestimulações verificando a existência
de um mapa funcional cerebral. Mais tarde,
Broadman organiza estas regiões dando números a
elas
Localização
6
5 - Funções Corticais Específicas
7
5 - Funções Corticais Específicas
  • Exemplo de áreas de Associação
  • Linguagem - Áreas de Werneck e Broca
  • (Pierre Paul Broca 1861)
  • Lobo temporal do hemisfério esquerdo
  • Envolvem Conhecimento Implícito e Explícito
  • Desempenham papel em Inteligência e Cognição
  • Conectam-se através do Fascículo Arqueado
  • Envolvem Resposta Motora da fala (área de Broca)

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6 - Mielinização do encéfalo
Por que os primeiros sete anos de vida são
cruciais para o desenvolvimento da criança?
9
6 - Mielinização do encéfalo
KOROSI et al. Early-life stress mediated
modulation of adult neurogenesis and behavior.
Behavioral Brain Research. 2011. Os autores
invocam estudos que apontam que o Stress na
primeira infância, principalmente aquele
relacionado à relação pais-criança e condições
ambientais, aumenta o risco de desenvolvimento de
psicopatologia e decadência cognitiva relacionada
à idade O fenômeno estaria relacionado com
efeitos de longo prazo do stress neuroendócrino e
cognitivo A neurogênese hipocampal do adulto é
responsável por processos de aprendizado e
fixação de memórias. Os autores encontram
indícios de que o stress na primeira infância
afeta a neurogênese hipocampal, contribuindo para
os déficits de memória e aprendizado na vida
adulta.
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7 - As bases neurológicas do aprendizado
(Psico) Motricidade
  • DNPMN
  • Sensorialidade
  • Integridade das estruturas encefálicas
  • Atenção / Concentração / Estado de alerta e
    despertar (ciclo sono-vigilia)
  • Memória
  • Autocontrole (emoção / motivação)
  • Saúde física e mental
  • Boas condições ambientais (familiares/sociais/eco
    nômicas/de lazer, etc)

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8 - Correlatos Neurais da Atenção
Núcleos do tronco encefálico / Formação Reticular
  • Discriminação e seleção de estímulos
  • sensoriais (nem tudo é relevante)
  • Despertar
  • Alerta
  • Vigília
  • Atenção
  • Participação na concentração (envolve
  • ainda sistemas emocionais/motivacionais)
  • Consciência

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8 - Correlatos Neurais da Atenção
  • O Sistema de Projeção Longa da FR envia
    projeções ascendentes para o telencéfalo e
    descendentes para a medula espinhal
  • Através deste sistema o tronco cerebral (ou
    tronco encefálico) mantém o nível de atividade
    neuronal necessário para o processamento
    atencional, consciente, das áreas sensoriais, das
    áreas motoras e do estado de alerta relacionado
    aos estados comportamentais
  • Vias ascendentes monoaminérgicas de grupos de
    células no tronco encefálico e no hipotálamo para
    o córtex cerebral e tálamo aumentam o estado de
    alerta e de vigília bem como a responsividade de
    neurônios corticais e talâmicos aos estímulos
    sensoriais. Outros núcleos do tronco encefálico
    colaboram nesse processo
  • Ao nível do mesencéfalo e do diencéfalo, o SPL da
    FR divide-se em dois feixes de fibras, um dos
    quais se conecta com núcleos talâmicos com
    diversas projeções corticais e outro que projeta
    para o hipotálamo e daí para o córtex. Lesões em
    ambas as vias acarretam redução do nível de
    consciência do indivíduo.

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9 - Concentração e atenção na prática clínica
Neuropsicomotora
  • Fisioterapeutas, fonoaudiólogos, neurologistas,
    psicólogos e outros profissionais de saúde que
    trabalham com crianças e adolescentes enfrentam
    dificuldades em relação à desatenção e
    desmotivação destes grupos, mesmo quando o
    problema a ser tratado não está relacionado ao
    DNPMN.
  • Baseados em estudos sobre os estados de Alerta,
    vigília e atenção, desenvolveram-se estratégias
    para estimular estas funções e minimizar a
    dispersão dos jovens pacientes, o que incluí,
    entre outros
  • Minimização dos estímulos conflitantes / Manejo
    ambiental
  • Preservar o tema, mas ouvir o indivíduo
  • Modular a voz
  • A atividade física reduz o déficit de atenção.
    Se a balbúrdia na sala é geral,
  • talvez parar e propor um pouco de gasto de
    energia possa ajudar...

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9 - Concentração e atenção na prática clínica
Neuropsicomotora
  • Atividades extra-terapêuticas (ou extraclasse)
    são fortes aliados
  • Natação
  • Artes marciais são foco orientadas e têm
    excelentes resultados na melhora
  • da concentração, sem estimular a violência
    (isso é um mito)
  • Pratica orientada de Skate e esportes
    acrobáticos exige coordenação
  • psicomotora complexa e ajudam bastante
  • Toda modalidade esportiva, antes de ser
    iniciada, deve ser respaldada por
  • avaliação médica e orientada por avaliação
    fisioterapêutica
  • Música (concentração / foco / ritmo /
    coordenação / estímulo às áreas
  • associativas)

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9 - Concentração e atenção na prática clínica
Neuropsicomotora
  • Contextos lúdicos encampam tudo
  • Jogos podem ensinar e atraem mais a atenção dos
    mais jovens. Desafio e
  • competição são estímulos úteis e necessários
    quando acompanhados de
  • fair-play.
  • Os videogames podem ser aliados. Jogos como
    Super-Mario e Sonic
  • (adventures) exigem foco e concentração para
    executar as manobras.
  • Jogos de RPG estimulam as capacidades de
    raciocínio, estratégia, abstração,
  • reação rápida e entendimento de regras, bem
    como a compreensão de
  • relações de causa/conseqüência e julgamentos
    morais.

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9 - Concentração e atenção na prática clínica
Neuropsicomotora
Em atendimentos em grupo, posicionar os
participantes em círculo melhora a capacidade do
terapeuta de manter atenção a todos e também
facilita o controle da dispersão, bem como
minimiza as interferências interpessoais Música
clássica acalma. Rock e eletrônica podem ajudar a
aumentar o nível de alerta (batidas / ritmo /
Efeito de firing de grupos de neurônios dos
córtex auditoriais) Ambiente luz, ventilação,
cor das paredes, plantas, nível de
aconchego... A negociação faz parte do negócio
(isonomia terapeuta/paciente). A autoridade
precisa ser mantida. A autoridade está na fala e
na expressão corporal Não há castigo (seus
interesses...) Em crianças / adolescentes,
quanto maior a variedade de recursos num período
de 45 min. / 1 hora, melhor
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9 - Concentração e atenção na prática clínica
Neuropsicomotora
Como em todos os mamíferos, a atenção humana
oscila ao longo do dia. Os ritmos são bastante
variáveis de indivíduo a indivíduo Em casa, o
café pode ajudar (o equivalente a duas xícaras de
50 ml por dia para menores de 12 anos). Não há
uma idade padrão para inicio, mas 6 anos é um bom
parâmetro. Deve ser evitado em lactentes. Em
crianças, o café deve ser misturado ao leite
(acrescenta-se cálcio às substâncias benéficas do
café) e oferecido preferencialmente com o
café-da-manhã e no café da tarde, nunca antes de
dormir. É preciso identificar e tratar
transtornos específicos de aprendizagem (TDAH,
Dislexia...). Falaremos deles adiante.
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10 - Correlatos Neurais da Memória A amígdala e
o Hipocampo
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11 - Memória
Processos da memória 1. Codificar a informação
sensorial 2. Armazenar a informação 3. Recuperar
 e utilizar a informação no processo de
interpretação e ação sobre o meio 4. Esquecimento
.    Codificação Transformando a informação
sensorial em código específico Armazenamento
cada um dos elementos que constituem as memórias
está registrado em várias áreas cerebrais
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11 - Memória
  • Recuperação de memórias
  • 1. Reconhecimento Um evento ou conteúdo deve
    constar da memória, ser aprendido
  • 2. Evocação Busca ativa dos conteúdos mnêmicos
  •   
  • A facilidade de recordação está relacionada com
    o grau de correspondência
  • entre o contexto de codificação e o contexto de
    evocação
  • O esquecimento é menor sempre que a aprendizagem
    e a evocação têm lugar
  • nas mesmas condições físicas e psicológicas
  • O tempo que uma recordação perdura é muito
    variável. Não retemos todas as
  • informações que recebemos durante o mesmo
    tempo.

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11 - Memória
Memória de longo prazo não declarativa
(implícita) relacionada com conteúdos
automatizados, inconscientes (engramas) p.ex
andar de bicicleta, nadar, ler, escrever,
etc... Memória de longo prazo declarativa
(explicita) Implica consciência do tempo, do
passado, de que se trata de uma recordação. Pode
ser Episódica, quando envolve a lembrança de
eventos pessoais ou Semântica, que diz respeito
ao conteúdo declarativo aprendido sobre o mundo
(regras gramaticais, leis da física, itinerário
de ônibus, fatos geográficos, etc...)
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11 - Memória
  • A memória é um processo ativo, contínuo, em
    eterna construção, não é estanque...
  • Nos últimos anos, evidências de estudos
    neuropsicológicos, psicopatológicos e de
  • função cerebral confirmaram e ampliaram antigos
    paradigmas da psicologia com relação
  • à memória
  • A memória episódica depende do momento, suas
    cores emocionais estão relacionadas
  • com o estado de humor do indivíduo no momento
    em que foram formadas e, também,
  • com o estado emocional do sujeito quando de sua
    evocação
  • Falsas memórias podem ser implantadas em uma
    pessoa, o que veio à tona com a
  • meta-análise de estudos de regressão
  • A memória é influenciada pelo pano de fundo
    cultural do sujeito. Na clássica experiência
  • do gorila entrando na cena, a maior parte dos
    participantes não o registrou na memória
  • Esquecer é tão importante quanto lembrar!

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11 - Memória
  • Pensar é esquecer diferenças, é generalizar,
    abstrair
  • (Funes, o memorioso - Jorge Luiz Borges)

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11 - Memória
  • A formação das memórias de longo prazo
  • Memórias de longo prazo são formadas por meio do
    Processo de Potenciação de Longo Prazo (Long Term
  • Potentiation ou LTP) das sinapses neuronais
  • Basicamente, quanto mais se reforça o fluxo de
    informação em sistemas cognitivos, mais se
    estimula a
  • formação de memórias por meio de mudanças
    estruturais protéicas duradoras na rede de
    neurônios,
  • promovendo a formação de novas sinapses
    relacionadas ao reforço cognitivo e, portanto,
    novas memórias
  • Em outras palavras, Treino e Repetição são
    conceitos básicos para a formação de memórias de
    longo prazo
  • A repetição mental de um conteúdo é muito eficaz
    na fixação de memórias
  • Devido às conexões hipocampais com o Sistema
    Límbico (emocional), quando mais afetivamente
    relevante
  • for uma informação, maior a probabilidade de
    que se converta em memória de longo prazo
  • A memória, assim como qualquer outra capacidade
    fisiológica humana, é regida pela lei do
    uso-e-desuso.
  • Aquilo que é usado com freqüência é reforçado e
    fortalecido e o que não é usado é atrofiado (no
    caso da
  • memória, esquecido)

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12 - Adolescência
  • (Adaptado da cartilha do National Institute of
    Mental Health Teen Brain)
  • Entre 15-19 anos atinge-se o pico de saúde
    física, força e capacidade mental
  • Esta faixa etária, paradoxalmente, também é
    aquele em que a pessoa encontra-se em
  • maior perigo
  • O cérebro adolescente é muito diferente do adulto
    e sofre muitas mudanças neste período
  • Alguns fatos
  • No adolescente, a espessura da substância
    cinzenta é maior
  • A perda de espessura é um processo natural e que
    sinaliza, de certo modo, o período adulto do
    cérebro. Estudos mostram que isso não acontece
    antes dos 20 anos
  • Estudos de imagem (PET-CT, f-RNM...) do cérebro
    adolescente demonstraram que áreas diferentes
    amadurecem em momentos diferentes as áreas
    relacionadas com percepção e associação
    sensoriais e os centros motores amadurecem mais
    rápido que áreas relacionadas ao auto-controle,
    controle dos impulsos e planejamento (essas áreas
    são as últimas a sofrerem maturação)
  • A diminuição da espessura da substância cinzenta
    está ligada à melhora de eficácia dos processos
    cerebrais, com a manutenção de sinapses fortes
    e o declínio das fracas

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12 - Adolescência
  • (Adaptado da cartilha do National Institute of
    Mental Health Teen Brain)
  • Evidências têm demonstrado que os adolescentes
    respondem muito mais a imagens e situações
    emocionalmente carregada que crianças e adultos.
    Há indícios de que esses sistemas e as áreas de
    recompensa do cérebro, que estimulam a manutenção
    de comportamentos, estão inter-relacionados, o
    que explicaria o senso de urgência e as emoções à
    flor da pele desta faixa de idade
  • Mudanças hormonais têm impacto sobre o
    desenvolvimento do cérebro
  • Estudos têm mostrado que na adolescência está o
    auge da capacidade de aprender, mas que asa
    estratégias de aprendizado de adultos e
    adolescentes são diferentes.
  • O adolescente tem grande apetite por novidades e
    baixo controle de impulsos, o que o leva a
    experimentar sem se preocupar com os riscos
  • Estes fenômenos decorrem da biologia que leva um
    ser dependente a se tornar independente
    (explorar, aprender, arriscar...)
  • Conhecendo-se estes fatos, o ambiente de
    aprendizado pode ser pensado de forma a estimular
    a exploração e busca contínua do adolescente por
    novas experiências ao mesmo tempo em que minimiza
    os riscos inerentes

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13 - Transtorno de Déficit de Atenção e
Hiperatividade (TDAH)
  • Tem como características
  • Dificuldade de manter a atenção
  • Inquietude acentuada, por vezes hiperatividade
  • Impulsividade
  • Cursa com ansiedade e depressão na maioria das
    vezes
  • Prejuízo ao aprendizado
  •  
  • Causas
  • Ainda sob investigação
  • Provável conjunção de fatores hereditários,
    genéticos e ambientais
  • Exames de imagem funcionais mostram diminuição
    da ativação neuronal nas áreas
  • frontais, supra-orbitárias, do córtex
    cerebral
  • O que já se sabe é que a prevalência é
    semelhante em diferentes regiões. Não parece
  • haver relação com diferenças culturais, como a
    forma como os pais educam os filhos
  • ou traços de determinada cultura. Também não
    parece estar ligada a conflitos
  • psicológicos

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14 - Dislexia
(Adaptado de textos de referência da Associação
Portuguesa de Dislexia - www. dislex.net)
Síndrome determinada, que se manifesta em
dificuldades de distinção ou memorização de
letras ou grupos de letras e problemas de
ordenação, de ritmo e de estruturação das frases
(Torres e Fernandéz, 2001).   Dislexia é
considerada uma perturbação da linguagem que se
manifesta na dificuldade de aprendizagem da
leitura e da escrita, em conseqüência de atrasos
de maturação que afetam o estabelecimento das
relações espaço-temporais, a área motora, a
capacidade de discriminação perceptivo-visual, os
processos simbólicos, a atenção e a capacidade
numérica e/ou a competência social e pessoal, em
sujeitos que apresentam um desenvolvimento
adequado para a idade e aptidões intelectuais
normais (Torres e Fernandéz, 2001).
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14 - Dislexia
(Adaptado de textos de referência da Associação
Portuguesa de Dislexia - www. dislex.net)
  • Características
  • Comportamentais ansiedade, insegurança, atenção
    instável, desinteresse pelo estudo
  • Escolares ritmo de leitura lento, com leitura
    parcial de palavras, perda da linha que está
    sendo lida, confusões na ordem das letras (ex.
    sacra em vez de sacar), inversões de letras ou
    palavras (ex pro em vez de por) e mescla de sons
    ou incapacidade para ler fonologicamente
  • De desenvolvimento global Envolve problemas e
    dificuldades nas seguintes áreas
  • a)  Lateralização e orientação direita
    esquerda
  • b)  Noção do corpo
  • c)  Orientação no espaço e no tempo
  • d)  Representação espacial
  • e)  Coordenação de movimentos
  • f)   Memória
  • g)  Grafismo e expressão oral.
  • E inúmeras outras, por se tratar de problema
    complexo, em diversas áreas do
  • desenvolvimento cognitivo e que afetam o
    aprendizado
  • Por suas ramificações cognitivas, fonológicas e
    neurológicas, a dislexia precisa ser
  • investigada e abordada por equipe
    multiprofissional

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15 - Sono e Vigília
  • Há diversas teorias, mas não se sabe ainda com
    certeza porque alguns animais dormem
  • (aves, mamíferos e outros vertebrados)
  • A privação do sono em humanos leva a
    dificuldades de atenção e memória e déficits
  • cognitivos, bem como provoca irritabilidade e
    pode ocasionar, se mantida, danos
  • cerebrais permanentes, doença mental severa e
    demência
  • Todos os mamíferos, incluindo o homem, têm sono
    REM (sigla em inglês para Rapid Eye
  • Moviments, por que nesta etapa há movimento
    rápido dos olhos). É uma fase de sono
  • profundo, de ondas características ao EEG, de
    difícil despertar e é nesta fase que
  • ocorrem os sonhos
  • Não há uma teoria última sobre a função dos
    sonhos, mas sabe-se que eles auxiliam no
  • processo de formação e consolidação de memórias
    adquiridas no período diurno,
  • portanto, têm papel importantíssimo no
    aprendizado
  • Como todos os mamíferos, o ciclo de sono-vigilia
    dos humanos segue um padrão de
  • oscilação circadiano mediado por oscilações nos
    níveis de determinados hormônios
  • (principalmente o cortisol)

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15 - Sono e Vigília
  • Ter muito sono à tarde ou pela manhã, começar o
    dia bem e ter crises de sonolência em
  • intervalos regulares ou não, intercalados por
    momentos de maior atividade, tudo isso é
  • natural, posto que estas oscilações, nos outros
    mamíferos, implicam num cochilo para
  • reposição (o sono fracionado é uma tendência
    inclusive no ser humano e permitido nos
  • bebês)
  • O ritmo dia-noite de sono é um ritmo
    culturalmente treinado
  • Os adolescentes têm dificuldades em conciliar o
    sono. Há indícios de que isso esteja
  • relacionado com o processo de maturação de
    determinadas áreas cerebrais e as
  • oscilações hormonais que levam ao
    amadurecimento físico

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15 - Sono e Vigília
  • Regulação sono-vigilia
  • O estado de alerta pode ser estimulado e
    treinado
  • Preservar o horário de deitar é importante
  • Deve-se evitar café, chocolate e outros
    estimulantes até quatro horas antes de se deitar
  • Deve-se evitar atividade física próximo à hora
    de dormir. Apesar da atividade cansar
  • ela aumenta os níveis de adrenalina
    circulantes, portanto, de um hormônio
    estimulante
  • Por outro lado, atividade física leve pela manhã
    é excelente para despertar E atividade
  • física regular ajuda a manter o ciclo estável
  • O sono não pode ser forçado, mas é possível dar
    à criança uma atividade que a ajude a
  • dormir. Dependendo da idade e do perfil pessoal
    isso pode incluir ler na cama, assistir
  • um pouco de TV, ouvir uma música tranqüila...
    Não há uma regra que funcione para
  • todas as pessoas, portanto, essa descoberta se
    dá por meio de tentativa e erro

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16 - Referências
  • No mundo
  • Pubmed - http//www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed
  • NIMH - http//www.nimh.nih.gov/index.shtml
  • No Brasil e América Latina
  • Scielo - http//scielo.br/
  • Prossiga - http//prossiga.ibict.br/
  • RedePsi - http//www.redepsi.com.br/portal/
  • BVS / Bireme - http//regional.bvsalud.org/php/in
    dex.php?langpt

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Conclusão
  • Obrigado!
  • Email demanboro_at_gmail.com
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