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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

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universidade federal de santa catarina centro de ci ncias biol gicas departamento de microbiologia, imunologia e parasitologia microbiologia geral – PowerPoint PPT presentation

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Title: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA


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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE
MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA E PARASITOLOGIA MICROBIO
LOGIA GERAL
MICRORGANISMOS E BIOTERRORISMO
LEANDRA FORMENTÃO MARIANE DAHMER THIAGO
NUNES THYAGO VANDERLINDE
2
Liberação de microrganismos ou substâncias
tóxicas a fim de causar lesões, doenças ou morte
de populações, ou causar prejuízos ao meio
ambiente.
Disseminação - água, ar ou alimentos.
3
  • Resulte em doenças com curto tempo de incubação
    gravidade atingida em pouco tempo
  • Fácil disseminação e transmissão
  • Possibilidade de ser produzido em larga
  • escala
  • Fácil manipulação
  • Agente para o qual a população não está
  • imune.

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  • Existem naturalmente, mas podem ser modificados
    de modo a
  • Aumentar sua capacidade de transmissão
  • Torná-los resistentes a medicamentos
  • Torná-los mais hábeis a causar doenças.

5
  • Homem de Neanderthal
  • Legionários romanos
  • Tártaros
  • Exército britânico na Guerra dos cem anos
  • Exército japonês antes do início da Segunda
    Guerra Mundial
  • Alemães e russos na Segunda Guerra Mundial
  • Ataque com Antraz contra os Estados Unidos, em
    2001.

6
Fonte http//www.cdc.gov/ncidod/EID/vol5no4/siegr
ist.htm
7
  • Bacillus anthracis, Clostridium botulinum toxin,
    Yersinia pestis, Francisella tularensis, varíola
    major e vírus ebola.
  • Os mais críticos são a Varíola e o Antraz, devido
    a
  • Fácil transmissão
  • Causam alta mortalidade
  • Alta taxa de sobrevivência do agente.
  • Mortalidade causada por
  • Inalação do Antraz (se não for tratada) gt 90
  • Varíola 30

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Os agentes utilizados são classificados em três
categorias (pelo CDC)
  • Categoria A
  • Categoria B
  • Categoria C.

9
CATEGORIA A
Inclui os agentes que apresentam altas taxas de
mortalidade.
  • Características comuns
  • Fácil disseminação
  • Transmissão de pessoa para pessoa
  • Requerem intervenção especial
  • Causam pânico na população.

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CATEGORIA A
  • Exemplos
  • Varíola
  • Antraz
  • Botulismo
  • Peste bubônica
  • Filovírus
  • Arenavírus
  • Tularemia.

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CATEGORIA B
  • Características comuns
  • Moderada facilidade de transmissão
  • Apresentam baixas taxas de mortalidade
  • Resultam em moderadas taxas de adoecimento
  • Requerem monitoramento da doença e aprimoramento
    de laboratórios.

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CATEGORIA B
  • Exemplos
  • Febre Q
  • Brucelose
  • Alfavírus
  • Salmonelose
  • Ricina
  • Tifo

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CATEGORIA C
  • Tem potencial para causar grandes danos, podendo
    ser usados no futuro para propagação em grandes
    quantidades.
  • Características comuns
  • Facilmente disponíveis
  • Fáceis de reproduzir, manipular e disseminar
  • Representam potencial para causar grandes
    impactos na saúde.

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CATEGORIA C
  • Exemplos
  • Febre amarela
  • Tuberculose
  • Hantavirose.

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  • Causado pela bactéria Bacillus anthracis
  • Período de incubação 01 a 06 dias
  • Sintomas
  • Febre alta
  • Lesões escuras na pele
  • Dores no corpo.

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Inicialmente confundida com gripe, em alguns dias
prejudica a função pulmonar. Morte choque
tóxico dentro de 24 a 36 horas. Disseminação
pode ser manipulada e liberada misturada a poeira
ou pó. Episódio nos Estados Unidos.
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Causada pelo vírus Orthopoxvirus
variolae Exclusiva da espécie
humana Resistência a variações de umidade e
temperatura Fácil transmissão de pessoa para
pessoa Incubação (no organismo) 07 a 17
dias Instala-se na garganta e fossas nasais.
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  • Sintomas (permanecem de 2-5 dias)
  • Febre alta
  • Mal estar
  • Dores de cabeça e nas costas.
  • Sintomas mais graves
  • Erupções avermelhadas na garganta, boca, rosto,
    que depois espalham-se pelo corpo inteiro
    (reprodução em células epiteliais).
  • Evolução das erupções bolhas de pus que provocam
    dor e coceira (risco de cegueira ao tocar o
    olho).

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  • Incentivos na profilaxia
  • Criação de laboratórios com nível de
    biossegurança 4 (NB-4)
  • Pesquisas que visam o desenvolvimento de
    vacinas
  • Diminuição do tempo entre identificar um
    microrganismo e a criação da vacina

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  • Instalações mal preparadas frente a um surto
  • Agentes de saúde mal preparados para fornecer
    informações
  • Baixa quantidade de vacinas disponíveis para
    determinado microrganismo ou mesmo sua
    inexistência.

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  • O grupo terrorista Aum Shinrikyo, do Japão, é bem
    financiado e já tentou disseminar o Antraz e o
    Botulismo em várias ocasiões e, até o momento,
    não obteve sucesso
  • A Rússia e os EUA também fizeram experimentos com
    armas biológicas antes de supostamente
    suspenderem seus programas.

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  • O órgão norte americano FDA ( Administração de
    Alimentos e Drogas) é encarregado de deter um
    ataque bioterrorista com 5 estratégias amplas
  • Conscientização
  • Prevenção
  • Preparação

  • Reação (push packs)

  • Recuperação

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Dois programas anti-terroristas foram implantados
após 11/09
Bio-vigilância (Dep. de Segurança da Nação)
Bioescudo
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  • SILVA, L. J. Guerra biológica, bioterrorismo e
    saúde pública. Cad. de Saúde Pública, Rio de
    Janeiro, 2001.
  • KOTTOW, M. Bioterrorismo, biodefensa, bioética.
    Cad. de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 2003.
  • ERCOLE, F. F. COSTA, R. S. Protocolo de cuidados
    frente a doenças decorrentes de bioterrorismo.
    Rev. Latino-americano de Enfermagem, 2003.
  • HENDERSON, J. M. Bioterrorism are we prepared?.
    Disponível em http//www.actionbioscience.org/
  • KAPLAN, K. Burdens of biodefense. Nature, v.
    485, p. 386-387, Maio/2010.
  • Bioterrorism. The virtual museum of bacteria.
    Disponível em http//www.bacteriamuseum.org/cms/S
    pecial-features/bioterrorism.html
  • Bioterrorism. Centers for Disease Control and
    Prevention. Disponível em http//www.bt.cdc.gov/b
    ioterrorism/
  • Bioterrorismo. Fundação Oswaldo Cruz. Disponível
    em http//www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infant
    il/bioterrorismo.htm

25
Realidade
ou
Mito?
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