Engenharia de Tecidos Propriedades da pele - PowerPoint PPT Presentation

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Engenharia de Tecidos Propriedades da pele

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... ap s a cirurgia Intervalos de 2 semanas a 3-4 dias Habitualmente semanal ou bissemanal Agulha 23G ou mais fina Buterfly possibilita mobiliza o ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Engenharia de Tecidos Propriedades da pele


1
Engenharia de TecidosPropriedades da pele
  • Licenciatura em Engenharia Biomédica
  • Biomecânica dos tecidos
  • IST/FML
  • Abril, 2008

Manuel Caneira
Serviço de Cirurgia Plástica, Reconstrutiva e
Maxilo-Facial Hospital de Santa Maria Lisboa
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Propriedades físicas da pele
  • Diferem dependendo da localização
  • Diferem com a idade

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Propriedades físicas da pele
  • Fibras de colagénio
  • Muito longas quando comparadas com a sua
    espessura
  • Orientadas em diversas direcções
  • Aparência varia com a idade
  • Numerosas curvaturas nos indivíduos jovens
  • Curvaturas diminuem com a idade

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Propriedades físicas da pele
  • Fibras de colagénio
  • Alinham-se e alongam-se com o estiramento da pele
  • Aumento de carga sobre as fibras diminui
    curvaturas promovendo um alinhamento paralelo ao
    vector das forças aplicadas
  • A partir de determinada altura existem estruturas
    alinhadas resistentes a estiramento adicional
  • Impede aproximação de bordos de ferida a partir
    de determinada altura

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Propriedades físicas da pele
  • Fibras de colagénio
  • Fibras de colagénio são mais finas perto da
    epiderme
  • Provavelmente funcionando como factor de
    amortecimento e protecção das células epiteliais

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Propriedades físicas da pele
  • Fibras elásticas
  • Muito mais finas que as fibras de colagénio
  • Ao contrário das fibras de colagénio têm uniões
    terminolaterais
  • A sua principal função é fazer retornar a rede de
    fibras colagéneas à posição inicial de
    relaxamento
  • São responsáveis, em parte, pela tensão natural
    da pele

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Propriedades físicas da pele
  • Meio intermédio
  • O sistema requer um meio de lubrificação
  • Mucopolissacáridos
  • Disperso em torno das fibras de colagénio e
    fibras elásticas
  • As fibras de colagénio não existem despidas mas
    sempre revestidas de mucopolissacáridos separando
    umas fibras das outras

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Propriedades físicas da pele
  • Outros sistemas
  • Coexistem com a rede de fibras de colagénio e
    elásticas
  • Rede vascular
  • Rede linfática
  • Rede nervosa
  • Anexos cutâneos
  • Não contribuem directamente para as funções
    físicas da pele mas alteram a rede de fibras à
    sua passagem

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Propriedades físicas da pele
  • Propriedades viscoelásticas
  • Propriedades tensionais
  • Propriedades de extensibilidade
  • Variações direccionais

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Propriedades viscoelásticas
  • Creep
  • Stress relaxation

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Propriedades viscoelásticas
  • Creep
  • Ocorre quando a pele é estirada e a força de
    estiramento se mantém constante
  • A pele continua a distender-se (dependendo das
    forças aplicadas)

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Propriedades viscoelásticas
  • Stress relaxation
  • É o corolário do creep
  • Ocorre quando um fragmento de pele é estirada até
    determinada distância e essa distância é mantida
    constante
  • A força necessária para manter essa distância de
    estiramento reduz-se gradualmente

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Propriedades viscoelásticas
  • Stress relaxation e creep
  • O factor tempo é importante
  • A não valorização do factor tempo leva a
    discordâncias de conceitos

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Propriedades viscoelásticas
  • creep
  • Tem relevância clínica
  • Importante no encerramento de feridas
  • Manutenção de estiramento durante algum tempo
    pode permitir um ganho adicional no encerramento
    de ferida que não se conseguiria na impressão
    inicial
  • Atenção risco de necrose
  • Estiramento repetido de tecido permite ganho
    adicional de distância dentro de certos limites

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Propriedades viscoelásticas
  • creep
  • Tem relevância clínica
  • Uma das explicações possíveis é o facto da
    substância intersticial poder ser
    progressivamente removida do espaço entre a
    fibras
  • Quanto maior o fluído na derme maior a
    possibilidade de creep
  • O processo é mais evidente com retalhos
    recentemente transpostos

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Propriedades viscoelásticas
  • stress relaxation
  • Parece não ter relevância clínica
  • No entanto pode justificar o facto de um retalho
    que imediatamente após a cirurgia apresenta
    estiramento excessivo poder melhorar ao fim de
    algum tempo

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Propriedades tensionais
  • É importante na cicatrização
  • A qualidade da cicatriz depende em parte das
    forças tensionais presentes e portanto da
    orientação da ferida
  • Maiores forças tensionais traduzem-se por maior
    probabilidade de cicatrizes hipertróficas
  • Necessidade de escolher linhas de menor força
    tensional na colocação das feridas

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Propriedades tensionais
  • Feridas suturadas ao longo das pregas condicionam
    melhores cicatrizes
  • Necessário considerar orientação de musculatura
    subjacente
  • Necessidade de considerar articulações
  • Na base de técnicas como as plastias em Z

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Propriedades tensionais
  • As forças tensionais diminuem com a idade
  • Cicatrizes quase indetectáveis são frequentes em
    pele laxa devido à idade
  • O mesmo é verdade para escroto e pénis
  • Zonas de maior risco são o ombro e região
    pré-esternal (cicatrizes hipertróficas quase
    inevitáveis)

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Propriedades tensionais
  • São presumivelmente resultado de função da rede
    elástica (fibras elásticas)
  • As fibras de colagénio não têm capacidade de
    retracção
  • Em algumas áreas a gravidade assume relevância
  • P.e. peso de mamas contribuindo para cicatrizes
    alargadas no ombro
  • Existem outros factores, nomeadamente
    individuais, impredictíveis

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Propriedades tensionais
  • Efeito da tensão na pele normal
  • A pele normal adjacente a uma contractura por
    queimadura não estira o necessário para corrigir
    o defeito
  • Excisões seriadas podem levar a deformidades
    consideráveis pois a pele adjacente não compensa
    o defeito produzido

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Efeito da tensão na pele
  • stretching
  • Expansão
  • Roptura
  • Descoloração

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Efeito da tensão na pele
  • stretching
  • P.e. linfedema, adiposidade
  • A pele pode aumentar muitas vezes o seu tamanho
    original
  • A pele pode manter a sua espessura que muitas
    vezes aumenta
  • Depende de numerosos factores nomeadamente
    biológicos
  • É diferente do fenómeno puramente mecânico do
    creep

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Efeito da tensão na pele
  • Expansão da pele
  • Tornado popular com técnicas de reconstrução
    mamária para obtenção de pele
  • Envolve a colocação de dispositivos subcutâneos
    (expansores)
  • Resulta da combinação de creep e fenómenos
    biológicos

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Efeito da tensão na pele
  • Roptura e estrias
  • Quando é aplicada uma força rapidamente
    progressiva
  • Gravidez, Cushing, body-building
  • Habitualmente prependiculares às linhas de Langer
    (direcção da distensibilidade mínima)

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Efeito da tensão na pele
  • Descoloração
  • Quando a rede fibrosa é deformada e os pequenos
    capilares obliterados
  • Se mantida conduz a necrose
  • Retalhos, úlceras de pressão
  • Pode minimizar-se por reposicionamento de
    retalhos, incisões de descarga ou efeito de
    creep (muito discreto)

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Propriedades de extensibilidade
  • A pele é extensível de forma a permitir os
    movimentos do corpo
  • Devido ao posicionamento articular a pele
    habitualmente tem maior extensibilidade numas
    direcções que noutras
  • É maior na infância
  • As propriedades elásticas da pele de retornar à
    posição inicial vai diminuíndo com a idade
  • Relevância clínica p.e. lipoaspiração

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Propriedades de extensibilidade
  • A extensibilidade da pele, ao contrário da
    tensão, pode ser realmente medida in vivo
  • Pinçamento de pele ou instrumental próprio
  • Sobre a tíbia a pele é praticamente inextensível
  • Medidas in vivo podem diferir de in vitro
  • Aderências aos tecidos profundos

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Variações direccionais das propriedades da pele
  • Karl Langer (1819-1884)
  • Anatomista de viena
  • Trabalho em cadáver fresco usando instrumento
    aguçado
  • Linhas de Langer
  • Perfurações cilindricas dão origem a fendas na
    maioria dos locais do corpo organizando-se em
    linhas
  • Algumas perfurações deram origem a orifícios
    irregulares (p.e triangulares) nas zonas de
    interssecção de diferentes linhas

30
(No Transcript)
31
Variações direccionais das propriedades da pele
  • Karl Langer (1819-1884)
  • Subjacentes aos achados encontrados estavam as
    fibras da derme
  • Quando a pele era cortada prependicularmente às
    linhas encontradas verificava-se que as fibras
    subjacentes eram cortadas de forma prependicular
    ou oblíqua
  • Incisões paralelas às linhas seccionavam menos
    fibras da derme

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Variações direccionais das propriedades da pele
  • Karl Langer (1819-1884)
  • Tiras de pele retiradas de cadáver contraíam-se
    para uma dimensão inferior à verificada in vivo
  • Infelizmente não dispunha de técnicas de
    coloração para identificar fibras elásticas
  • O padrão das fibras da derme não era
    geneticamente determinado
  • Nos recém nascidos as linhas estabelecem círculos
    em torno do tronco e membros (provavelmente
    devido ao crescimento e forma deste)
  • Por volta dos 2,5 anos as linhas tornam-se mais
    definidas
  • O padrão pode mudar no adulto sempre as forças
    assim o imponham (gravidez, tumores, etc)

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Variações direccionais das propriedades da pele
  • Karl Langer (1819-1884)
  • Nas zonas em as forças de tensão são iguais em
    todas as direcções
  • Vortex
  • Pré-esternal (cicatrizes hipertróficas?)

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Variações direccionais das propriedades da pele
  • Karl Langer (1819-1884)
  • Linhas de clivagem e linhas de tensão
  • São idênticas
  • Experiência com incisões circulares

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Variações direccionais das propriedades da pele
  • Karl Langer (1819-1884)
  • Linhas de clivagem e extensão da pele
  • Extensibilidade da pele é maior
    prependicularmente às linhas de clivagem que ao
    longo destas

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Com a idade a laxidão substitui a tensão da pele
37
Características da pele
38
Características da pele
39
(No Transcript)
40
(No Transcript)
41
(No Transcript)
42
(No Transcript)
43
Aumento de produção de pele
  • Crescimento
  • Gravidez
  • Desenvolvimento mamário
  • Obesidade
  • Utilização de expansores

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Expansão tissular
  • Situações fisiológicas
  • Gravidez
  • Crescimento
  • Situações patológicas
  • Tumores
  • Obesidade mórbida
  • Sociedades primitivas

45
Expansão tissular
  • Não se encontra limitado à fase de crescimento
  • Sujeito a estímulos não genéticos

46
(No Transcript)
47
Expansão tissular
  • Epiderme - estudo histológico
  • Aumento de espessura após cirurgia (1 semana)
  • Independentemente do enchimento do expansor
  • Afastamento dos apêndices cutâneos (sem necrose)
  • Sem células inflamatórias
  • M.E. revela
  • Diminuição dos espaços intercelulares
  • Ondulação da lâmina basal

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Expansão tissular
  • Epiderme - estudo autorradiográfico
  • Aumento do número de mitoses
  • Repete-se com introdução de mais soro no expansor
  • Reduzem-se com retirada de soro
  • Inibição por contacto?
  • Ganho real de tecido

49
Expansão tissular
  • Nervos - estudos morfológicos e funcionais
  • Sem perda significativa de função
  • Alongamentos podem atingir 100
  • Edema do endonervo com afastamento dos axónios
  • Desmielinização focal
  • Conservação do citoesqueleto

50
Expansão tissular
  • Fisiopatologia - Conceitos clássicos (Gibson)
  • Extensibilidade inerente
  • Mechanical Creep
  • Biological creep

51
Expansão tissular
  • Fisiopatologia
  • Conceito de Mechanical creep é contestado
  • Deslocação de fluídos
  • Recrutamento de tecidos vizinhos

52
Expansão tissular
  • Fisiopatologia
  • Aumento da vascularização dos retalhos
    (microangiografia)
  • Aumento da sobrevivência de retalhos maiores
  • Efeito semelhante ao Delay
  • Hipóxia condiciona angiogénese
  • Tensão exercida no endotélio estimula
    proliferação

53
Expansão tissular
  • Dimensões do expansor
  • Determinar área, comprimento e largura do defeito
  • No mínimo a base do expansor deve igualar o
    defeito
  • Expansor que forme retalho 2 a 3 vezes superior
    ao defeito

54
Expansoterapia
Dimensões do expansor
  • d/2

a
b
h
r
  • r2

A axb
A
  • rh

A
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Expansão tissular
  • Dimensões do expansor
  • Sobredimensionar ligeiramente o expansor
  • Permite encerramento sem tensão
  • Compensa retracção que sempre ocorre
  • Compensa erros geométricos
  • (na prática podem-se encher mais)
  • Fazer medição na fase final da expansão

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Expansoterapia
  • Dimensões do expansor
  • Factores de erro a considerar
  • Vértices arredondados dos expansores
  • Depressão dos tecidos abaixo do expansor
  • Efeito de ponte nos ângulos rectos

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Expansoterapia
  • Dimensões do expansor

Ângulos arredondados
Deformação em ponte
Plano ósseo
Plano mole
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Expansão tissular
  • Enchimento do expansor
  • Início de expansão 2 semanas após a cirurgia
  • Intervalos de 2 semanas a 3-4 dias
  • Habitualmente semanal ou bissemanal
  • Agulha 23G ou mais fina
  • Buterfly possibilita mobilização
  • Possibilidade de injecção no domicílio

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Expansão tissular
  • Enchimento do expansor
  • Período de repouso após expansão
  • Antes da segunda intervenção
  • 4 a 6 meses após última sessão de injecção de
    soro
  • Relaciona-se com
  • Menor retracção do retalho
  • Menor contractura capsular

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Expansão tissular
  • Enchimento do expansor
  • I. Enchimento intermitente
  • 1. Convencional com intervalos de 4 a 8 dias
  • 2. Expansão rápida
  • a) Intraoperatória
  • b) Intervalos de 24 horas
  • c) Intervalos de 48 horas
  • 3. Técnica de sobreenchimento
  • 4. Expansão rápida (intervalos de 48h)
    sobreenchimento
  • 5. Expansão rápida (intervalos de 24h)
    Sobreenchimento cíclico (experimental)

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Expansão tissular
  • Enchimento do expansor
  • II. Enchimento contínuo
  • 1. Fluxo constante
  • 2. Pressão de enchimento constante (experimental)
  • 3. Controlada por doente (Full load)

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Expansão tissular
  • Enchimento do expansor
  • Expansão intraoperatória
  • Expansões cíclicas e curtas (minutos)
  • Parece depender de recrutamento de tecidos
    vizinhos
  • Pode complementar expansão lenta

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Expansão tissular
  • Novos dispositivos de expansão/extensão
    tissular
  • Aparelho de tracção mecânica das margens da
    ferida
  • Dois pinos para margens
  • Aparelho de tracção mecânica
  • Pressão controlada por cirurgião
  • Utilização intraoperatória ou não (20min a 3
    dias)
  • Utilização em diversas áreas anatómicas
  • Autor advoga o não descolamento dos tecidos

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Expansão tissular
  • Novos dispositivos de expansão/extensão tissular
  • Aparelho de tracção elástica para couro cabeludo
  • Duas fiadas de ganchos unidos por elastómero
  • Tracção constante progressivamente menor
  • Processo de Extensão demora 30 a 40 dias
  • Pode-se variar força e forma do elastómero
  • Não causa deformação durante o processo
  • Resultados mais rápidos que excisões seriadas
  • Exige presença de gálea


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Expansão tissular
Elastómero
Ganchos
Ganchos
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