Title: Maio de 1981- Duas publica
1- Maio de 1981- Duas publicações do CDC chamam a
atenção para casos de Pneumonia carinii e
Sarcoma de Kaposi ocorridos em LosAngeles,
California, EUA - Décadas de 1960 e 1970 aceitação social da
homossexualidade - Causas potenciais de SIDA/AIDS
- a exposição freqüente ao esperma
- a exposição retal ao esperma e/ou
- o uso de ampolas de nitrito
- de amilo e nitrito de butila
2- Casos de Pneumocistose em pessoas com hemofilia
A (CDC). - Casos em populações, como toxicômanos(drogas por
via endovenosa) e hemofílicos (CDC) - Agosto de 1982 manchete na Science Nova doença
deixa perplexa a comunidade médica.( Marx,J. L.) - A infecção é chamada de Peste Gay na imprensa
leiga. - acrônimo de AIDS
- O CDC definição preliminar de um caso de AIDS
3SIDA/AIDs1982
- A introdução de técnicas laboratóriais mais
sofisticadas ( subtipagem de linfócitos T, provas
de estimulação imunitária, tipagem de antigenos
HLA, entre outras) caracterizam a existência de
imunodepressão basicamente celular, ligada a uma
inversão da relação entre dois subtipos de
linfócito T(Helper e supressor) - O surgimento do uso de métodos estatísticos de
análise nestes artigos foi praticamente
concomitante ao uso de métodos laboratoriais de
avaliação da função imune(Goerdert J. J. Neuland,
C.Y. Wallen, W. C. et al(1982)
4SIDA/AIDs1982
- A introdução de técnicas laboratóriais mais
sofisticadas ( subtipagem de linfócitos T, provas
de estimulação imunitária, tipagem de antigenos
HLA, entre outras) caracterizam a existência de
imunodepressão basicamente celular, ligada a uma
inversão da relação entre dois subtipos de
linfócito T(Helper e supressor) - O surgimento do uso de métodos estatísticos de
análise nestes artigos foi praticamente
concomitante ao uso de métodos laboratoriais de
avaliação da função imune(Goerdert J. J. Neuland,
C.Y. Wallen, W. C. et al(1982)
5SIDA/AIDS1986
- Neste período conforme ressalta Kenneth sem que
nenhum experimento decisivo, sem provas
definitivas, sem que se preenchesse totalmente os
postulados de Koch,ainda que numa definição
modificada, o deve ser foi paulatinamente
substituido pelo é. Sem que possa localizar um
momento preciso, o tal vírus passa a ser o agente
etiológico consensual da AIDS - .Montagnier pode afirmar que a AIDs, uma doença
crônica e complexa, não é mais que a resultante
de uma destruição direta dos linfócitos T4
infectados pelo HIV.
6SIDA/AIDs1989
- Duesberg
- O HIV não é o agente etiológico da AIDS, e sim
apenas um marcador - A própria AIDS não é propriamente uma doença, mas
apenas uma síndrome decorrente da asssociação de
doenças já conhecidas - Argumentação é extensa e com falhas em muitos
pontos - A hipótese de causalidade pelo HIV não preenche
os critérios formais de Koch - O consenso em torno desta hipótese foi
estabelecido sem maior escrutrínio e que a mesma
foi aceita pelas autoridades sanitárias
americanas e por retrovirologistas muito
precocemente
7- Grupos de risco(CDC)
- Doença dos quatro H homossexuais, hemofílicos,
haitianos e heroinômanos, aos quais alguns
acrescentavam um quinto Hhookers (prostitutas)
8- 1996-HAART(highly active antiretroviral therapy)
na 12th International AIDS Conference em
Vancouver, Canadá - TARV(terapia antiretroviral)
- queda mortalidade em 75 de
- 1995 a 1997
9Células alvo do HIV
- Na corrente sanguínea
- Linfócitos TCD4
- (aqui se multiplicam muito rapidamente
- Nos tecidos
- (aqui se mutiplicam muito lentamente)
- Macrófagos
- histióciotos
- glia
10Um pouco de imunologia
- O sistema imunológico se divide em dois
departamentos - O sistema T, a chamada imunidade celular(nos
defende contra vírus, fungos,tumores e a
tuberculose) - O sistema B, a imunidade humoral
11O linfócito TCD4
- O linfócito TCD4
- linfocinas estimulam
- Células Killer
- Células citotóxicas
- Células destruidoras de tumores
- Mácrofagos
12HIV versus linfócito TCD4
- O HIV se reproduz dentro das células TCD4,
destruindo as mesmas. - Com a diminuição das células TCD4 vão surgindo as
infecções oportunísticas
13HIV e inflamação
- A presença do HIV mesmo em quantidades muito
pequena pode levar a um estado inflamatório - Interleucina 6
- Dimero
- Proteina C ultrassensíve
14Linfócitos TCD4 x infecções oportunisticas
- 500 a 1500 cel imunocompetente
- 500 a 350 cel IO em lt 1
- 350 a 200 cel pneumocistose
-
neurotoxoplasmose - furunculos e
- pneumonias
de - repetição
- Abaixo de 200 cel Tuberculose
- Abaixo de 100 CMV
-
neurocriptococose
15Fluidos ricos e fluidos pobres em vírus
- Sangue, esperma e secreções vaginais
- Saliva,lágrima,suor
16Modos de transmissão
- Transfusão
- Drogas injetáveis
- Sexual
- Vertical
17Acidentes ocupacionais
- Considerar a magnitude do acidente
- Agulha com luz x sem luz
- Paciente fonte
- Acidentes ocupacionais
- 0,3 3/ 1000 acidentes
- Iniciar dentro de 4 h se possivel
- Dupla ou tripla
- 28 dias
18Riscos
EXPOSIÇÃO PERCUTÂNEA COM MATERIAL CONTAMINADO
Hepatite B Hepatite C HIV
6 a 30 Ag HBe 37-62 1,8 0,3 pele 0,09 mucosa
Ann Intern Med 1996 125 917 CDC. MMWR 2001 50
(RR-11) Clev Cl J Med 2003 70 (5) 457 AJIC
1998 26 289
19Transmissão sexual
- Sexo casual desprotegido não ARV
- Estupro sim
- Casais discordantes
20 Modos de transmissão
-
- Sexual
- casais discordantes
- homem HIV e mulher HIV- 18
- mulher HIV e homem HIV - 3
- ao longo de 2 anos
21 Modos de transmissão
-
- Sexual
-
- sexo anal
receptivo - gt
- sexo anal ativo
- gt
- sexo vaginal
- gt
- sexo oral
22Transmissão vertical
- Naive
18 - em uso de antiretrovirais 2
- Prenhez Parto amamentação
23Testagem sorológica 2009
- Etapa I - triagem
- ELISA
- Etapa II - Complementar Teste 2 (T2)
- É permitida a utilização das seguintes
metodologias no teste da Etapa II - a) Imunofluorescência indireta - IFI
- b) Imunoblot IB
- c) Imunoblot rápido IBR
- d) Western Blot - WB
24Testes sorológicos
- ELISA TRIAGEM
- Alta sensibilidade podendo levar a falsos
positivos - WESTERN-BLOT CONFIRMATÓRIO
- Alta especificidade , importante para excluir
falsos positivos
25Testagem sorológica2009
- Etapa I - Triagem
- 1-A amostra reagente
- por lei deve
ser realizado W-B - Etapa II do
fluxograma Mínimo - 2-A amostra não reagente
- Amostra Negativa
para HIV. - Em caso de suspeita de infecção pelo HIV, uma
nova amostra deverá ser coletada 30 dias - 3-A amostra indeterminado
- laudo não será liberado
segunda amostra o mais breve
possível
26Testagem sorológicaabril 2009
- Etapa I - Triagem
- 3-A amostra indeterminado
- laudo não será liberado
segunda amostra o mais breve
possível - 3-a- segunda amostra indeterminado
- Amostra Indeterminada para HIV.( É
obrigatória a liberação desse resultado.) - 3-b- segunda amostra não reagente.................
Amostra Negativa para HIV. - Em caso de suspeita de infecção pelo HIV ,
uma nova amostra em 30 dias - 3-c-segunda amostra reagente......................
......................Etapa II
27Testagem sorológica 2009
- Etapa II Complementar Teste 2 (T2)
- É permitida a utilização das seguintes
metodologias no teste da Etapa II - a) Imunofluorescência indireta - IFI
- b) Imunoblot IB
- c) Imunoblot rápido IBR
- d) Western Blot - WB
28HIV ciclo viral
29HIV ciclo viral
30HIV ciclo viral
31Ciclo viral
32Ciclo viral
33Ciclo viral
34Ciclo viral
35Ciclo viral
36 Inibidores de entrada
- Enfuvertide-T20 Fusão
- Maraviroc
CCR5
37 Inibidores de entrada
- Enfuvertide-T20 Fusão
- reação local
- Maraviroc
CCR5 - com o tempo de infecção a afinidade do HIV
tende ao CXR4
38Inibidores da transcriptase reversa análogos de
nucleosídeos (ITRN)
- Inibidores da transcriptase reversa análogos de
nucleosídeos (ITRN) - AZT Ttimina
- 3TC Ccitosina
- ABC Ccitosina
- DDI Iinosina
- TDF na realidade é um
nucleotídeo
39Inibidores da transcriptase reversa análogos de
nucleosídeos (ITRN)
- Inibidores da transcriptase reversa análogos de
nucleosídeos (ITRN) -
- AZT Ttimina
- penias principalmente anemia macrocitica
-
- lipodistrofia
-
40Inibidores da transcriptase reversa análogos de
nucleosídeos (ITRN)
- Inibidores da transcriptase reversa análogos de
nucleosídeos (ITRN) -
- 3TC Ccitosina
- BASTA 1 MUTAÇÃO PARA SURGIR RESISTÊNCIA
-
41Inibidores da transcriptase reversa análogos de
nucleosídeos (ITRN)
- Inibidores da transcriptase reversa análogos de
nucleosídeos (ITRN) -
- ABC Ccitosina
-
- REAÇÕES ALERGICAS FREQUENTES
-
42Inibidores da transcriptase reversa análogos de
nucleosídeos (ITRN)
- Inibidores da transcriptase reversa análogos de
nucleosídeos (ITRN) -
- DDI Iinosina
-
- POLINEUROPATIA
43Inibidores da transcriptase reversa análogos de
nucleosídeos (ITRN)
- Inibidores da transcriptase reversa análogos de
nucleosídeos (ITRN) -
- TDF na realidade é um
nucleotídeo - NEFROTOXICIDADE
44Inibidores da transcriptase reversa não análogos
de nucleosídeos (ITRNN)
45Inibidores da transcriptase reversa não análogos
de nucleosídeos (ITRNN)
- nevirapina
- HEPATOTOXICIDADE
- REAÇÃO ALERGICA
- efavirenz
- TERATOGENIA
- REAÇÃO ALERGICA
46Inibidores da integrase
47- Inibidores da protease
- nelfinavir
- Indinavir
- saquinavir
- atazanavir
- lopinavir
- darunavir
- fosamprenavir tipranavir
48- Inibidores da protease
-
- saquinavir
-
- CURTA MEIA VIDA
49- Inibidores da protease
-
- Atazanavir
- HIPERBILIRRUBINEMIA
-
-
50- Inibidores da protease
-
- lopinavir
-
- hipertrigliceridemia
- diarréia
51- Inibidores da protease
- nelfinavir
- Indinavir
- saquinavir
- atazanavir
- lopinavir
- darunavir
- fosamprenavir tipranavir
52AIDs Consenso 2007-2008
Contagem de linfócitos TCD4 500 a 1500
Acima de 350 Não tratar
200 a 350 Considerar tratamento
Abaixo de 200 Tratar
53AIDs Consenso 2007-2008
Contagem de linfócitos TCD4 500 a 1500
Acima de 350 Não tratar
200 a 350 Recomendar tratamento
Abaixo de 200 tratar
54critérios para iniciar a terapia antirretroviral
em indivíduos assintomáticos
- O objetivo básico do tratamento antirretroviral é
diminuir a mortalidade e a morbidade consequentes
à infecção pelo HIV - A supressão da replicação viral leva à
recuperação ou preservação da função imune - e, com isso, à diminuição da frequência de
infecções e neoplasias oportunistas.
55critérios para iniciar a terapia antirretroviral
em indivíduos assintomáticos
- Estudos recentes sugerem
- supressão viral diminui a inflamação e a ativação
imunológicas crônicas, que podem estar associadas
a algumas condições clínicas previamente não
consideradas como associadas à infecção pelo HIV,
como - eventos cardiovasculares
- (Hammer et al. 2008)
56critérios para iniciar a terapia antirretroviral
em indivíduos assintomáticos
- Além disso
- há condições que não são definidoras de aids,
porém são mais frequentes nos indivíduos
infectados pelo HIV, e têm sua evolução piorada
pela infecção ativa e/ou são consequências
diretas da replicação viral. - Tais condições clínicas potencialmente são
beneficiadas pela TARV.
57No Brasil, recomenda-se iniciar TARV para
pacientes
- Sintomáticos, independentemente da contagem de
CD4 - Nessa categoria incluem-se todos que
apresentaram qualquer condição definidora de
aids. Este Comitê, entretanto, enfatiza a
necessidade de iniciar o tratamento em algumas
situações clínicas não definidoras de aids, tais
como sintomas potencialmente - relacionados à infecção do HIV, candidíse
oral, púrpuratrombocitopênica idiopática, - alterações cognitivas (mesmo menores) e
tuberculose ativa, entre outras
58No Brasil, recomenda-se iniciar TARV para
pacientes
- Assintomáticos com contagem de CD4 menor ou
- igual a 350 células/mm3
- Gestantes, independente da presença de sintomas
e da contagem de LT-CD4 - Indicada profilaxia da transmissão vertical,
conforme Recomendações para Terapia
Antirretroviral em Gestantes Infectadas pelo HIV
e Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV-2009.
59A TARV deve também ser considerada para pacientes
com contagem de CD4 entre 350 e 500 células/ mm3,
na presença das seguintes condições
- Coinfecção pelo vírus da hepatite B, em
pacientes com indicação de tratamento para
hepatite B - Coinfecção pelo vírus da hepatite C
- Idade igual ou superior a 55 anos
- Doença cardiovascular estabelecida ou com risco
elevado (acima de 20, segundo escore de
Framingham) - Nefropatia do HIV
- Neoplasias, incluindo as não definidoras de aids
- Carga viral elevada, superior a 100.000 cópias
60- Coinfecção pelo vírus da hepatite B, em
pacientes com indicação de tratamento para
hepatite B. Nesse caso o esquema antirretroviral
deve incluir tenofovir e lamivudina associados ao
efavirenz ou a um inibidor da protease
potencializado com ritonavir (IP/r) - Coinfecção pelo vírus da hepatite C
- O controle da replicação do HIV pode atenuar
a evolução das hepatites crônicas. Como o
tratamento da hepatite C reduz os níveis de CD4,
pode-se considerar o início mais precoce para
aqueles que estejam próximos ao limiar de 350
células/mm3 e vão iniciar tratamento para
hepatite C. Por outro lado, no caso de contagens
mais elevadas pode ser mais interessante tratar
inicialmente a hepatite C, sem introduzir a TARV,
para evitar acúmulo de toxicidade.
61AIDs Consenso 2007-2008
Contagem de linfócitos TCD4 Assintomáticos sem contagem de CD4 disponível ou CD4 gt 500 células/mm3 Recomendação Não tratar(1)
Não tratar
200 a 350 Considerar tratamento
Abaixo de 200 tratar
62AIDs Consenso 2007-2008
Contagem de linfócitos TCD4 Assintomáticos sem contagem de CD4 disponível ou CD4 gt 500 células/mm3 Recomendação Não tratar(1)
Não tratar
200 a 350 Recomendar tratamento
Abaixo de 200 tratar
632009
Status clínico e imune Recomendação
Assintomáticos sem contagem de CD4 disponível ou CD4 gt 500 células/mm3 Não tratar(1
Assintomáticos com CD4 entre 500 e 350 células/mm3 considerar tratamento para subgrupos nefropatia do HIVidade gt 55 anos co-infecção HBV e/ou HCV risco cardiovascular elevado neoplasia carga viral gt 100 mil cópias/ml
Assintomáticos com CD4 lt 350células/mm3 Tratar
64- Quimioprofilaxia para IO de acordo com CD4
- IO infecções oportunistas
- pneumonia por P. jirovecii (P.carinii) quando CD4
lt200 células/mm3 - toxoplasmose quando CD4 lt100 células/mm3 e
presença de IgG antitoxoplasma. - Mycobacterium avium quando CD4 lt 50 células/mm3
- Mycobacterium tuberculosis PPD gt 5 mm ou
contato c/ bacilíferoou cicatriz pulmonar
65Esquema inicial
- Três drogas
- Backbone dois inibidores da transcriptase
reversa análogo ( ITRN ou nuc) -
- inibidor da transcriptase reversa não
nucleosídeo (ITRNN ou não nuc) - ou
- inibidor da protease (sempre com booster)
66Quando começar
- 500 a 1500 cel imunocompetente
- 500 a 350 cel IO em lt 1
- 350 a 200 cel pneumocistose
-
neurotoxoplasmose - furunculos e
- pneumonias
de - repetição
- Abaixo de 200 cel Tuberculose
- Abaixo de 100 cryptococcus
- Abaixo de 50 CMV
67Manifestações clinicas de Imunodeficiência-
Consenso 2006
- Perda de peso gt 10 do peso corporal
- Diarréia crônica sem etiologia definida, com
duração de mais de um mês - Linfadenopatia (gt 1cm, 2 ou mais sítios extra
inguinais, por gt 1 mês) - Candidíase oral, esofágica, vaginal recorrente,
de traquéia, de bronquios ou pulmões
68Manifestações clinicas de Imunodeficiência-
Consenso 2006
- Dermatite persistente
- Anemia (hematócritolt30 em homens e lt25 em
mulheres) - Linfopenia (lt1000/mm3, plaquetopenia(lt100.000/mm3)
- Leucoplasia pilosa oral
- Herpes zoster (antes dos 60 anos)
69Herpes zoster
70Manifestações clinicas de Imunodeficiência-
Consenso 2006
- Infecções recorrentes do trato respiratório(pneumo
nia, sinusite) - Criptococose extrapulmonar
- Criptosporidíase com diarréia persistente, por
mais de um mês - Leishmaniose visceral em adulto
71Manifestações clinicas de Imunodeficiência-
Consenso 2006
- Leucoencefalopatia multifocal progressiva
- Linfoma primário do cérebro
- Micobacteriose atípica disseminada
- Outros linfomas não Hodgkin de celulas B
- Pneumonia por Pneumocystis jirovesi(carini)
- Reativação de D. de Chagas(miocardite
oumeningoencefalite)
72pneumocistose
73Manifestações clinicas de Imunodeficiência-
Consenso 2006
- Leucoencefalopatia multifocal progressiva
- Linfoma primário do cérebro
- Micobacteriose atípica disseminada
- Outros linfomas não Hodgkin de celulas B
- Pneumonia por Pneumocystis jirovesi(carini)
- Reativação de D. de Chagas(miocardite
oumeningoencefalite)
74Manifestações clinicas de Imunodeficiência-
Consenso 2006
- Doença por CMV de um orgão que não seja o fígado,
o baço ou linfonodos - Infecção pelo vírus Herpes simples, com
acometimento mucocutâneo, por mais de um mes ou
visceral de qualquer duração - Isosporíase com diarréia persistente por mais de
um mês - Leishmaniose visceral em adulto
75Manifestações clinicas de Imunodeficiência-
Consenso 2006
- Sarcoma de Kaposi
- Sepse recorrente por salmonela(não tifóide)
- Toxoplasmose cerebral
- Tuberculose extrapulmonar ou disseminada
- Carcinoma invasivo de cérvix
- Carcinoma ano-retal invasivo
- Paraccidoidomicose disseminada
76Manifestações clinicas de Imunodeficiência-
Consenso 2006
77Candidíase
- Uma das manifestações mais precoces de
imunodeficiência - Pode ser causa importante de emagrecimento
- Pode surgir durante a reconstituição imune
- Pode haver candidíase esofágica sem acometimento
oral - Terapêutica com imidazólicos
78pneumocistose
- A- è uma alveolite
- B- febre não elevada, tosse com escassa
expectoração, dispnéia importante - C- hipoxemia importante
- D- ausculta respiratória pobre
- Sensível a SMXTMP
79Tuberculose
- OMS - Tuberculose prioridade mundial (HIV TBMR)
- Brasil 100 mil casos novos e 6 mil mortes/ano
- 1/3 população mundial infectada pelo M.
tuberculosis - 6 de todas as causas de mortes no mundo
- 80 dos casos em 22 países (Brasil 13º)
Bull. WHO 2002 JAMA 1999 282677-686 www.funasa.g
ov.br
80AIDS e Tuberculose
- ? risco de progressão da infecção para doença
ativa -
- HIV que se infecta recentemente risco ??
desenvolver TB ativa -
- ? internações por TB
-
- ? risco dos PAS adquirirem TB nosocomial
-
CDC, MMWR, 1994 v43 rr 13 1-132
81Tuberculose
- 1-Costuma surgir quando a contagem de linfócitos
TCD4 encontra-se abaixo de 200 cels - 2-Pouco bacilífera
- importante causa de emagrecimento
- 3-Sem hemoptoicos
- 4-Acometimento extrapulmonar frequente
- 5-A rifampicina interfere com inibidores da
protease
82Funcionário Admitido
PPD - Teste de Mantoux
APLICAÇÃO
- LEITURA
- 10mm forte reator
- 5 9mm reator fraco
- 4mm não reator
- Técnica de Mantoux - 0,1ml PPD (antebraço E)
Com permissão Almeida RM
83Medidas de Proteção Respiratória Individual - TB
CDC - 1994
Medida complementar
- Máscaras - N95 bico de pato
- 95 capacidade de filtração ? 95 de partículas
de 1µm - Aprovada pelo CDC/ NIOSH /EUA
Indicação profissionais em áreas de alto risco
(broncoscopia, escarro induzido, espirometria),
locais onde permaneçam pacientes com TB e TB/MR,
locais onde as medidas administrativas e
ambientais inexistam ou sejam insuficientes
NIOSH-National Institute for Occupational Safety
and Health -EUA
MMWR 199443(RR-13)
84Neurotoxoplasmose
- Convulsões e sinais de localização
- Quadro de reativação
- Pode levar ao Coma, morte e sequelas motoras
- Coriorretinite rara ao contrário da toxoplasmose
de imunocompetentes - Cursa com IG M negativo ou de baixos títulos e Ig
G positivo - Terapêutica com sulfadiazina / pirimetamina
85diarréias
- Importante causa de magrecimento Na SIDA/AIDs
- Causada por protozoários Isospora belli,
criptosporidium, amebas e giardia lamblia - Causadas por bactéira escherichias e
micobactrium tuberculose - Prologadas(mais de 2 meses) contínuas ou
intermitentes - Causada por strongiloides stercorales
86neurocriptococose
- Cefaléia intensa e contínua pode ser o único
sintoma - Indicador de imunodepressão profunda- Linfócitos
TCD4 abaixo de 100 cels - Pesquisa de criptococos no líquor é exame de
escolha - Terapêutica com Anfotericina ou fluconazol
87Criptococos neoformans
88Citomegalovírus
- Principal causa de corrioretinite no
imunodeprimido - Indicador de imunodepressão profunda- linfócitos
TCD4 abixo de 50 céls - Terapêutica com ganciclovir
- Pode surgir na sindrome de reconstituição imune
89Esquemas inaceitáveis - antiretrovirais Márcia
Rachid
- Monoterapia
- Terapia dupla inicial
- AZTD4T
- D4TddI elevada toxicidade mitocondrial
- saquinavir sem ritonavir
- saquinavir indinavir
- 3 análogos de nuleosídeos (alto risco de
falha precoce) - 2 ou mais ITRNN
- TDF Atazanavit sem ritonavir
- TDFddI não combinados IP/r
- TDFABC não combinados a IP/r
- EFZ Atazanavir sem ritonavir