Title: Circuitos seq
1Circuitos seqüenciais síncronos
- Organização
- Conceitos básicos e métodos de representação
- Síntese de circuitos seqüenciais síncronos
- Projecto com blocos SSI / MSI
- Análise de circuitos seqüenciais síncronos
- Projeto e teste
2Seqüenciais x combinatórios
- Ao contrário dos circuitos combinatórios, onde as
saídas dependem apenas do valor das entradas no
instante considerado, nos circuitos seqüenciais
as saídas dependem também do valor que as
entradas tiveram em instantes anteriores - Podemos portanto afirmar que os circuitos
seqüenciais possuem memória, onde armazenam uma
informação interna de estado
3Circuitos seqüenciais síncronos
- Os circuitos seqüenciais dividem-se
essencialmente em duas grandes classes - Os circuitos seqüenciais síncronos, cujo
funcionamento é cadenciado por um sinal periódico
de relógio e que são aqueles que diretamente nos
interessam - Os circuitos seqüenciais assíncronos, que pela
definição anterior ficam associados aos circuitos
nos quais a transição de estado não é cadenciada
por um sinal de relógio, ou onde o sinal de
relógio não é periódico
4Composição de um circuito seqüencial
- A necessidade de armazenar a informação de estado
faz com que os circuitos seqüenciais síncronos
disponham de elementos de memória internos (FF) - Para além dos FF, existem dois blocos
combinatórios principais, que têm por entradas a
informação do estado atual e do valor das
entradas exteriores - O bloco que determina qual o estado seguinte
- O bloco que determina o valor das saídas
exteriores
5Modelo de Huffman
Bloco que determina as saídas exteriores
Bloco que determina o estado seguinte
Z
Z
X
X
Circuito combinatório
Circuito combinatório
D1
D1
Q1
Q1
Estado actual
Estado actual
Estado seguinte
Estado seguinte
D0
D0
Q0
Q0
CLK
CLK
6Formas básicas de representação
- Consideraremos as seguintes alternativas
principais para a representação de circuitos
seqüenciais - Diagrama de transição de estados
- Tabela de transição de estados
- Tabela de verdade
- Diagrama lógico (já conhecida)
- O sinal de relógio só está explicitamente
representado no diagrama lógico
7Diagrama de transição de estados
- Os estados são indicados por círculos
- e definidos por combinações de
- valores lógicos presentes nas
- variáveis de estado (os FF que
- constituem a memória do circuito)
- O estado seguinte e o valor das saídas são
definidos pelo estado atual e pelo valor das
entradas, quando ocorre uma transição ativa no
sinal de relógio
8Interpretação do diagrama
- Quando o circuito se encontra no estado A, sendo
a entrada exterior (X) 0, a próxima transição
ativa no sinal de relógio provocará a passagem
para o estado A (mantém-se o estado atual) se,
no entanto, a entrada exterior for 1, o circuito
passará para o estado B
9O conceito de entrada do circuito seqüencial
- Exemplo para a seqüência 101
- A - B - C - D (valor da saída no fim?)
- Convém ainda assinalar que
- Assumimos que o primeiro bit a ser lido é o que
está representado à esquerda (por convenção) - O estado da entrada entre dois impulsos de
relógio é irrelevante, porque o que conta é o seu
valor no momento em que ocorre a transição activa
neste sinal
10Formas de onda nas entradas
- Uma vez que o que é importante é o valor da
entrada no momento em que ocorre a transição
ativa no sinal de relógio, as seguintes formas de
onda na entrada X serão ou não equivalentes?
11Tabela de transição de estados
- Esta tabela contém exactamente a mesma informação
que o diagrama de transição de estados, mas agora
na forma tabular
12Tabela de verdade
- A tabela de verdade contém uma descrição mais
pormenorizada do circuito, uma vez que a alocação
de estados já foi realizada
- Qual foi a alocação de estados que conduziu à
tabela de verdade à direita, para o nosso exemplo?
13Interpretação da tabela de verdade
- Usa-se a designação S para indicar o valor actual
das variáveis de estado (state) e NS para
representar o seu valor seguinte (next state) - No caso da primeira linha da tabela, teremos que
se o circuito se encontrar no estado A (S1,S000)
e a entrada exterior for X0, então a próxima
transição activa no sinal de relógio manterá o
circuito no estado A (NS1,NS000) e a saída
continuará em Z0
14A implementação das variáveis de estado
- As variáveis de estado são normalmente
implementadas por recurso a circuitos biestáveis,
a que se dá a designação habitual de flip-flops
(FF) - Existem três tipos principais de FF
- FF do tipo D (os que usaremos com maior
freqüência) - FF do tipo J-K
- FF do tipo T
15Os FF do tipo D
- Num FF do tipo D, a saída assume o valor da
entrada por cada transição ativa no sinal de
relógio - Num FF deste tipo, o estado atual (S) corresponde
às saídas Q e o estado seguinte (NS) às entradas D
16Os FF do tipo J-K
- Nos FF J-K, o valor da saída é definido pelo
valor presente nas duas entradas (J e K), quando
ocorre a transição activa no sinal de relógio
(qual a
correspondência que existe neste caso entre S,
NS, J, K e Q?)
17Os FF do tipo T
- Nos FF do tipo T (toggle), a saída é
complementada por cada transição activa no sinal
de relógio (e para este caso, qual a
correspondência entre S, NS, T e Q?)
18Utilização dos FF D
- No circuito considerado, o uso de FF D para as
variáveis de estado levaria a uma solução como a
seguinte
19Máquinas de Moore e máquinas de Mealy
- Nas máquinas de estado (circuitos seqüenciais com
um número finito de estados) do tipo Moore, as
saídas dependem apenas do estado atual do circuito
- Nas máquinas de Mealy as saídas dependem do
estado actual e do valor das entradas - O exemplo que temos vindo a considerar
corresponde a ...?
20Distinção entre máquinas de Moore e de Mealy
- A representação apresentada abaixo corresponde a
uma máquina de Moore ou de Mealy?
21Exemplo 1 Um detector de janela
- Apresente o diagrama de transição de estados para
um circuito com uma entrada, à qual chegam
continuamente (em forma série) palavras de 3
bits, e com uma saída, que deverá ser colocada em
1 sempre que a palavra lida pertença ao intervalo
2,5 - Assuma que a saída é considerada válida apenas
durante cada terceiro ciclo de relógio, após o
que se inicia imediatamente a leitura de uma nova
seqüência
22Exemplo 1 Um detector de janela (conclusão)
Assumindo que o bit mais significativo é lido em
primeiro lugar, concluímos facilmente que as
seqüências que devem colocar a saída em 1 são
aquelas nas quais os dois primeiros bits lidos
são diferentes 010 (2), 011 (3), 100 (4) e 101
(5).
23Exemplo 2 Um votador seqüencial
- Apresente o diagrama de transição de estados para
um circuito com uma entrada e uma saída, que
deverá ser colocada em 1 sempre que a entrada se
mantiver no mesmo estado durante pelo menos dois
impulsos de relógio consecutivos (voltando a 0
quando esta situação deixar de ter lugar)
24Exemplo 2 Um votador seqüencial (conclusão)
A Estado inicial - B Estado onde já foi lido o
primeiro 0 - C Estado onde já foi lido o
primeiro 1 - D Estado onde já foram lidos dois 0
(e portanto a
saída está em 1) - E Estado onde já foram lidos
dois 1 (e portanto a saída está em 1).
25Síntese de máquinas de estado
- A síntese de máquinas de estado, seja de Moore ou
de Mealy, é feita de acordo com o seguinte
conjunto de etapas - Representação formal
- Alocação de estados
- Construção da tabela de verdade
- Obtenção da soma mínima
26Exemplo 1 Um detector de duplas seqüências
- Pretende-se ilustrar a aplicação das quatro
etapas principais referidas na transparência
anterior, através do exemplo concreto de um
circuito com as seguintes características
funcionais - O circuito deverá possuir duas entradas, nas
quais se pretende detectar a ocorrência
simultânea da seqüência 101 (representa-se à
esquerda o primeiro bit lido) - Seqüências sobrepostas devem ser consideradas
válidas
27Exemplo 1 Um detector de duplas seqüências
(cont.)
- Exemplo do diagrama temporal para uma situação
típica de funcionamento
28Exemplo 1 Um detector de duplas seqüências
(cont.)
- Representação formal (diagrama de transição de
estados)
- Qual a sequência de transição de estados que
corresponde ao diagrama temporal abaixo?
29Exemplo 1 Um detector de duplas seqüências
(cont.)
- Considerando a alocação de estados A-00, B-01,
C-10 e D-11
30Exemplo 1 Um detector de duplas seqüências
(cont.)
ZQ1Q0
31Exemplo 1 Um detector de duplas seqüências
(cont.)
- Diagrama lógico correspondente à soma mínima
obtida
32Exemplo 2 Um comparador seqüencial
- No sentido de ilustrar a situação mais realista
de nos confrontarmos com uma especificação
incompleta / ambígua, consideraremos agora o caso
de um circuito com as seguintes características
funcionais - Pretende-se efetuar a comparação de duas palavras
com 3 bits cada uma (palavras M e N), produzindo
uma saída que indique quando M ? N - Pretende-se que a comparação seja efetuada bit a
bit, com início pelo bit mais significativo
33Exemplo 2 Um comparador seqüencial (cont.)
- Dúvidas por esclarecer na especificação inicial
- Existe algum sinal exterior que indique o início
de uma nova comparação? - Ou assume-se que estão permanentemente a ser
efectuadas novas comparações, correspondendo cada
quarto impulso de relógio à comparação do
primeiro bit (o mais significativo) do novo par
de palavras?
34Exemplo 2 Um comparador seqüencial (cont.)
- Assumindo a existência de um sinal exterior de
inicialização (reset), chegamos ao seguinte
diagrama de transição de estados
35Exemplo 2 Um comparador seqüencial (cont.)
- O sinal de reset exterior
36Exemplo 2 Um comparador seqüencial (cont.)
- A implementação do sinal de reset poderia também
ser feita através de um pino específico dos FF-D
37Exemplo 2 Um comparador seqüencial (cont.)
- Se o circuito não dispuser de reset exterior,
efetuando constantemente comparações, teremos o
seguinte diagrama de transição de estados
38Exemplo 2 Um comparador seqüencial (cont.)
- Caso de M100 e N101 (M?N verdadeiro)
39Síntese de máquinas de Mealy
- A síntese de máquinas de Mealy segue um conjunto
de passos idêntico ao que consideramos para estes
dois exemplos de máquinas de Moore - As diferenças face às máquinas de Moore existem
apenas na etapa de representação formal, onde
...? - Resta referir que uma mesma máquina de estados
pode naturalmente apresentar saídas destes dois
tipos (Moore e Mealy)
40Projeto com blocos SSI / MSI
- Tal como sucedia com os circuitos combinatórios,
também neste caso o procedimento de projeto mais
comum na prática consiste em recorrer aos
componentes de catálogo já disponíveis,
reservando a síntese de circuitos à medida aos
casos em que isso seja realmente necessário - Interessa-nos pois conhecer quais os principais
tipos de blocos SSI / MSI disponíveis neste
domínio
41Principais blocos SSI / MSI
- Os principais tipos de blocos SSI / MSI do tipo
seqüencial, normalmente disponíveis nos catálogos
dos fabricantes de semicondutores, são os
seguintes - Flip-flops (FF)
- Travas (latches)
- Registradores de deslocamento (shift registers)
- Contadores (counters)
42Flip-flops(74x74 D)
43FF (cont.)(74x109 JK)
44Registradores74x573 (8-bit latch)
45Registradores de deslocamento(74x164)
46Registradores de deslocamento (74x194)
47Registradores de deslocamento (74x195)
48Contadores(74x93)
49Contadores (74x161)
50Contadores (74x192)
51Contadores (74x192, cont.)
52Exemplo 1 Um detector de seqüência
- Pretende-se projetar um circuito que efetue
constantemente a leitura de palavras com 3 bits
(valor ? 0..7) e produza uma saída que indique
quando a palavra lida pertence ao intervalo 2,5 - O bit mais significativo é primeiro a ser lido e
a saída é válida apenas em cada terceiro impulso
de relógio - Pretende-se uma solução baseada no registo de
deslocamento 74x195
53Exemplo 1 Um detector de seqüência (cont.)
- Que alteração haveria no funcionamento do
circuito, se as entradas do EX-OR tivessem por
engano sido ligadas às saídas QA e QB, em vez de
QB e QC?
54Exemplo 2 Um contador como detector de paridade
- Pretende-se recorrer ao contador 74x161 para
projectar um circuito que indique quando uma
palavra de 4 bits apresenta um número ímpar de
bits em 1
- Considere-se que existe um impulso de reset a
preceder cada palavra e que a saída deve estar
válida apenas no quarto impulso de relógio
55Análise de circuitos seqüenciais síncronos
- A análise é uma atividade que surge com
freqüência na prática com circuitos eletrônicos,
nomeadamente em situações como as seguintes - Operações de manutenção
- Expansão de funcionalidade (upgrading)
- Modificação da funcionalidade
- Apesar da especificidade de cada caso, é possível
definir algumas regras gerais a seguir para este
fim
56Análise de circuitos na forma de Huffman
- Este tipo de circuitos é o que decorre da síntese
por recurso a mapas de Karnaugh, podendo a
análise destes circuitos ser feita seguindo o
percurso oposto ao da síntese - Obter as equações algébricas a partir do diagrama
lógico - Construir a tabela de verdade que especifica o
valor das saídas para cada combinação possível
nas entradas - Desenhar o diagrama de transição de estados
57Análise de um circuito na forma de Huffman
Exemplo
- Pretende-se obter o diagrama de transição de
estados correspondente ao circuito seguinte
58Circuitos na forma de Huffman Exemplo (cont.)
- Equações D1/X/Q0XQ0 D0/XQ1X/Q1
59Análise de circuitos com blocos SSI / MSI
- A muito menor uniformização do projeto com blocos
SSI / MSI torna mais difícil o estabelecimento de
regras para permitir a análise de forma
sistemática - Como regras de ordem geral, podemos ainda assim
referir as seguintes - Identificar e compreender todos os blocos SSI /
MSI - Compreender a interacção entre os blocos
presentes - Identificar possíveis ciclos de funcionamento
60Análise de circuitos com blocos SSI / MSI Exemplo
- Indicar qual a seqüência de contagem que tem
lugar no circuito apresentado
61A testabilidade de circuitos seqüenciais
- As razões pelas quais a geração de vetores de
teste para circuitos seqüenciais são bastante
mais difíceis do que para circuitos combinatórios
são as seguintes - Nem todas as entradas do bloco combinatório são
entradas primárias - Do mesmo modo, nem todas as saídas são saídas
primárias - A falta pode afetar a determinação do estado
seguinte
62A testabilidade de circuitos seqüenciais (cont.)
- Exemplo obter um vetor que detecte a falta X s_at_0
no circuito apresentado à direita
63A testabilidade de circuitos seqüenciais (cont.)
- Apesar de a determinação do vetor a aplicar nas
entradas do bloco combinatório ser simples, os
valores a que chegamos dão-nos apenas, neste
caso, a indicação do estado (1,1) que permitiria
a detecção da falta - Resta ainda, portanto, determinar qual a
seqüência a aplicar na entrada primária A, de
forma a conduzir o circuito até ao estado
pretendido
64A testabilidade de circuitos seqüenciais (cont.)
- A tarefa, para este caso, é relativamente simples
65A testabilidade de circuitos seqüenciais (cont.)
- Repare-se ainda que
- A simplicidade que encontrámos no exemplo
anterior se ficou a dever ao facto de os dois FF
estarem ligados como um registo de deslocamento,
o que torna trivial forçar a passagem para
qualquer estado - O problema surge quando é necessário determinar a
seqüência de transição que nos permita chegar ao
estado pretendido, sobretudo naqueles casos em
que a própria transição de estados é afetada pela
falta considerada
66A testabilidade de circuitos seqüenciais (cont.)
- Uma falta que afete o diagrama de transição de
estados (como é o caso de Y s_at_0) ajuda-nos a
compreender melhor este aspecto
67A testabilidade de circuitos seqüenciais (cont.)
- Alteração no diagrama de transição de estados
- (qual o novo vetor que detecta Y s_at_0?)
Q1
Q0
68Soluções ad hoc para melhorar a testabilidade
- Sendo um conjunto de regras soltas de projeto,
as regras ad hoc apresentam como desvantagens
principais as seguintes - Não são necessariamente reutilizáveis, uma vez
que cada projecto tem requisitos e problemas de
testabilidade que lhe são específicos - Não conseguem garantir elevados índices de
testabilidade para qualquer tipo de circuito
69Soluções ad hoc para a testabilidade Exemplos
- A título de exemplo, podemos referir as seguintes
medidas ad hoc para melhorar a testabilidade de
circuitos sequenciais - Partição de contadores, convertendo um contador
de N bits em K contadores com N/K bits, de forma
a tornar mais rápida a progressão até um
determinado estado - Provisão de linhas de set / reset síncronas ou
assíncronas - Observação directa de nós internos (por
multiplexagem com saídas primárias ou
acrescentando novos pinos)
70Métodos estruturados de projeto para a
testabilidade
- Pretendem proporcionar uma forma sistemática de
forçar a passagem do circuito para qualquer
estado pretendido, num número fixo (e reduzido)
de ciclos de relógio, qualquer que seja o estado
atual e a falta presente no circuito - O termo estruturados implica que o método seja
(quase-) universal e conduza sempre a idênticos
níveis de testabilidade (que custos haverá?)
71Projeto com varrimento (scan design)
- A geração de vectores de teste pode ser
largamente simplificada se cada FF D for
precedido por um mux de 21, criando aquilo a que
se dá a designação de scan FF
72Projeto com varrimento
- A importância do projeto com varrimento, como
metodologia estruturada de projeto para a
testabilidade, pode ser melhor aferida se
considerarmos que no projeto sem varrimento - Parte das entradas do circuito combinatório não
são diretamente controláveis, por estarem ligadas
às saídas dos FF (nós que definem o estado atual) - Parte das suas saídas não são diretamente
observáveis, por estarem ligadas às entradas dos
FF (estado seguinte)
73A questão da controlabilidade
- Consideremos que se pretende passar para o estado
110, partindo do estado 100 e sendo o estado
seguinte (para as condições consideradas) 001
74A questão da controlabilidade (cont.)
75A questão da controlabilidade (cont.)
76A questão da observabilidade
- Consideremos que se pretende observar o valor dos
nós que definem o estado seguinte, para o caso
anteriormente considerado
77A questão da observabilidade (cont.)
78A questão da observabilidade (cont.)
79Resumo Projeto para a testabilidade
- As técnicas de projeto para a testabilidade
eliminam (sob o ponto de vista das ferramentas
para a geração de vetores) a natureza seqüencial
do circuito, mas... - Os mux de 21 impõem maiores tempos de
propagação, aumentam a área de silício e conduzem
eventualmente a mais pinos - Os projetistas deixam de ter liberdade para
escolher quaisquer soluções que achem mais
adequadas (por exemplo, não são admissíveis
estruturas assíncronas)
80Conclusão
- Objetivo principal do capítulo Concluir os
conhecimentos básicos sobre o projeto de sistemas
digitais (combinatórios e seqüenciais) - Pistas para a continuação do estudo
- Circuitos seqüenciais assíncronos
- Modelação lógica com maiores níveis de abstração
e síntese automática