CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II - PowerPoint PPT Presentation

1 / 40
About This Presentation
Title:

CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II

Description:

CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II Pontif cia Universidade Cat lica de Goi s Departamento de Biomedicina Professor: Ind ara Jorge Latorraca Patologista Cl nico – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:310
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 41
Provided by: lat66
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II


1
CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II
  • Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Departamento de Biomedicina
  • Professor Indíara Jorge Latorraca
  • Patologista Clínico
  • Goiânia, GO 2010/2

2
CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II
COMPONENTES DO SISTEMA NERVOSO GERAÇÃO E
CONDUÇÃO DO POTENCIAL DE AÇÃO
  • SUMÁRIO
  • Histologia do tecido nervoso
  • Potencial de ação
  • Tipos de condução dos impulsos nervosos
  • Sinapses
  • Anestésicos locais
  • Regeneração e reposição de neurônios

3
CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II
1. HISTOLOGIA DO TECIDO NERVOSO
O sistema nervoso consiste apenas em dois tipos
de células
100 bilhões de neurônios
Neurônios São as unidades básicas do
processamento da informação, sendo especializados
na condução de impulsos nervosos. Eles
proporcionam a maioria das funções exclusivas do
SN. Como sentir, pensar, lembrar, controlar a
atividade muscular e regular as secreções
glandulares.
10 a 50 trilhões de neuróglia
Neuróglia Sustenta, nutre e protege os neurônios
e mantêm a homeostase no líquido intersticial que
banha os neurônios.
4
CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II
1.1 Neurônios
  • Os neurônios geralmente possuem três partes
  • Um corpo celular (input)
  • Dendritos (input)
  • Um axônio (output)

5
MORFOLOGIA DO NEURÔNIO
Bainha de Mielina células de Schwann que se
enrolam no axônio. Isolante elétrico
Corpo celular núcleo e maioria das organelas
citoplasmáticas
Dendritos ramificações do corpo celular.
Função captar estímulos
Nódulo de Ranvier regiões do axônio não
recobertas por bainha
Axônio maior prolongamento. Presença de
vesículas com neurotransmissores na porção
terminal
6
Tipos de neurônios quanto a morfologia
7
Bipolar Gânglio coclear e vestibular, retina e
mucosa olfatória Pseudo-unipolar Gânglios
espinhais da raiz dorsal (Gânglios Sensitivos)
8
(No Transcript)
9
CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II
Tipos de neurônios quanto a função
Neurônios aferentes (sensitivo) normalmente
situados no epitélio da superfície do animal,
apresentando a característica de irritabilidade,
detectando as modificações do meio ambiente,
tanto interno como externo, ou seja, são
sensíveis aos estímulos externos ou
internos. Neurônios eferentes ou motores são
especializados na condução do impulso nervoso ao
órgão efetuador, que pode ser um músculo ou uma
glândula, no caso dos mamíferos. Neurônio de
associação faz sinapse com o axônio do neurônio
aferente de um determinado segmento do animal,
passando pela corda ventral do animal e fazendo
sinapse com o neurônio motor do segmento vizinho,
permitindo que um estímulo recebido em um
segmento provoque resposta em outro. A
concentração dos neurônios de associação aumentou
consideravelmente o número de sinapses,
permitindo a formação dos gânglios cerebróides
nos invertebrados e do encéfalo nos vertebrados.
10
CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II
1.2 Neurôglia
A neurôglia constitui cerca da metade do volume
do SNC. Geralmente, suas células são menores do
que os neurônios. São de 5 a 10 vezes mais
numerosas. Dos seis tipos de neurôglias, quatro
são encontrados somente no SNC -Astrócitos -Oligo
dendrócitos -Micróglia -Células ependimárias
SNP
-Células de Schwann -Células satélites
11
CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II
Funções das células da glia (neurôglia)
?Sustentação do tecido ?Produção de
mielina ?Remoção de excretas ?Fornecimento de
substancias nutritivas aos neurônios ?Fagocitose
de restos celulares ?Isolamento dos neurônios
Astrócitos Oligodendrócitos Micróglias Céls
Ependimárias Céls de Schwann Céls satélites
12
CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II
1.3 Mielinização
Os axônios da maioria dos nossos neurônios são
circundados por uma bainha de mielina, composto
de lipídeos e proteínas. Assim como um fio
elétrico é recoberto por um material isolante, a
bainha de mielina isola o axônio de um neurônio e
aumenta a velocidade de condução do impulso
nervoso. Oligodendrócitos produzem a bainha de
mielina no SNC. Células de Schwann produzem a
bainha de mielina no SNP. Ao longo do axônio,
aparecem lacunas intercalares na bainha de
mielina, denominadas nódulos de Ranvier. Os
axônios com bainha de mielina são chamados
mielínicos. Os axônios sem bainha de mielina são
chamados amielínicos.
13
CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II
Bainha de mielina no SNC
14
CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II
Bainha de mielina no SNP
15
CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II
Célula de Schwann sem formar bainha de mielina
Fibras amielínicas
16
CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II
O axônio é envolvido por um tipo celular
denominado célula de Schwann/Oligodendrócito.
Células de Schwann determinam a formação da
bainha de mielina (invólucro lipídico),no SNP,
que atua como isolante térmico e facilita a
transmissão do impulso nervoso. Oligodendrócito
no SNC. Nódulo de Ranvier região de
descontinuidade da bainha de mielina, localizada
entre uma célula de Schwann e outra, que acarreta
a existência de uma constrição (estrangulamento).
Neurilema A parte celular da bainha de mielina,
onde estão o citoplasma e o núcleo da célula de
Schwann.
17
CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II
1.4 Substância Branca e Cinzenta
A substância branca do tecido nervoso consiste em
axônios mielínicos e amielínico de muitos
neurônios. A substância cinzenta do tecido
nervoso contém corpos celulares, dendritos,
axônios amielínicos e terminais axônicos dos
neurônios, bem como neuróglia.
18
CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II
2. POTENCIAL DE AÇÃO
Os neurônios comunicam-se entre si por meio de
potenciais de ação nervosos, também chamados
impulsos nervosos. A geração dos potenciais de
ação nas fibras musculares e nos neurônios
depende de duas características básicas da
membrana plasmática ?A existência de um
potencial de membrana em repouso ?A presença de
tipos específicos de canais iônicos Potencial de
Membrana Em um neurônio em repouso, a superfície
externa da membrana plasmática tem carga positiva
e a sua superfície interna tem carga
negativa. Nos neurônios, o potencial de membrana
em repouso é de cerca de -70mV. O sinal menos
indica que o lado interno da membrana é negativo
em relação ao externo. O potencial de membrana em
repouso surge da distribuição desigual de vários
íons no citosol e no líquido intersticial.
19
CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II
O líquido intersticial é rico em íons sódio e
íons cloreto. No interior das células, os
principais íons de carga positiva no citosol são
os íons potássio e os dois íons de carga negativa
dominantes são os fosfatos ligados às moléculas
orgânicas, como os três fosfatos no trifosfato de
adenosina. Canais iônicos K (mais canais
iônicos) portanto sai e entra na célula com mais
facilidade. Na (menos canais iônicos) portanto
entra na célula com mais dificuldade. 2.1
Geração de Potencial de Ação (PA) Um potencial de
ação (PA) ou impulso é uma sequência de eventos
de ocorrência rápida, que diminuem e invertem o
potencial de membrana (30mV), e, depois,
finalmente o restituem ao estado de repouso.
Duração de 2 mseg. Um impulso é qualquer coisa no
ambiente da célula, capaz de alterar o potencial
de membrana em repouso. Um potencial de ação
consiste nas fases de despolarização e
repolarização.
20
EVENTOS ELÉTRICOS NA CÉLULA NERVOSA
POTENCIAL DE AÇÃO
DESPOLARIZAÇÃO REPOLARIZAÇÃO HIPERPOLARIZAÇÃO
http//www.clubedoaudio.com.br/fis3.html
21
2.2 Condução do impulso nervoso
Sentido dendrito ? corpo celular ? axônio
Estado de repouso neurônio polarizado
Na
K
Alta de Na e baixa de k no meio
extracelular Baixa de Na e alta de k
dentro do axônio
22
Na presença de estímulo despolarização da
membrana, aumento de permeabilidade da membrana
pelo Na e entrada deste no axônio
Na
K
- - - - - - - - - -
- - - - - - - - - - - - - - - - -
- -
- - - - - - - - - -
23
Re-polarização da membrana aumento de
permeabilidade da membrana pelo K e saída deste
no axônio
Na
K

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
- - - - -

24
Bomba de Na e K restabelece as concentrações
de Na e K dentro e fora do axônio após a
passagem do impulso transporte ativo
Na
K
Alta de Na e baixa de k no meio
extracelular Baixa de Na e alta de k
dentro do axônio
25
Bomba de Sódio e Potássio
26
CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II
27
3. TIPOS DE CONDUÇÃO DOS IMPULSOS NERVOSOS
  • Contínua o impulso passa por toda extensão do
    axônio. Ocorre em neurônios sem bainha de mielina
    e é mais lenta.
  • Saltatória ocorre em neurônios com bainha de
    mielina, há despolarização da membrana apenas nos
    nódulos de Ranvier. É mais rápida

28
Impulso Contínuo
29
Impulso Saltatório
30
NEURÔNIO

Quanto à velocidade de condução TIPO A gt
Grande calibre mielinizadas. Alfa gt
proprioceptores dos músculos esqueléticos
Beta gt mecanorreceptores da pele (Tato)
Gama gt dor e frio TIPO B gt Médio calibre -
pré-ganglionares do SNA. TIPO C gt Pequeno
calibre - pós-ganglionares do SNA.
Quanto maior o calibre.......... Maior a
velocidade de condução
31
4. SINAPSES
  • Mecanismo pelo qual os impulsos nervosos passam
    de um neurônio para outro.
  • Interneuronais neurônio neurônio
  • Neuromusculares neurônio músculo
  • Neuroglandulares neurônio célula glandular

32
Interações Sinápticas
33
Neurotransmissores estão presentes em vesículas
na terminação do axônio.
Chegada do impulso na terminação resulta na
liberação dos neurotransmissores na fenda
sináptica
Os neurotransmissores atingem o outro neurônio
desencadeando impulso nervoso
34
Exocitose
35
4.1 Tipos de Sinapses
  • Sinapses Neuromusculares é a ligação entre as
    terminações axônicas e as células musculares e
    nestas ocorre liberação da substância
    neurotransmissora acetilcolina que estimula a
    contração muscular.
  • Sinapses Elétricas ocorrem no sistema nervoso
    central, atuando na sincronização de certos
    movimentos rápidos em alguns tipos de neurônios,
    pois neste o potencial de ação se propaga
    diretamente do neurônio pré-sináptico para o
    pós-sináptico, sem intermediação de
    neurotransmissores.
  • Sinapses Químicas mediada por
    neurotransmissores.

36
Sinapse Química
  • Tanto nos gânglios do SNA simpático como nos
    do parassimpático ocorrem sinapses químicas entre
    os neurônios pré-ganglionares e os
    pós-ganglionares. Nos dois casos, a substância
    neurotransmissora da sinapse é a acetilcolina.
  • SNA parassimpático o neurotransmissor é a
    acetilcolina, como nas sinapses ganglionares.
  • SNA simpático o neurotransmissor é, com poucas
    exceções, a noradrenalina.

37
Sinapse Química
38
NEUROTRANSMISSORES São substâncias encontradas
em vesículas próximas as sinapses, de natureza
química variada, que ao serem liberadas pela
fibra pré-sináptica na fenda sináptica estimulam
ou inibem a fibra pós-sináptica.
CLASSE I .......... Acetilcolina

Noradrenalina (neurônios pós-ganglionares) CLASSE
II ....................................Adrenalina
(medula da adrenal e cérebro)
Dopamina

Serotonina (TIROSINA ?DOPA?
DOPAMINA ?NORADRENALINA? ADRENALINA)


GABA CLASSE III ...............AMINOÁCIDOS
Glicina
Glutamato CLASSE IV
............................ PEPTÍDEOS
HIPOTALÂMICOS, HIPOFISÁRIOS, DE
AÇÃO
INTESTINAL E CEREBRAL e OUTROS
39
CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II
  • 5. AÇÃO DE CERTOS ANESTÉSICOS
  • Anestésicos locais
  • - procaína
  • - lidocaína
  • b) Mecanismo de ação
  • Inibe a bomba de sódio bloqueando a abertura dos
    canais de sódio.
  • Dessa forma não pode haver condução de impulsos
    nervosos, por isso os sinais de dor não alcançam
    o SNC.

6. REGENERAÇÃO E REPOSIÇÃO DE NEURÔNIOS
Tema para pesquisa
40
CBB 5018 ANATOMIA HUMANA II
UNTIL THE NEXT CLASS THE END
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com