Title: Diapositivo 1
1Lenda de São Martinho
2Martinho nasceu no ano de 316, em Sabária (
actual Hungria ).
3O seu pai era soldado do exército Romano
- e deu-lhe uma educação Cristã.
4Aos 15 anos Martinho foi para Itália e alistou-se
no exército Romano, tornando-se mais tarde num
corajoso general rico e poderoso.
5Um dia, de regresso a casa, cavalgava debaixo de
forte tormenta. A chuva e o granizo caiam
furiosamente, o vento, furioso, uivava e o frio
parecia esmagar os ossos.
6Ao longe, avistou um mendigo que, quase nu, se
confundia com os troncos mirrados e enegrecidos
na beira da estrada. Este, estendia um braço
descarnado em busca de algum auxílio que o
salvasse de uma morte certa.
7O general ao ver o mendigo, ficou de coração
apertado por tamanha desgraça e comoveu-se.
Então, apeou-se do cavalo e passou a sua mão
carinhosamente pela do pobre.
8Em seguida, desprendeu a espessa e quente capa
que o protegia e, com um golpe seguro de espada,
dividiu-a em duas partes.
9Estendeu uma das metades ao mendigo e
agasalhou-se o melhor que pode com a restante...
10 Apesar de mal agasalhado e a chover
torrencialmente, Martinho continuou o seu
caminho, cheio de felicidade... Então, o bom
Deus , ao presenciar este gesto, fez
desaparecer a tempestade. O céu ficou límpido e
surgiu um sol de estio, cheio de luz e calor. Nos
três dias que ainda durou a viagem, um Sol
radioso acompanhou o general .
11 Todos os anos, em Novembro, somos presenteados
com, pelo menos, três magníficos dias de Sol ,
para que a memória dos homens, tantas vezes
curta não se esqueça do gesto que salvou a vida
ao mendigo. É o Verão de S. Martinho
12Fim
13Há festa na escola (Música Apita ao Comboio)
I Caem as castanhas Lá no castanheiro Corro a
apanhá-las Não gasto dinheiro Refrão II Olha o S.
Martinho De Sol a espreitar Uma fogueirinha Toca
a festejar
III Que lindas que são Ao lume estalar Vamos lá
meninos Vamos lá provar Refrão IV Há festa na
escola Vamos lá cantar Assar as castanhas E
depois brincar
Refrão Castanhas quentinhas Que boas que
são Cuidado meninos Não queimem a mão