Introdu - PowerPoint PPT Presentation

About This Presentation
Title:

Introdu

Description:

Introdu o ao Processo Seis Sigma Rabelo, A.T. Centro de Inform tica, UFPE. Brasil O que Seis Sigma uma metodologia estruturada para fornecimento de produtos ... – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:60
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 32
Provided by: NicoleGra
Category:
Tags: belt | black | introdu | sigma

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Introdu


1
Introdução ao Processo Seis Sigma
  • Rabelo, A.T.
  • Centro de Informática, UFPE. Brasil

2
O que é Seis Sigma
  • É uma metodologia estruturada para fornecimento
    de produtos e serviços melhores, mais rápidos com
    custos mais baixos com uma forte base em
    conhecimento de processos e através da redução da
    variabilidade dos processos.
  • O Processo Seis Sigma tem como foco
  • Redução do tempo de ciclo
  • Redução drástica de defeitos e
  • Satisfação dos clientes.

3
O que é Seis Sigma
  • O Seis Sigma permite que um dirigente
    empresarial seja pró-ativo ao invés de reativo
    com relação à questões de Qualidade
  • A pró-atividade parte da definição, estratégica,
    dos padrões de qualidade baseados em Sigmas
    (desvios padrão).

4
Origem dos Seis Sigma
  • Na década de 80, a Motorola, promoveu o
    desenvolvimento da metodologia com o objetivo de
    melhorar a qualidade dos seus produtos
  • Em 1986, Bill Smith, engenheiro da Motorola,
    definiu um conceito chave para a empresa
    Defeitos por Oportunidade, ou Defeitos por
    Unidade
  • Com este indicador, a Motorola passa a medir os
    defeitos em todas as etapas de produção de forma
    consistente
  • Em 1988 a Motorola recebe o prêmio Malcolm
    Baldrige National Quality Award, equivalente ao
    nosso Prêmio Nacional de Qualidade

5
Origem dos Seis Sigma
  • A IBM foi uma das primeiras empresas a implantar
    as técnicas do Seis Sigma, seguindo a Motorola
  • Este trabalho resultou, também, no Prêmio Malcolm
    Baldrige National Quality Award, em 1990
  • A partir daí o SIX SIGMA começou rapidamente a
    se tornar um fator crítico de sucesso
  • Observou-se que o processo poderia ser aplicado
    em qualquer organização devido à sua
    versatilidade.

6
Origem dos Seis Sigma
  • Quando Jack Welch tornou-se CEO da General
    Electric Company, em 1991, um dos primeiros itens
    de sua agenda foi a restruturação de toda a
    organização
  • As 12 unidades de negócio da GE deveriam utilizar
    processos baseados em Seis Sigma
  • Em 1995 a GE começou seu programa com média de
    qualidade de 3 Sigma
  • Antes de 1997, subiu para 3,5 Sigmas
  • Este aumento de qualidade transformou a GE, de
    uma empresa de 25 bilhões de Dólares em uma
    empresa de 90 Bilhões e alta rentabilidade.

7
Como Funciona o Seis Sigma
  • O conceito estatístico, primeiramente, considera
    que o comportamento do processo segue a
    distribuição normal de probabilidades
  • Distribuição Normal
  • Baseado nesta premissa, busca-se reduzir
    gradativamente a variabilidade de um processo até
    que se atinja um fator de 99,9997 de sucesso
    (Seis vezes o desvio padrão)

8
Como Funciona o Seis Sigma
  • Na linguagem da metodologia do Seis Sigma, um
    processo é medido por alguns índices,
    relacionados abaixo
  • CP Capacidade dos Processos
  • CPk Capacidade ajustada dos Processos
  • Dpm defeitos por milhão, que é a proporção de
    valores fora da especificação, multiplicado por
    1.000.000.
  • Dpmo é o mesmo do índice anterior, mas expresso
    em defeitos por milhão de oportunidades.
  • Dpu defeitos por unidade, que é o total de
    defeitos dividido pelo total de unidades
    produzidas.
  • Sigma Level, ou Nível Sigma (Z) é o número de
    desvios padrão entre o centro do processo e a
    especificação mais próxima.

9
Como Funciona o Seis Sigma
  • Para um processo que tem Cpk igual a 1,00
    (Limites de Controle coincidindo com os de
    Especificação), podemos estimar qual o percentual
    de produtos fora da especificação
  • Processo com Cp Cpk 1,0

10
Como Funciona o Seis Sigma
  • Calculando os valores de Z para os dois lados,
    teremos
  • Pela Tabela Normal Padronizada, a probabilidade
    de um valor ser maior ou igual a Z3 é de
    0,0135, como temos dois lados (simetria), temos
    que a probabilidae de Z/- 3 0,027 ou de 2700
    ppm.
  • Este valor considera que o processo é estático.

11
Como Funciona o Seis Sigma
  • Existem algumas diferenças da abordagem
    convencional do Controle da Qualidade, como por
    exemplo, os índices de capacidade tradicionais,
    Cp e Cpk, que assumem um processo estático, o que
    na realidade não acontece pois a longo prazo, os
    processos variam
  • Assumindo uma variação a longo prazo de mais ou
    menos 1,5 desvios padrão, podemos dar aos índices
    de capacidade uma outra interpretação, mais
    realista.

12
Como Funciona o Seis Sigma
  • Calculando os valores de Z para os dois lados,
    teremos
  • Pela Tabela Normal Padronizada, a probabilidade
    de um valor ser menor ou igual a Z4,5 é de
    0,0034 e maior ou igual a z1,5 é de 6,6807,
    resultando em uma probabilidade de 6,6811 ou
    66811 ppm.
  • Isso significa que a cada um milhão de produtos
    66.811 estão fora das especificações

13
Como Funciona o Seis Sigma
  • O que a metodologia Seis Sigma prega é a redução
    drástica da variabilidade até um nivel de 3,4 ppm
    (6 desvios padrão) da média até a especificação,
    superior ou inferior.

Visualização do processo original
Visualização do processo com variação reduzida
14
Como Funciona o Seis Sigma
  • A tabela abaixo apresenta os Limites de
    Especificação vs. Defeitos para Distribuição sem
    Deslocamento
  • Agora se considerarmos uma variação da média µ
    1,5 s, o que é bastante comum na vida real,
    teremos o gráfico da Figura

Tabela Limites de Especificação vs. Defeitos para
Distribuição com Deslocamento de 1,5
15
Análise do Fator de Melhoria
  • Fator de Melhoria M Indica quantas vezes a
    qualidade do produto ou serviço deve ser
    melhorado para aumentar o valor de s em uma
    unidade (observar que esta relação não é linear).
  • Como podemos observar, à medida que s sobe a
    melhoria tem que ser proporcionalmente maior. Os
    valores do fator M, são calculados utilizando a
    fórmula

16
DMAIC
  • O processo seis sigma é estruturado e busca a
    redução de variabilidade
  • O ganho é expresso na forma financeira/econômica
  • A metodologia segue um roteiro, conhecido como
    DMAIC (Define, Measure, Analyse, Improve,
    Control)

17
DMAIC
  • Definir Defina as metas das atividades de
    melhoria. Elas serão os DOSSIÊ objetivos
    estratégicos da organização, tais como maior
    participação no mercado e retornos sobre o
    investimento mais elevados. No âmbito
    operacional, uma meta possível seria o aumento de
    produção de determinado departamento. No de
    projetos, as metas poderiam ser a redução do
    nível de defeitos e o aumento de produção.
    Aplique métodos de data mining para identificar
    oportunidades de melhorias potenciais.
  • Medir Meça o sistema existente. Estabeleça
    métricas válidas e confiáveis para ajudar a
    monitorar o progresso rumo às metas definidas no
    passo anterior. Comece por determinar o ponto de
    partida atual. Utilize a análise de dados
    exploratória e descritiva para ajudar a entender
    os dados.

18
DMAIC
  • Analisar Analise o sistema para identificar
    formas de eliminar a lacuna entre o desempenho
    atual do sistema ou processo e a meta desejada.
    Aplique ferramentas estatísticas para orientar a
    análise.
  • Implementar Incremente o sistema. Seja criativo
    para achar novas maneiras de fazer as coisas
    melhor, de forma mais econômica ou mais rápida.
    Use o gerenciamento de projetos e outras
    ferramentas de planejamento e gerenciamento para
    implementar a nova abordagem. Empregue métodos
    estatísticos para validar a melhoria.
  • Controlar Controle o novo sistema.
    Institucionalize o sistema aperfeiçoado
    modificando os sistemas de remuneração e
    incentivos, política, procedimentos de
    planejamento das necessidades de material,
    orçamentos, instruçõoes operacionais e outros
    sistemas de gerenciamento. Pode ser interessante
    adotar sistemas como ISO 9000 para garan-tir que
    a documentação esteja correta.

19
O Método passo-a-passo
20
Quem Aplica a Metodologia
  • O treinamento do especialista Seis Sigma é de, no
    mínimo, quatro meses. Ao final do treinamento,
    estes especialistas são avaliados e premiados
    como BlackBelts ou GreenBelts
  • O treinamento teórico de sala de aula é associado
    a um projeto prático que permite demonstrar como
    os métodos são utilizados no "mundo real" dos
    processos
  • Os quatro meses correspondem, na realidade, às
    quatro fases da metodologia DMAIC (Definição,
    Medição, Análise, Melhoramento e Controle)
  • Cada uma das quatro fases inicia-se com uma
    revisão formal do projeto, treinamento em sala de
    aula, atividades para demonstrar a utilização das
    ferramentas, e uma avaliação formal para
    estabelecer se os conhecimentos adquiridos na
    sala de aula foram transferidos ao projeto
  • Os especialistas Seis Sigma são treinados na
    utilização de ferramentas estatísticas,
    mapeamento de processos, gerenciamento de
    projetos e utilização de software estatístico

21
Quem Aplica a Metodologia
  • O custo da má qualidade (COPQ - cost of poor
    quality) é comumente usado na indústria como um
    critério-chave para a seleção e avaliação dos
    projetos de Seis Sigma
  • Por exemplo, os projetos de Black Belts (BB)
    normalmente economizam 250.000 ou mais, e os
    projetos de Green Belts (GB) freqüentemente
    rendem economias entre 50.000 e 75.000 2
  • Tais números são impressionantes quando
    observados isoladamente sua influência na
    lucratividade geral e na saúde econômica de uma
    companhia é ainda mais impressionante quando
    observados coletivamente e no contexto mais amplo
    dos outros números da companhia.

22
Quanto tempo se leva para os resultados de um
projeto Seis Sigma aparecerem?
  • Um Projeto Seis Sigma requer um período de
    gestação de dois a três meses para caracterizar o
    processo e finalizar a análise do problema.
  • O projeto pode ser realizado num prazo de um a
    dois meses, dependendo da disponibilidade dos
    dados ou da infra-estrutura requerida para
    realizar um experimento tipo DOE
  • Desenho de Experimentos (DOE) método estatístico
    utilizado para identificar as variáveis que
    conduzem a um desempenho ótimo do processo. DOE é
    muito mais rápido que a otimização tipo "ensaio e
    erro", em que as variáveis de processo são
    testadas "um a um".
  • Os benefícios são visíveis um mês após a
    conclusão do projeto e dependem da agressividade
    do "dono" do processo na sustentação dos
    resultados obtidos.

23
Seis Sigma e a Lucratividade
  • O objetivo final da qualidade é o aumento da
    lucratividade
  • No ambiente competitivo atual as iniciativas
    devem justificar a si mesmas econômicamente
  • Peter Drucker 1 afirma que o lucro não é a
    explicação, causa ou razão física do
    comportamento e das decisões do negócio, mas o
    teste de sua validade.

24
Estudo de Caso
  • O objetivo deste exemplo, deliberadamente
    simplificado, é ilustrar a relação geral entre
    vendas, custos fixos e variáveis, e lucro, os
    quais utilizaremos para estudar os efeitos
    econômicos dos trabalhos de Seis Sigma
  • Ao longo do último trimestre, suponha que a
    companhia tenha vendido 1.000 produtos por
    1.000,00 cada
  • Portanto a receita, proveniente das vendas para o
    período foi de 1.000.000,00
  • O custo de produção de cada produto é de 600,00
    por produto
  • De forma simplificada, a lucratividade do
    processo é 1.000 400,00 400.000,00

25
Estudo de Caso
  • Após uma avaliação de qualidade, verificou-se que
    a probabilidade de um produto fabricado estar
    dentro dos padrões exigidos é de cerca de 80, ou
    seja, este indicador confirma que o processo
    encontra-se em cerca de 2,5 Sigma
  • Nesta situação a empresa precisa produzir cerca
    de 1200 produtos para atender à demanda
    trimestral
  • Considerando que estes produtos não podem ser
    reaproveitados o lucro do processo passa a ser
  • 1.000.000,00 (1.200600,00) 280.000,00
  • Os custos da má-qualidade de processo passam a
    representar (400.000,00 - 280.000,00)
    120.000,00

26
Estudo de Caso
  • Ações podem ser definidas com o intuito de levar
    os indicadores do processo para 4 Sigma
  • Estas ações representariam 99,379 de
    aproveitamento das amostras
  • Neste nível de qualidade do processo
    necessitariamos produzir 1.000 / 0,99379 1.007
    produtos para atender às necessidades de venda
  • Esta melhoria de processo representaria o aumento
    da lucratividade para 1.000.000,00
    (1.007600,00) 395.800,00

27
Estudo de Caso
  • Devemos estar atentos que a aplicação do processo
    e o aumento da qualidade somente são possíveis
    mediante investimentos elevados, que devem ser
    explicados através de técnicas de ROI ( retorno
    de investimento ).
  • Para o exemplo, o ROI de um investimento de Dois
    Milhões de Reais seria
  • 2.000.000,00/(395.800-280.000) 17,27
    trimestres ou 4,3 Anos

28
Considerações Finais
  • A realização de um nível Seis Sigma de desempenho
    é um esforço contínuo para produzir produtos e
    serviços que evolucionem coerentemente até se
    ajustar às necessidades dos mercados e dos
    clientes. Isso requer que a exc elência não
    esteja só focada no desempenhooperacional, mas
    também na agilidade comercial de se manter um
    passo adiante das necessidades dos clientes.
  • O verdadeiro desafio não está na estatística, mas
    no conhecimento do negócio e dos clientes.
  • Isso facilita uma gestão totalmente controlada,
    que permite enfrentar a dinâmica e volatilidade
    dos mercados.

29
Considerações Finais
  • Quais são algumas das principais ferramentas do
    Seis Sigma?
  • Mapeamento de processos método que utiliza
    fluxogramas para identificar os parâmetros
    críticos do processo, cicios de retroalimentação
    e outras características que mostram a operação
    ineficiente ou eficiente do processo.
  • Análise de Sistemas de Medição estabelece quão
    capaz é um sistema de medição na detecção de
    pequenas mudanças que influem significativamente
    no real desempenho de uma variável.
  • Capabilidade de processos dimensiona a relação
    entre o desempenho de um processo e o desempenho
    esperado pelo cliente do processo.
  • Desenho de Experimentos (DOE) método estatístico
    utilizado para identificar as variáveis que
    conduzem a um desempenho ótimo do processo. DOE é
    muito mais rápido que a otimização tipo "ensaio e
    erro", em que as variáveis de processo são
    testadas "um a um".
  • Controle Estatístico de Processos (CEP) onde
    gráficos de controle são utilizados para
    monitorar os parâmetros críticos à qualidade
    exigida pelo cliente e para manter o desempenho
    do processo. Quando os parâmetros de controle
    foram estabelecidos através do DOE, o ajuste é
    muito mais preciso e seguro. Quando os parâmetros
    de controle não foram derivados através de DOE,
    os operadores podem induzir mais variações pelo
    fato de desconhecerem a verdadeira resposta do
    processo e não saberem qual é o efeito dos
    ajustes na variabilidade do processo.

30
Bibliografia
  • P.F. Drucker, Management Task, Responsibilities
    and Practices, Harper Row, 1974.
  • R.D. Snee R.W. Hoerl, Leading Six Sigma A
    Step-by-Step Guide Based on Experience With GE
    and Other Six Sigma Companies, Prentice Hall,
    2003.
  • J.M. Juran e A.B. Godfrey, Juran's Quality
    Handbook, 5a. edição, McGraw-Hill, 1999.
  • Snee e Hoerl, Leading Six Sigma.
  • Edwin Mansfield, Microeconomics, 8a. edição, W.W
    Norton, 1994.
  • Juran e Godfrey, Juran's Quality Handbook.
  • BAYLE, P., FARRINGTON, M., SHARP B, HILD C.,
    SANDERS D. Illustration Of Six Sigma Assistance
    On A Design Project. Quality Engineering, V.13
    N.3, p.341-348, 2001.
  • BEHARA, R. S., AUSTIN, S. F., FONTENOT, G. F.,
    GRESHAM A. Customer satisfaction
  • measurement and analysis using Six Sigma.
    International Journal of Quality Reliability
    Management, V.12 N.3, p.9-18, 1995.
  • BLAKESLEE, J. A. Achieving Quantum Leaps in
    Quality and Competitiveness Implementing the Six
    Sigma Solution in Your Company. ASQs 53th Annual
    Quality Congress Proceeding, p.486-496, 1999.
  • CORONADO, R. B., ANTONY, J. Critical success
    factors for the successful implementation of six
    sigma projects in organisations. The TQM
    Magazine, V.14 N.2 , p. 92-99, 2002.

31
Bibliografia
  • DALE, B. G., WILLIAMS, R. T., WIELE, T.
    Marginalisation of quality is there a case to
    answer?. The TQM Magazine, V.12 N.4, p.266-274,
    2000.
  • ECKES, G. The Six Sigma Revolution. Ed. New York
    John Wiley and Sons, 2000.
  • ERWIN, J. Its not difficult to change company
    culture. Supervision, V.61 N.11, p.6-11, 2000.
  • HALLIDAY, S. , So what is exactly . . . six
    sigma?. Works Management, V.54 N.1, p.15, 2001.
  • HARRY, M., SCHROEDER, R. Six sigma the
    breakthrough management strategy revolutionizing
    the worlds top corporations. Currency
    Publishers, 2000.
  • HENDERSON, K., EVANS, J. Successful
    implementation of six sigma benchmarking General
    Electric Company. Benchmarking and International
    Journal, V.7 N.4, p.260-281, 2000.
  • HILD, C., SANDERS, D., COOPER, T. Six Sigma on
    Continuous Processes How and Why It Differs.
    Qual. Eng., V.13 N.1, p.1-9, 2000.
  • INGLE, S., ROE, W. Six Sigma. Black Belt
    Implementation, V.13 N.4, p.273-280, 2001.
  • LINDERMAN, K., SCROEDER, R. G., SRILATA, Z.,
    CHOO, A. S. Six Sigma a goaltheoretic
    perspective. Journal of Operations Management,
    V.1 N.11, p. 330-341, 2002.
  • MARASH, S. A. Six Sigma Business Results Through
    Innovation. ASQs 54th Annual Quality Congress
    Proceeding, p.627-630, 2000.
  • PANDE, P.S., NEUMAN, R., CAVANAGH, R.R. The Six
    Sigma Way How GE, Motorola and Other Top
    Companies are Honing their Performance. Ed. New
    York McGraw-Hill, 2000.
  • SANDERS, D., HILD, C. R. Common Myths About Six
    Sigma. Qual. Eng., V.13 N.2, p.269-276, 2000.
  • YIN, R. K. Case study research design and
    methods. 2 Ed. Newbury Park Sage Publications,
    1994.
  • R.D. Snee R.W. Hoerl, Leading Six Sigma A
    Step-by-Step Guide Based on Experience With GE
    and Other Six Sigma Companies, Prentice Hall,
    2003.
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com