Title: INFLUENZA A (H1N1)
1INFLUENZA A (H1N1) Audiência Pública na
Comissão de Assuntos Sociais Senado Federal
(12/5) José Gomes Temporão Ministro da Saúde
2INFLUENZA A (H1N1)
- É uma doença respiratória aguda, causada pelo
vírus de Influenza A (H1N1). - Assim como a gripe comum, a Influenza A (H1N1) é
transmitida, principalmente, por meio de tosse,
espirro e de contato com secreções respiratórias
de pessoas infectadas. - Sintomas febre acima de 38º e tosse, podendo
ser seguida de dor de cabeça, musculares, nas
articulações ou dificuldade respiratória. Os
sintomas podem iniciar no período de até 10 dias
e a transmissão ocorre principalmente em locais
fechados. - Não há relação entre o contato de pessoas com
suínos vivos ou consumo de carnes de suínos e
produtos derivados e a infecção pelo vírus da
Influenza A (H1N1).
3Virus
Credit L. Stammard, 1995
4NÍVEIS DE ALERTA
5SITUAÇÃO NO MUNDO casos 4691 e 53 óbitos
Canadá 284 casos, 1 óbito
Europa 184 casos
EUA 2532 casos, 3 óbitos
China 2 caso
México - 1626 casos, 48 óbitos
Israel 7 casos
Guatemala 2 caso
Coréia do Sul 3 caso
El Salvador 1 caso
Japão 4 casos
Costa Rica - 8 casos, 1 óbito
Panamá - 15 casos
Colômbia 1 caso
Brasil 8 casos
Europa Alemanha 11 casos Áustria 1
caso Dinamarca 1 caso Espanha 95
casos Portugal 1 caso França 13 casos Holanda
3 caso Irlanda 1 caso Itália 9 casos Reino
Unido (Escócia e Inglaterra) 55 casos Suíça 1
caso . Polônia 1 caso . Suécia 2 casos .
Noruega 2 casos
Austrália 1 caso
Argentina 1 caso
Nova Zelândia 7 casos
Atualizado até 11/05 (11h50)
6SITUAÇÃO NO MUNDO
- Até o momento, somente são considerados como
tendo transmissão sustentada os EUA, México e
Canadá. - Os países com transmissão autóctone limitada e
não sustentada, até o momento, são
País Caso confirmado Caso Autóctone
Reino Unido 55 30
Espanha 95 09
Alemanha 11 02
Itália 09 02
Brasil 08 02
- A letalidade entre casos e óbitos confirmados,
segundo dados de 09/05/2009, no mundo é de 1,2,
no México 3,3, no Canadá 0,4 e nos Estados
Unidos 0,1.
7SITUAÇÃO NO BRASIL
- A circulação do vírus no Brasil ainda é limitada
e não sustentada.
8CENÁRIO ATUAL (11 de maio, 9h30)
CASOS CASOS CASOS CASOS CASOS CASOS
N UF Em monitoramento1 Suspeitos1 Confirmados laboratorio1 Descartados1 Total
1 Alagoas 0 1 0 0 01
2 Amazonas 0 0 0 05 05
3 Bahia 0 0 0 08 08
4 Ceará 02 01 0 0 03
5 Distrito Federal 01 03 0 04 08
6 Espírito Santo 0 0 0 05 05
7 Goiás 0 0 0 02 02
8 Maranhão 01 0 0 0 01
9 Mato Grosso do Sul 0 0 0 04 04
10 Minas Gerais 02 0 01 17 20
11 Pará 0 0 0 04 04
12 Paraíba 0 0 0 02 02
13 Paraná 01 01 0 13 15
14 Pernambuco 0 03 0 0 03
15 Rio de Janeiro 0 02 03 24 29
16 Rio Grande do Norte 05 0 0 07 12
17 Rio Grande do Sul 0 0 01 02 03
18 Rondônia 0 01 0 0 01
19 Santa Catarina 0 0 01 06 07
20 São Paulo 10 10 02 55 77
21 Sergipe 0 0 0 04 04
22 Tocantins 0 0 0 02 02
Total2 22 22 8 164 215
1. Todo e qualquer caso notificado por
autoridades sanitárias ao Ministério da Saúde.
Estes casos estão sendo monitorados para
verificação se atendem a definição de Caso
Suspeito. 2. São considerados casos em
monitoramento aqueles a. Procedentes de países
afetados, com febre não medida E tosse, podendo
ou não estar acompanhadas dos demais sintomas
referidos na definição de caso suspeito OU b.
Viajantes procedentes de vôos internacionais, nos
últimos 10 dias, de países não afetados E
apresentando os sintomas de acordo com definição
de caso suspeito. 3. Todos os casos que
preenchem os critérios da definição de caso
suspeito do Ministério da Saúde, não estão
incluídos dentre os casos em monitoramento. 4.
Todos os casos confirmados laboratorialmente. 5.
Todos os casos descartados por critérios clínicos
e epidemiológicos e/ou laboratoriais.
9SITUAÇÃO NO BRASIL
- Até 11 de maio de 2009, foram confirmados, 8
casos de Influenza A (H1N1) no Brasil, pelos
laboratórios da FIOCRUZ/RJ e Instituto Adolfo
Lutz/SP. - Os 8 casos confirmados são adultos jovens e uma
criança, mantendo o padrão de acometimento nessa
faixa etária conforme observado nos demais
países. - Para todos os casos, estão sendo realizados
busca ativa e monitoramento de todas as pessoas
que estabeleceram contato próximo com esses
pacientes.
Casos confirmados de Influenza A (H1N1)
1
2
3
1
1
10Definição de caso
- O Ministério da Saúde aumentou a sensibilidade
da vigilância de casos e instituiu o Protocolo de
procedimentos para o manejo de casos e contatos
de Influenza A (H1N1) e o Protocolo de
notificação e investigação - Caso em monitoramento procedentes de países
afetados, nos últimos 10 dias, com febre aferida
ou não E tosse, podendo ou não estar acompanhadas
dos demais sintomas referidos na definição de
caso suspeito OU - procedentes, nos últimos 10 dias, de países não
afetados E apresentando os sintomas de acordo com
definição de caso suspeito. Todos os casos são
observados. - Caso suspeito indivíduo que apresentar febre
alta repentina (gt 38ºC) E tosse podendo estar
acompanhadas de um ou mais dos seguintes
sintomas dor de cabeça, dor muscular, dor nas
articulações ou dificuldade respiratória E
apresentar sintomas até 10 dias após sair de
países que reportaram casos pela Influenza
A(H1N1) OU ter tido contato próximo, nos últimos
10 dias, com uma pessoa classificada como caso
suspeito, provável ou confirmado de infecção
humana pelo novo subtipo de Influenza A(H1N1).
11O BRASIL ESTÁ PREPARADO PARA COMBATER O
VÍRUS Influenza A (H1N1)
12AÇÕES DE GOVERNO
- O Governo implementa ações para o combate às
Influenzas por novos subtipos - Em 2000, o Brasil começou a estruturar a rede de
vigilância para influenza. Hoje são 22 Centros de
Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância
em Saúde (Rede CIEVS), que desenvolve atividades
de manejo de crises agudas, incluindo o
monitoramento de situações sentinelas e apoio
para o manejo oportuno e efetivo das emergências
epidemiológicas. - Em 2003, o Governo Brasileiro constituiu o
comitê técnico para a elaboração do Plano de
preparação brasileiro para o enfrentamento de uma
pandemia de influenza, focado em aspectos como - fortalecimento da vigilância epidemiológica e da
rede de laboratórios do País. - fortalecimento da Rede CIEVS.
- investimento no Butantã para a fabricação de
vacina contra gripe. - manutenção da rede de alerta para o aparecimento
de novos vírus da gripe. - capacitação de técnicos das vigilâncias
epidemiológicas dos estados.
13AÇÕES DE GOVERNO
- Em 2005, por Decreto Presidencial, foi criado o
Grupo Executivo Interministerial (GEI), que em 26
de outubro de 2006 passou a ser integrado por 16
órgãos. - Ministério da Saúde - Coordenação
- Gabinete de Segurança Institucional da
Presidência da República - Casa Civil da Presidência da República
- Secretaria-Geral da Presidência da República
- Ministério da Fazenda
- Ministério da Justiça
- Ministério da Defesa
- Ministério das Relações Exteriores
- Ministério Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior - Ministério da Integração Nacional
- Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
- Ministério do Desenvolvimento Agrário
- Ministério do Meio Ambiente
- Ministério da Educação
- Ministério dos Transportes
- Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento
14AÇÕES DE GOVERNO
- ATIVIDADES DO GEI
- Mudança da periodicidade das reuniões do GEI de
mensal para semanal. - Aprovação na reunião de 04/05 do envio à Casa
Civil de minuta de Medida Provisória para a
liberação de crédito suplementar de R 141
milhões para intensificar as ações na prevenção
do Influenza A (H1N1). - A verba suplementar é suficiente para a fase
atual da pandemia e para sustentar ou implementar
as medidas previstas no Plano de Ação do Governo
Federal. O recurso suplementar será usado para
ampliar a atenção à saúde, instalar salas de
situação nos portos brasileiros e reforçar as
ações de comunicação junto à sociedade, entre
outras.
15AÇÕES DE GOVERNO
- Imediatamente após o alerta feito pela OMS, em
24 de abril, foi acionado o Gabinete Permanente
de Emergência em Saúde, coordenado pela
Secretaria de Vigilância em Saúde/MS para
monitorar a situação e indicar as medidas
adequadas para o combate à Influenza A (H1N1) no
país. - Participam representantes da ANVISA, Ministério
da Agricultura, Gabinete de Segurança
Institucional da Presidência e Ministério das
Relações Exteriores. - Todas as Secretarias Estaduais de Saúde foram
acionadas para intensificar o processo de
monitoramento e detecção oportuna de casos
suspeitos de doenças respiratórias agudas, a
partir da rede de vigilância de influenza e de
laboratórios.
16AÇÕES DE GOVERNO
- ATIVIDADES DO GABINETE DE EMERGÊNCIA
- Monitoramento de informações dos países e da OMS
durante 24h todos os dias. - Alinhamento de informações e ações com todas as
Secretarias Estaduais de Saúde por meio da
produção e envio diário de Informes Técnicos
contendo dados atualizados de casos, análise da
situação epidemiológica e recomendações. - Videoconferências semanais com os coordenadores
de Vigilância Epidemiológica, das Unidades de
Resposta Rápida e assessores de Comunicação
Social de todas as Secretarias Estaduais de Saúde.
17AÇÕES DE GOVERNO
- Protocolo de Procedimentos para o Manejo de
Casos e Contatos de Influenza A(H1N1). - Protocolo de Notificação e Investigação.
- Reforço da vigilância nos pontos de entrada no
país (portos, aeroportos e fronteiras) pela
Anvisa e Secretaria Especial de Portos da
Presidência da Republica, com medidas específicas
para vigilância e controle em portos brasileiros. - Instalação de uma rede para capacitar os
profissionais de saúde, dos hospitais de
referência portos, aeroportos e fronteiras
SAMU centrais de regulação e equipes de saúde da
família, junto com os seus parceiros, a Rede
Universitária de Telemedicina (RUTE), Rede
Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), Hospitais
Universitários Federais e os Núcleos do
Telessaúde Brasil.
18AÇÕES DE GOVERNO
- Informação para os viajantes em todos os
aeroportos - Aviso da tripulação em voo
- Aviso sonoro no aeroporto
- Avisos em TV dos aeroportos
- Distribuição de 4,3 milhões de panfletos
- Baners
- Recomendação aos viajantes procedentes dos
países afetados -
- Viajantes procedentes dos países com casos de
Influenza A(H1N1) que apresentarem, até 10 dias
após sair dessas áreas, febre alta de maneira
repentina (gt 38ºC) e tosse podendo estar
acompanhadas de algum dos seguintes sintomas dor
de cabeça, dores musculares ou nas articulações
ou dificuldade respiratória, devem procurar
assistência médica na unidade de saúde mais
próxima e informar ao profissional de saúde o seu
roteiro de viagem.
19AÇÕES DE GOVERNO
- Recomendação aos viajantes que se destinam aos
países afetados - Seguir rigorosamente as recomendações das
autoridades sanitárias locais. - Essas recomendações também se aplicam ao uso de
máscaras cirúrgicas descartáveis, durante a
permanência nos países afetados. - Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca
com um lenço, preferencialmente descartável. - Evitar o contato direto com pessoas doentes.
- Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e
objetos de uso pessoal. - Evitar tocar olhos, nariz ou boca.
- Lavar as mãos freqüentemente com água e sabão,
especialmente depois de tossir ou espirrar. - Em caso de adoecimento, procurar assistência
médica e informar história de contato com doentes
e roteiro de viagens recentes a esses países. - Não usar medicamentos sem orientação médica.
20REDE HOSPITALAR
- O Brasil dispõe de 54 Unidades de Referência
Hospitalar para acompanhamento e tratamento de
pacientes em de gripe suína, com 829 leitos
reservados pelas Secretarias Estaduais de Saúde,
sendo 199 com pressão negativa. - Estes centros se enquadram em parâmetros
exigidos pela Organização Mundial de Saúde para o
atendimento à essa doença, com área livre para
isolamento de contato, equipamentos de proteção
individuais para acompanhamento, exames e
tratamento dos casos. - Para esta fase é suficiente o número atualmente
existente, havendo necessidade pode ser ampliado
para outras unidades. - A lista completa das unidades de referência
encontra-se disponível no site do Ministério da
Saúde.
21REDE DE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
- O país possui uma Rede Nacional de Diagnóstico
de Influenza implantada nos Laboratórios Centrais
de Saúde pública de todos os estados e DF e,
ainda 2 laboratórios de Fronteiras. - 3 Laboratórios de Referência Instituto Evandro
Chagas (PA), Instituto Adolf Lutz (SP) e Fundação
Oswaldo Cruz (RJ). - Esses três laboratórios estão credenciados junto
à Organização Mundial da Saúde - OMS, como
Centros de Referência para Influenza (NIC -
National Influenza Center), o que inclui o Brasil
na Rede Global de Vigilância da Influenza. - Os laboratórios de referência levam entre 72h a
10 dias para realizar o diagnóstico. - Suficientes para atender a demanda do país.
22TRATAMENTO
- O Brasil possui matéria-prima e condições para
produção de 9 milhões de tratamentos para
influenza para uso em casos de emergência,
cenário que ainda não se configurou no País. - Para uso imediato, o Ministério da Saúde
adquiriu 6.250 tratamentos adultos e 6.250
tratamentos pediátricos. - O medicamento só poderá ser indicado por médicos
de acordo com protocolo do Ministério da Saúde
- no tratamento de pessoas com suspeita de estar
infectadas pelo vírus A (H1N1).
23Sobre vacina
- A OMS fornecerá o lote semente da vacina, para
todos os laboratórios produtores com capacidade
de reprodução, com a possibilidade de ser enviado
para o Butantan. - Segundo a OMS, o número de doses por pessoas
necessárias para obter a imunização contra a
Influenza A (H1N1) não será conhecido até os
primeiros ensaios clínicos em seres humanos
tenham sido concluídos. - A cepa que compõe a vacina contra influenza
sazonal é composta de víirus humanos, enquanto
que o vírus da presente epidemia é um vírus com
composição mista (humano, suíno e aviário). Não
ha nenhum evidencia de que a vacina sazonal
confira alguma imunidade contra a Influenza A
(H1N1)
24AÇÕES DE COMUNICAÇÃO
- A população tem acesso pelo Disque Saúde (0800
61 1997) a esclarecimentos sobre a doença causada
pelo vírus A (H1N1). Os profissionais da central
telefônica receberam treinamento específico sobre
o tema. - Na televisão, fotam veiculadas 53 inserções de
lettering (comunicado em que uma voz narra um
texto) em 8 emissoras de televisão, até o dia 30
de abril. - Em veiculação VT Dr. Bactéria sobre as medidas
de prevenção. - Veiculação de spots do Dr. Bactéria nas
principais rádios das capitais. - Publicação de anúncios de esclarecimentos nos
principais jornais do país.
25AÇÕES DE COMUNICAÇÃO
- Produção e distribuição de panfletos trilíngue
(português, inglês e espanhol) com as principais
informações para viajantes. Até o momento 4,3
milhões de panfletos estão em distribuição em
todos os aeroportos do país.
- A Infraero está veiculando avisos sonoros sobre
os sintomas da doença e os procedimentos a serem
adotados pelos passageiros em todos os aeroportos
do país. - As tripulações das aeronaves de voos
internacionais estão instruídas a orientar os
passageiros, ainda durante o voo, sobre sinais e
sintomas da influenza suína. - Os principais aeroportos do país estão
reproduzindo informações sobre a Influenza
causada pelo vírus A (H1N1) em seu sistema de
televisão
26AÇÕES DE COMUNICAÇÃO
- Está sendo patrocinado um link no site de
pesquisa Google. Ou seja, quem buscar informações
sobre o tema terá como uma das primeiras opções
de respostas a página do Ministério da Saúde. - Confecção de 3 milhões de folders e 400 mil
cartazes sobre medidas de prevenção contra gripe
para população, para distribuição na rede
pública. - O Ministério da Saúde disponibilizou um hotsite
sobre a doença, com link no portal
www.saude.gov.br.
27DENGUE Situação Nacional
28SITUAÇÃO NACIONAL
- O número de casos caiu 49, até o dia 10 de
abril - O país registrou 226.513 notificações (440.360
casos, em 2008) - 18 estados e o Distrito Federal registraram
redução - Outros oito registraram aumento (AC, AP, RR, BA,
MG, ES, MT e MS)
29DENGUE POR REGIÃO
UF Semanas 15 Semanas 15
UF 2008 2009 Variação
Norte 51.320 35.881 - 30,08
Nordeste 106.578 73.043 - 31,47
Sudeste 231.983 78.684 - 66,08
Sul 10.425 4.341 - 58,36
Centro Oeste 40.054 34.564 - 13,71
Total 440.360 226.513 - 48,56
30DENGUE FEBRE HEMORRÁGICA
- Neste ano, 552 pessoas evoluíram para FHD
- Queda de 78,2
- Os casos de dengue com complicações baixaram
92,6
31DENGUE AÇÃO
- R 1,08 bilhão a verba para o combate à doença
- 270 nebulizadores costais motorizados
- 200 veículos Kombi
- 100 motocicletas
- 40 veículos pick-up
- 30 pulverizadores costais motorizados
- 2.300 militares colocados à disposição
32MALÁRIA Situação Nacional
33MALÁRIA AMAZÔNIA LEGAL
- 2005-2008
- Entre 2005 e 2008, a malária teve uma queda de
48 - As notificações passaram de 607.789 para
315.469 - 2007-2008
- Somente entre 2007 e 2008, houve redução de
34,1 - No período, as internações caíram 40,8
- Janeiro a Março de 2009
- O ano começou com uma redução de 20 dos casos
- Queda de 22 nas internações
34MALÁRIA AÇÃO
- Ampliação da rede de diagnóstico
- Aprimoramento da estrutura de atendimento
- Acesso aos medicamentos específicos
- Expansão da rede de laboratórios
35MALÁRIA ECONOMIA
- Em 2008, o TCU confirmou que houve queda nas
internações - Entre 2002 e 2007, 40 mil internações deixaram
de ocorrer - Economia de R 6,8 milhões aos cofres públicos
36MAIS SAÚDE
37MAIS SAÚDE
- A mudança em curso
- Em dezembro de 2007, o Ministério da Saúde
lançou o Programa Mais Saúde. - O Mais Saúde contempla 73 medidas e 165 metas,
num total de R 89,1 bilhões. - O projeto de implementação do programa propõe um
modelo de gestão inovador, voltado para
resultados.
38MAIS SAÚDE
- Alguns resultados até janeiro de 2009
- Aumento de 10 nos recursos federais para
custeio das equipes de Saúde da Família e 11
para as equipes de Saúde Bucal do Programa Brasil
Sorridente - Habilitação de mais 447 leitos de UTI
- Ampliação dos Centros de Referência em Saúde do
Trabalhador (CEREST), de 175 para 230 - Realização da maior campanha de vacinação contra
rubéola do mundo - Ampliação para R 1,08 bilhão o investimento
contra dengue
39MAIS SAÚDE
- Novos serviços habilitados
- 135 unidades de saúde auditiva
- 219 de traumato-ortopedia habilitados
- 122 de neurocirurgia habilitados
- 233 serviços de cardiologia habilitados
- 622 serviços de terapia renal habilitados
40MAIS SAÚDE
- Ampliação do acesso com qualidade
- 29.149 equipes de saúde da família implantados
- 5.314 farmácias credenciadas no Programa Aqui
tem Farmácia Popular, com 13 novos medicamentos - 503 farmácias da rede própria implantadas
- 600 mil pacientes insulinodependentes assistidos
41MAIS SAÚDE
- Média e alta complexidade
- (Cirurgias, exames, consultas especializadas etc)
- Aumento de R 8 bilhões, entre 2007 e 2008
- 62,7 foi o acréscimo para a Região Norte
- 52,44 - Nordeste
- 38 - Sudeste
- 43 - Sul
- 54 - Centro-Oeste
42MAIS SAÚDE FOCO 2009
31 temas estratégicos
43Planejamento Familiar, com ênfase nos
procedimentos de vasectomia
Foco 2009
Programa Saúde nas Escolas
Olhar Brasil
Pacote de Promoção da Saúde atividade física,
redução do consumo de álcool e fumo, alimentação
saudável, dentre outras
Redução da mortalidade infantil
Programa Saúde da Família
Prevenção do câncer de mama e colo de útero
Saúde Mental
Transplantes
Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF
(ampliação/centro de especialidades)
Hipertensão e Diabetes (ampliação do percentual
de cobertura)
Brasil Sorridente
SAMU
UPAs (500 novas UPAs até 2010)
Farmácia Popular (expansão e inclusão de 2 novos
medicamentos)
Saúde do Homem (cardiologia e urologia)
44Internação Domiciliar
Foco 2009
Obras do novo INTO e INCA
Doenças Infecciosas (tuberculose, malária,
hanseníase, dengue, DST/AIDS)
Implantação dos Territórios Integrados de Atenção
á Saúde (TEIAS)
Sistema de Ressarcimento ao SUS (ANS)
Investimentos na Hemobrás
Rede Fiocruz Nacional (consolidação da rede
nacional de ciência e tecnologia em saúde)
Rede de laboratórios oficiais
Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS)
Remuneração do Trabalho Médico
Fundações Estatais
Lei de Responsabilidade Social
Cartão SUS
Valorização da Gestão (IVGR / Avaliação de
Resultados)
Pacote de qualificação da gestão nos hospitais
federais do RJ (investimentos, TI, RH, Banco de
preços e Hospitais de Excelência)
45