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Perfil cl

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Title: Secretaria de estado de sa de do Governo do Distrito federal Hospital regional da Asa Sul(HRAS) Programa de resid ncia m dica em pediatria – PowerPoint PPT presentation

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Title: Perfil cl


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  • Monografia apresentada ao Programa de Residência
    Médica em Pediatria
  • Hospital Regional da Asa Sul (HRAS)/SES/DF
  • Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes
    internados com Leishmaniose visceral no HRAS

Monografia de especialização em
pediatria Luciana Silva Machado Orientador Dr
Filipe Lacerda de Vasconcelos www.paulomargotto.co
m.br Brasília, 26 de outubro de 2010
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Introdução
  • Foi observada primeiramente na Índia
  • 1934 Pena 47.000 exames, fragmento de fígado, 41
    casos
  • Incidência nacional 7,8 por 100mil habitantes em
    1995
  • Média anual nos últimos 5 anos de 3300casos.

Costa, O. R. Calazar no município de Cachoeira do
Arari, Pará Publicado originalmente em Revista do
Serviço Especial de Saúde Pública, v. 12, n. 2,
p. 91 - 98, 1966. Boletim eletrônico
EPIDEMIOLÓGICO - ANO 02 - N 06 - 13/12/2002.
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Introdução
4
Introdução
  • Sinais e sintomas
  • - Relação entre parasito-hospedeiro
  • - Período de incubação 10 a 24 meses
  • -Sintomas moderados diarréia, tosse seca,
    adinamia, febrícula, sudorese e discreta
    hepatoesplenomegalia.
  • -Sintomas clássicos febre, hepatoesplenomegalia
    volumosa, perda de peso,tosse, diarréia,
    icterícia, edema e ascite.

Andrade TM, Carvalho EM, Rocha H. Bacterial
infections in patients with visceral
leishmaniasis. J Infect Dis 1990 162(6) 1354-
9. QUEIROZ, Márcia J. A. ALVES, João G. B.
CORREIA, Jailson B. Leishmaniose visceral
características clínico-epidemiológicas em
crianças de área endêmica.J. de Ped. (Rio J), v.
80, n.2, p.141-6,2004.
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Introdução
  • Diagnóstico
  • -Anamnese
  • Exames
  • - Laboratoriais VHS elevado, pancitopenia,
    transaminases aumentadas, albumina baixa
  • - Imunofluorescência indireta (RIFI)
  • -Ensaio inumoenzimático (ELISA)

Farhat.C.K, Carvalho E.S, Carvalho L.H.F.R, Succi
R.C.M.S. Infectologia pediátrica 2.ed.São Paulo
Editora Atheneu, 1998, p.56 Alexandre Sérgio Da
Costa BragaFatores Associados À Evolução Clínica
Da Leishmaniose Visceral Em Crianças
Hospitalizadas Em Centro De Referência De Belo
Horizonte, 2001 A 2005Belo HorizonteFaculdade de
Medicina UFMG 2007
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  • -Punção aspirativa do baço, medula óssea,
    fígado ou linfonodos
  • -Método do PCR

Leishmaniose Visceral no Brasil quadro atual,
desafios e perspectivas. Leishmaniose Visceral no
Brasil .Gontijo, C.M.F. Melo, M.N. Rev. Bras.
Epidemiol. Vol. 7, Nº 3, 2004Pág 341. Ministério
da saúde (MS). Manual de vigilância e controle da
Leishmaniose visceral. Brasília DF, 120p., 2003.
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Introdução
  • Tratamento
  • - Antimonial pentavalente fazer exames de
    rotina
  • - Desoxicolato de anfotericina B
  • - Anfotericina B lipossomal falha terapêutica
    e toxicidade
  • Medidas de controle
  • -Investigação epidemiológica
  • -Eliminação dos reservatórios
  • -Luta antivetorial
  • -Educação em saúde

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Objetivos
  • Objetivos
  • -Definir o perfil clínico-epidemiológico da
    população
  • pediátrica internada no Hospital Regional da
    Asa Sul com Leishmaniose visceral.
  • - Verificar a eficiência do tratamento,
    comparando as taxas de sobrevida e diminuição da
    mortalidade.

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Materiais e métodos
  • Delineamento do estudo
  • - O estudo retrospectivo das crianças
    internadas no HRAS, de 0 a 19anos, com
    diagnóstico de calazar no período de fevereiro de
    2007 a fevereiro de 2010
  • - A metodologia utilizada revisão
    bibliográfica, fichas da vigilância
    epidemiológica localizadas no HRAS e Dados do
    SINAN ( Sistema de informações de agravos de
    notificação)

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Resultados e discussão
  • Distribuição da freqüência dos 82 casos de LV,
    por sexo. Foram 50 crianças do sexo
    masculino(61) e 32 (39) do sexo feminino.

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Resultados e discussão
  • Distribuição da freqüência dos 82 casos de LV
    segundo faixa etária. Representada por 53
    crianças (64) crianças de 0-4anos.
  • Ministério da saúde(2003) relativa imaturidade
    imunológica celular, sendo agravada, pela
    desnutrição, além de uma maior exposição ao
    vetor no peridomicílio.

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Resultados e discussão
  • Local de procedência o estado que mais
    prevaleceu foi Minas Gerais com 24(34). Sendo o
    estado de Goiás o segundo mais freqüente 22(26),
    DF 14(17) e Bahia14(17).

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Resultados e discussão
  • Zona urbana com 56(67) pacientes e 26(32)
    provenientes da zona rural.
  • Ministério da saúde(2003) isso é provocado pelo
    processo migratório ocasionando um processo e
    urbanização crescente, por pressões econômicas ou
    sociais.

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Resultados e discussão
SINTOMAS TOTAL
Febre 82 100
Esplenomegalia 79 96
Hepatomegalia 75 91
Palidez 52 63
Emagrecimento 51 62
Icterícia 26 31
Hemorragia 6 7
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Resultados e discussão
  • Da amostra coletada, 73(89) pacientes tiveram o
    diagnóstico confirmado e 9 (11)foram
    descartados.

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Resultados e discussão
  • Tramento o antomonial pentavalente foi o mais
    utilizado nos anos de 2007 a 2010, com total de
    66 (80) dos pacientes, 7 (8) iniciaram o
    tratamento com anfotericina B e 9 (10) não
    realizaram tratamento.

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Resultados e discussão
  • O tratamento com anfotericina B foi utilizado em
    13 (15) dos pacientes, incluindo a primeira
    escolha e a troca da medicação.
  • Luz et al. (2001) a anfotericina B foi
    incorporada a partículas lipídicas artificiais
    (lipossomos) sendo utilizada, com vantagens, na
    redução de seus efeitos sistêmicos e no tempo de
    internação.

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Resultados e discussão
  • Dos pacientes internados e tratados, apenas
    2(2.4) evoluíram para o óbito e 80 (97.5)
    obtiveram a cura da doença.

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Conclusão
  • Os dados clínicos-epidemiológicos demonstraram
    que
  • - Houve prevalência do sexo masculino
  • - Faixa etária 0-4 anos
  • - Local de procedência Minas Gerais, seguido de
    Goiás, Bahia e DF
  • - Zona urbana
  • -Sintomas febre ,hepatomegalia, esplenomegalia,
    palidez
  • -A maioria dos casos foram confirmados

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Conclusão
  • Tratamento antimonial pentavalente, sendo
    utilizado a anfotericina B somente em 15 dos
    pacientes.
  • O HRAS demonstrou menor incidência na taxa de
    mortalidade 2.4 com sobrevida 97. Isso se deve
    á equipe clinica e a eficiência do serviço, que
    ao mínimo sinal de doença e infecção, juntamente
    com exames laboratoriais, são instituídas medidas
    e tratamentos adequados.

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Muito Obrigada!!
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