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Value-at-Risk

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Title: PowerPoint Presentation Author: Jos Valentim Machado Vicente Last modified by: Valentim Created Date: 6/28/2002 5:16:09 PM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Tags: petrobras | risk | value

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Title: Value-at-Risk


1
Value-at-Risk
  • Prof. José Valentim Machado Vicente, D.Sc.
  • jvalent_at_terra.com.br

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Conteúdo da Aula
  • O que é VaR?
  • Modelos Paramétricos
  • Método Delta-Normal
  • Simulação Histórica

3
O que é VaR ?
  • Metodologia de avaliação do risco proposta pelo
    Banco J.P. Morgan em 1994.
  • Valor monetário das perdas a que uma carteira
    está sujeita, a um determinado nível de confiança
    e dentro de um horizonte de tempo.
  • Carteira com VaR de R 1.300.000, em um dia e
    para um nível de confiança de 95, significa que
    há 5 de probabilidade de apurarmos uma perda de
    mais de R 1.300.000 em um dia.
  • Ou ainda que com 95 de confiança a perda não
    será superior a R 1.300.000.

4
O que é VaR ?
  • O VaR está sempre associado a
  • uma moeda (valor monetário).
  • um intervalo de tempo (quando devemos notar a
    perda).
  • uma probabilidade (com que freqüência a perda
    será notada).

5
O que é VaR ?
  • Formalmente temos,
  • Onde
  • a é o nível de significância (ou (1 a) é o
    nível de confiança) adotado.
  • ? Xt é a variação no valor da carteira de preço
    Xt.
  • VaR é o valor em risco para o horizonte de tempo
    t.

6
A Distribuição Normal
  • A distribuição normal ou Gaussiana é uma das mais
    importantes distribuições de probabilidade.
  • Ela serve como uma excelente aproximação para uma
    grande classe de distribuições que têm enorme
    importância prática.
  • Notação N(?,?2) significa distribuição normal
    com média ? e variância ?2. Já Z N(0,1)
    significa distribuição normal padrão, isto é, com
    média zero e a variância unitária.

7
A Distribuição Normal
? gt ?
8
A Distribuição Normal
  • A maior parte dos dados se encontram em torno da
    média. A medida que nos afastamos dela, tanto
    para mais como para menos, a probabilidade de
    ocorrência de um resultado diminui de uma forma
    simétrica, isto é, a distribuição é uma curva
    simétrica em relação a ?.
  • O espalhamento do gráfico é determinado pelo
    desvio padrão ?.
  • A equação da curva é

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A Distribuição Normal
  • Propriedade Se X tem distribuição normal N(?,?2)
    então (X ?)/? tem distribuição normal padrão.
  • Tabela da distribuição normal padrão.

z? ? PZ ? z?
-3 0,00135
-2 0,02275
-1 0,158655
0 0,5
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A Distribuição Normal
  • Exemplo Suponha que a altura H de um brasileiro
    adulto seja distribuída normalmente com média 170
    cm e variância 100 cm2. Calcule a probabilidade
    da altura de um brasileiro sorteado ao acaso ser
    maior que 2,0 m.
  • PH gt 200 PH 170 gt 30
  • P(H 170)/10 gt 3
  • PZ gt 3
    (simetria)
  • PZ lt
    3 (tabela) 0,00135.

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Modelos Paramétricos VaR de um Único Ativo
  • Hipótese 1 - Retorno Aritmético (S1 S0/S0,
    onde S0 é o preço do ativo hoje e S1 o preço do
    ativo amanhã) distribuído normalmente.
  • Para um horizonte de tempo t diferente de um dia,
    temos
  • onde ? volatilidade diária do retorno aritmético
    do ativo, X0 posição marcada a mercado da
    carteira, isto é, valor atual investido no ativo,
    e z1-? constante relativa ao número de desvios
    padrões para o nível de confiança desejado.

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Modelos Paramétricos VaR de um Único Ativo
  • Exemplo Considere uma carteira formada
    unicamente por ações da Petrobras no dia
    04/11/2004. Suponha que queiramos determinar o
    VaR para o dia 05/11/2004 com nível de confiança
    de 95.
  • Posição de 10.000 ações de Petrobras, X0
    94,4910.000 R 944.900.
  • Nível de confiança 95 ? z 1,65.
  • Volatilidade da Petrobras ? 1,21 (método
    simples com janela de 60 dias, isto é, o desvio
    padrão é estimado tendo por base uma amostra dos
    últimos 60 dias).
  • VaR (1 dia) 944.9001,651,21 R 18.852.

13
Modelos Paramétricos VaR de um Único Ativo
14
Modelos Paramétricos VaR de um Único Ativo
  • Hipótese 2 Retorno Geométrico (lnS1/S0)
    distribuído normalmente.
  • onde ?g é a volatilidade do retorno geométrico
    de um dia.
  • Para os mesmos dados do exemplo anterior temos
    VaR R 16.640.
  • Estimando a volatilidade via EWMA com lambda
    0,94 temos

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Modelos Paramétricos VaR de uma Carteira
  • Para carteiras formadas por dois ativos temos de
    levar em conta o efeito da correlação
  • Onde
  • VaRc Value at Risk da carteira
  • VaR1 Value at Risk do ativo 1 da carteira
  • VaR2 Value at Risk do ativo 2 da carteira
  • ?1,2 coeficiente de correlação entre o ativo 1
    e o ativo 2.

16
Modelos Paramétricos VaR de uma Carteira
  • Exemplo Carteira 10 mil ações Petrobras e 10
    milhões ações de Telemar, o VaR com (1 - ?) 95
    é
  • Exercício Verifique que o VaR da carteira é
    menor que a soma dos VaRs das duas ações (efeito
    da diversificação).

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Modelos Paramétricos VaR de uma Carteira
  • Uma forma alternativa de calcular o VaR de uma
    carteira formada por dois ativos consiste em,
    primeiramente, calcular a variância da carteira e
    em seguida empregar uma das fórmulas de VaR
    vistas anteriormente.

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O Método Delta-Normal
  • No método Delta-Normal, o VaR de um ativo (ou
    carteira) que responde não linearmente em relação
    a um fator de risco é calculado através de uma
    linearização de primeira ordem.
  • Exemplos
  • A sensibilidade do prêmio de uma opção em relação
    ao ativo objeto é o delta.
  • A sensibilidade de um título de renda fixa à
    taxa de juros é a duration.

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O Método Delta-Normal
  • O VaR de um posição em opções pode ser aproximado
    pelo VaR de uma posição composta pelo ativo
    objeto em valor igual a ? vezes a posição em
    opções
  • onde sigma é a volatilidade do retorno do ativo
    objeto.
  • VaR de um título zero-cupon é aproximado por
  • onde sigma é a volatilidade do retorno da taxa
    de juros. Se a capitalização é contínua então a
    duration é igual a T.

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O Método Delta-Normal
  • Considere uma carteira formada por 100.000 opções
    sobre Petrobras no dia 04/11/2004. Determine o
    VaR para o dia 05/11/2004 com 95 de confiança.
    Suponha válido o modelo de BS. Suponha também
    que o único risco importante é o de variação no
    preço do ativo objeto. Dados da opção Strike
    96, prazo 52 dias, taxa para 52 dias 15.53
    a.a. (contínua), prêmio R 5.75.
  • Nesse caso ? 0,5907, logo
  • VaR 0,5907?100.000 ? 94,49 ? 1,21 ? 1,65
    111.429

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O Método Delta-Gama-Normal
  • O método delta-normal consiste em fazer um
    aproximação de primeira ordem para a influência
    dos fatores de risco no preço do ativo.
  • Em algumas situações, essa abordagem apresenta
    uma qualidade ruim. Portanto, é necessário
    utilizar termos de ordem superior. A aproximação
    de segunda ordem é conhecida como
    delta-gama-normal. Para opções temos

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Modelos Não Paramétricos
  • Existem mercados em que a suposição de um
    distribuição normal para os retornos dos ativos
    não corresponde a realidade. Exemplos
  • Mercado de dólares no Brasil entre os anos de
    1994 e 1998.
  • Mercados nos quais existe probabilidade não
    desprezível de ocorrência de retornos longe da
    média.
  • Carteiras com ativos não lineares como opções.
  • Solução Modelos não paramétricos, que consistem
    basicamente na simulação de uma série de
    cenários. Essa simulação poder ser feita
    historicamente ou então usando o método de Monte
    Carlo.

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Modelos Não Paramétricos
  • Nos mercados em que existem maiores ocorrências
    de observações longe da média (distribuições com
    caudas gordas), assumir uma distribuição normal
    irá causar, inevitavelmente, uma distorção no
    cálculo do risco para um valor inferior ao real,
    ou seja, serão atribuídas probabilidades de
    ocorrência menores do que as observadas, ou
    esperadas, para grandes variações. Essa
    deficiência se agrava principalmente nos casos de
    haver uma tendência na distribuição (uma cauda
    mais gorda do que a outra

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Modelos Não Paramétricos
  • Em estatística, distribuições com caudas gordas
    são chamadas de leptocúrticas. Uma medida da
    extensão dos dados observados que caem perto do
    centro ou nas caudas de uma distribuição é dada
    pela curtose. A curtose de um conjunto de dados
    x1, ..., xn é definida como
  • A função CURT do MS Excel calcula a curtose.

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Modelos Não Paramétricos
  • A curtose de uma distribuição normal é zero
    (dizemos que a distribuição é mesocúrtica). Uma
    curtose maior que zero (leptocúrtica) indica uma
    distribuição com grandes picos, caudas grossas e
    poucos dados intermediários. Já uma curtose menor
    que zero (platicúrtica) significa que a
    distribuição possui muitos dados de magnitude
    intermediária e um pico pequeno.

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Modelos Não Paramétricos
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Modelos Não Paramétricos
  • Outro problema bastante sério dos modelos
    paramétricos ocorre quando a carteira a ser
    analisada é uma função não linear de pelo menos
    um dos fatores de risco. Isso acontece com as
    opções dada uma variação no preço do ativo
    objeto podemos apenas aproximar a variação no
    prêmio por uma função linear.

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Simulação Histórica
  • Passo 1 Definir um período de tempo e estudar as
    variações de preços ocorrida nesse período.
  • Passo 2 Empregar estas variações para reavaliar
    a carteira em cada um dos cenários históricos.
  • Passo 3 Esse conjunto de dados determina a
    distribuição da carteira segundo a série de
    cenários simulados
  • Passo 4 Determinar o quantil dos dados simulados
    correspondente ao nível de confiança adotado.

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Simulação Histórica
  • Exemplo Considere uma carteira formada
    unicamente por ações da Petrobras no dia
    04/11/2004. Suponha que queiramos determinar o
    VaR para o dia 05/11/2004 com um nível de
    confiança de 95. A posição em Petrobras é de
    10.000 ações. Fechamento de Petrobras em
    04/11/2004 igual R 94.49, logo o valor da
    carteira é R 944.900,00.

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Simulação Histórica
Data Retorno P/G Data P/G
04-Nov-2004 0.52 4,925.54 13-Oct-2004 -36,946.43
03-Nov-2004 0.13 1,207.80 19-Oct-2004 -21,767.75
01-Nov-2004 0.62 5,873.98 28-Jun-2004 -17,292.29
29-Oct-2004 0.16 1,521.58 05-Aug-2004 -16,229.20
28-Oct-2004 -0.90 -8,544.31 07-Jul-2004 -16,082.87
27-Oct-2004 0.27 2,519.73 22-Jul-2004 -13,613.49
26-Oct-2004 -1.11 -10,465.66 25-Jun-2004 -13,394.20

14-Jun-2004 1.05 9,918.84 23-Jun-2004 38,580.25
31
Simulação Histórica
  • O VaR com 95 de confiança é o 5 Percentil da
    última coluna da tabela anterior. Para calcular o
    percentil de uma série de dados você pode usar a
    função PERCENTIL do MS Excel.
  • O percentil pode ser calculado de várias
    maneiras. Por exemplo, se os dados são 1, 2, 3 e
    4, então o Excel considera que esses são os
    percentis 0, 33.33, 66.67 e 100
    respectivamente. Valores intermediários são
    obtidos por interpolação.
  • Então o VaR é R 13.737.

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Simulação Histórica
  • Exercício Considere uma carteira formada por
    ações da Petrobras e da Vale no dia 04/11/2004.
    Determine o VaR para o dia 05/11/2004 com um
    nível de confiança de 95. A posição em Vale é de
    15.000 ações e em Petrobras é de 10.000 ações.

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Simulação Histórica
  • VaR 31.628

Data P/G Petr P/G Vale P/G carteira
4-nov-04 4,925.54 1,352.31 6,277.86
3-nov-04 1,207.80 7,585.10 8,792.89
1-nov-04 5,873.98 303.52 6,177.50
29-out-04 1,521.58 4,272.30 5,793.88
28-out-04 -8,544.31 -24,540.69 -33,084.99
¼ ¼ ¼ ¼
14-jun-04 9,918.84 -24,730.54 -14,811.70
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Simulação Histórica
  • Considere uma carteira formada por 100.000 opções
    sobre Petrobras no dia 04/11/2004. Determine o
    VaR para o dia 05/11/2004 com 95 de confiança.
    Para calcular o preço simulado use o modelo de
    BS. Suponha que o único risco importante é o de
    variação no preço do ativo objeto. Dados da
    opção Strike 96, prazo 52 dias, taxa para 52
    dias (e 51 dias) 15.53 a.a. (contínua), prêmio
    R 5.75.
  • VaR R 250.027 (solução).
  • Para incluir o risco de volatilidade, é
    necessário simular a volatilidade para o prazo de
    51 dias e moneyness da opção. Isso deve ser feito
    a partir das superfícies de volatilidade.

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Simulação Histórica
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Simulação Histórica
  • Calcule o VaR de uma carteira no dia 04/11/04
    para o dia 05/11/04 de uma carteira formada por
    uma LTN vencendo em 50 dias. Use nível de
    confiança de 95. Preço atual da LTN R
    968,7514 (taxa contínua 16,00 a.a.).
  • Nesse exercício, o mais natural é usar a
    decomposição em vértice adjacentes da LTN. No
    entanto, para simplificar simulamos apenas a taxa
    de 49 dias, obtida por interpolação.
  • VaR R 0,15 (solução).

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Simulação Histórica
38
Simulação Histórica
  • Simulação histórica consiste em construir uma
    base de movimentos diários de todos os fatores de
    risco de mercado.
  • Vantagem da SH
  • Reflete a distribuição multivariada histórica dos
    fatores de risco.
  • Desvantagem da SH
  • Não incorpora atualizações da volatilidade (tipo
    EWMA e GARCH). Isto é, não incorpora volatilidade
    estocástica.

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Simulação Histórica
  • Solução 1 Amostrar mais freqüentemente das
    observações mais recentes.
  • Boudoukh, Richardson, e Whitelaw (1998) propõem
    uma versão dessa abordagem no qual o peso da
    observação n1 dias atrás é igual a lambda vezes
    o peso da observação n dias atrás. Para
    determinar o particular percentil é necessário
    ordenar as observações dos últimos N dias e,
    começando da menor, acumular os pesos até chegar
    no percentil.

40
Simulação Histórica
  • Solução 2 Ajustar as observações pela
    volatilidade GARCH/EWMA estimada diariamente
    (Hull e White, 1998).
  • Seja ht a variação percentual histórica na data
    t.
  • Seja ?t a volatilidade GARCH/EWMA no dia t e ?N a
    volatilidade GARCH/EWMA no dia N (hoje). Então
    devemos ht por ht onde

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Simulação Histórica
  • Exercício Aplique os dois métodos anteriores
    para a carteira no dia 04/11/04 formada por
    10.000 ações de Petrobras.

42
Leitura
  • Jorion, (2007) Value-at-Risk
  • Capítulos 5, 7 e 10.
  • Hull, J. Options, Futures and Other Derivatives,
    2006.
  • Capítulo 16.
  • Boudoukh, J., M. Richardson, and R. Whitelaw,
    "The Best of Both Worlds," RISK, May 1998, pp.
    64-67.
  • Hull, J. C, and A. White, "Incorporating
    Volatility Updating into the Historical
    Simulation Method for Value at Risk," Journal of
    Risk, 1, no. 1 (1998), 5-19.
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