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HISTOLOGIA ANIMAL

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HISTOLOGIA ANIMAL TECIDOS EPITELIAIS Fibra muscular (miofibrilas) A fun o muscular Capacidade oxidativa; ... na permeabilidade vascular mais lenta. – PowerPoint PPT presentation

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Title: HISTOLOGIA ANIMAL


1
HISTOLOGIA ANIMAL
  • TECIDOS EPITELIAIS

2
EPITÉLIOS DE REVESTIMENTO
3
EPITÉLIOS DE REVESTIMENTO
4
TIPOS DE EPITÉLIOS DE REVESTIMENTO
5
EPITÉLIOS GLANDULARES
6
GLÂNDULAS EXÓCRINAS secreção fora da circulação
  • Sudoríparas
  • Sebáceas
  • Salivares
  • Lacrimais
  • Gástricas e etc.

7
GLÂNDULAS ENDÓCRINAS secreção diretamente na
circulação
TIREÓIDE
HIPÓFISE
SUPRA-RENAIS
PÂNCREAS
TESTÍCULOS
OVÁRIOS
8
QUANTO À MANEIRA DE SECRETAR
9
A PELE HUMANA
10
Tipos de tecidos conjuntivos
  • Tecido conjuntivo propriamente dito
  • Tecido conjuntivo frouxo
  • Tecido conjuntivo denso
  • Tecido adiposo
  • Tecido cartilaginoso
  • Tecido ósseo
  • Tecido hematopoiético
  • Tecido sanguíneo
  • Tecido linfático

11
1- fibra colágena 2- fibra elástica
3-linfócito 4-monócito 5-macrófago
6-fibroblasto 7-mastócito 8-célula mesenquimal
9-plasmócito 10-capilar 11-adipócito
12
  • Matriz
  • A matriz é formada por duas partes
  • Amorfa mucopolissacarídeos ácidos
  • Glicosaminoglicanos (são cadeias
    polissacarídicas, longas, não ramificadas,
    compostas por unidades dissacarídicas repetidas
    N-acetilglicosamina )
  • Proteoglicanos
  • Fibrosa
  • Colágenos
  • Elásticas
  • Reticulares

13
Celulas do tecido conjuntivo
  • Fibroblasto
  • Macrófago
  • Mastócito
  • Plasmócito
  • Adipócito
  • Leucócito
  • Mesenquimais ( tronco )

14
FIBROBLASTO e FIBRÓCITO
15
(No Transcript)
16
(No Transcript)
17
A fagocitose é opsionizada (facilitada) pelo
C3b(complemento) e IgG. Da digestão do
fagolisossoma sai uma vesícula contendo peptídeos
(epítopos) que é levada a superfície do macrófago
e apresentada ao linfócito T helper-1
Cada epítopo se liga a a um LThelper, no receptor
TCR, que vai ativar o linfócito . O MHC-II se
liga ao CD4. O macrófago ativado vai liberar IL-1
(co-estimulador ) que vai ativar os LT helpers,
que vão produzir e liberar a IL-2, que estimula a
expansão clonal (proliferação) dos linfócitos
juntamente com o interferon gama (IFN-gama) que
vai estimular a fagocitose e também é capaz de
ativar o mecanismo de transcrição do gene HLA-D
que é o gene do MHC-classse II.
Este esquema demostra o processo da fagocitose
(resposta imune inespecífica) contra o antígeno
vermelho, e os processos da digestão intracelular.
Os linfócitos T citotóxicos intensamente
estimulados pelo IFN-gama e IL-2 farão a RIC
(resposta imune celular) específica. Os LTc
ativos e proliferados vão reconhecer o MHC-1
estranho presente em células rejeitadas, tumorais
ou infectadas por vírus e causar a morte (lise
celular) destes.  
18
FUNÇÕES DO MACRÓFAGO
  • Apresentador de antígenos Os macrófagos são
    células que vão fagocitar o antígeno e digerí-lo
    no fagolisossoma. Porém os seus epítopos são
    levados até a superfície da célula e apresentado
    ao linfócito T ou ao linfócito B. Ao mesmo tempo
    ele sintetiza o MHC-classe II (MHC é um antígeno
    produzido pela célula, originado em genes
    chamados de HLA-D) que se combinará com o
    linfócito T. Este irá estimular todo o sistema
    imune do organismo e "convocar" as células para o
    ataque.

19
FUNÇÕES DO MACRÓFAGO
  • Limpador Os macrófagos são células que chegam
    para fazer a limpeza de um tecido que necrosou,
    ou que inflamou. Eles fagocitam restos celulares,
    células mortas, proteínas estranhas, calo ósseo
    que se formou numa fratura, tecido de
    cicatrização exuberante etc. Após esta limpeza,
    os fibroblastos ativos (no caso de uma necrose)
    vão ao local e preenchem o espaço com colágeno.

20
FUNÇÕES DO MACRÓFAGO
  • Produtor de interleucinas O macrófago é o
    principal produtor da interleucina I (IL-1). Ele
    produz a IL-1 quando fagocita organismos
    invasores (micróbios), que dá o alarme para o
    sistema imune. Esta citocina estimula linfócitos
    T helper até o local da infecção, onde serão
    apresentados aos epítopos nos macrófagos. Além
    disso a IL-1 estimula a expansão clonal dos
    linfócito T-helper e dos linfócitos B específicos
    contra os epítopos (são moléculas específicas dos
    antígeno que é capaz de criar uma população de
    células específica para combatê-lo)

21
FUNÇÕES DO MACRÓFAGO
  • A IL-1 é responsável pela febre nas infecções e
    inflamações que ocorrem no corpo. Ela vai ao
    hipotálamo e estimula a produção de
    prostaglandinas, que ativam o sistema de elevação
    da temperatura. A IL-1 também aumenta a produção
    de prostaglandinas pelos leucócitos , que vai
    contribuir para a inflamação e dor. Além disso a
    IL-1 estimula a síntese de proteínas de adesão
    leucocitária nos endotélios (como a ICAM-1) e
    facilita a adesão dos leucócitos para realizar a
    diapedese.

22
FUNÇÕES DO MACRÓFAGO
  • Os macrófagos são resposáveis pelo sistema
    monocítico fagocitário (SMF), pois vem da
    maturação dos monócitos que chegam pelo sangue.
    Existem células que são morfologicamente
    diferentes dos macrófagos, mas tem a mesma
    função, e provém dos monócitos da mesma forma,
    sendo, então parte do SMF. São eles

23
  • monócito sanguïneo - circulante no sangue
  • Micróglia - SNC
  • Células de Kupffer - fígado
  • Macrófagos alveolares - pulmão
  • Células dendríticas - região subcortical dos
    linfonodos
  • Macrófagos sinusais do baço - polpa vermelha do
    baço.
  • Macrófagos das serosas - peritônio, pericárdio e
    pleura
  • Células de Langerhans - pele.

24
24/05/2008 - 12h36 Cientistas identificam alvo
de vacina contra o câncer da BBC Brasil
Cientistas afirmam que identificaram uma
proteína nas células imunológicas que pode ser o
alvo de uma vacina capaz de estimular a defesa do
corpo contra o câncer, sugere um estudo publicado
na revista científica "Journal of Clinical
Investigation". Segundo a pesquisa, a proteína,
chamada de DNGR-1, foi encontrada nas células
dendríticas, capazes de ativar o sistema
imunológico em um processo conhecido como
"apresentação de antígenos", ou seja, de
organismos estranhos ao nosso corpo. Essas
células trabalham como mensageiras às células T,
que coordenam a resposta do sistema imunológico
contra corpos estranhos, no caso do câncer, o
tumor. Os cientistas da Cancer Research UK,
entidade que trabalha com a pesquisa da doença,
esperam que a proteína possa ser o alvo de uma
vacina contra o câncer que direcione a proteína
DNGR-1 a enviar mensagens ao sistema imunológico
para combater especificamente as células
cancerígenas. A vacina carregaria uma molécula
cancerígena e seria injetada nas células
dendríticas, que "apresentariam" o organismo
estranho ao sistema imunológico. Este, por sua
vez, seria capaz de reconhecer e atacar o
antígeno, ou, nesse caso, o câncer. "As vacinas
funcionariam ao ativar o exército de células do
sistema imunológico, chamadas de células T, a
atacar as moléculas estranhas ao corpo. As
células dendríticas seriam as mensageiras que
diriam às células T quem elas devem atacar",
explica Caetano Reis e Sousa, que liderou o
estudo.
25
MECANISMO Ele explica que as vacinas que teriam
como alvo a proteína DNGR-1 seriam constituídas
de duas partes a primeira teria um exemplar de
uma molécula cancerígena. Essa seria a mensagem
sobre "quem" o sistema imunológico deveria
atacar. A segunda parte seria uma substância
química chamada de adjuvante, que diria à célula
dendrítica que a molécula cancerígena não é
segura e que ela deve comandar as células T a
atacarem estes corpos estranhos. "Esta
descoberta demonstra como a pesquisa básica em
mecanismos imunológicos pode oferecer novos
caminhos para o desenvolvimento de vacinas contra
o câncer que possam beneficiar os pacientes",
afirma Richard Treisman, diretor da Cancer
Research UK. Desde a descoberta das células
dendríticas, em 1973, os cientistas têm procurado
por proteínas e "alvos" que pudessem ser usados
para levar vacina à essas células. No entanto,
até o momento os pesquisadores haviam descoberto
apenas alvos que são comuns a outras células, o
que tornaria as vacinas ineficazes. Segundo o
estudo, por essa razão, a descoberta da proteína
DNGR-1 nas células dendríticas é um passo
importante.
26
Mastócito
27
Ativação do mastócito na reação de
hipersensibilidade tipo I, com liberação de
mediadores através da desgranulação. A reação
tipo I é a reação alérgica por excelência,
estando presente na rinite alérgica urticária,
choque anafilático, asma, etc.,
fator quimiotático do eosinófilo
28
FUNÇÕES DO MASTÓCITO
  • Os mastócitos têm importância fundamental na
    defesa do nosso organismo. Eles estão
    estrategicamente localizados nas vizinhanças de
    vasos sangüíneos do tecido conjuntivo, onde
    combatem antígenos que porventura penetrem na
    circulação através de líquido tecidual ou de
    descontinuidades epiteliais. Os mastócitos
    funcionam como "sentinelas", uma vez que possuem
    alta sensibilidade, com IgE específicos de
    antígenos que já apareceram no corpo. Quando
    estes antígenos reaparecem, e são percebidos
    através de seu IgE específico, provocam a
    liberação de mediadores químicos situados em
    vesículas dentro dos mastócitos. Esta é a base da
    reação inflamatória.           Os grânulos dos
    mastócitos contém importantes substâncias de
    função fisiológica e farmacológica. Entre elas,
    cita-se a heparina, a histamina e a serotonina.

29
  •  A heparina representa 30 do conteúdo total do
    mastócito. É uma glicosilaminoglicana sulfatada
    e, por isso, apresenta metacromasia. Ela possui a
    capacidade de impedir a coagulação sangüínea,
    inibindo a agregação das plaquetas.           A
    histamina compõe mais de 10 do conteúdo total do
    mastócito. Ela é uma amina derivada do aminoácido
    histidina e tem um profundo efeito sobre a
    musculatura lisa visceral, contraindo-a. Entre as
    paredes de células epiteliais que não estão
    unidas por junções de oclusão, a histamina separa
    as membranas (ação vasodilatadora), causando
    vazamento de plasma.           A serotonina é
    uma amina derivada do aminoácido triptofano.
    Assim como a histamina, a serotonina também
    possui propriedades vaso-ativas. A serotonina
    está presente apenas nos mastócitos de certas
    espécies, como o rato e o camundongo. No homem,
    ela se localiza nas plaquetas.           Os
    mastócitos são responsáveis ainda pela liberação
    de dois outros mediadores químicos da anafilaxia.
    Um destes mediadores possui ação semelhante à da
    histamina, porém sua atuação nos músculos lisos
    e, conseqüentemente, na permeabilidade vascular é
    mais lenta. Este mediador é conhecido como SRS-A
    (slow-reacting substance of anaphylaxis). O outro
    mediador é responsável pela atração dos
    eosinófilos ao local da inflamação. É, portanto,
    um agente quimiotáxico, conhecido como ECF-A
    (eosinophil chemotactic factor of anaphylaxis).

30
Anafilaxia
  • é uma reação alérgica sistémica, severa e rápida,
    a uma determinada substância, chamada alergénico
    ou alérgeno, caracterizada pela diminuição da
    pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais
    da circulação sanguínea, acompanhada ou não de
    edema de glote. A reação anafiláctica pode ser
    provocada por quantidades minúsculas da
    substância alergénica. O tipo mais grave de
    anafilaxia o choque anafiláctico termina
    geralmente em morte caso não seja tratado.

31
Choque anafilático
  • Sintomas Os sintomas podem incluir estresse
    respiratório, hipotensão (baixa pressão
    sanguínia), desmaio, coma, urticária, angioedema
    (inchaço da face, pescoço e garganta) e coceira.
    Os sintomas estão relacionados à ação da
    imunoglobulina e da anafilatoxina, que agem para
    liberar histamina e outras substâncias mediadoras
    de degranulação. A histamina induz à
    vasodilatação e a broncoespasmo (constrição das
    vias aéreas), entre outros efeitos.

32
Choque anafilático
  • Causas
  • Comidas (exemplos nozes, amendoim, peixes,
    mariscos e frutos do mar em geral, leite e ovos)
  • Medicamentos (exemplos penicilina, AAS e
    similares como ibuprofeno e diclofenac)
  • Latex
  • Picadas de Hymenoptera (abelha, vespa e também
    algumas formigas)
  • Exercícios físicos
  • Transfusão com incompatibilidade podem causar um
    quadro clínico semelhante.

33
Choque anafilático
  • Tratamento
  • Injeção de epinefrina (adrenalina)
  • Administração de oxigênio (entubação durante o
    transporte até um hospital )
  • Traqueostomia
  • Drogas antihistamínicas
  • drogas broncodilatadoras

34
PLASMÓCITO
35
PLASMÓCITO
  • Estas células têm a capacidade de produzir
    anticorpos contra substâncias e organismos
    estranhos que casualmente invadam o tecido
    conjuntivo. São ricas em ergastoplasma. Os
    plasmócitos originam na diferenciação dos
    linfócitos B que chegam até os tecidos
    conjuntivos através do sangue.

36
INFLAMAÇÃO
  • Classicamente, a inflamação é constituída pelos
    seguintes sinais e sintomas
  • Calor aumento da Tº no local
  • Rubor hiperemia
  • Tumor edema inchaço
  • Dor
  • Perda da função.

37
INFLAMAÇÃO
  • À agressão tecidual se seguem imediatamente
    fenômenos vasculares mediados principalmente pela
    histamina. O resultado é um aumento localizado e
    imediato da irrigação sangüínea, que se traduz em
    um halo avermelhado em torno da lesão (hiperemia
    ou rubor).

38
INFLAMAÇÃO
  • Em seguida tem início a produção local de
    mediadores inflamatórios que promovem um aumento
    da permeabilidade capilar e também quimiotaxia,
    processo químico pelo qual células
    polimorfonucleares, neutrófilos e macrófagos são
    atraídos para o foco da lesão. Estas células, por
    sua vez, realizam a fagocitose dos elementos que
    estão na origem da inflamação e produzem mais
    mediadores químicos, dentre os quais estão as
    citocinas (como, por exemplo, o fator de necrose
    tumoral e as interleucinas), quimiocinas,
    bradicinina, prostaglandinas e leucotrienos.

39
Os neutrófilos migram dos vasos sangüíneos para o
tecido inflamado via quimiotaxia, e então removem
os agentes patológicos através da fagocitose e da
degranulação.
40
Abscesso na pele, mostrando edema e hiperemia
característicos da inflamação, com área central
necrótica de cor escura.
41
Tecido Conjuntivo Hematopoético
  • Mielóide Encontra-se na medula óssea
    vermelha, presente no interior do canal medular
    dos ossos esponjosos, responsáveis pela produção
    dos glóbulos vermelhos do sangue (hemácias),
    certos tipos de glóbulos brancos e plaquetas.
    Linfóide Encontra-se de forma isolada em
    estruturas como os linfonodos, o baço, o timo e
    as amígdalas tem o papel de produzir certos
    tipos de glóbulos brancos (monócitos e
    linfócitos).

42
Medula óssea
43
SANGUE
  • O plasma
  • O componente líquido, é formado por 90 de
    água, 1 de substâncias inorgânicas (como
    potássio, sódio, ferro, cálcio), 7 de proteínas
    plasmáticas (albumina, imunoglobulinas e
    fibrinogênio, principalmente) e 1 de substâncias
    orgânicas não protéicas, resíduos resultantes do
    metabolismo e hormônios. Apresenta dissolvidos
    gases como oxigênio e gás carbônico. Devido à
    presença da molécula da hemoglobina nas hemácias,
    nos animais vertebrados o sangue é de cor
    vermelha.

44
SANGUE
  • Elementos figurados
  • Hemácias
  • Leucócitos
  • Plaquetas

45
SANGUE
46
(No Transcript)
47
NEUTRÓFILO
Eosinófilo
Basófilo
Linfócito
Monócitos
48
(No Transcript)
49
(No Transcript)
50
Tecido Conjuntivo Ósseo
  • Encontrado nos ossos do esqueleto dos
    vertebrados, onde ele é o tecido mais abundante.
  • Funções sustentar o corpo permitir a realização
    de movimentos proteger certos órgãos e realizar
    a produção de elementos celulares do sangue.

51
(No Transcript)
52
Tecido Conjuntivo Ósseo
  • É composto pela matriz óssea, por células, pelo
    periósteo e pelo endósteo.
  • Matriz óssea Orgânica e Inorgânica

53
Tecido Conjuntivo Ósseo
  • Células
  • Osteoblastos são células jovens que produzem a
    parte orgânica da matriz óssea. Localizam-se na
    periferia das trabéculas.
  • Osteócitos localizam-se no interior da matriz,
    ocupando os osteoplastos.
  • Osteoclastos são células polinucleares, grandes
    e globosas. Localizam-se nas superfícies das
    trabéculas ósseas e participam do processo de
    reabsorção do tecido ósseo.

54
Tecido Conjuntivo Ósseo
  • O endósteo é formado por fibras reticulares e
    osteoblastos.
  • O periósteo é composto pela camada fibrosa, mais
    interna, e pela camada osteogênica, mais externa.
    Ele se encontra aderido à superfície externa da
    diáfise do osso.

55
Ossificação Endocondral
56
Ossificação Endocondral
57
(No Transcript)
58
(No Transcript)
59
(No Transcript)
60
(No Transcript)
61
Tecido Conjuntivo Cartilaginoso
  • Avascularizado
  • Baixo metabolismo
  • Baixa capacidade regenerativa
  • Revestido por pericôndrio, salvo exceções.
  • Tipos de cartilagens
  • Hialina
  • Elástica
  • Fibrosa ou fibrocartilagem

62
Pericôndrio
Condroblastos
Condrócitos no interior de condroplastos
63
Tecido Muscular
  • Tipos de fibras musculares

Disco intercalar
64
(No Transcript)
65
Tecido Muscular
66
Fibra muscular (miofibrilas)
67
(No Transcript)
68
A função muscular
  • Capacidade oxidativa
  • Mitocôndrias produção aeróbia de ATP.
  • Capilarização fornecimento de oxigênio.
  • Mioglobina carreador de oxigênio.
  • Tipo de ATPase
  • De acordo com a velocidade de degradação do ATP.

69
Tipos de Fibras Esqueléticas
1.Velocidade de contração 1.Velocidade de contração
I Lenta
IIa Intermediária
IIb Rápida
2.Velocidade de relaxamento 2.Velocidade de relaxamento
I Lenta
IIa Intermediária
IIb Rápida
70
Características
3.Cor da Fibra 3.Cor da Fibra
I Vermelha muita mioglobina muscular e mitocôndrias.
IIa vermelha clara presença intermediária de mioglobina e mitocôndrias.
IIb Branca pouca mioglobina e mitocôndrias.
71
Características
4.Diâmetro da fibra 4.Diâmetro da fibra
I PEQUENO
IIa INTERMEDIÁRIO
IIb GRANDE
5.Glicogênio 5.Glicogênio
I BAIXO
IIa INTERMEDIÁRIO
IIb ALTO
6.Enzimas oxidativas 6.Enzimas oxidativas
I ALTA
IIa INTERMEDIÁRIO
IIb BAIXA
7.Enzimas glicolíticas 7.Enzimas glicolíticas
I BAIXA
IIa INTERMEDIÁRIO
IIb ALTO
72
Características
8.Atividade ATPase 8.Atividade ATPase
I BAIXA
IIa ALTA
IIb ALTA
9.Fonte de ATP 9.Fonte de ATP
I Fosforilação oxidativa
IIa Fosforilação oxidativa
IIb glicólise
10.Resistência à fadiga 10.Resistência à fadiga
I ALTA
IIa INTERMEDIÁRIO
IIb BAIXA
11.Capilarização 11.Capilarização
I ALTA
IIa ALTA
IIb BAIXA
73
Músculos adaptados
  • Em aves, há músculos com forte predomínio de um
    dos tipos de fibra, o que é relacionado à função.
    Por exemplo, a carne do peito do frango é branca
    porque tem grande predomínio de fibras do tipo
    II. Esta musculatura é usada para bater as asas,
    um movimento rápido e de duração curta. Já a
    carne das coxas e sobrecoxas é vermelha porque aí
    predominam fibras do tipo I. Esta musculatura tem
    função postural, é usada para manter a ave em pé,
    portanto exige contração durante períodos
    prolongados. 

74
Identificação das fibras
Biópsia muscular
75
POR QUÊ SE USA A ATPase PARA  ESTUDAR OS TIPOS DE
FIBRAS ? 
  • A reação histoquímica para ATPase miosínica é um
    método elegante e largamente empregado para
    diferenciar entre fibras tipo I e II em biópsias
    musculares. A ATPase é uma enzima que cliva ATP
    para liberar energia para contração muscular. Faz
    parte da própria molécula da miosina, um dos
    filamentos contráteis, juntamente com a actina,
    que formam as miofibrilas. A ATPase constitui a
    'cabeça' móvel do filamento de miosina (por isso
    se fala em ATPase miosínica). 

76
(No Transcript)
77
(No Transcript)
78
Identificação do tipo de fibra
  • Análise histoquímica ou bioquímica
  • histoquímica identificação da ATPase da fibra
  • Tipo I escurecimento
  • Tipo IIa meio termo
  • Tipo IIb claro.
  • Bioquímica identificação do tipo de miosina.

79
Identificação do tipo de fibra
  • No músculo humano, particularmente nos músculos
    mais usados para biópsia, que são o bíceps
    braquial, tríceps braquial, quadríceps, tríceps
    sural e peroneiro, há um relativo equilíbrio
    entre as fibras dos dois tipos, e a distribuição
    entre elas é aleatória.  Lembra à primeira vista
    um tabuleiro de xadrêz. 

80
Identificação do tipo de fibra
Exemplo de identificação das fibras musculares
pela técnica de identificação da ATPase.
81
Técnica para  ATPase miosínica  em pH básico e
ácido em dois cortes contíguos.
  • Se a reação é feita em pH básico (9.4) ,  as
    fibras tipo I ficam claras, as tipo II escuras. 
  • Se a reação é feita em pH ácido (4.6),  as fibras
    tipo I ficam escuras, as tipo II claras. 

82
(No Transcript)
83
Velocidade de Contração e Relaxamento
( Tipo II )
( Tipo I )
84
Velocidade de Contração(Powers Howley, 2000)
85
Velocidade de Contração x Força(Powers Howley,
2000)
86
Força específica
  • Tipo II gt tipo I
  • Maior número de pontes cruzadas ativas (devido a
    um maior número de miofilamentos)
  • Maior atividade de da ATPase de miosina

87
Hipertrofia muscular ( musculação )
  • Tipo II gt tipo I
  • Corredores fibras do tipo I normais
  • Fisiculturistas aumento de 45 do tipo II.

88
Tipos de fibras e modalidades esportivas
  • Fibras do tipo I modalidades que exigem
  • baixa produção de força
  • Baixa velocidade de contração
  • duração prolongada
  • (ex provas de endurance resistência-, corrida,
    ciclismo, triatlo)
  • Fibras do tipo II modalidades que exigem
  • Alta produção de força
  • Alta velocidade de contração
  • Curta duração
  • (ex musculação, corridas de velocidade)

89
Adaptações Musculares ao TF
  • HIPERTROFIA MUSCULAR
  • Pré-treino Pós-treino

90
Adaptações Musculares ao TF
  • Hiperplasia????
  • Células satélites
  • ? do ângulo de penação O ângulo de penação
    equivale ao ângulo formado entre a direção das
    fibras musculares e a direção da tração muscular

Pré-treino
Pós-treino
91
Adaptações Musculares ao TF
HIPERTROFIA x HIPERPLASIA
Hipertrofia
Hiperplasia
92
Tecido Nervoso
  • Célula nervosa neurônio

93
(SNP)
94
(No Transcript)
95
(No Transcript)
96
(No Transcript)
97
Células da Neuróglia Sistema Nervoso Central
ASTRÓCIOTO
Capilar
OLIGODENDRÓCITO
Bainha de mielina
Microgliócitos
Céls. ependimárias
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