PENIT - PowerPoint PPT Presentation

1 / 23
About This Presentation
Title:

PENIT

Description:

Title: PENITENCIA, 1 Author: Serge Nicoloff Last modified by: Jos Miguel Created Date: 4/2/1998 5:08:42 PM Document presentation format: Apresenta o no ecr – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:76
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 24
Provided by: Serge188
Category:
Tags: penit | futuro | proximo

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: PENIT


1
PENITÊNCIA, 1
PRIMEIRA E SEGUNDA CONVERSÃO
CCE 1427 Jesus chama à conversão (...). O
baptismo é o lugar principal da conversão
primeira e fundamen- tal. Pela fé na Boa Nova e
pelo baptismo renuncia-se ao mal e alcança-se a
salvação, quer dizer, a remissão de todos os
pecados e o dom da vida nova.
Lumen gentium 8 A chamada de Cristo à
conversão continua a ressoar na vida dos
cristãos. Esta segunda conversão é tarefa
ininterrupta para toda a Igreja que recebe em seu
próprio seio os pecadores e que sendo santa ao
mesmo tempo que necessitada de purificação
constante, busca sem cessar a penitência e a
renovação.
2
PENITÊNCIA, 2
NATUREZA DESTE SACRAMENTO
É um sacramento instituído por Cristo,
1
a modo de juízo,
2
para perdoar, por meio da absolvição sacramental,
3
os pecados cometidos depois do baptismo,
4
ao homem devidamente arrependido
5
6
e que os confessou.
3
PENITÊNCIA, 3
INSTITUIÇÃO
I. Depois da ressurreição Jn 20, 21-23 a quem
perdoeis os pecados, são perdoados a quem
os retiverdes, ser-lhes-ão retidos.
Instituído a modo de juízo poder de atar ou
desatar faculdade de julgar e de perdoar ou não
perdoar.
Por isso, o ministro há-de conhecer a causa
que julga o penitente deve dar-lhe a conhecer os
seus pecados e as suas disposições mediante a
sua confissão.
4
PENITÊNCIA, 4
ESTRUTURA DESTE SACRAMENTO, 1
Compreende dois elementos igualmente essenciais
1. os actos do penitente contrição,
confissão dos pecados e satisfação.
Se não há verdadeiro arrependimento Tão pouco
existe o sacramento.
Objecto sobre o que versam os actos do penitente
os pecados cometidos depois do baptismo
enquanto se detestam ou se querem destruir.
2. a acção de Deus por ministério da Igreja.
5
PENITÊNCIA, 5
ESTRUTURA DESTE SACRAMENTO, 2
Confissão dos pecados
É necessário confessar todos os pecados mortais
cometidos depois do baptismo e ainda não
manifes- tados na confissão nem perdoados pela
absolvição.
Podem confessar-se os pecados veniais cometidos
depois do baptismo de todos os pecados, quer
veniais quer mortais, posteriores ao baptismo e
já absolvidos.
6
PENITÊNCIA, 6
ESTRUTURA DESTE SACRAMENTO, 3
Quanto ao confessor
Núcleo fundamental da absolvição Eu te absolvo
dos teus pecados, em nome do Pai e do Filho e do
Espírito Santo.
A absolvição deve 1) ser oral 2) dar-se ao
penitente estando ele presente 3) ser
condicionada só se houver razões graves (dúvida
de se o penitente está vivo ou morto, de se tem
suficiente uso de razão, ...).
7
PENITÊNCIA, 7
NECESSIDADE, 1
Recebê-lo, ou ter ao menos a intenção eficaz de
recebê-lo, é tão necessário para todos os que
cometeram um pecado mortal depois do baptismo
como o mesmo baptismo para os não baptizados.
Por preceito divino, este sacramento obriga, por
si mesmo, ao pecador em perigo iminente de morte,
e algumas vezes na vida. Ocasionalmente obriga
para receber um sacramento de vivos.
Por preceito eclesiástico, todo o fiel que tenha
chegado ao uso da razão está obrigado a confessar
fielmente os seus peca- dos graves ao menos uma
vez ao ano (CIC 989 CCE 1457).
Em sentido estrito, obriga se há pecado mortal.
Mas...
8
PENITÊNCIA, 8
NECESSIDADE, 2
Quem tenha consciência de achar-se em pecado
grave não celebre a missa nem comungue o corpo do
Senhor sem recorrer antes à confissão
sacramental, a não ser que haja motivo grave e
não haja possibilidade de confessar-se e, neste
caso, tenha presente que está obrigado a fazer
um acto de contrição perfeito, que inclui o
propósito de se confessar quanto antes (CCE
1457).
9
PENITÊNCIA, 9
EFEITOS
Pode perdoar todos os pecados, tanto mortais
como veniais.
1
Os veniais podem perdoar-se também com actos
de arrependimento fora do sacramento não se
perdoam nem sequer com o sacramento aqueles dos
quais não se está arrependido.
Se infunde a graça santificante, se se houvesse
perdido.
2
Por isso os pecados mortais se perdoam todos ou
nenhum.
Se perdoa a pena eterna, mas não necessariamente
toda a tem- poral. Também revivem os méritos se
se houvessem perdido.
3
Graça sacramental ajuda para se enfrentar com
êxito as ten- tações que versem sobre pecados
análogos aos confessados.
10
PENITÊNCIA, 10
ACTOS DO PENITENTE, 1
Sujeito deste sacramento o baptizado que depois
d bap- tismo tenha cometido algum pecado e que é
capaz de se arrepender.
Os actos do penitente são parte constituinte do
sacramento.
São três 1) arrependimento, 2) confissão, 3)
satisfação.
11
PENITÊNCIA, 11
ACTOS DO PENITENTE, 2 ARREPENDIMENTO, 1
Dor do ânimo e detestação do pecado
cometido, juntamente com o propósito de não pecar
más.
Contrição (perfeita) nasce da caridade. Perdoa
os pecados veniais, e também os mortais se
unida ao desejo eficaz de se confessar.
Atrição (contrição imperfeita) nasce da
consideração da fealdade do pecado ou do medo ao
castigo. É suficiente para perdoar os pecados
mortais só se unida à confissão e absolvição.
12
PENITÊNCIA, 12
ACTOS DO PENITENTE, 3 ARREPENDIMENTO, 2
O arrependimento (tanto de contrição como
de atrição) há-de - ser interno, - estar baseado
em motivos sobrenaturais, - estender-se a todos
os pecados mortais mesmo não perdoados, - ser
máximo (julgar o pecado como o pior mal e estar
disposto a sofrer o que seja preciso antes de
voltar a cometê-lo).
13
PENITÊNCIA, 13
ACTOS DO PENITENTE, 4 ARREPENDIMENTO, 3
Para a validade, requer-se o propósito, ao menos
implícito, de não pecar mais.
O propósito de não pecar há-de ser - firme não
significa que jamais se cometerá más
nenhum pecado. Basta que no momento da confissão
se tenha uma decidida vontade de lutar para não
o cometer. - eficaz estar disposto a pôr os
meios necessários para não pecar. evitar as
ocasiões, querer reparar o dano possível causado
a outros. - universal querer evitar todo o
pecado mortal. Se se confessam só pecados mortais
já absolvidos ou veniais mesmo não perdoados,
se estende aos confessados (todo mortal ou um
venial ou tipos de veniais).
14
PENITÊNCIA, 14
ACTOS DO PENITENTE, 5 CONFISSÃO, 1
acusação de pecados próprios cometidos depois
do baptismo, feita o confessor para que os perdoe.
Necessária por preceito divino sacra- mento
instituído por Cristo à maneira de juízo, e não
se pode julgar o que se desconhece.
Necessária por preceito eclesiástico já no
concilio IV de Latrão (1215).
15
PENITÊNCIA, 15
ACTOS DO PENITENTE, 6 CONFISSÃO, 2
A confissão deve ser - simples (sem explicações
inúteis) e humilde (para pedir perdão), - feita
com intenção recta (e não para impressionar...), -
feita para se acusar (não para informar), -
veraz (número, espécie e circunstâncias que mudam
a espécie dos pecados), - feita com discrição e
delicadeza (sem usar palavras escandalosas ou
revelando os pecados de outros), - feita
oralmente (não por gestos ou por escrito, a não
ser em caso de necessidade), - secreta.
16
PENITÊNCIA, 16
ACTOS DO PENITENTE, 7 CONFISSÃO, 3
A confissão há-de ser íntegra na medida em que
lhe seja possível, o penitente há-de confessar
todos os pecados mortais cometidos depois do
baptismo e ainda não confessados.
Integridade material de facto todos estes
pecados. Não é sempre necessária. Integridade
formal todos os pecados mortais que, vistas as
cir- cunstâncias, o penitente deve confessar aqui
e agora. É sempre necessária.
17
PENITÊNCIA, 17
ACTOS DO PENITENTE, 8 CONFISSÃO, 4
Dispensa da integridade material da confissão
1
Impossibilidade física Ex. moribundo sem falar
pessoa muda ou que ignora a língua falta de
tempo em perigo de morte ignorância ou
esquecimento invencíveis.
2
Impossibilidade moral Ex. escrupulosos se se
pudes-sem seguir graves inconvenientes para o
penitente, o confessor ou um terceiro se se
pusesse em perigo a fama do penitente ante outras
pessoas por causas extrínsecas à mera confissão
(suspeitas, na podendo evitar que outros oiçam,
chamando excessivamente a atenção) se pudesse
perigar o sigilo sacramental.
18
PENITÊNCIA, 18
ACTOS DO PENITENTE, 9 CONFISSÃO, 5
PECADOS DUVIDOSOS
Se o penitente duvida se fez ou não a acção que é
pecado não há obrigação de confessá-la. É
aconselhável que o faça, dizendo que não está
seguro (conselhos para o futuro).
1
2
Se está seguro que há pecado, mas não sabe se é
grave ou não deve confessá-lo para sair da
dúvida.
Se duvida sobre o consentimento ou a
advertência se é frequente e não costuma dar
importância ao assunto, deve confessá-lo senão,
não é necessário confessá-lo.
3
Se está seguro que é pecado mortal, mas duvida se
já o confessou ou não deve confessá-lo, a não
ser que o motivo da dúvida fosse muito débil.
4
19
PENITÊNCIA, 19
ACTOS DO PENITENTE, 10 SATISFAÇÃO
CCE 1459 O pecado fere e debilita o próprio
pecador, bem como as suas relações com Deus e com
o próximo. A absolvição apaga o pecado, mas não
remedeia todos as desordens que o pecado
causou. Libertado do pecado, o pecador deve
todavia recobrar a plena saúde espiritual.
Portanto, deve fazer algo mais para reparar os
seus pecados deve satisfazer de maneira
apropriada ou expiar os seus pecados. Esta
satisfação chama-se também penitência.
- O confessor tem que impor a penitência
proporcionada ao número e gravidade dos pecados
confessados e à capacidade do penitente.
- Para a validade o penitente deve aceitar a
penitência e desejar cumpri-la. Se de facto não a
cumpre o sacramento é válido, mas comete-se
pecado.
20
PENITÊNCIA, 20
MINISTRO, 1
Para administrar validamente, requer-se por
direito divino a potestade da ordem sacerdotal e
a jurisdição sobre o penitente.
A jurisdição é necessária devido à índole
judicial do Sacramento da Penitência, pois o
juiz só pode julgar aqueles que estão sob a sua
jurisdição.
21
PENITÊNCIA, 21
MINISTRO, 2
A
É o Bispo quem faculta ou concede as licenças
para ouvir confissões. Em alguns casos, fá-lo
implicitamente (penitenciário, pároco) porque
estas licenças vão anexas ao ofício.
B
Quem tiver licança para uma circunscripção
eclesiás- tica tem-na automaticamente para todo o
mundo. Mas o ordinário do lugar pode limitá-la
para os Bispos de outras dioceses (quanto à
licitude) e para os presbíteros (quanto à
validade).
C
Em perigo de morte do penitente todo o
presbítero, mesmo sem licenças e mesmo que esteja
presente outro sacerdote que as tenha.
22
PENITÊNCIA, 22
MINISTRO, 3
Não há pecados reservados, mas sim penas
eclesiásti-cas. Podem ser um castigo para
reparar a ordem lesada e produzir um horror
saudável àquele delito (privação de privilégios
ou um cargo, etc.) e levantam-se por dispensa. Ou
podem ser medicinais, para a correcção daquele
que incorreu nelas (censuras excomunhão,
interdição e suspensão) e levantam-se por
absolvição.
1
2
Absolvição de excomunhões reservada ao Sumo
Pontífice 1) profanação da Eucaristia, 2)
violência física contra o Papa, 3) ordenação de
um bispo sem mandato pontifício, 4) violação do
sigilo sacramental, 5) absolver um cúmplice.
3
Perigo de morte qualquer sacerdote pode absolver
de todas as censuras e pecados.
23
PENITÊNCIA, 23
RITO DESTE SACRAMENTO
Actualmente, há três ritos
1. Rito para a reconciliação de um só penitente
modo habitual de receber o Sacramento.
2. Rito para a reconciliação de diversos
penitentes, com confi-ssão e absolvição
individual junto com 1. constitui o único meio
ordinário de reconciliação com Deus e com a
Igreja.
3. Rito para a reconciliação de muitos
penitentes, com confissão e absolvição geral
(impõe-se uma penitência com carácter
geral). Está feito para casos muito excepcionais.
Os fiéis que tenham recebido uma absolvição geral
estão obrigados a confessar individualmente,
quanto antes, os pecados que lhes foram
absolvidos. Não se cumpre, deste modo, o preceito
de confessar os pecados graves ao menos uma vez
por ano.
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com