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Introdu

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Title: Conceitos Essenciais Implementa o ATM Subject: ATM'96 Author: Marco Ant nio Chaves C mara Last modified by: Marco Ant nio Chaves C mara – PowerPoint PPT presentation

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Title: Introdu


1
Introdução à Tecnologia ATM
  • Marco Antônio Chaves Câmara
  • LOGIC Engenharia Ltda
  • mcamara_at_logicsoft.com.br

2
Agenda do Tutorial
  • Aplicações Banda Larga
  • Introdução ao ATM
  • Configuração e Modelo de Referência
  • As Camadas
  • Outras Características

3
Aplicações Banda Larga
  • Sistemas de Comunicação Típicos
  • O que é banda larga ?
  • Tipos de serviço
  • Classes de Tráfego
  • Tipo de serviço define requisitos do meio de
    comunicação
  • Redes hoje Aplicações para banda larga

4
Sist. de Comunicação Típicos
  • Voz
  • Rede telefônica
  • Transmissão de Dados
  • Redes de pacotes
  • Vídeo
  • TV a cabo e broadcast
  • Para unificar os ambientes ?

5
Que é Serviço de Banda Larga ?
  • Todo serviço que exige canais de comunicação
    capazes de suportar taxas superiores às taxas
    primárias do RDSI-FE
  • Chamada também de broadband
  • Acesso Primário RDSI-FE (Redes Digitais de
    Serviços Integrados - Faixa Estreita)
  • T1 1,544 MBps
  • E1 2,048 MBps
  • Também chamada de B-ISDN

6
Serviço Conversacional
  • Transferência fim-a-fim em tempo real
  • Vídeo-conferência

7
Serviço de Recuperação
  • Recuperação remota de informações
  • Vídeo-texto, video-on-demand

8
Serviço de Mensagem
  • Armazenamento temporário de mensagens
  • Store-and-forward
  • Não são em tempo real
  • Correio de vídeo Correio multimídia

9
Serviço de Distribuição
  • Sem controle
  • Broadcasting cotação de bolsas, TV etc
  • Com controle
  • Acesso a documentos selecionados locação de
    vídeos

10
Características Específicas
  • Longos
  • Altas taxas
  • Transferência contínua
  • Sincronismo

11
Características Específicas
  • Longos
  • Serviços de Banda larga geralmente envolvem
    grande quantidade de informação.
  • Altas taxas
  • Transferência contínua
  • Sincronismo

12
Características Específicas
  • Longos
  • Altas taxas
  • Além da grande quantidade, as informações
    precisam ser entregues em um tempo reduzido.
  • Transferência contínua
  • Sincronismo

13
Características Específicas
  • Longos
  • Altas taxas
  • Transferência contínua
  • Alguns serviços exigem a transferência constante
    de informação, como no caso do áudio, por
    exemplo.
  • Sincronismo

14
Características Específicas
  • Longos
  • Altas taxas
  • Transferência contínua
  • Sincronismo
  • Exige-se que os tempos de apresentação
    correspondam ao tempo da origem, ou mesmo que
    dois tipos diferentes de informação estejam
    sincronizadas.

15
Um exemplo TV
  • Televisão comum
  • Normal 120 MBps
  • Comprimido 3 a 6 MBps
  • Televisão - estúdio
  • Normal 216 MBps
  • Comprimido 10 a 30 MBps
  • Televisão de alta resolução
  • Normal 1500 MBps
  • Comprimido 20 a 30 MBps

Fonte IEEE Communications Magazine, Abril 1992
16
Classes de Tráfego
  • CBR
  • Rajadas (bursty)
  • VBR

17
Classes de Tráfego
  • CBR
  • Constant Bit Rate
  • Contínuo e constante
  • Taxa média Taxa de pico
  • Rajadas (bursty)
  • VBR

18
Classes de Tráfego
  • CBR
  • Rajadas (bursty)
  • Períodos de pico intercalados com silêncio
    (nenhum tráfego)
  • Taxa média não tem significado
  • VBR

19
Classes de Tráfego
  • CBR
  • Rajadas (bursty)
  • VBR
  • Variable Bit Rate
  • Contínuo, porém variável

20
Tráfego por Aplicação
  • Texto
  • Imagem Fixa
  • Áudio
  • Vídeo

21
Tráfego por Aplicação
  • Texto
  • Bursty
  • Baixa tolerância a erros
  • Sincronismo não é crítico
  • Imagem Fixa
  • Áudio
  • Vídeo

22
Tráfego por Aplicação
  • Texto
  • Imagem Fixa
  • Bursty
  • Sincronismo não é crítico
  • Erros em imagens matriciais
  • Erros em imagens vetoriais
  • Áudio
  • Vídeo

23
Tráfego por Aplicação
  • Texto
  • Imagem Fixa
  • Áudio
  • CBR
  • Sensível ao sincronismo
  • Sensibilidade média a erros
  • Vídeo

24
Tráfego por Aplicação
  • Texto
  • Imagem Fixa
  • Áudio
  • Vídeo
  • CBR
  • Sincronismo crítico
  • Baixa sensibilidade a erros

25
Aplicações Especiais
  • Técnicas críticas para o tratamento de erros
  • Compressão (eliminam-se dados desnecessários)
  • Compactação (não se eliminam dados)
  • Interpretação automática dos dados (medicina)
  • Prioridade de perda
  • Aplicação estabelece o que pode ser desprezado em
    situações críticas

26
Redes hoje Broadband
  • Ausência de Sincronismo
  • Dificuldades para tráfegos contínuos
  • Desempenho cai com o aumento de tráfego

Ethernet
27
Redes hoje Broadband
  • Tratamento de prioridades existe, mas não é
    perfeito
  • Não há garantia de sincronismo
  • Dificuldades para tráfego em rajada

Token Ring
28
Redes hoje Broadband
  • Taxa de transferência elevada
  • Não há garantia de sincronismo, exceto no FDDI II

FDDI
29
Agenda do Tutorial
  • Aplicações Banda Larga
  • Introdução ao ATM
  • Configuração e Modelo de Referência
  • As Camadas
  • Outras Características

30
Introdução ao ATM
  • Histórico
  • Comutação Rápida
  • RDSI-FL
  • Limitações do STM
  • SDH
  • ATM - Solução ?

?
?
?
?
31
Histórico do ATM
  • Integração de serviços surge quando as redes de
    telefonia evoluiram para a comunica-ção de dados
  • Comutação de circuitos é substituída pela
    comutação de pacotes
  • Multiplexação no tempo e transmissão síncrona. O
    TDM já previa integração dados/voz

32
Histórico do ATM
  • RDSI introduz o conceito da comunicação digital
    de ponta a ponta
  • Começa-se a analisar a integração da RDSI às
    redes atuais
  • Frame-relay reduz o tempo de chaveamento, através
    da simplificação do processo
  • Tecnologia cell-relay promete mais velocidade e
    integração facilitada

33
Histórico do ATM
  • ATM Forum
  • Criação em 1991
  • Adaptive Corporation
  • Cisco System, Inc.
  • Sprint Corporation
  • Northern Telecom Ltd.
  • 1992 - 1ª Versão UNI
  • 1993 - UNI 3.0
  • 1994 - Classical IP and ARP over ATM (IETF)

34
Comutação Rápida
  • A idéia
  • Simplificar o trabalho da camada de enlace,
    passando suas funções para as camadas superiores
  • Eliminar a camada 3 para o fluxo nominal.

Enlace
Rede
Rede
Física
35
Comutação Rápida
  • Implementando
  • Reduzem-se as funções das camadas 2 e 3
    ??controles passam a funcionar fim a fim
    (transporte)
  • Informações de sinalização seguem por circuitos
    virtuais separados
  • O roteamento é feito no momento da conexão
    (criação do circuito virtual).

Enlace
Rede
Rede
Física
36
Comutação Rápida
  • Implementando
  • Reduzem-se as funções das camadas 2 e 3
    ??controles passam a funcionar fim a fim
    (transporte)
  • Informações de sinalização seguem por circuitos
    virtuais separados
  • O roteamento é feito no momento da conexão
    (criação do circuito virtual).

Enlace
Rede
Rede
Física
37
A existência do link virtual vai garantir que,
após o estabelecimento da conexão, todas as
informações posteriores sejam encaminhadas sem
roteamento.
38
Comutação Rápida
  • As técnicas
  • Unidades de informação com tamanho variável
  • Frame Relay
  • Unidades de informação com tamanho fixo
  • Cell Relay

Enlace
Rede
Rede
Física
39
RDSI-FL
  • Faixa Larga
  • Também conhecida como B-ISDN
  • Baseada na tecnologia cell-relay
  • Objetivos
  • Oferecer gama ampla de serviços
  • Interfaces de acesso padronizadas

40
Limitações do STM
  • O que é STM ?
  • Os canais
  • Estruturas de Acesso
  • Atendendo ao RDSI-FL

STM
41
O que é STM ?
  • Synchronous Transfer Mode
  • Linhas de transmissão são canais síncro-nos
    multiplexados no tempo (TDM)
  • Modo de transferência utilizado pelo RDSI-FE
    (Seria possível usá-lo para o RDSI-FL ?)

42
Os canais
  • Canal B 64 KBps
  • Canal D 16, 64 KBps
  • Canais H
  • Canais Hierarquia(MBps)
  • 2048 1544
  • H0 384 KBps
  • H1 1920 KBps 1536 KBps
  • H2 32.768 KBps 43.00045000
  • H4 132.032138.240

43
Estruturas de Acesso
  • Acesso Básico
  • Dois canais B um canal D (16 KBps)
  • Taxa de 192 KBps
  • Acesso Primário
  • T1 23 canais B um canal D (64 K)
  • E1 30 canais B um canal D (64K)
  • Acesso com canais H ?
  • Problemas de gerenciamento de canais
  • Necessidade de alta velocidade no chaveamento de
    canais provocaria perda de performance

44
Atendendo ao RDSI-FL
  • Se simplificarmos o chaveamento
  • Perda da capacidade de transmissão dos canais
  • Se utilizarmos totalmente os canais
  • Chaveamento complexo causa perda de performance
  • Esquemas alternativos novamente geram mais
    complexidade

45
SDH
  • Hierarquias digitais
  • Os diferentes padrões
  • Unificação dos padrões
  • SDH SONET

Synchronous Digital Hierarchy
46
Hierarquias Digitais
Sinais Básicos
  • Confome mostrado na figura, diversos sinais
    básicos são multiplexados em cascata, com cada
    saída representando um nível hierárquico
    diferente
  • Níveis hierárquicos superiores exigem meios
    físicos com maior banda de passagem
  • Multiplexação normalmente não atende a um padrão
    muito claro (definida pelos fabricantes)

47
Os diferentes padrões
  • Além dos problemas de padronização na
    multiplexação, existem diferentes padrões para as
    hierarquias
  • Americana - T1
  • Européia - E1
  • Japonesa
  • Trabalhos do ITU-T visavam a criação de uma
    hierarquia padrão para a NNI.

48
Os diferentes padrões
  • Além dos problemas de padronização na
    multiplexação, existem diferentes padrões para as
    hierarquias
  • Americana - T1
  • Européia - E1
  • Japonesa
  • Trabalhos do ITU-T visavam a criação de uma
    hierarquia padrão para a NNI.

49
Os diferentes padrões
  • Além dos problemas de padronização na
    multiplexação, existem diferentes padrões para as
    hierarquias
  • Americana - T1
  • Européia - E1
  • Japonesa
  • Trabalhos do ITU-T visavam a criação de uma
    hierarquia padrão para a NNI.

50
Os diferentes padrões
  • Além dos problemas de padronização na
    multiplexação, existem diferentes padrões para as
    hierarquias
  • Americana - T1
  • Européia - E1
  • Japonesa
  • Trabalhos do ITU-T visavam a criação de uma
    hierarquia padrão para a NNI.

51
Os diferentes padrões
  • Além dos problemas de padronização na
    multiplexação, existem diferentes padrões para as
    hierarquias
  • Americana - T1
  • Européia - E1
  • Japonesa
  • Trabalhos do ITU-T visavam a criação de uma
    hierarquia padrão para a NNI.

52
Os diferentes padrões
  • Além dos problemas de padronização na
    multiplexação, existem diferentes padrões para as
    hierarquias
  • Americana - T1
  • Européia - E1
  • Japonesa
  • Trabalhos do ITU-T visavam a criação de uma
    hierarquia padrão para a NNI.

53
Unificação dos padrões
  • Esforço do BBTG (BroadBand Task Group) do ITU-T
  • O SDH seria padrão para a RDSI-FL
  • A Bell havia criado um padrão para hierarquiais
    digitais e multiplexação

SDH
54
SDH SONET
  • O padrão da Bell (SONET) é aprovado para a NNI, e
    depois para a UNI
  • Taxa Básica de 51,84 MBps do SONET vira 155,52 no
    SDH

155,52 MBps
x3
51,84 MBps
x7
6,312 MBps
x3
x4
1,544 MBps
2,048 MBps
55
ATM - A solução ?
  • Assynchronous Transfer Mode
  • Baseada em pequenas células de 53 bytes
  • Suporta diferentes tipos de tráfego, com alta
    taxa de transferência
  • Escolhido como modo de transferência para a
    RDSI-FL

56
Agenda do Tutorial
  • Aplicações Banda Larga
  • Introdução ao ATM
  • Configuração e Modelo de Referência
  • As Camadas
  • Outras Características

57
Config. de Referência
UNI
Rede
  • Define o ambiente do usuário, ou melhor, a
    conexão do usuário à rede. Esta interface é
    chamada de UNI (User Network Interface)

58
Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
  • Define o ambiente do usuário, ou melhor, a
    conexão do usuário à rede. Esta interface é
    chamada de UNI (User Network Interface)

59
Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
  • Os blocos representam funções realizadas por
    equipamentos presentes no ambiente do usuário.

60
Config. de Referência
?
B-TE1
B-NT2
B-NT1
?
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
  • Entre os blocos estão os pontos de referência,
    que são as interfaces entre equipamentos. A
    interface com o usuário não é representada.

61
Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
Rede
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
  • Do lado direito da figura, conecta-se a linha de
    comunicação, que interliga o ambiente de usuário
    ao resto da rede.

62
Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
  • NT1 - Network Terminal 1
  • Representa a camada 1 da rede
  • Uma interface TB para conexão com NT2

63
Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
  • NT2 MUX/DEMUX de células
  • Permite a concentração de vários equipamen-tos,
    como podemos ver na figura

64
Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
  • Interfaces S e T são definidas pela norma UNI
  • É obrigatória a obediência aos padrões
    estabelecidos na norma

65
Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
  • TE1 (Terminal Equipment) - terminal que aten-de
    às condições especificadas no ATM-UNI
  • Não é necessária conversão para acesso ao NT2

66
Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
  • TE2 - terminal que não atende às condições
    especificadas no ATM-UNI
  • É necessária a conversão para acesso ao NT2

67
Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1
B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB
  • TA (Terminal Adapter) - Adapta a interface do
    terminal TE2 ao padrão UNI exigido pelo NT2.

68
Config. de Referência
B-TE1
B-NT2
B-NT1


B-TA
B-TE2
TB
UB
SB
RB

Pública
Privada
UNI
69
Modelo de Referência
  • Define quatro planos
  • Gerência Planos
  • Gerência Camadas
  • Controle
  • Usuário

70
Modelo de Referência
  • Gerência dos Planos
  • Não está dividido em camadas
  • Faz o gerenciamento de todos os planos, inclusive
    o próprio

71
Modelo de Referência
  • Gerência das Camadas
  • Trata do fluxo de informações de operação e
    manutenção de cada camada
  • Gerenciamento de recursos e parâmetros de
    protocolos

72
Modelo de Referência
  • Plano de Controle
  • Sinalização de conexões
  • Funções de controle

73
Modelo de Referência
  • Plano do Usuário
  • Dividido em camadas
  • Transferência da informação propriamente dita
    entre os usuários

74
Agenda do Tutorial
  • Aplicações Banda Larga
  • Introdução ao ATM
  • Configuração e Modelo de Referência
  • As Camadas
  • Outras Características

75
As Camadas
  • Camada de Adaptação
  • Camada ATM
  • Camada Física

76
As Camadas
  • Camada de Adaptação
  • Primeira camada fim-a-fim no ATM
  • AAL (ATM Adaptation Layer)
  • Dividida nas subcamadas CS e SAR
  • CS (Convergência)
  • SAR (Quebra e Remontagem)
  • Camada ATM
  • Camada Física

77
As Camadas
  • Camada de Adaptação
  • Camada ATM
  • Comum aos planos de controle e usuário
  • Presente em todos os equipamentos da rede
  • Não possui subcamadas
  • Camada Física

78
As Camadas
  • Camada de Adaptação
  • Camada ATM
  • Camada Física
  • Comum aos planos de controle e usuário
  • Presente em todos os equipamentos da rede
  • Dividida nas subcamadas TC e PM
  • TC (Convergência de Transmissão) e PM (Mídia
    Física)

79
A Camada Física
  • Como ocorre a Transmissão
  • A subcamada TC
  • A subcamada PM

80
Como ocorre a Transmissão
TC recebe um fluxo de células
São inseridos os delimitadores
É gerado o HEC do cabeçalho
Os bits são en- tregues a PM
O fluxo é trans- formado em bits
Os bits são transmitidos
81
A subcamada TC
  • Desacopla a taxa de transmissão da taxa de
    geração de células
  • Geração e verificação do HEC
  • Delineamento das células
  • Embaralhamento

82
A subcamada TC
  • Desacopla a taxa de transmissão da taxa de
    geração de células
  • Preenchimento automático para tráfego bursty
  • Geração e verificação do HEC
  • Delineamento das células
  • Embaralhamento

83
A subcamada TC
  • Desacopla a taxa de transmissão da taxa de
    geração de células
  • Geração e verificação do HEC
  • Polinômio gerador X8 X2 X 1
  • Erros no HEC causam descarte da célula
  • Só a garantia de correção para erros em um bit
  • Em fibra ótica, normalmente pode-se corrigir
  • Delineamento das células
  • Embaralhamento

84
A subcamada TC
  • Desacopla a taxa de transmissão da taxa de
    geração de células
  • Geração e verificação do HEC
  • Delineamento das células
  • Abandonadas as técnicas de padrão de bits e
    codificação inválida
  • O HEC é usado para sincronismo
  • Embaralhamento

85
A subcamada TC
  • Desacopla a taxa de transmissão da taxa de
    geração de células
  • Geração e verificação do HEC
  • Delineamento das células
  • Embaralhamento
  • Realizado na parte de dados da célula. Mantém-se
    o cabeçalho intacto
  • Evita seqüências indesejáveis (0s, 1s e HEC)

86
A subcamada PM
  • Definida pelo ITU-T apenas para a NNI e interface
    TB da UNI
  • Estudos do ITU-T procuram adequar a SB às redes
    locais já existentes
  • Células
  • SDH
  • FDDI
  • etc

87
A Camada ATM
  • As funções da Camada
  • Formato da Célula

88
As funções da Camada
  • Adição e remoção do cabeçalho
  • Chaveamento e encaminhamento
  • Campos VPI e VCI do cabeçalho
  • Meio Físico contém VPI que contém VCI
  • GFC
  • Controle Genérico do Fluxo
  • Presente no cabeçalho apenas na UNI

89
Formato da Célula
Bytes
1
GFC
VPI
2
VPI
VCI
  • ? Cabeçalho
  • ? Dados

3
VCI
4
VCI
PT
CLP
5
HEC
48 bytes de dados
53
90
Formato da Célula
Bytes
  • GFC - Generic Flow Control
  • Apenas na UNI
  • VPI - Virtual Path Identifier
  • VCI - Virtual Channel Identifier
  • PT - Payload Type
  • CLP - Cell Loss Priority
  • HEC - Header Error Control

1
GFC
VPI
2
VPI
VCI
3
VCI
4
VCI
PT
CLP
5
HEC
48 bytes de dados
53
91
Formato da Célula
Bytes
1
GFC
VPI
2
VPI
VCI
  • Representam 90 da célula
  • Header 10 (Overhead ?)
  • Diversos formatos
  • Vídeo
  • Voz
  • Dados
  • O tamanho é fixo !

3
VCI
4
VCI
PT
CLP
5
HEC
48 bytes de dados
53
92
A Camada de Adaptação
  • Classes de Serviços
  • Os tipos de AAL

93
Classes de Serviço
  • A AAL utiliza os serviços das camadas inferiores
    para oferecer serviços com características
    específicas (classes)
  • Atributos permitem modificações no tipo de
    serviço
  • VBR ou CBR
  • Presença do Sincronismo
  • Cada serviço específico é oferecido por um tipo
    de AAL

94
Os tipos de AAL
  • AAL 0
  • AAL 1
  • AAL 2
  • AAL 3/4
  • AAL 5

95
Os tipos de AAL
  • AAL 0
  • Camada AAL não existe
  • AAL 1
  • AAL 2
  • AAL 3/4
  • AAL 5

96
Os tipos de AAL
  • AAL 0
  • AAL 1
  • Realiza serviços da classe A
  • AAL 2
  • AAL 3/4
  • AAL 5

97
Os tipos de AAL
  • AAL 0
  • AAL 1
  • AAL 2
  • Realiza serviços da classe B. Ainda não é
    utilizada
  • AAL 3/4
  • AAL 5

98
Os tipos de AAL
  • AAL 0
  • AAL 1
  • AAL 2
  • AAL 3/4
  • Realizam os serviços das classes C e D
  • Combinadas durante a definição das normas
  • AAL 5

99
Os tipos de AAL
  • AAL 0
  • AAL 1
  • AAL 2
  • AAL 3/4
  • AAL 5
  • Realiza serviços das classes C e D, porém de
    forma mais simples

100
Agenda do Tutorial
  • Aplicações Banda Larga
  • Introdução ao ATM
  • Configuração e Modelo de Referência
  • As Camadas
  • Outras Características

101
Outras características
  • Sinalização
  • Plano de Gerenciamento
  • Plano do Usuário

102
Sinalização
  • Realizada pelo plano de controle
  • Estabelece, mantém e libera dinamicamente
    conexões VCCs e VPCs
  • Oferece suporte a configurações ponto-a-ponto,
    multiponto e difusão
  • Permite modificar configurações do tráfego
    existente

103
Plano Gerenciamento
  • Responsável pelo OAM
  • Operation, Administration and Maintenance
  • Fases existentes
  • Monitoração de Desempenho
  • Detecção de falhas e defeitos
  • Proteção do Sistema
  • Informação de falha ou desempenho
  • Localização de falhas

104
Plano Gerenciamento
  • ILMI
  • Interim Local Management Interface
  • Define informações que serão coletadas pelos
    agentes
  • Informações da MIB
  • Camada Física
  • VCCs e VPCs
  • Estatísticas dos VCCs e VPCs
  • Registro de endereços

105
Plano do Usuário
  • Redes Virtuais
  • Interconecção entre redes locais e remotas
  • Emulação de LAN
  • IP over ATM
  • Frame Relay over ATM

106
Agenda do Tutorial
  • Aplicações Banda Larga
  • Introdução ao ATM
  • Configuração e Modelo de Referência
  • As Camadas
  • Outras Características

107
Switches ATM
  • As características técnicas
  • As aplicações típicas
  • Comparativos

108
Dúvidas ?
LogicSoft
  • Marco Antônio C. Câmara
  • Tel. (071) 351-1264
  • FAX (071) 351-1460
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Bibliografia - Livros
  • Redes de Computadores
  • 2a.Edição - Editora Campus
  • Luis Fernando Gomes Soares
  • Guido Lemos
  • Sérgio Colcher
  • Emerging Communications Technologies
  • Uyless Black
  • Prentice Hall

110
Detalhes ?
Bibliografia - Livros
  • ATM User-Network Interface Specification
  • Prentice Hall
  • The ATM Forum

111
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Bibliografia - links
  • http//www.cisco.com/warp/public/614/12.html
  • http//mmlab.snu.ac.kr/yjim/research/atm-basics.h
    tml
  • http//www.cs.rutgers.edu/murdocca/IS/bshaw/basic
    s.html
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