Title: Introdu
1Introdução à Tecnologia ATM
- Marco Antônio Chaves Câmara
- LOGIC Engenharia Ltda
- mcamara_at_logicsoft.com.br
2Agenda do Tutorial
- Aplicações Banda Larga
- Introdução ao ATM
- Configuração e Modelo de Referência
- As Camadas
- Outras Características
3Aplicações Banda Larga
- Sistemas de Comunicação Típicos
- O que é banda larga ?
- Tipos de serviço
- Classes de Tráfego
- Tipo de serviço define requisitos do meio de
comunicação - Redes hoje Aplicações para banda larga
4Sist. de Comunicação Típicos
- Voz
- Rede telefônica
- Transmissão de Dados
- Redes de pacotes
- Vídeo
- TV a cabo e broadcast
- Para unificar os ambientes ?
5Que é Serviço de Banda Larga ?
- Todo serviço que exige canais de comunicação
capazes de suportar taxas superiores às taxas
primárias do RDSI-FE - Chamada também de broadband
- Acesso Primário RDSI-FE (Redes Digitais de
Serviços Integrados - Faixa Estreita) - T1 1,544 MBps
- E1 2,048 MBps
- Também chamada de B-ISDN
6Serviço Conversacional
- Transferência fim-a-fim em tempo real
- Vídeo-conferência
7Serviço de Recuperação
- Recuperação remota de informações
- Vídeo-texto, video-on-demand
8Serviço de Mensagem
- Armazenamento temporário de mensagens
- Store-and-forward
- Não são em tempo real
- Correio de vídeo Correio multimídia
9Serviço de Distribuição
- Sem controle
- Broadcasting cotação de bolsas, TV etc
- Com controle
- Acesso a documentos selecionados locação de
vídeos
10Características Específicas
- Longos
- Altas taxas
- Transferência contínua
- Sincronismo
11Características Específicas
- Longos
- Serviços de Banda larga geralmente envolvem
grande quantidade de informação. - Altas taxas
- Transferência contínua
- Sincronismo
12Características Específicas
- Longos
- Altas taxas
- Além da grande quantidade, as informações
precisam ser entregues em um tempo reduzido. - Transferência contínua
- Sincronismo
13Características Específicas
- Longos
- Altas taxas
- Transferência contínua
- Alguns serviços exigem a transferência constante
de informação, como no caso do áudio, por
exemplo. - Sincronismo
14Características Específicas
- Longos
- Altas taxas
- Transferência contínua
- Sincronismo
- Exige-se que os tempos de apresentação
correspondam ao tempo da origem, ou mesmo que
dois tipos diferentes de informação estejam
sincronizadas.
15Um exemplo TV
- Televisão comum
- Normal 120 MBps
- Comprimido 3 a 6 MBps
- Televisão - estúdio
- Normal 216 MBps
- Comprimido 10 a 30 MBps
- Televisão de alta resolução
- Normal 1500 MBps
- Comprimido 20 a 30 MBps
Fonte IEEE Communications Magazine, Abril 1992
16Classes de Tráfego
17Classes de Tráfego
- CBR
- Constant Bit Rate
- Contínuo e constante
- Taxa média Taxa de pico
- Rajadas (bursty)
- VBR
18Classes de Tráfego
- CBR
- Rajadas (bursty)
- Períodos de pico intercalados com silêncio
(nenhum tráfego) - Taxa média não tem significado
- VBR
19Classes de Tráfego
- CBR
- Rajadas (bursty)
- VBR
- Variable Bit Rate
- Contínuo, porém variável
20Tráfego por Aplicação
- Texto
- Imagem Fixa
- Áudio
- Vídeo
21Tráfego por Aplicação
- Texto
- Bursty
- Baixa tolerância a erros
- Sincronismo não é crítico
- Imagem Fixa
- Áudio
- Vídeo
22Tráfego por Aplicação
- Texto
- Imagem Fixa
- Bursty
- Sincronismo não é crítico
- Erros em imagens matriciais
- Erros em imagens vetoriais
- Áudio
- Vídeo
23Tráfego por Aplicação
- Texto
- Imagem Fixa
- Áudio
- CBR
- Sensível ao sincronismo
- Sensibilidade média a erros
- Vídeo
24Tráfego por Aplicação
- Texto
- Imagem Fixa
- Áudio
- Vídeo
- CBR
- Sincronismo crítico
- Baixa sensibilidade a erros
25Aplicações Especiais
- Técnicas críticas para o tratamento de erros
- Compressão (eliminam-se dados desnecessários)
- Compactação (não se eliminam dados)
- Interpretação automática dos dados (medicina)
- Prioridade de perda
- Aplicação estabelece o que pode ser desprezado em
situações críticas
26Redes hoje Broadband
- Ausência de Sincronismo
- Dificuldades para tráfegos contínuos
- Desempenho cai com o aumento de tráfego
Ethernet
27Redes hoje Broadband
- Tratamento de prioridades existe, mas não é
perfeito - Não há garantia de sincronismo
- Dificuldades para tráfego em rajada
Token Ring
28Redes hoje Broadband
- Taxa de transferência elevada
- Não há garantia de sincronismo, exceto no FDDI II
FDDI
29Agenda do Tutorial
- Aplicações Banda Larga
- Introdução ao ATM
- Configuração e Modelo de Referência
- As Camadas
- Outras Características
30Introdução ao ATM
- Histórico
- Comutação Rápida
- RDSI-FL
- Limitações do STM
- SDH
- ATM - Solução ?
?
?
?
?
31Histórico do ATM
- Integração de serviços surge quando as redes de
telefonia evoluiram para a comunica-ção de dados - Comutação de circuitos é substituída pela
comutação de pacotes - Multiplexação no tempo e transmissão síncrona. O
TDM já previa integração dados/voz
32Histórico do ATM
- RDSI introduz o conceito da comunicação digital
de ponta a ponta - Começa-se a analisar a integração da RDSI às
redes atuais - Frame-relay reduz o tempo de chaveamento, através
da simplificação do processo - Tecnologia cell-relay promete mais velocidade e
integração facilitada
33Histórico do ATM
- ATM Forum
- Criação em 1991
- Adaptive Corporation
- Cisco System, Inc.
- Sprint Corporation
- Northern Telecom Ltd.
- 1992 - 1ª Versão UNI
- 1993 - UNI 3.0
- 1994 - Classical IP and ARP over ATM (IETF)
34Comutação Rápida
- A idéia
- Simplificar o trabalho da camada de enlace,
passando suas funções para as camadas superiores - Eliminar a camada 3 para o fluxo nominal.
Enlace
Rede
Rede
Física
35Comutação Rápida
- Implementando
- Reduzem-se as funções das camadas 2 e 3
??controles passam a funcionar fim a fim
(transporte) - Informações de sinalização seguem por circuitos
virtuais separados - O roteamento é feito no momento da conexão
(criação do circuito virtual).
Enlace
Rede
Rede
Física
36Comutação Rápida
- Implementando
- Reduzem-se as funções das camadas 2 e 3
??controles passam a funcionar fim a fim
(transporte) - Informações de sinalização seguem por circuitos
virtuais separados - O roteamento é feito no momento da conexão
(criação do circuito virtual).
Enlace
Rede
Rede
Física
37A existência do link virtual vai garantir que,
após o estabelecimento da conexão, todas as
informações posteriores sejam encaminhadas sem
roteamento.
38Comutação Rápida
- As técnicas
- Unidades de informação com tamanho variável
- Frame Relay
- Unidades de informação com tamanho fixo
- Cell Relay
Enlace
Rede
Rede
Física
39RDSI-FL
- Faixa Larga
- Também conhecida como B-ISDN
- Baseada na tecnologia cell-relay
- Objetivos
- Oferecer gama ampla de serviços
- Interfaces de acesso padronizadas
40Limitações do STM
- O que é STM ?
- Os canais
- Estruturas de Acesso
- Atendendo ao RDSI-FL
STM
41O que é STM ?
- Synchronous Transfer Mode
- Linhas de transmissão são canais síncro-nos
multiplexados no tempo (TDM) - Modo de transferência utilizado pelo RDSI-FE
(Seria possível usá-lo para o RDSI-FL ?)
42Os canais
- Canal B 64 KBps
- Canal D 16, 64 KBps
- Canais H
- Canais Hierarquia(MBps)
- 2048 1544
- H0 384 KBps
- H1 1920 KBps 1536 KBps
- H2 32.768 KBps 43.00045000
- H4 132.032138.240
43Estruturas de Acesso
- Acesso Básico
- Dois canais B um canal D (16 KBps)
- Taxa de 192 KBps
- Acesso Primário
- T1 23 canais B um canal D (64 K)
- E1 30 canais B um canal D (64K)
- Acesso com canais H ?
- Problemas de gerenciamento de canais
- Necessidade de alta velocidade no chaveamento de
canais provocaria perda de performance
44Atendendo ao RDSI-FL
- Se simplificarmos o chaveamento
- Perda da capacidade de transmissão dos canais
- Se utilizarmos totalmente os canais
- Chaveamento complexo causa perda de performance
- Esquemas alternativos novamente geram mais
complexidade
45SDH
- Hierarquias digitais
- Os diferentes padrões
- Unificação dos padrões
- SDH SONET
Synchronous Digital Hierarchy
46Hierarquias Digitais
Sinais Básicos
- Confome mostrado na figura, diversos sinais
básicos são multiplexados em cascata, com cada
saída representando um nível hierárquico
diferente - Níveis hierárquicos superiores exigem meios
físicos com maior banda de passagem - Multiplexação normalmente não atende a um padrão
muito claro (definida pelos fabricantes)
47Os diferentes padrões
- Além dos problemas de padronização na
multiplexação, existem diferentes padrões para as
hierarquias - Americana - T1
- Européia - E1
- Japonesa
- Trabalhos do ITU-T visavam a criação de uma
hierarquia padrão para a NNI.
48Os diferentes padrões
- Além dos problemas de padronização na
multiplexação, existem diferentes padrões para as
hierarquias - Americana - T1
- Européia - E1
- Japonesa
- Trabalhos do ITU-T visavam a criação de uma
hierarquia padrão para a NNI.
49Os diferentes padrões
- Além dos problemas de padronização na
multiplexação, existem diferentes padrões para as
hierarquias - Americana - T1
- Européia - E1
- Japonesa
- Trabalhos do ITU-T visavam a criação de uma
hierarquia padrão para a NNI.
50Os diferentes padrões
- Além dos problemas de padronização na
multiplexação, existem diferentes padrões para as
hierarquias - Americana - T1
- Européia - E1
- Japonesa
- Trabalhos do ITU-T visavam a criação de uma
hierarquia padrão para a NNI.
51Os diferentes padrões
- Além dos problemas de padronização na
multiplexação, existem diferentes padrões para as
hierarquias - Americana - T1
- Européia - E1
- Japonesa
- Trabalhos do ITU-T visavam a criação de uma
hierarquia padrão para a NNI.
52Os diferentes padrões
- Além dos problemas de padronização na
multiplexação, existem diferentes padrões para as
hierarquias - Americana - T1
- Européia - E1
- Japonesa
- Trabalhos do ITU-T visavam a criação de uma
hierarquia padrão para a NNI.
53Unificação dos padrões
- Esforço do BBTG (BroadBand Task Group) do ITU-T
- O SDH seria padrão para a RDSI-FL
- A Bell havia criado um padrão para hierarquiais
digitais e multiplexação
SDH
54SDH SONET
- O padrão da Bell (SONET) é aprovado para a NNI, e
depois para a UNI - Taxa Básica de 51,84 MBps do SONET vira 155,52 no
SDH
155,52 MBps
x3
51,84 MBps
x7
6,312 MBps
x3
x4
1,544 MBps
2,048 MBps
55ATM - A solução ?
- Assynchronous Transfer Mode
- Baseada em pequenas células de 53 bytes
- Suporta diferentes tipos de tráfego, com alta
taxa de transferência - Escolhido como modo de transferência para a
RDSI-FL
56Agenda do Tutorial
- Aplicações Banda Larga
- Introdução ao ATM
- Configuração e Modelo de Referência
- As Camadas
- Outras Características
57Config. de Referência
UNI
Rede
- Define o ambiente do usuário, ou melhor, a
conexão do usuário à rede. Esta interface é
chamada de UNI (User Network Interface)
58Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
- Define o ambiente do usuário, ou melhor, a
conexão do usuário à rede. Esta interface é
chamada de UNI (User Network Interface)
59Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
- Os blocos representam funções realizadas por
equipamentos presentes no ambiente do usuário.
60Config. de Referência
?
B-TE1
B-NT2
B-NT1
?
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
- Entre os blocos estão os pontos de referência,
que são as interfaces entre equipamentos. A
interface com o usuário não é representada.
61Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
Rede
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
- Do lado direito da figura, conecta-se a linha de
comunicação, que interliga o ambiente de usuário
ao resto da rede.
62Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
- NT1 - Network Terminal 1
- Representa a camada 1 da rede
- Uma interface TB para conexão com NT2
63Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
- NT2 MUX/DEMUX de células
- Permite a concentração de vários equipamen-tos,
como podemos ver na figura
64Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
- Interfaces S e T são definidas pela norma UNI
- É obrigatória a obediência aos padrões
estabelecidos na norma
65Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
- TE1 (Terminal Equipment) - terminal que aten-de
às condições especificadas no ATM-UNI - Não é necessária conversão para acesso ao NT2
66Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
- TE2 - terminal que não atende às condições
especificadas no ATM-UNI - É necessária a conversão para acesso ao NT2
67Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
- TA (Terminal Adapter) - Adapta a interface do
terminal TE2 ao padrão UNI exigido pelo NT2.
68Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
Pública
Privada
UNI
69Modelo de Referência
- Define quatro planos
- Gerência Planos
- Gerência Camadas
- Controle
- Usuário
70Modelo de Referência
- Gerência dos Planos
- Não está dividido em camadas
- Faz o gerenciamento de todos os planos, inclusive
o próprio
71Modelo de Referência
- Gerência das Camadas
- Trata do fluxo de informações de operação e
manutenção de cada camada - Gerenciamento de recursos e parâmetros de
protocolos
72Modelo de Referência
- Plano de Controle
- Sinalização de conexões
- Funções de controle
73Modelo de Referência
- Plano do Usuário
- Dividido em camadas
- Transferência da informação propriamente dita
entre os usuários
74Agenda do Tutorial
- Aplicações Banda Larga
- Introdução ao ATM
- Configuração e Modelo de Referência
- As Camadas
- Outras Características
75As Camadas
- Camada de Adaptação
- Camada ATM
- Camada Física
76As Camadas
- Camada de Adaptação
- Primeira camada fim-a-fim no ATM
- AAL (ATM Adaptation Layer)
- Dividida nas subcamadas CS e SAR
- CS (Convergência)
- SAR (Quebra e Remontagem)
- Camada ATM
- Camada Física
77As Camadas
- Camada de Adaptação
- Camada ATM
- Comum aos planos de controle e usuário
- Presente em todos os equipamentos da rede
- Não possui subcamadas
- Camada Física
78As Camadas
- Camada de Adaptação
- Camada ATM
- Camada Física
- Comum aos planos de controle e usuário
- Presente em todos os equipamentos da rede
- Dividida nas subcamadas TC e PM
- TC (Convergência de Transmissão) e PM (Mídia
Física)
79A Camada Física
- Como ocorre a Transmissão
- A subcamada TC
- A subcamada PM
80Como ocorre a Transmissão
TC recebe um fluxo de células
São inseridos os delimitadores
É gerado o HEC do cabeçalho
Os bits são en- tregues a PM
O fluxo é trans- formado em bits
Os bits são transmitidos
81A subcamada TC
- Desacopla a taxa de transmissão da taxa de
geração de células - Geração e verificação do HEC
- Delineamento das células
- Embaralhamento
82A subcamada TC
- Desacopla a taxa de transmissão da taxa de
geração de células - Preenchimento automático para tráfego bursty
- Geração e verificação do HEC
- Delineamento das células
- Embaralhamento
83A subcamada TC
- Desacopla a taxa de transmissão da taxa de
geração de células - Geração e verificação do HEC
- Polinômio gerador X8 X2 X 1
- Erros no HEC causam descarte da célula
- Só a garantia de correção para erros em um bit
- Em fibra ótica, normalmente pode-se corrigir
- Delineamento das células
- Embaralhamento
84A subcamada TC
- Desacopla a taxa de transmissão da taxa de
geração de células - Geração e verificação do HEC
- Delineamento das células
- Abandonadas as técnicas de padrão de bits e
codificação inválida - O HEC é usado para sincronismo
- Embaralhamento
85A subcamada TC
- Desacopla a taxa de transmissão da taxa de
geração de células - Geração e verificação do HEC
- Delineamento das células
- Embaralhamento
- Realizado na parte de dados da célula. Mantém-se
o cabeçalho intacto - Evita seqüências indesejáveis (0s, 1s e HEC)
86A subcamada PM
- Definida pelo ITU-T apenas para a NNI e interface
TB da UNI - Estudos do ITU-T procuram adequar a SB às redes
locais já existentes - Células
- SDH
- FDDI
- etc
87A Camada ATM
- As funções da Camada
- Formato da Célula
88As funções da Camada
- Adição e remoção do cabeçalho
- Chaveamento e encaminhamento
- Campos VPI e VCI do cabeçalho
- Meio Físico contém VPI que contém VCI
- GFC
- Controle Genérico do Fluxo
- Presente no cabeçalho apenas na UNI
89Formato da Célula
Bytes
1
GFC
VPI
2
VPI
VCI
3
VCI
4
VCI
PT
CLP
5
HEC
48 bytes de dados
53
90Formato da Célula
Bytes
- GFC - Generic Flow Control
- Apenas na UNI
- VPI - Virtual Path Identifier
- VCI - Virtual Channel Identifier
- PT - Payload Type
- CLP - Cell Loss Priority
- HEC - Header Error Control
1
GFC
VPI
2
VPI
VCI
3
VCI
4
VCI
PT
CLP
5
HEC
48 bytes de dados
53
91Formato da Célula
Bytes
1
GFC
VPI
2
VPI
VCI
- Representam 90 da célula
- Header 10 (Overhead ?)
- Diversos formatos
- Vídeo
- Voz
- Dados
- O tamanho é fixo !
3
VCI
4
VCI
PT
CLP
5
HEC
48 bytes de dados
53
92A Camada de Adaptação
- Classes de Serviços
- Os tipos de AAL
93Classes de Serviço
- A AAL utiliza os serviços das camadas inferiores
para oferecer serviços com características
específicas (classes) - Atributos permitem modificações no tipo de
serviço - VBR ou CBR
- Presença do Sincronismo
- Cada serviço específico é oferecido por um tipo
de AAL
94Os tipos de AAL
- AAL 0
- AAL 1
- AAL 2
- AAL 3/4
- AAL 5
95Os tipos de AAL
- AAL 0
- Camada AAL não existe
- AAL 1
- AAL 2
- AAL 3/4
- AAL 5
96Os tipos de AAL
- AAL 0
- AAL 1
- Realiza serviços da classe A
- AAL 2
- AAL 3/4
- AAL 5
97Os tipos de AAL
- AAL 0
- AAL 1
- AAL 2
- Realiza serviços da classe B. Ainda não é
utilizada - AAL 3/4
- AAL 5
98Os tipos de AAL
- AAL 0
- AAL 1
- AAL 2
- AAL 3/4
- Realizam os serviços das classes C e D
- Combinadas durante a definição das normas
- AAL 5
99Os tipos de AAL
- AAL 0
- AAL 1
- AAL 2
- AAL 3/4
- AAL 5
- Realiza serviços das classes C e D, porém de
forma mais simples
100Agenda do Tutorial
- Aplicações Banda Larga
- Introdução ao ATM
- Configuração e Modelo de Referência
- As Camadas
- Outras Características
101Outras características
- Sinalização
- Plano de Gerenciamento
- Plano do Usuário
102Sinalização
- Realizada pelo plano de controle
- Estabelece, mantém e libera dinamicamente
conexões VCCs e VPCs - Oferece suporte a configurações ponto-a-ponto,
multiponto e difusão - Permite modificar configurações do tráfego
existente
103Plano Gerenciamento
- Responsável pelo OAM
- Operation, Administration and Maintenance
- Fases existentes
- Monitoração de Desempenho
- Detecção de falhas e defeitos
- Proteção do Sistema
- Informação de falha ou desempenho
- Localização de falhas
104Plano Gerenciamento
- ILMI
- Interim Local Management Interface
- Define informações que serão coletadas pelos
agentes - Informações da MIB
- Camada Física
- VCCs e VPCs
- Estatísticas dos VCCs e VPCs
- Registro de endereços
105Plano do Usuário
- Redes Virtuais
- Interconecção entre redes locais e remotas
- Emulação de LAN
- IP over ATM
- Frame Relay over ATM
106Agenda do Tutorial
- Aplicações Banda Larga
- Introdução ao ATM
- Configuração e Modelo de Referência
- As Camadas
- Outras Características
107Switches ATM
- As características técnicas
- As aplicações típicas
- Comparativos
108Dúvidas ?
LogicSoft
- Marco Antônio C. Câmara
- Tel. (071) 351-1264
- FAX (071) 351-1460
- Internet mcamara_at_logicsoft.com.br
109Detalhes ?
Bibliografia - Livros
- Redes de Computadores
- 2a.Edição - Editora Campus
- Luis Fernando Gomes Soares
- Guido Lemos
- Sérgio Colcher
- Emerging Communications Technologies
- Uyless Black
- Prentice Hall
110Detalhes ?
Bibliografia - Livros
- ATM User-Network Interface Specification
- Prentice Hall
- The ATM Forum
111Detalhes ?
Bibliografia - links
- http//www.cisco.com/warp/public/614/12.html
- http//mmlab.snu.ac.kr/yjim/research/atm-basics.h
tml - http//www.cs.rutgers.edu/murdocca/IS/bshaw/basic
s.html