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ENGENHARIA DE TR

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Title: ENGENHARIA DE TR


1
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos
  • 1. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE TRÁFEGO
  • Eng.Hugo Pietrantonio, Prof.Dr.LEMT/PTR-EPUSP,
    ADDENDUM

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução
  • MISSÃO RESTRITA
  • ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO
  • CONTEXTO INSTITUCIONAL

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Missão Restrita ...
  • POSIÇÃO E LIMITE DE ATUAÇÃO
  • Edificações Modos de Transporte Vias
    (públicas, privadas)
  • A ENGENHARIA DE TRÁFEGO NEM SEMPRE É A ÚNICA
    FORMA OU A MELHOR FORMA DE RESOLVER PROBLEMAS DE
    TRÁFEGO !

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Missão Restrita ...
  • Missão da ET
  • proporcionar um uso eficiente e seguro do sistema
    viáriopara movimentação de bens e pessoas,
    controlando seus impactos sociais e
    universalizando o acesso ao transportes.

OS PROBLEMAS ESTRUTURAIS DE TRANSPORTE E TRÁFEGO
EXIGEM POLÍTICAS E AÇÕES INTEGRADAS E GLOBAIS
...
5
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • Conflitos na Atuação
  •   Diversas preocupações
  • velocidade/fluidez capacidade acesso/estaci
    onamento segurança conforto/qualidade custo/
    economia poluição informação ao usuário

6
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • Conflitos na Atuação
  • Diferentes pontos de vista
  • usuários motoristas passageiros diferentes
    pedestres movimentos ciclistas,...
  • comunidade (local) economia/sociedade
    (grupos) poder público encargos.

AGENTES DIFERENTES PODEM AVALIAR DE FORMA
DIFERENTE UMA MESMA INTERVENÇÃO DE ENGENHARIA
DE TRÁFEGO
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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • Diferentes funções das vias
  • trânsito de veículos passagem de
    veículos circulação local acesso às
    edificações. trânsito de pedestres de
    ciclistas. ambiente urbano.

8
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • Princípio de hierarquização funcional
  • Estruturar o sistema viário de forma a poder
    atribuir uma função prioritária a cada elemento
    (em particular para o trânsito de veículos em
    cada trecho da via), provendo
  • ? um sistema contínuo em cada função e balanceado
    em termos de capacidade
  • ? com transição gradativa entre os elementos
    percorridos nas viagens(inclusive entre vias
    públicas e vias de desenvolvimentos privados).

9
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • Classificação Tradicional das Vias Urbanas

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • ? na definição da hierarquia de uma via
    predomina o reconhecimento do seu papel funcional
    (tipo de uso principal da via pelo tráfego)
  • ? as características físicas da via tem de ser
    adaptadas ao cumprimento de sua função (nem
    sempre de forma ideal, por ser limitado pelas
    condições locais ao longo da via)
  • ? a adequação das características físicas
    identificam categorias de via em cada nível
    funcional (expressas/semi-expressas, arteriais I
    e II, ...).

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • ? vantagens diminui "fricção" no
    trânsito (conflitos entre usuários) mais
    "simples" para os usuários (conhecimento das
    vias estruturais) reduz operação e manutenção
    viária (concentração nas vias
    estruturais) simplifica projeto
    viário (maior atenção à função prioritária).

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • ? desvantagens aumenta movimentos de
    circulação (restrições aos movimentos
    secundários) concentra tráfego nas vias
    principais (carrega as vias estruturais).

CONCENTRAR PROBLEMAS PODE SER UMA ESTRATÉGIA PARA
PODER APLICAR FORMAS DE INTERVENÇÃO MAIS
AVANÇADAS OU MAIS INTENSAS EM ADMINISTRAÇÃO DO
TRÁFEGO
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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • Fatores que permitem estabelecer a hierarquia
    viária
  • frequência de interseções controle de
    velocidade controle de veículos
    pesados controle de acesso/circulação controle
    de estacionamento controle de pedestres.
  • VER EXERCÍCIO HIERARQUIZAÇÃO

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • CARACTERíSTICAS TíPICAS DAS VIAS

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • CARACTERíSTICAS TíPICAS DE CRUZAMENTO DE VIAS

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • Interação com uso do solo
  • Lógica da hierarquização viária
  • função deslocamento pelas vias
    principais função acesso pelas vias
    secundárias.
  • Conflito com lógica geral da ocupação do solo
  •   busca máxima acessibilidade (vias
    principais) áreas de concentração ( mercado,
    diversidade).
  • gera concentração de usos pólos geradores de
    viagens saturação do sistema viário
    principal e local.

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • Formação de Pólos geradores de tráfego
  • grandes geradores ou concentração de geradores
    de tráfego.
  • em áreas ocupadas conflito com uso
    local com tráfego de circulação e
    passagem com estacionamento.
  • em áreas afastadas conflito com tráfego de
    passagem (regional interurbano) necessita
    transporte público suplementar.
  •  Ambiente operacional
  • diferenças nas características lindeiras às vias
    (e seus requisitos).

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • Modelo da Área Urbana e sua Rede Estrutural

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • Características essenciais identificar vias
    estruturais (categorias) classificar áreas
    lindeiras aos corredores delimitar áreas de
    tráfego local predominante localizar pólos
    geradores principais.
  • Outros aspectos relevantes exemplos são a
    conformação espacial (anéis, eixos radiais,
    interligações periféricas, ...) ou a função
    urbanística (indução, integração, ...) das vias.

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • Custos e Benefícios
  • diferentes concepções viárias devem ser
    comparadas nos custos e benefícios.
  • custos provisão do sistema viário (espaço,
    construção e manutenção) custo de operação do
    tráfego para os usuários da via (direto e
    indireto, percebido ou não, monetário ou não
    ...) inclui custo e tempo de viagem, custos de
    acidentes, etc...
  • custos decorrentes do tráfego para comunidades
    e sociedade (direto e indireto, locais e globais,
    monetário ou não ...) inclui poluição sonora
    ou do ar, efeitos ambientais, ...
  • benefícios acesso mais amplo a atividades
    sociais e mercados econômicos
  • Análise de Intervenções
  • ponderação de efeitos opostos e de alternativas
    de concepção e provisão.

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • Estudo Clássico Delucchi (1997) US/ano para
    USA, 1990-1991 ...
  • Do tráfego motorizado muitos componentes de
    custo, de natureza diversa ... Pessoais
    Setor Privado Setor Público
    Externalidades
  • PIB ados USA entre 8700 a 9000 USbi/ano em
    1990 e 1991 (período de leve crise)

Custos atribuído (não monetário) de uso Tempo
de viagem Acidentes (danos próprios indiretos
materiais ou não) Custos para
veículos comerciais
Custos incorporados a outras itens Custo
interno de Estacionamento próprio ou na via (nos
preços dos imóveis) Custo do sistema viário
local (nos preços dos imóveis)
Custos decorrentes de serviços públicos Provisão
de vias públicas (rodovias e vias
estruturais) Serviços de polícia e patrulha de
trânsito Controle e PD em Poluição e Energia
Custos Externos (de Externalidades) Acidentes
(danos diretos e indiretos em terceiros) Danos
do Efeitos Estufa e da Poluição Danos diversos
ao Meio-ambiente ...
Custos monetário de transporte Da Frota de
veículos Insumos dos veículos Custos diretos de
Acidentes e Seguro Custo externo de
Estacionamento
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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • Estudo Clássico Delucchi (1997) USA-USbi/ano,
    1990-1991 ...

PIB USA/1990,19918700-9000 USbi/ano
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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • Benefícios muito menos discutidos e difíceis de
    avaliar ...
  • Transporte motorizado aumenta o raio de
    influência (e a escala) das atividades econômicas
    e sociais (mais diferenciação e qualidade ...)
  • Favorece principalmente as atividades dos
    empreendimentos de grande porte e a rentabilidade
    da terra e dos empreendimentos imobiliários (se
    não geram ganhos de escala em preço ou qualidade,
    geram principalmente transferência de renda para
    proprietários de terra e imóveis ...)
  • Efeitos externos (externalidades) também
    relevantes e difíceis de avaliar (exemplo mais
    claro áreas com vegetação natural que provê
    amenidades ou serviços ambientais que não são
    comercializados não geram renda para seus
    proprietários ... mas podem gerar para vizinhos e
    outros ...)
  • Pode-se conceber uma avaliação geral baseada na
    melhor eficiência econômica e qualidade de vida
    mas, neste caso, é bastante difícil avaliar ...

Análise dos Custos parcial e dúbia ... Alguns
utilizam dados para justificar que o transporte
motorizado é excessivo Outros usam os mesmos
dados para justificar que é preciso prover mais
vias Visão técnica ponderar todos os custos e
beneficios, inclusive externos ...
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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • Exemplo Análise de Projeto da Rede Viária
  • Processo Conceitual (Creighton et alii, 1960)
  • Conceber obter o padrão ótimo para a área
    (abstrato) ... definir localização das
    alternativas (no mapa) ...
  • Avaliar prever o uso esperado das vias e seus
    efeitos ... analisar impacto e retorno dos
    investimentos ...
  • Propostas e Aplicações
  • nasceram simultaneamente ao processo tradicional
    (CATS ...)
  • diversas propostas (LUASSA, U.S.TRB
    NCHRP-R178,365 ...768)
  • nunca tiveram ampla aplicação no meio
    profissional ...
  • parte essencial ( ignorada) do projeto de
    loteamentos ...
  • parte essencial ( ignorada) do projeto de
    zoneamentos ...

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • Espaçamento entre Vias e Densidade de Atividades
  • - Creighton et alii, 1960 quando é preciso ter
    vias expressas?tráfego em vias locais (1),
    arteriais (2) e expressas (3) ...
  • - Custo de construção (provisão)
    custo(construção)/km da via tipo i...
  • - Custo de operação (uso,viagem)...

    valor(tempo p/viagens atraídas)
  • - recursivamente, dadas as vias de nível
    inferior, nível superior com espaçamento z
    ótimo
    se

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • Espaçamento entre Vias e Densidade de Atividades
  • - CATS, 1962 ...(implantar se )
  • São Paulo PUB/1967 ... proposta de rede de
    vias expressas (preterida,opção rede
    metroviária)
  • - U.S.NCHRP R365 ... Schneider, 1963
    ,expressas
    (dado
    z2)zi espaçamento entre vias (1locais ...)

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Organização Viária ...
  • Análise de Intervenções
  • Embora os estudos utilizem princípios usualmente
    adotados nos estudos de avaliação socio-econômica
    de intervenções públicas, em geral incluem também
    inovações discutíveis e tendenciosas que
    prejudicam suas conclusões.
  • O fato de que a ampla utilização do transporte
    motorizado (particularmente baseado no transporte
    individual) traz grandes custos sociais não é
    justificativa suficiente para apoiar estratégias
    de intervenção baseadas na sua redução ...
  • O fato de que as obras viárias tem o potencial de
    reduzir os custos decorrentes dos
    congestionamentos não é justificativa suficiente
    para apoiar estratégias de intervenção orientadas
    por investimentos dessa natureza ...
  • Em qualquer caso, a análise criteriosa com base
    em uma perspectiva integrada e de longo prazo
    seria a avaliação tecnicamente recomendada ...

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Contexto Institucional ...
  • Atribuição (Competência Legal) de Legislar sobre
    Trânsito
  • Constituição/1988
  • ... Art.22 Compete privativamente à União
    legislar sobre
  • ... ... Inciso XI trânsito e transportes
  • (... Art.30 Compete aos municípios
  • ... ... Inciso II suplementar a legislação
    federal e a estadual no que couber)
  • Códigos de Trânsito
  • CTB-Código Brasileiro de Trânsito/1997 com
    vigência a partir de jan/1998
  • CONTRAN-Conselho Nacional de Trânsito Resoluções
    complementares
  • DENATRAN-Departamento Nacional de Trânsito Órgão
    Executivo
  • SNT-Sistema Nacional de Trânsito integra todos
    os órgãos envolvidos
  • Histórico anterior (CNT-Código Nacional de
    Trânsito) de 1966 foi o que criou o CONTRAN, o
    DENATRAN, o SNT ...
  • codificação no Brasil entre pioneiras no mundo
    (1910,1928, ... 1941!)

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Contexto Institucional ...
Sistema Nacional de Trânsito composto pelos
órgãos federais, estaduais e municipais de
trânsito, rodoviários e de fiscalização, com
atribuição específica e competência legal,
suplementar, nos termos da legislação superior ...
Obs. para integrar-se ao SNT, os municípios
devem organizar a área de trânsito (engenharia,
fiscalização, educação e estatística),
constituindo sua JARI, e submeter um pedido de
autorização ao CETRAN do seu Estado ...
Res.296/2008 (substitui a Res.106/1999)
engenharia, fiscalização, educação, estatística e
JARI
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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Contexto Institucional ...
  • Responsabilidade Legal na Esfera do Trânsito
  • Responsabilidade Civil indenizar por danos ao
    patrimônio de terceiros ...(tb R.Criminal pena
    por ofensa (irreparável) à ordem social ...e
    R.Disciplinar contra normas de conduta devidas
    ...)
  • Modalidades de Responsabilidade Legal (Civil, em
    particular)Subjetiva por ser causa do
    dano/ofensa e pela culpa por ação/omissão... -
    culpanegligência, imperícia ou imprudência
    (avaliado com base no princípio da ação razoável
    do agente normalmente imbuído da atribuição) -
    dolointenção (mais que culpa) causacausa
    eficiente/próxima Objetiva por ser causa do
    dano e pelo exercício de atividade de
    risco... prescinde da caracterização de culpa
    (apenas o nexo causal)Integral existem
    modalidades mais rígidas mas, em geral,
    limitadas...existem fatores excludentes de
    responsabilidade ou culpa ... de
    responsabilidade culpa exclusiva da vítima ou de
    terceiro ... de culpa também fato fortuito ou
    força maior, estrito dever legal
    ...responsabilidade ou culpa compartilhada
    concorrente (divisão) ...responsabilidade ou
    culpa subsidiária se o principal é impedido ...
  • Responsabilidade de Meios de aplicar os
    melhores meios ... de Fins de obter o
    resultado comprometido ...

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Contexto Institucional ...
Responsabilidade Civil na Esfera do
Trânsito Constituição Federal, de 1988
Código de Trânsito Brasileiro, de 1997
Código de Defesa do Consumidor, de 1997
ex. vias pedagiadas, etc ... Art.17
vítimasconsumidores
Art.39 ABNT, CONMETRO ...
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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Contexto Institucional ...
  • Responsabilidade Civil na Esfera do Trânsito
  • R.do Gestor responsabilidade civil objetiva,
    independente de culpa, pelos atos dos prepostos
    ação regressiva, independente, contra prepostos
    em caso de culpa destes. Concessionário, assume
    uma parcela da responsabilidade civil, conforme a
    legislação e o contrato de concessão,nos mesmos
    moldes e segundo legislação própria à atividade
    econômica.
  • R.do Fabricante em geral, responsabilidade civil
    objetiva, nos moldes estabelecidos no Código de
    Defesa do Consumidor ...
  • R.do Transportador em geral, responsabilidade
    civil objetiva pelo resultado do serviço
    oferecido pode ter coberta (parcial ou não) de
    seguros obrigatórios e/ou facultativos. Cobertura
    complementar com base na lei ...
  • R.do Profissional em geral, responsabilidade
    civil subjetiva de meios (de utilizar a melhor
    técnica) em geral, ação regressiva independente.
  • R.do Usuário da Via responsabilidade civil
    subjetiva, baseada no princípio da confiança
    entre usuários (supõe o comportamento legal como
    norma).
  • Jurisprudência no Brasil é pouco consolidada
    julgamento não é uniforme casos mais graves
    podem ter enquadramento mais rigoroso (com culpa
    ou dolo, pode implicar também na responsabilidade
    criminal).

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Contexto Institucional ...
  • Crimes de Trânsito
  • homicídio ou lesão por ações não intencionais
    (culposas) ou intencionais (dolosas) são crimes
    comuns, mesmo no trânsito, mas o CTB/1997 propõe
    penas e agravantes específicos.
  • crimes de trânsito são os especificos,
    tipificados apenas no CTB crimes reais quando
    produzem ofensa/dano a terceiros crimes formais
    quando não chegam a fazê-lo mas produzem o
    simples risco de fazê-lo ...- pena de detenção
    por dirigir sob a influência de álcool (ou droga)
    ou pela simples exposição de terceiros a risco
    de acidente por participar de racha ou competição
    não autorizada também aplica-se multa e
    suspensão ou probição da habilitação ... e a
    penalidade de trânsito ...- pena de multa ou
    detenção por deixar de prestar socorro à vítima
    de acidentes abandonar local do acidente para
    fugir da responsabilização transitar com
    velocidade incompatível gerando risco de dano
    dirigir sem habilitação, com habilitação
    cassada/suspensa entregar o veículo a pessoa não
    habilitada prestar informações errôneas sobre
    qualquer ocorrência a pena criminal ... e a
    penalidade de trânsito ...
  • são crimes de trânsito além de serem também
    infrãções de trânsito, como também tipificados no
    CTB, mas na apuração e punição dos crimes
    impõe-se o devido processo legal, com ampla
    defesa ...
  • Crime somente ação/omissão tipificada em lei,
    com cominação das penas !

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Contexto Institucional ...
  • Infrações de Trânsito
  • Procedimento de Autuação e Recurso área de
    trânsito é exemplar ...
  • rápido, com duplo nível de recurso administrativo
    (antes da esfera judicial)!
  • Penalidades advertências, multas e medidas
    administrativas (retenção ou apreensão de
    veículo retenção, suspensão ou cassação do
    documento) ... critérios da lei e do CONTRAN
    decisões da autoridade de trânsito ...

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Contexto Institucional ...
  • Infrações de Trânsito
  • Repartição de Atribuições na Fiscalização no
    âmbito das vias sob a jurisdição dos órgãos e
    respeitada as atribuições gerais dos órgãos ...
  • Atribuições privativas dos Estados infrações
    relacionados com aos condutores (habilitação, uso
    de álcool, ...) e aos veículos (equipamentos
    obrigatórios, condições de trafegabilidade, ...)
    são privativas dos Estados (cabem aos DETRANs,
    auxiliados pelas Polícias Militar e Civil) as
    infrações de circulação e acesso nas vias
    estaduais (isto é, sob a jurisdição dos Estados,
    normalmente rodovias e estradas) são também
    fiscalizadas pelos Estados (como regra, pelas
    Polícias Rodoviárias dos Estados) de forma
    similar, as infrações de circulação e acesso nas
    vias federais (isto é, sob a jurisdição da União,
    também normalmente rodovias e estradas) são
    também fiscalizadas pela União (como regra, pelas
    Polícias Rodoviárias Federais) o DENATRAN e os
    DETRANs também fiscalizam as ações de órgãos
    auxiliares do SNT (CFCs, IVTs, ...)
  • Atribuições privativas dos Municípios infrações
    relacionados com circulação e acesso em vias
    urbanas ou municipais cabem órgãos de trânsito
    municipais integrados ao SNT e às entidades
    conveniadas (excesso de velocidade,
    estacionamento proibido, ...)
  • Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito da
    Res.371/2010 infrações municipais (e
    concorrentes) sistematiza e estabelece
    enquadramentos ...

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Contexto Institucional ...
  • Medidas Administrativas
  • Resolução 182/2005 (substitui a Res.54/1998)
    padroniza procedimentos de imposição de
    penalidades por suspensão/cassação do direito de
    dirigir (Resolução 300/2008 trata dos casos
    específicos de cassação pela condenação por crime
    de trânsito no envolvimento em acidente grave).
  • Penalidade de suspensão do direito de dirigir na
    Res.182/2005 por pontuação ou por infrações que
    incluem penalidade de suspensão exige
    instauração de processo administrativo,
    notificação ao infrator, prazo para apresentação
    de defesa no âmbito administrativo, antes de
    decidir pela suspensão o período de suspensão é
    definido pela autoridade de trânsito onde está
    registrada a habilitação, ponderando a gravidade
    das infrações, as circunstâncias em que foram
    cometidas e os antecedentes do infrator prime
    ira suspensão reincidente na suspensão- somente
    multas não agravadas 01 a 03 meses 06 a
    10 meses- tb multas agravadas até 3vezes 02
    a 07 meses 08 a 16 meses- tb multas
    agravadas até5 vezes 04 a 12 meses 12 a
    24 meseshabilitação é apreendida condução no
    período leva à cassação e é crime
  • Penalidade de cassação do direito de dirigir na
    Res.182/2005 é a cassação da Carteira Nacional
    de Habilitação infrator deve submeter-se a novo
    processo de habilitação exigências específicas
    na Res.300/2008

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Contexto Institucional ...
  • Hierarquia e Obrigatoriedade das Normas Legais
  • Código de Trânsito ordenamento geral,
    sobrepõe-se e delimita todas as demais
    disposições legais e administrativas na esfera de
    trânsito tem vigência nacional discutível se
    pode ser suplementada, se não contrariar o CTB,
    por outras leis federais e leis locais, no seu
    âmbito de vigência (visão restrita apenas se lei
    complementar federal autorizar ... CF/88 ...)
    pode haver implicações de leis de outras áreas
    (acessibilidade, ambiente)
  • Anexos do Código de Trânsito são parte
    integrante da lei, sem ressalvas quanto á
    obrigatoriedade e vigência podem ser atualizadas
    por dispositivos legais de mesmo nível ou
    superior não afasta atribuição de regulamentar
    complementarmente, de forma consistente com
    normas superiores e com as atribuições definidas
    na lei (ver adiante a questão da sinalização)
  • Resoluções do CONTRAN nos limites estabelecidos
    pela lei, determinam obrigações de vigência
    nacional, como extensão da lei (principal
    exemplo manuais de sinalização de trânsito
    incorporados às resoluções) podem ser
    suplementados por disposições de outros órgãos
    federais, estaduais e municipais, nos limites da
    lei e submetidas às resoluções do CONTRAN
  • Normas e Manuais Técnicos consolidam o estado da
    técnica e orientam a atividade profissional não
    são obrigatórias sem a determinação de uma lei ou
    resolução válida mas a exceção deve ser
    justificada !

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Contexto Institucional ...
  • Definições Básicas
  • Via superfície para trânsito de veículos,
    pessoas e animais (incluindo pista, acostamento,
    calçada, ilhas e canteiro central) Via Urbana
    via em área urbana (imóveis edificados ao longo
    da extensão) Rodovia via rural pavimentada
    Estrada via rural não pavimentada.
  • Pista parte da via normalmente utilizada para
    circulação de veículos (Bordo da Pista delineia
    a parte destinada à circulação de veículos, ie, a
    pista de rolamento) Acostamento parte da via
    destinada à parada ou estacionamento de veículos
    em emergência, à circulação de ciclistas e, na
    ausência de passeio, de pedestres Canteiro
    Central separador (físico ou sinalizado por
    marcas viárias) de duas pistas de rolamento
  • Calçada parte da via que exclui o trânsito de
    veículo, normalmente reservada ao trânsito de
    pedestres, mobiliário urbano, ... Passeio parte
    da calçada ou pista destinada à circulação de
    pedestres, eventualmente ciclistas (Ciclista
    empurrando a bicicleta equiparado ao pedestre,
    sempre ...)
  • Ciclo veículo de propulsão humana, de pelo menos
    2 rodas Ciclofaixa parte da pista de rolamento
    para circulação exclusiva de ciclos Ciclovia
    pista própria destinada à circulação de ciclos,
    separada fisicamente do tráfego comum
    (pressupõe-se veículo motorizado)
  • Ciclomotor motorizado de 2/3 rodas, até 50cc e
    50km/h na via, não calçadaMotoneta posição
    sentada Motocicleta posição montada não há
    regras específicas (pressupõe-se tratamento usual
    para veículos motorizados).(Res.315/2009
    465/2013 ciclo-elétrico, equiparação e exceção
    sinalizada)

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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Contexto Institucional ...
  • Regras de Circulação Gerais Específicas
  • Veículos circulam pela direita (vias permitem
    sentido duplo) placaultrapassagem
    proibida acostamentos, interseções... também em
    rodovias de pista simples, pontesviadutos, ...
    marcaestacionamento permitido junto à
    calçada, no sentido da via placa...
    proibido a 5m da transversal, junto ao canteiro,
    ... placacruzamento movimentos
    permitidos, retorno onde adequado placa/marca...
    conversão à esquerda do acostamento, se houver
    ...... retorno do acostamento, se houver, onde
    adequado ...... preferência da direita,
    rodovia, rotatória ... na via/faixa placa/semaf..
    . R1/R2 cede preferência à principal ... tb se
    muda de via/faixa ...... semáforo verdeseguir
    amareloparar, se seguro vermelhoparado
  • Pedestres circulam na calçada se ausência, no
    acostamento ... placa... se não há
    calçadaacostamento, pelo bordo da pista
    ...travessialivre, trajeto direto ou da via
    transversal faixa 50m marca ...
    preferência sobre as conversões veiculares ou na
    faixa ... marca/semaf ... semáforo
    verdeseguir piscanteapenas concluir
    vermelhoparado
  • Ciclos se não houver via específica,
    acostamentobordo da via
    placaciclo-faixa se houver, exclusiva dos
    ciclistas (não preferencial)ciclo-via se
    houver, exclusiva dos ciclistas (não
    compartilhada)desmontado como pedestre senão,
    calçada se compartilhada placa
  • Outros distingue veículos de carga, transporte
    coletivo, propulsão humanacirculação na via,
    pela direita não motorizado, bordo da pista
    placa

41
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Contexto Institucional ...
Requisitos Legais para a Sinalização de Trânsito
(CTB/1997) Art.88 Nenhuma via pavimentada
poderá ser entregue ou reaberta ao trânsito,
enquanto não estiver devidamente sinalizada
(vertical/horizontal) Art.81 a 83 É proibido
colocar luzes, publicidade ... que interfiram na
visibilidade da sinalização nas vias públicas e
nos imóveis afixar publicidade ... sobre a
sinalização e respectivos suportes ou junto a
ambos ... órgão de trânsito poderá retirar ou
determinar a retirada ...
42
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Contexto Institucional ...
  • Requisitos Legais para a Sinalização de Trânsito
    (CTB/1997)
  • Art.93 Nenhum projeto de edificação que possa
    transformar-se em pólo atrativo de trânsito
    poderá ser aprovado sem prévia anuência do órgão
    ou entidade com circunscrição sobre a via e sem
    que do projeto conste a área para estacionamento
    e indicação de vias de acesso adequadas.
  • Art.94 e 95 Qualquer obstáculo à livre
    circulação e à segurança de veículos e pedestres,
    tanto na via quanto na calçada, caso não possa
    ser retirado, deve ser devida e imediatamente
    sinalizado ... Nenhuma obra ou evento que possa
    perturbar ou interromper a livre circulação de
    veículos e pedestres, ou colocar em risco sua
    segurança, será iniciada sem permissão prévia do
    órgão ou entidade de trânsito ... A obrigação de
    sinalizar é do responsável pela execução ou
    manutenção da obra ou evento ... Salvo em casos
    de emergência, a autoridade de trânsito ...
    avisará a comunidade ... A inobservância ... será
    punida com multa que faria entre 50 e 300 UFIR,
    independente das cominações cíveis e penais
    cabíveis ... Ao servidor público responsável pela
    inobservância ... a autoridade de trânsito
    aplicará multa diária na base de 50 do dia de
    vencimento ou remuneração ... enquanto permanecer
    a irregularidade.

43
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Contexto Institucional ...
  • Requisitos Legais para a Sinalização de Trânsito
    (CTB/1997)
  • Art.80 Sempre que necessário, será colocada ao
    longo da via, sinalização prevista neste código e
    em legislação complementar, destinada a
    condutores e pedestres, vedada a utilização de
    qualquer outra.
  • 1o. A sinalização será colocada em posição e
    condições que a tornem perfeitamente visível e
    legível durante o dia e a noite, em distância
    compatível com a segurança de trânsito, conforme
    as normas e especificações do CONTRAN.
  • 2o. O CONTRAN poderá autorizar em caráter
    experimental e por período pré-fixado, a
    utilização de sinalização não prevista neste
    Código.
  • Art.91 O CONTRAN estabelecerá as normas e
    regulamentos a serem adotados em todo território
    nacional quando da implementação das soluções
    adotadas pela Engenharia de Tráfego, assim como
    os padrões a serem praticados por todos os órgãos
    e entidades do SNT.
  • Art.12 Compete ao CONTRANXI- aprovar,
    complementar ou alterar os dispositivos de
    sinalização e ....

... expressão não definida ...
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ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos1.
Introdução Contexto Institucional ...
  • Discussão sobre a Regulamentação da Sinalização
  • Anexo II do Código de Trânsito é a fonte inicial
    da regulamentação sobre Sinalização Viária,
    incluindo Dispositivos Auxiliares e de Segurança
    ...
  • Código de Trânsito estabelece as atribuições
    gerais relacionadas
  • - entre as atribuições do CONTRAN inclui a
    regulamentação da sinalização
  • Art.12 Compete ao CONTRANXI- aprovar,
    complementar ou alterar os dispositivos de
    sinalização e ...
  • - nas disposições transitórias prevê atualização
    do Anexo II pelo CONTRAN
  • Art.336 Aplicam-se os sinais de trânsito
    previstos no Anexo II até a aprovação pelo
    CONTRAN, no prazo de trezentos e sessenta dias da
    publicação desta Lei, após a manifestação da
    Câmara Temática de Engenharia, de Vias e Veículos
    e obedecidos os padrões internacionais.
  • Entendimento tradicional autorização legal para
    que o CONTRAN ajuste o Anexo II através de
    Resolução apenas uma vez no prazo fixado
    (exercido através da Resolução 160/2004 de forma
    tardia ... admitido novo Anexo II) !
  • (entende-se então que novas alterações deveriam
    ser do Poder Legislativo ...)
  • Entendimento alternativo vigência do Anexo II
    original é transitória, até o exercício da
    atribuição pelo CONTRAN de regulamentar a
    sinalização ...
  • (entende-se então que dispositivo de sinalização
    refere-se aos meios físicos de sinalização
    placas, marcas, outros dispositivos (não há
    definição no CTB) ... exige-se apenas obter a
    manifestação da Câmara Temática, que é criada e
    tem seu regimento interno definido pelo próprio
    CONTRAN ...) !

muito restritivo
pouco exigente
45
ENGENHARIA DE TRÁFEGO- Princípios Básicos
  • RETORNAR AO SUMÁRIO GERAL
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