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Experimentos Fatoriais Hier

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Experimentos Fatoriais Hier rquicos Alan Birck Cec lia Martins Introdu o Experimento Fatorial: as caracter sticas (fatores) n o dependem entre eles. – PowerPoint PPT presentation

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Title: Experimentos Fatoriais Hier


1
Experimentos Fatoriais Hierárquicos
  • Alan Birck
  • Cecília Martins

2
Introdução
  • Experimento Fatorial as características
    (fatores) não dependem entre eles. Todos fatores
    estão no mesmo nível.
  • Experimento Fatorial Hierárquico quando um fator
    está dentro de outro fator. Os fatores estão em
    níveis diferentes.

3
Fatorial Hierárquico com 2 estágios
  • Os níveis do fator B são similares, mas não
    idênticos para diferentes níveis de outro fator
    A.
  • Ou seja, um fator está dentro de outro fator

4
Fatorial Hierárquico com 2 estágios
  • Exemplo
  • Uma companhia compra matéria-prima de 3
    fornecedores diferentes. A companhia deseja
    determinar se a pureza da matéria-prima é a mesma
    para cada fornecedor. Existe 4 lotes de
    matérias-prima disponível de cada fornecedor e 3
    determinação de pureza em cada lote.

5
Exemplo
6
Exemplo
7
Fatorial Hierárquico com 2 estágios
  • Modelo linear
  • yijk µ ai ßj(i) eijk
  • µ é a média
  • ai é o ef. do i-ésimo nível do fator A
  • ßj(i) é o ef. do j-ésimo nível do fator B dentro
    do i-ésimo nível do fator A
  • eijk é o erro
  • i 1,2,...,a j 1,2,...,b k1,2,...,r

8
2 fatores
Fatores Mod. I ou Mod. Fixo Mod. II ou Mod. Aleat. Mod. Misto
A Fixo Aleatório Fixo
B fixo Aleatório Aleatório
9
Modelo I (A e B fixos)
  • Suposições
  • eijk N(0,s2) independentes
  • yijk N(µ ai ßj(i) ,s2) independentes
  • Restrições

  • para todo i

10
Modelo I (A e B fixos)
  • Hipóteses
  • H0 a1 a2 ... aa 0 (não existe efeito do
    fator A)
  • H0 ß1(i) ß2(i)... ßb(i)0 (não existe
    efeito do fator B dentro do i-ésimo nível do
    fator A, para todo i )

11
Modelo II (A e B aleatórios)
  • Suposições
  • aiN(0, s2A) independentes
  • ßj(i)N(0, s2B) independentes
  • eijk N(0,s2) independentes
  • ai , ßj(i) e eijk são independentes
  • yijk N( µ s2s2As2B) e indep. se estão em
    caselas diferentes

12
Modelo II (A e B aleatórios)
  • Restrições
  • não tem restrições.
  • Hipóteses
  • H0 s2A 0
  • H0 s2B 0

13
Modelo Misto (A fixo e B aleatório)
  • Suposições
  • ßj(i)N(0, s2B) independentes
  • eijk N(0,s2) independentes
  • ßj(i) e eijk são independentes
  • yijk N( µ ai s2s2B) e indep. se estão em
    caselas diferentes

14
Modelo Misto (A fixo e B aleatório)
  • Restrições
  • Hipóteses
  • H0 a1 a2 ... aa 0 (não existe efeito do
    fator A)
  • H0 s2B 0

15
Análise de Variância para 2 fatores
Causas de variação G.L. SQ QM
A a-1 SQA QMA
B(A) a(b-1) SQB(A) QMB(A)
Erro ab(r-1) SQE QME
Total abr-1 SQTotal
16
Análise de Variância para 2 fatores
C.de var. Quadrados Médios Esperados Quadrados Médios Esperados Quadrados Médios Esperados
C.de var. Mod. I Mod. II Mod. Misto
A
B(A)
Erro
Total
17
Análise de Variância para 2 fatores
Causas de Variação F F
Causas de Variação Mod.I Mod.II e Misto
A QMA QME QMA QMB(A)
B(A) QMB(A) QME QMB(A) QME
Erro QME QME
Regra para construção dos QM Esperados o
fator (A) terá o componente do subfator (B) se o
subfator (B) for aleatório.
18
Estimação dos componentes de Variância
19
Soma de quadrados
  • As expressões são calculadas de forma usual

20
exemplo(continuando o anterior)
  • Companhia compra matéria-prima, em lotes, de 3
    diferentes fornecedores. A companhia deseja
    determinar se a pureza de matéria-prima é a mesma
    para cada fornecedor. Dos lotes existentes de
    cada fornecedor, selecionou-se aleatoriamente 4
    lotes para cada um dos 3 fornecedores, e dos
    lotes selecionados foram tomadas 3 determinações
    de pureza. Os dados foram codificados yijk
    pureza 93 .

21
exemplo (dados já codificados)
Fornecedor 1 Fornecedor 1 Fornecedor 1 Fornecedor 1 Fornecedor 2 Fornecedor 2 Fornecedor 2 Fornecedor 2 Fornecedor 3 Fornecedor 3 Fornecedor 3 Fornecedor 3
lote1 lote2 lote3 lote4 lote1 lote2 lote3 lote4 lote1 lote2 lote3 lote4
1 -2 -2 1 1 0 -1 0 2 -2 1 3
-1 -3 0 4 -2 4 0 3 4 0 -1 2
0 -4 1 0 -3 2 -2 2 0 2 2 1
r3 a3 b4
22
exemplo
  • No SAS(Analyst)
  • Statistcs/ANOVA/mixed model/
  • dep resposta
  • classA,B
  • MODEL Fixed effects ARandom effects B(A)
  • OPTION type 1
  • TE exemplo ST type 1 e test of variance
    components
  • PLOTS RESIDUAL/Residual plot (including random
    effects)
  • 1-plot residuals x predicted
  • 2-plot residuals x independents

23
exemplo (resultados)
c.v. g.l SQ QM E(QM) F p
fornec. 2 15,06 7,53 0,97 0,41
lotes/fornec. 9 69,92 7,77 2,94 0,01
Erro 24 63,33 2,64
Total 35 148,31
  • Não se evidencia diferença entre os fornec.
    quanto à pureza da matéria-prima fornecida
  • A pureza da matéria-prima difere de lote a lote
    para um mesmo fornecedor, ou seja, existe
    variabilidade na pureza de lote a lote para cada
    fornecedor.

24
Gráfico dos resíduos x preditos
25
Gráfico dos resíduos x fornecedores
26
Observação
  • Interação ? não podemos fazer interação pois se
    fizéssemos, estaríamos comparando, além de
  • Se há diferença entre os fornec. 1, 2 e
    3(correto)
  • Compararíamos
  • Se há diferença entre os lotes 1, 2, 3 e 4 de
    cada fornecedor e se o fornecedor está na
    dependência do lote e vice-versa
  • Essa comparação não pode ser feita pois cada lote
    pertence a um único fornecedor.

27
Fatorial Hierárquico com m estágios
  • É o mesmo raciocínio que o delineamento fatorial
    hierárquico com 2 fatores, com uma diferença que
    tem um fator C a mais, e esse fator C está dentro
    de um outro fator B, que por sua vez, está dentro
    de um fator A.

28
Fatorial Hierárquico com m estágios
  • Exemplo
  • Desejamos investigar a dureza de duas
    diferentes formulação de liga. Três calores de
    cada liga é preparado, duas barras de metal
    fundido são selecionada aleatoriamente dentro de
    cada calor testado, e duas medidas de dureza são
    medida em cada barra. (Delineamento fatorial
    Hierárquico em 3 estágios com 2 repetições).

29
exemplo
30
Fatorial Hierárquico com 3 estágios
  • Modelo linear (DCC)
  • yijkl µ ai ßj(i) ck(j) eijkl
  • µ é a média
  • ai é o ef. do i-ésimo nível do fator A
  • ßj(i) é o ef. do j-ésimo nível do fator B dentro
    do i-ésimo nível do fator A
  • ck(j) é o ef. do k-ésimo nível do fator C dentro
    do j-ésimo nível do fator B(e do i-ésimo nível do
    fator A-Montgomery)
  • eijkl é o erro
  • i 1,2,...,a j 1,2,...,b k1,2,...,c
    l1,2,...,r

31
3 fatores
Fatores Mod. I ou Mod. Fixo Mod. II ou Mod. Aleat. Mod. Misto Mod. Misto
A Fixo Aleatório Fixo Fixo
B Fixo Aleatório Aleatório Fixo
C Fixo Aleatório Aleatório Aleatório
32
Modelo I (A,B e C fixos)
  • Suposições
  • eijkl N(0,s2) independentes
  • yijkl N(µ ai ßj(i)ck(j) ,s2) independ.
  • Restrições

  • para todo i
  • para todo j

33
Modelo I (A,B e C fixos)
  • Hipóteses
  • H0 a1 a2 ... aa 0
  • H0 ß1(i) ß2(i)... ßb(i)0para todo i
  • H0 c1(j) c2(j)... cc(j)0para todo j

34
Modelo II (A,B e C aleatórios)
  • Suposições
  • aiN(0, s2A) independentes
  • ßj(i)N(0, s2B) independentes
  • c k(j) N(0, s2C) independentes
  • eijkl N(0,s2) independentes
  • ai , ßj(i) ,c k(j) e eijkl são independentes
  • yijkl N( µ s2s2As2B s2C) e indep. se estão
    em caselas diferentes

35
Modelo II (A,B e C aleatórios)
  • Restrições
  • não tem restrições.
  • Hipóteses
  • H0 s2A 0
  • H0 s2B 0
  • H0 s2B 0

36
Modelo Misto(A fixo, B e C aleatórios)
  • Suposições
  • ßj(i)N(0, s2B) independentes
  • ck(j)N(0, s2C) independentes
  • eijkl N(0,s2) independentes
  • ßj(i) ck(j) e eijkl são independentes
  • yijkl N( µ ai s2s2B s2C) e indep. se estão
    em caselas diferentes

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Modelo Misto(A fixo, B e C aleatórios)
  • Restrições
  • Hipóteses
  • H0 a1 a2 ... aa 0 (não existe efeito do
    fator A)
  • H0 s2B 0
  • H0 s2C 0

38
Análise de Variância para 3 fatores
Causas de variação G.L. SQ QM
A a-1 SQA QMA
B(A) a(b-1) SQB(A) QMB(A)
C(B) ab(c-1) SQC(B) QMC(B)
Erro abc(r-1) SQE QME
Total abcr-1 SQTotal
39
Análise de Variância para 3 fatores
c.v. Quadrados médios esperados Quadrados médios esperados
c.v. Modelo I Modelo II
A
B(A)
C(B)
Erro
Total
40
Análise de Variância para 3 fatores
c.v. Quadrado Médio esperado
c.v. Modelo Misto
A
B(A)
C(B)
Erro
Total
41
Análise de Variância para 3 fatores
Causas de Variação F F
Causas de Variação Mod.I Mod.II e Misto
A QMA QME QMA QMB(A)
B(A) QMB(A) QME QMB(A) QMC(B)
C(B) QMC(B) QME QMC(B) QME
Erro QME QME
  • Regra para construção dos QM Esperadoso fator
    (A) terá o componente do subfator (B) e do
    subsubfator C, se o subfator e o subsubfator
    forem aleatórios. O subfator (B) terá componente
    do subsubfator(C) se o subsubfator for aleatório.

42
Soma de quadrados
  • As expressões são calculadas de forma usual

43
exemplo (super fictício)
  • 2 fazendas, uma em cada região
  • escolhidas, aleatoriamente, 3 árvores em cada
    fazenda
  • dentro de cada árvore, foram escolhidas 3 folhas,
    aleatoriamente
  • de cada folha foi medida, em 2 lugares
    diferentes, a quantidade de fungo
  • var. resposta quantidade de fungos
  • fator fixo fazendas
  • fatores aleatórios árvores e folhas

44
exemplo
45
exemplo
  • No SAS(Analyst)
  • Statistcs/ANOVA/mixed model/
  • dep resposta
  • classA,B,C
  • MODEL Fixed effects ARandom effects B(A),C(B)
  • OPTION type 1
  • TE exemplo ST type 1 e test of variance
    components
  • PLOTS RESIDUAL/Residual plot (including random
    effects)
  • 1-plot residuals x predicted
  • 2-plot residuals x independents

46
Experimento Fatorial Hierárquico Cruzado
  • Esse delineamento é usado quando temos um fator
    dentro de outro e também temos dois fatores que
    podem ser cruzados (pois estão no mesmo nível).

47
Experimento Fatorial Hierárquico Cruzado
  • Exemplo

48
Experimento Fatorial Hierárquico Cruzado
  • Modelo linear
  • i1,2,...,a j1,2,...,b k1,2,...,c
    l1,2,...,r

49
Experimento Fatorial Hierárquico Cruzado
  • Hipóteses
  • H0A1 A2 ...Aa 0
  • H0B1 B2 ...Bb 0
  • H0AB11...ABab 0
  • H0 s2C 0
  • H0 s2AC 0

50
Análise de variância para experm. fatorial
hierárquicos cruzados
c.v. g.l. SQ QM
A a-1 SQA QMA
B b-1 SQB QMB
AXB (a-1)(b-1) SQAxB QMAxB
C(B) b(c-1) SQC(B) QMC(B)
AxC(B) b(a-1)(c-1) SQAxC(B) QMAxC(B)
Erro abc(r-1) SQE QME
Total abcr-1
51
Análise de variância para experm. fatorial
hierárquicos cruzados
c.v. Quadrado Médio esperado F
A QMA QMAxC(B)
B QMB QMC(B)
AxB QMAxB QMAxC(B)
C(B) QMC(B) QME
AxC(B) QMAxC(B) QME
52
Análise de variância para experm. fatorial
hierárquicos cruzados
  • Regras para obtenção dos expressões de soma de
    quadrados e graus de liberdade
  • Regra 1 subtrai-se uma das letras que não
    aparecem
  • dentro dos parênteses no índice dos efeitos
  • Regra 2 desenvolve-se algebricamente as
    expressões
  • obtidas pela regra 1
  • g.l.substituindo-se os índices pelas suas
    dimensões na regra 1 obtém-se os g.l.
  • SQ considerando-se G e os índices de operação da
    regra 2 obtem-se as expressões das SQ.

53
exemplo
Fator A fixture (1,2 e 3) Fator B layouts (1 e
2) Fator C operadores (4 para cada layout) 2
repetições
54
exemplo
layout 1 layout 1 layout 1 layout 1 layout 2 layout 2 layout 2 layout 2
oper. 1 2 3 4 1 2 3 4
Fix.1 22 23 28 25 26 27 28 24
24 24 29 23 28 25 25 23
Fix.2 30 29 30 27 29 30 24 28
27 28 32 25 28 27 23 30
Fix.3 25 24 27 26 27 26 24 28
21 22 25 23 25 24 27 27
55
exemplo
  • No SAS(Analyst)
  • Statistcs/ANOVA/mixed model/
  • dep resposta
  • classA,B
  • MODEL Fixed effects A, B, AB
  • Random effects C(B), AC(B)
    ACABC
  • OPTION type 1
  • TE exemplo ST type 1 e test of variance
    components
  • PLOTS RESIDUAL/Residual plot (including random
    effects)
  • 1-plot residuals x predicted
  • 2-plot residuals x independents

56
exemplo
c.v. g.l. SQ QM F p
fixture 2 82,80 41,40 7,54 0,01
layout 1 4,08 4,09 0,34 0,58
operator(layout) 6 71,91 11,99 5,15 lt0,01
fixturelayout 2 19,04 9,52 1,73 0,22
fixtureoper(layout) FO FLO 12 65,84 5,49 2,36 0,04
Erro 24 56,00 2,33
Total 47 299,67
57
exemplo
  • Conclusões
  • Olhando nos totais das fix. podemos notar que as
    fix. 1 e 3 são menores que a 2.
  • Um operador é melhor se ele usar um tipo de
    fixação
  • Pode ser que esses operfix pode sumir se nós
    treinarmos os operadores.
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