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Redes Bayesianas

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Redes Bayesianas Paulo Adeodato George Cavalcanti CIn-UFPE Roteiro Probabilidade (Teorema de Bayes). O que s o Redes Bayesianas? Construindo uma Rede Bayesiana. – PowerPoint PPT presentation

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Title: Redes Bayesianas


1
Redes Bayesianas
  • Paulo Adeodato
  • George Cavalcanti
  • CIn-UFPE

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Roteiro
  • Probabilidade (Teorema de Bayes).
  • O que são Redes Bayesianas?
  • Construindo uma Rede Bayesiana.
  • Inferência em Redes Bayesianas.
  • Aprendizagem em Redes Bayseanas.
  • Redes Bayesianas x Redes Neurais

3
Probabilidade CondicionalDefinição e
Propriedades
1- P(BA), para A fixo, satisfaz os axiomas de
Kolmogorov 2- Se A ?, então P(BA) P(B) 3- A
probabilidade condicional define-se em função
da probabilidade não condicional, logo o cálculo
da primeira decorre do conhecimento da segunda 4-
4
Teorema da Multiplicação de Probabilidades
  • Esse resultado permite calcular a probabilidade
    de ocorrência simultânea de vários eventos a
    partir das probabilidades condicionais.

5
Probabilidade de um Evento
  • Considere os eventos B1,...,Bk formando uma
    partição de W, isto é,

Intuitivamente, qualquer que seja o resultado
de um experimento, um e somente um desses eventos
Bi acontecerá.Graficamente,
6
(No Transcript)
7
Assim, podemos calcular a probabilidade de A
de forma aditiva
onde cada uma dessas interseções é dada por
E dessa maneira temos o seguinte
8
Teorema da Probabilidade Total
  • A utilidade desse resultado reside em que, muitas
    vezes, é difícil calcular a probabilidade do
    evento A em forma direta, mas pode-se conhecer a
    probabilidade dele acontecer dado que ocorreram
    outros eventos Bi que formam uma partição do
    espaço amostral.

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Teorema de Bayes
  • Permite calcular a probabilidade da causa Bi
    ter acontecido, dado que a conseqüência A
    tenha sido observada.

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Exemplo
  • Um sistema automático de apoio à decisão médica é
    utilizado para auxílio na diagnose do tipo de
    hepatite dos pacientes num ambulatório. Erros
    são inerentes ao processo decisório e o
    desempenho desse sistema, medido pela sua matriz
    de confusão abaixo, indica qual a probabilidade
    de um tipo de hepatite ser reconhecido como
    qualquer deles. Considerando que as incidências
    dos casos de hepatite na região são de 10 do
    tipo A, 60 do tipo B e 30 do tipo C, qual a
    probabilidade de um paciente que teve
    diagnosticada hepatite B pelo sistema tenha, na
    realidade, esse tipo de hepatite ?

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Exemplo (Continuação)
  • Cada elemento da matriz de confusão representa a
    probabilidade condicionada P(tipo diagnosticado
    tipo real) de hepatite.
  • DIAGNOSTICADA
  • R A B C
  • E A 0,85 0,10 0,05
  • A B 0,10 0,70 0,20
  • L C 0,20 0,15 0,65

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Exercício
  • Em teste de múltipla escolha, a probabilidade de
    o aluno saber a resposta é p. Havendo m escolhas,
    se ele sabe a resposta responde corretamente com
    probabilidade 1 se ele não sabe a resposta,
    responde corretamente com probabilidade 1/m. Qual
    é a probabilidade de que ele sabia a resposta
    dado que a pergunta foi respondida corretamente ?

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Variaveis Aleatorias Bidimensionais
  • Há 3 tipos de VAs bidimensionais caracterizados
    pelos tipos das VAs que compõem o vetor
    aleatório
  • Discreta-discreta
  • (X,Y) ? (estado civil, no de dependentes)
  • Discreta-contínua
  • (X,Y) ? (renda, estado civil)
  • Contínua -contínua
  • (X,Y) ? (renda, tempo de emprego)

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VAs Bidimensionais Discretas
  • Uma variável aleatória bidimensional é discreta
    se o seu contradomínio ?XY for discreto
  • ?XY ?X x ?Y (produto cartesiano)
  • A sua distribuição é dada por

onde
  • p(xi,yj) representa a Probabilidade Conjunta

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VAs Bidimensionais Discretas (cont.)
  • Assim

e
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Exemplo
  • Duas fábricas (F1 e F2) fornecem um tipo de peça
    a 3 empresas distintas (E1, E2 e E3), a excecao
    da fábrica F2 que não fornece a empresa F2.
    Suponha que o lançamento de pedidos é
    equiprovável de cada empresa para cada fábrica.
    Que modelo descreve a VA bidimensional dos pares
    (fábrica, empresa)?

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Distribuições Marginais
  • Dada p(xi,yj), é possível obter, tanto a
    distribuição de X quanto a distribuição de Y

e
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Distribuições Marginais (cont.)
  • P(Xxi) e P(Yyj) são chamadas probabilidades
    marginais ou distribuições marginais porque
    costumam ser colocadas nas margens das tabelas de
    distribuicoes discretas bidimensionais.
  • Quais são as probabilidades marginais do exemplo
    anterior?

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Independência
  • Seja (X,Y) uma variável aleatória bidimensional
    discreta. A variáveis aleatórias X e Y são ditas
    independentes se
  • p(xi,yj) p(xi) p(yj)
  • para todo (xi,yj) pertencente a ?X x ?Y

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Distribuição de Probabilidade Conjunta
  • O que é?
  • É uma tabela n-dimensional na qual os valores das
    células dão a probabilidade de um dado evento
    ocorrer.
  • Poder expressivo
  • Ela pode responder qualquer questão sobre o
    domínio.
  • Problema
  • complexidade de cálculo matemático e tamanho que
    cresce exponencialmente com a dimensão do espaço

Exemplo de uma distribuição de probabilidade
conjunta
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Redes Bayesianas representação do conhecimento
para raciocínio com incerteza
  • Representa 3 tipos de conhecimento do domínio
  • relações de independência entre variáveis
    aleatórias (graficamente)
  • probabilidades a priori de algumas variáveis
  • probabilidades condicionais entre variáveis
    dependentes.
  • Permite calcular eficientemente
  • probabilidades a posteriori de qualquer variável
    aleatória(inferência) usando para isso uma
    definição recursiva do teorema de Bayes.
  • Conhecimento representado
  • pode ser aprendido a partir de exemplos
    reutilizando parte dos mecanismos de raciocínio

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Estrutura de uma rede bayesiana
  • Cada variável aleatória (VA) é representada por
    um nó da rede
  • Cada nó (VA) recebe conexões dos nós que têm
    influência direta (seus pais) sobre ele. (Tarefa
    fácil para o especialista)
  • Cada nó possui uma tabela de Probabilidades
    Condicionais que quantifica a influência dos seus
    pais sobre ele. (Difícil para o especialista)
  • O grafo é acíclico (veremos a razao matematica
    para tal)

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Construção (manual) de uma rede bayesiana
  • Escolher variáveis relevantes que descrevam o
    domínio
  • Escolher uma ordem para as variáveis
  • Enquanto tiver variáveis sobrando
  • pegar uma variável e adicionar um nó na rede para
    ela
  • criar links dos nós anteriormente inseridos que
    satisfaçam a independência condicional
  • definir a tabela de probabilidade condicional
    para a variável.

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Exemplo simples de rede bayesiana (cont.)
25
Decomposição da Probabilidade Conjunta
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Decomposição da Probabilidade Conjunta
  • Essa decomposicao deixa clara a necessidade de a
    rede bayesiana ser um grafo aciclico
  • A cada fator acrescentado na decomposicao
    acrescentamos 2j-1 condicoes da tabela de
    probabilidades condicionadas da j-esima VA ao
    total de condicoes
  • Assim, teremos um total (?2j-1) de 25-1 condicoes
    nas tabelas das probabilidades condicionadas das
    Vas. Esse representa o pior caso possivel para
    uma rede bayesiana.

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Aprendizagem em redes bayesianas
  • 4 Situacoes possiveis
  • Estrutura conhecida, completamente observável
  • as tabelas de probabilidade condicionada podem
    ser estimadas usando o conjunto de exemplos com
    classificador ingênuo? de Bayes
  • Estrutura desconhecida, completamente observável
  • o problema é construir a topologia da rede. Busca
    no espaço de estruturas.
  • Estrutura conhecida, variáveis escondidas
  • caso parecido com aprendizado em redes neurais
  • Estrutura desconhecida, variáveis escondidas
  • não se conhece algoritmos para este tipo de
    problema

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Tipos de conhecimento
  • Causal
  • Refletem a direção conhecida de causalidade no
    mundo para algumas propriedades do mundo
    percepções são geradas.
  • ex, P(DorDeDenteCárie), P(MaryCallsAlarme)
  • Diagnóstico
  • Infere a presença de propriedades escondidas
    diretamente da percepção.
  • Produzem conclusões fracas.
  • ex, P(CárieDorDeDente), P(AlarmeMaryCalls)

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Ordenar nós de uma rede bayesiana
  • Algoritmo de construção apresentado especifica a
    ordem
  • Raízes sempre causais, folhas sem influência
    causal sobre nenhuma outra variável
  • Caracteristicas
  • compactacao da rede
  • menor complexidade computacional (pior caso volta
    a distribuição de probabilidade conjunta)
  • menores tempo de resposta e necessidade de memoria

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Exemplo de rede bayesiana não puramente causal
  • Vamos usar o exemplo do alarme com a seguinte
    ordem de inserção dos nós
  • MaryCalls, JohnCalls, Alarme, Roubo e Terremoto.

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Exemplo de rede bayesiana não puramente causal
(cont.)
  • Problemas
  • A figura possui duas conexões a mais
  • julgamento não natural e difícil das
    probabilidades
  • Tendo uma rede puramente causal, teríamos um
    número menor de conexões
  • Podemos piorar ainda mais a nossa configuração da
    rede, seguindo a seguinte ordem de criação
  • MaryCalls, JohnCalls, Terremoto, Roubo e Alarme.
  • Resulta num total de 25-1 condicoes nas tabelas
    das probabilidades condicionadas das VAs (pior
    caso probabilidade conjunta original)

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Exemplo de rede bayesiana não puramente causal
(cont.)
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Preencher tabelas de probabilidades condicionais
com conhecimento do domínio
  • Problema preencher as tabelas de probabilidade
    condicionada.
  • Distribuições canônicas (ex, normal, binomial)
  • Relações entre nós (pais e filhos) se ajustam a
    algum padrão. Nesses casos, toda a tabela pode
    ser especificada determinando o padrão e talvez
    suprimindo alguns parâmetros. (conseguido apenas
    para a Normal com intervalos discretizados)
  • Relações determinísticas
  • Os nós possuem seus valores especificados pelos
    valores dos seus pais, sem incerteza.
  • Lógica ruidosa (noisy-OR)
  • A probabilidade de o nó de saída ser falso é o
    produto do parâmetro ruidoso de todos os nós de
    entrada que são verdadeiros.

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Preencher tabelas de probabilidades condicionais
com conhecimento do domínio
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Versatilidade das redes bayesianas
  • Redes Bayesianas oferecem 4 tipos de inferência
  • Causal (da causa para o efeito)
  • P(JohnCalls/Roubo) 0,86
  • Diagnóstico (do efeito para a causa)
  • P(Roubo/JohnCalls) 0,016

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Versatilidade das redes bayesianas
  • Intercausal (entre causas com um efeito comum)
  • P(Roubo/Alarme) 0,376
  • P(Roubo/Alarme ?Terremoto) 0,373
  • Mista (combinando duas ou mais das de cima)
  • P(Alarme/JohnCalls ??Terremoto) 0,03
  • Este é um uso simultâneo de inferência causal e
    diagnóstico.

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Exemplo da tarefa de aprendizagem
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Outros Usos
  • Além de calcular consultas a partir de variáveis
    como evidência uma rede bayesiana também pode ser
    usada para realizar as seguintes tarefas
  • tomada de decisão
  • decidir qual variável adicional deve ser
    observada
  • Análise sensitiva
  • nos dá resposta as questões
  • Qual evidência é a favor, contra e/ou irrelevante
    para uma dada hipótese?
  • Qual evidência distingue uma hipótese hi da
    hipótese hj?
  • explicar os resultados para o usuário

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Aula Encerrada Neste Ponto
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Calcular probabilidades a posteriori usando uma
rede bayesiana
  • Caso simples
  • polytree (redes com conexões simples)
  • algoritmo recursivo usando teorema de bayes a
    cada passo
  • Caso complexo
  • rede multiplamente conectados
  • redução para polytree
  • agrupamento (grandes tabelas)
  • separação condicional (muitas redes)
  • simulação estocástica (muitas iterações)

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Aprender probabilidades com estrutura fixa
  • Humanos acham fácil dizer o que causa o que, mas
    acham difícil colocar números nos links.
  • Tarefa de aprendizagem
  • Dados
  • relações de independência entre variáveis
    aleatórias (estrutura)
  • probabilidades a priori das variáveis de
    entrada
  • probabilidades a posteriori de variáveis de
    saída
  • Calcular
  • probabilidades condicionais das variáveis
    dependentes
  • 2 algoritmos principais
  • gradiente ascendente de P(DHi) - muito parecido
    com aprendizagem de pesos em redes neurais
  • algoritmo EM (Estimação Média)
  • ambos iterativos e sujeito a encontrar mínimo
    local

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Exemplo da tarefa de aprendizagem
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Exemplo da tarefa de aprendizagem
  • Dados de treinamento
  • P(JR), p(JT), p(MR), P(MT)
  • Exemplos
  • True, False, False, False
  • (...)
  • False, False, True, False
  • explicar que usando bayes iterativamente pode
    calcular ? a partir dos dados

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Gradiente ascendente de P(DH)
  • exemplo passo a passo
  • formula de Mitchell que mostra similaridade com RN

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Algoritmo EM
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Redes Bayesianas x Redes Neuraissimilaridades
  • processo iterativo em N épocas
  • ajuste das probabilidades condicionais no lugar
    de pesos
  • use gradiente ascendente de P(DHi)

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Redes Bayesianas x Redes Neuraisdiferenças
  • Redes Bayesianas
  • representações locais
  • as variáveis possuem dois níveis de ativação
  • pode tratar qualquer sub-conjunto das variáveis
    como entrada
  • Inserção fácil de conhecimento a priori
  • nao implementavel em hardware
  • Redes Neurais
  • representacao global distribuida
  • variaveis discretas ou continuas
  • execucao em tempo linear
  • entradas e saidas fixas
  • dificil insercao de conhecimento a priori
  • implementavel em hardware

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Bibliografia
  • Russel, S, Norvig, P. (1995). Artificial
    Intelligence a Modern Approach (AIMA)
    Prentice-Hall. Pages 436-458, 588-593
  • An Introduction to Baysean Networks
  • Mitchell, T. (1997) Machine Learning,
    McGraw-Hill. Cap.6
  • Fayyad et al. (1996) Advances in knowledge
    discovery and data mining, AAAI Press/MIT Press.
    Cap.11
  • Pearl, J. (1988) Probabilistic Reasoning in
    Inteligent Systems
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