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o valor estimado para satisfazer as necessidades alimentares b sicas da anorexica dieta que os rg os oficiais definem para os mais pobres. – PowerPoint PPT presentation

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Title: JO


1
  • JOÃO COELHO NETO
  • LUIZ ANTONIO DE OLIVEIRA
  • IVONIR RODRIGUES AYRES
  • AS TRANSFORMAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO EXIGÊNCIAS
    PARA A EDUCAÇÃO ESCOLAR.
  • Profa. Teresa KazukoTeruya

2
TEORIA CRÍTICA E NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
  • JOSÉ LEÓN CROCHIK

3
BIOGRAFIA JOSÉ LEÓN CROCHIK
  • Possui graduação em Psicologia pela Universidade
    de São Paulo (1979), mestrado em Psicologia
    Social pela Universidade de São Paulo (1985),
    doutorado em Psicologia Escolar e do
    Desenvolvimento Humano pela Universidade de São
    Paulo (1990) e livre-docência em Psicologia pelo
    Instituto de Psicologia da USP (1999).
  • Atualmente, é Professor Titular do Instituto de
    Psicologia da USP, no qual atua na graduação e na
    pós-graduação no Departamento da Psicologia da
    Aprendizagem, do Desenvolvimento e da
    Personalidade.

4
Segundo CROCHIK, as tecnologias modernas trazem
em si a dinâmica da produção para o mercado por
serem resultados do processo capitalista de
produção, citando as vantagens das mídias sobre o
modo convencional.
5
Evolução dos Computadores
  • Embora as máquinas tenham evoluído tanto,
    desde 1623 até 1937, nenhum dos inventos é
    considerado um computador. O computador surgiu no
    momento em que os equipamentos eletromecânicos
    foram substituídos por componentes eletrônicos
    (válvulas, transistores e chips). A história dos
    computadores está dividida em gerações, e o
    início de cada geração está relacionado a uma
    evolução significativa nos componentes
    eletrônicos utilizados pelas máquinas.

6
PRIMEIRA GERAÇÃO VÁLVULAS1951/1959
  • O exército americano constrói o ENIAC. O
    objetivo dessa máquina era facilitar os cálculos
    das trajetórias dos mísseis, na Segunda Guerra
    Mundial.
  • Só ficou pronta após a guerra e acabou sendo
    usada para construção de bombas atômicas. Possuía
    18.000 válvulas

ENIAC http//www2.arnes.si
7
SEGUNDA GERAÇÃO TRANSISTORES (1959/1965 )
  • Criação do transistor, que pode ser visto
    como uma válvula miniaturizada e muito mais
    veloz. As válvulas esquentavam e queimavam
    facilmente. O transistor permitiu a diminuição do
    tamanho dos computadores e aumentasse a
    velocidade de processamento. Os defeitos nos
    componentes eletrônicos diminuíram bastante.

TRADIC www.liafa.jussieu.fr
8
TERCEIRA GERAÇÃO CHIPS (1965/1975 )
  • Surgem os circuitos integrados
  • Diminuição do tamanho
  • Maior capacidade de processamento
  • Início da utilização dos computadores pessoais

ALTAIR www.digibarn.com
9
QUARTA/QUINTA GERAÇÃO CHIPS E IA (1975/19?? )
  • Surgem os softwares integrados
  • Processadores de Texto
  • Planilhas Eletrônicas
  • Gerenciadores de Banco de Dados
  • Gráficos
  • Gerenciadores de Comunicação
  • Robótica
  • Inteligência Artificial

10
  • O objetivo das novas tecnologias educacionais
    não é somente o de transmitir informações no meio
    educacional, mas também um meio de socialização
    entre as classes. Com o advento das novas
    tecnologias CROCHIK cita algumas vantagens.

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VANTAGENS
  • Digitação sobre a escrita
  • Fotografia sobre a pintura
  • Romance filmado sobre escrito
  • O computador surge pela necessidade das
    indústrias e da pesquisa
  • A televisão nasce para o entretenimento

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CRITICAS DE CROCHIK
  • Ingênuo julgar que as novas tecnologias são
    responsáveis pela racionalidade da educação
  • Diferenciação entre os alunos a usar o computador
    e transmitir informações por ele

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PROPOSTA DO USO DO COMPUTADOR NO ENSINO
  • O ensino pelo computador em contradição com a
    televisão, o telespectador não é passivo, há uma
    interação entre homem-máquina
  • 2) Motivação ao usuário dada pelos softwares
    educacionais simulação e atenção do usuário para
    o conteúdo a ser trabalhado.
  • 3) Disposição do conteúdo

14
  • Apostilas Eletrônicas são meramente textos
    digitalizados que pode proporcionar um tempo de
    leitura maior que um texto convencional, pela
    fácil localização de um determinado trecho no
    texto.
  • A máquina produz uma simulação da realidade. Nas
    formas de uso do computador como ferramenta
    educacional estão presentes fundamentos
    educacionais.

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IMPACTOS DO SURGIMENTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS
  • Surgimento do espaço cibernético
  • Relacionamento Virtual
  • Geração de Novas abordagens sociais
  • Isolamento
  • Implicação tanto nas indústrias, quanto na
    dominação social

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AFIRMAÇÃO
  • Para CROCHIK, o computador e os meios que o
    compõem são formas alternativas de exibição de
    discussões, enfatizando assim a importância de
    modelos e críticas de idéias, onde a formação
    individual se desenvolve a partir do próprio
    indivíduo.

17
(No Transcript)
18
  • FILME NOVAS TECNOLOGIAS
  • REALIDADE x VIRTUAL

19
  • Segundo Teruya (2006, p.11) o acúmulo de
    conhecimento cientifico e tecnológico gerou uma
    sociedade altamente informatizada. O aluno
    pertence às famílias de baixa renda está diante
    desses acontecimentos e vive um mundo sem
    parâmetros, indefinido e obscuro, absorvendo
    superficialmente alguns elementos da informação
    que é vinculada aos meios de comunicação e no
    saber escolar.

20
PABLO GENTILI
21
PABLO GENTILI
  • Nasceu em Buenos Aires, em 1963.
  • Graduação em Ciências da Educação pela Facultad
    de Filosofía y Letras da Universidad de Buenos
    Aires, Argentina (1988).
  • Mestrado em Ciências Sociais com menção em
    Educação pela Facultad Latinoamericana de
    Ciencias Sociales, FLACSO, Argentina (1994).
    Título Poder Economico, Ideologia y Educacion Un
    estudio sobre los empresarios, las empresas y la
    discriminacion educativa en la Argentina de los
    anos 90. Orientador Daniel Filmus.
  • Doutorado em Ciencias da Educação pela
    Universidad de Buenos Aires Facultad de Filosofía
    y Letras, UBA, Argentina (1998). Título
    Retorica de la desigualdad - Los fundamentos
    doctrinarios de la reforma educativa neoliberal.
    Orientador Gaudêncio Frigotto.

22
PABLO GENTILI
  • Atualmente é professor adjunto da Universidade do
    Estado do Rio de Janeiro. Tem experiência na área
    de Educação, com ênfase em Filosofia da Educação.
  • Atua principalmente com os temas da educação,
    neoliberalismo, reformas educacionais,
    neoliberalismo e educação e políticas públicas.
  • O texto Três teses sobre a relação trabalho e
    educação em tempos neoliberais, faz parte do
    livro Capitalismo, trabalho e educação,
    organizado por Demerval SAVIANI, José Claudinei
    LOMBARDI e José Luis SANFELICE.
  • A obra publicada em 2002, pela editora Autores
    Associados, de Campinas, analisa as
    transformações que vêm se operando no mundo do
    trabalho e da educação relacionadas às mudanças
    referentes à reorganização do capital.

23
PABLO GENTILI
  • Os textos originaram-se no V Seminário do Grupo
    de Pesquisas HISTEDBR História, Sociedade e
    Educação no Brasil.
  • O seminário foi realizado de 20 a 24 de agosto de
    2001, na UNICAMP, tendo como tema central
    Transformações do Capitalismo, do Mundo do
    Trabalho e da Educação.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • O autor discute três teses para compreensão da
    relação trabalho-educação no contexto dos
    processos de reforma educacional promovidos pelos
    governos neoliberais na América Latina.
  • PRIMEIRA TESE
  • Na sua formulação clássica, a Teoria do Capital
    Humano está esgotada e, isso, infelizmente, não
    parece ser uma boa notícia.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • A Teoria do Capital Humano teve origem na segunda
    metade do século XX, numa conjuntura de
    desenvolvimento capitalista marcada pelo
    crescimento econômico, pelo fortalecimento dos
    Estados de Bem-Estar e pela confiança na
    conquista do pleno emprego.
  • Neste período, identificado por Eric Hobsbawm
    (2000) como a Era de Ouro do desenvolvimento
    capitalista, ganhou importância o suposto
    impacto econômico da educação e a contribuição da
    escola para a integração econômica da sociedade e
    das pessoas.
  • Desde a segunda metade do século XIX, a expansão
    dos sistemas escolares nacionais já difundia a
    promessa da escola como entidade integradora.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • Os sistemas educacionais eram considerados pelos
    grupos dominantes e pelas massas que lutavam pela
    sua democratização como um poderoso dispositivo
    institucional de integração social num sentido
    amplo.
  • A escola se constituía num espaço institucional
    que contribuía para a integração econômica da
    sociedade formando o contingente da força de
    trabalho que se incorporaria gradualmente ao
    mercado.
  • A dimensão social e individual dos benefícios
    econômicos decorrentes do processo de
    escolarização obrigava a pensar o planejamento da
    educação como uma atividade central na definição
    das políticas públicas.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • Afinal, da educação dependia também, em parte, a
    conquista de mercados e o aumento do bem-estar
    individual da população.
  • Estatísticas corroboravam a visão, na perspectiva
    das interpretações oficiais, de que uma sociedade
    rica deveria ser uma sociedade de pessoas ricas,
    assim como uma sociedade competitiva deveria ser
    uma sociedade de pessoas competitivas.
  • Essa promessa integradora atribuía ao Estado um
    papel central não apenas nas atividades de
    planejamento como também um desempenho decisivo
    na captação dos recursos financeiros e na
    atribuição e distribuição de verbas destinadas ao
    sistema educacional.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • Desta forma, o Estado contribuía não somente para
    o aumento da renda individual (derivada do
    incremento do capital humano individual) como
    também para o aumento da riqueza social (derivada
    do incremento no estoque de capital humano
    social).
  • Nos anos de 1950 e de 1960 surgiu a disciplina da
    Economia da Educação, dedicada ao estudo de tais
    questões, e uma teoria oficial destinada a
    fornecer coerência às reflexões produzidas nesse
    campo, a Teoria do Capital Humano.
  • Mas, a crise do capitalismo contemporâneo, nos
    anos de 1970, marcou o início de uma profunda
    desarticulação dessa promessa integradora em
    todos os seus sentidos.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • A ruptura da promessa da escola como entidade
    integradora começou a se desencadear de forma
    definida nos anos de 1980, num contexto de
    revalorização do papel econômico de educação.
  • Proliferaram discursos que enfatizavam a
    importância produtiva dos conhecimentos e, até
    mesmo, a configuração de uma verdadeira
    Sociedade do Conhecimento como resultado da
    Terceira Revolução Industrial.
  • As décadas de 1980 e 1990 ofereceram a forte
    evidência do fracasso da Teoria do Capital Humano
    na sua formulação original. Porém, longe de
    debilitá-la, acabou lhe fornecendo novo impulso e
    dinamismo.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • A desintegração da promessa integradora não negou
    a contribuição econômica da escolaridade, mas sim
    uma transformação substantiva de sentido.
  • Passou-se
  • - de uma lógica da integração em função de
    necessidades e demandas de caráter coletivo (a
    economia nacional, a competitividade das
    empresas, a riqueza social etc.)
  • - para uma lógica econômica privada e guiada
    pela ênfase nas capacidades e competências que
    cada pessoa deve adquirir no mercado educacional
    para atingir uma melhor posição no mercado de
    trabalho.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • Morta a promessa do pleno emprego, restou ao
    indivíduo, e não mais ao Estado ou às empresas,
    definir suas próprias opções, suas próprias
    escolhas que permitam (ou não) conquistar uma
    posição mais competitiva no mercado de trabalho.
  • A desintegração da promessa integradora deixou
    lugar à difusão de uma nova promessa, agora sim,
    de caráter estritamente privado a promessa da
    empregabilidade.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • SEGUNDA TESE
  • A empregabilidade é o eufemismo da desigualdade
    estrutural que caracteriza o mercado de trabalho
    e que sintetiza a incapacidade também
    estrutural da educação em cumprir sua promessa
    integradora numa sociedade democrática.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • A empregabilidade ganhou espaço a partir de 1990,
    oferecendo coerência a três elementos que
    permitiriam superar a crise do desemprego a
    redução dos encargos patronais, a flexibilização
    trabalhista e a formação profissional permanente.
  • A tese da empregabilidade recupera a concepção
    individualista da Teoria do Capital Humano, mas
    acaba com o nexo que se estabelecia entre o
    desenvolvimento do capital humano individual e o
    capital humano social.
  • As possibilidades de inserção de um indivíduo no
    mercado dependem da posse de um conjunto de
    saberes, competências e credenciais que o
    habilitam para a competição pelos empregos
    disponíveis.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • Porém, o desenvolvimento econômico da sociedade
    não depende, hoje, de uma maior e melhor
    integração de todos à vida produtiva.
  • Um incremento no capital humano individual
    aumenta as condições de empregabilidade do
    indivíduo, o que não significa, necessariamente,
    que todo indivíduo terá seu lugar garantido no
    mercado.
  • A evidência parece ser outra as economias podem
    crescer excluindo e multiplicando a discriminação
    a milhares de pessoas.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • O discurso da empregabilidade reconhece que
    existe também a possibilidade de que pessoas,
    mesmo tendo investido no desenvolvimento de suas
    capacidades empregatícias, não terão sucesso na
    disputa pelo emprego.
  • Alguns triunfarão, outros fracassarão.
  • Assim, o indivíduo é um consumidor de
    conhecimentos que o habilitam a uma competição
    produtiva e eficiente no mercado de trabalho.
  • A tese da empregabilidade acaba também com a
    concepção do emprego e da renda como esferas de
    direito.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • O indivíduo pode possuir determinadas condições
    de empregabilidade e nem por isso garantir sua
    inserção no mercado de trabalho. E a renda
    depende desta inserção no mercado de trabalho.
  • O que torna concretas as oportunidades de emprego
    e renda não é o quantum de empregabilidade que
    possuem, e sim a maneira como essa
    empregabilidade é colocada em prática na hora de
    concorrer pelo único emprego.
  • Fazem parte da empregabilidade conhecimentos
    vinculados à formação profissional, o capital
    cultural socialmente reconhecido e, também,
    determinados significados de diferenciação que
    entram em jogo nos processos de seleção ser
    branco, ser negro, ser imigrante, ser gordo, ser
    surdo, ser nordestino...

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • TERCEIRA TESE
  • A desintegração social promovida pelos regimes
    neoliberais, em contextos marcados por um aumento
    significativo dos índices de escolarização,
    demonstra que a educação e o desenvolvimento se
    relacionam e influenciam, mas não,
    necessariamente, de uma forma positiva.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • Paradoxalmente, alguns teóricos críticos e boa
    parte dos políticos progressistas se empenham em
    manter viva a chama de um mito a educação tem
    valor porque dela depende o desenvolvimento
    econômico.
  • Ou seja, mais educação significa maior
    desenvolvimento.
  • O autor chama a atenção sobre o risco deste tipo
    de afirmação e afirma que o Brasil é,
    provavelmente, o melhor e mais dramático exemplo
    da não correlação entre educação e
    desenvolvimento econômico.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • Durante a segunda metade do século XX, o Brasil
    foi a economia mais dinâmica do planeta,
    apresentando significativos índices de
    crescimento no volume de riquezas acumuladas.
  • Este crescimento conviveu com também
    espetaculares índices de concentração de renda,
    pobreza, exclusão e segregação social da grande
    maioria do povo brasileiro.
  • E, neste período, tanto no Brasil quanto na
    América Latina, os índices de escolarização
    melhoraram significativamente.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • Ainda com amplos setores da população adulta
    excluídos do direito à educação, os níveis médios
    de acesso à escola por parte das crianças e dos
    jovens latino-americanos tenderam a aumentar.
  • O dado, certamente alentador, longe de confirmar
    a correlação direta entre educação e
    desenvolvimento, não consegue ocultar uma brutal
    realidade a América Latina é a região mais
    injusta, mais desigual do planeta.
  • É uma região que hoje possui o maior número de
    pobres de toda sua dramática e colonial história
    mais de 210 milhões de pessoas sobrevivem abaixo
    da linha da pobreza.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • Pior ainda a metade dos latino-americanos abaixo
    da linha da pobreza são crianças ou jovens com
    menos de 20 anos.
  • A América Latina ainda possui mais de 40 milhões
    de analfabetos absolutos.
  • E estes índices de vulnerabilidade social tendem
    a se aprofundar de forma inversamente
    proporcional à riqueza e ao poder acumulado por
    elites.
  • Expressão do abismo que separa os ricos dos
    pobres é a polarizada distribuição de renda que
    historicamente caracterizou o desenvolvimento
    latino-americano e que piorou depois de vinte
    anos de políticas de ajuste neoliberal.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • Em torno de 50 milhões de brasileiros e
    brasileiras encontram-se abaixo da linha da
    indigência, ou seja, possuem uma renda inferior a
    oitenta reais por mês.
  • É o valor estimado para satisfazer as
    necessidades alimentares básicas da anorexica
    dieta que os órgãos oficiais definem para os mais
    pobres.
  • Em Alagoas, por exemplo, 56,84 da população
    encontram-se abaixo da linha da indigência no
    Piauí, 61,26 e, no Maranhão, terra de aparentes
    milagres modernizadores, 62,37.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • E os pobres brasileiros são mais pobres se são
    negros, índios, mulheres e nordestinos.
  • Se as promessas da Teoria do Capital Humano
    fossem minimamente compatíveis com a realidade
    latino-americana, o aumento nos índices de
    escolarização deveriam ter promovido um
    correlativo aumento na renda dos mais pobres,
    diminuindo a disparidade endêmica que caracteriza
    a desigual distribuição da riqueza na região.
  • Os pobres latino-americanos são hoje mais pobres
    e mais educados.

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GENTILI, Pablo. Três Teses sobre a relação
trabalho e educação em tempos neoliberais. In
LOMBARDI, José Claudinei e outros (orgs).
Capitalismo, trabalho e educação. Campinas
Autores Associados. 2002. pp.45-59.
  • São educados num sistema escolar pulverizado,
    segmentado, no qual convivem circuitos
    educacionais de oportunidades e qualidades
    diversas.
  • Oportunidades e qualidades que mudam conforme a
    condição social dos sujeitos e os recursos
    econômicos que eles têm para acessar a
    privilegiada esfera dos direitos da cidadania.

45
A TERCEIRA REVOLUÇÃO EDUCACIONAL A EDUCAÇÃO NA
SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
  • JOSÉ MANUEL ESTEVE ZARAZAGA

46
Biografia - JOSÉ MANUEL ESTEVE ZARAZAGA
  • Catedrático da Universidade de Málaga, Espanha.
    2005.
  • Nasceu em Melilla (Málaga) em 1951.
  • Doutor em Ciencias da Educacão pela Universidad
    Complutense de Madrid, na qual foi também
    professor durante 8 anos. Em outubro de 1980
    iniciou como docente na Universidade de Málaga,
    lecionando Pedagogia Geral e Teoria da educacão.
    Onde a atualmente é catedrático de Teoria da
    Educação na Faculdade de Ciências da Educacão

47
  • CONTEXTO SOCIAL
  • Atualmente a educação não é uma prioridade
    social.
  • Nos encontramos num momento em que a sociedade é
    multicultural e mulitlingue que exige dos
    professores alteração do materiais didáticos e a
    modificação dos programas de ensino (fazer uma
    adaptação dos materais para que todos os alunos
    possam aprender o que querem ensinar).
  • Além disso, os valores sociais são muito
    materialistas, e centram-se no sonho americano de
    consumo quando deveriam ajudar os estudantes a
    pensarem por si mesmos, e promover seu acesso à
    cultura.
  • Poucos valorizam o saber, ao trabalho de formação
    das crianças e o cultivo das ciências.

48
  • Os pais não estão de acordo que o sistema
    educacional garanta a formação e querem que
    continue garantido futuro de seus filhos como era
    possível a 30 anos.
  • Antes o sistema trabalhava só com os que
    proseguiriam nos estudos e poucos tinham
    escolaridade média.
  • Na atualidade existe a presença de uma maioria
    para a qual se deve dar toda a ciência e cultura
    (mesma oportunidade), tanto para quem vai
    prosseguir estudando com para os que não cultura
    e valores transmitidos no tempo em que é
    estudante e lhe poderão ajudar no resto da vida.

49
  • O autor discute a "crise" dos sistemas
    educacionais, causada por essas mudanças, a
    partir da análise de três contextos históricos
  • ?(1) o macro, que depende da evolução das forças
    sociais, dos grupos políticos e dos setores
    econômicos e financeiros
  • ? 2) o contexto político e administrativo, que
    ordena a realidade por leis e decretos
  • ? (3) e o contexto da prática, que se refere ao
    trabalho real dos professores e ao dia-a-dia da
    escola.
  • A partir de uma reflexão sobre os processos de
    mudança social registrados nos últimos 30 anos,
    oferece elementos para um debate sobre a
    realidade atual dos sistemas educacionais, as
    transformações sofridas nos últimos anos e os
    desafios mais importantes do futuro, que exigirá
    a integração da aprendizagem eletrônica e do
    ensino por internet.

50
  • PRINCIPAIS IDÉIAS e APORTES DO PENSAMENTO
    FILOSÓFICO
  • Educar é iniciar a pessoa na autonomia, na
    liberdade, na responsabilidade e na atitude
    crítica, criando esquemas conceituais e pautas
    para consegui-lo, sob a orientação do professor.
    Finalizada esta etapa o aluno seguirá por si seu
    caminho.
  • Diante disso, o mais importante e essencial é a
    formação da atitude filosófica do aluno
    (desenvolver a capacidade pensar por si mesmo,
    inclusive de por-se contra o estabelecido). Não é
    tarefa fácil pensar por si mesmo, exige um grande
    esforço e treino constante.
  • O pensamento filosófico não é independente do
    pensamento educativo, se influem e se
    complementam, determinando as distintas
    concepções de vida, de como se quer vivê-la,
    primando a educação em e para a liberdade.

51
  • IDÉIAS CENTRAIS DO CONCEITO DE EDUCAÇÃO
  • o PRINCIPAL para o autor é o desenvolvimento
    integral da pessoa (educar-se em todos os
    aspectos possíveis, exercitando as capacidades
    racionais do sujeito).
  • para que o processo possa ser qualificado de
    educativo debe respeitar os seguintes critérios
  • Que respeite a liberdade e dignidade da pessoa
    que aprende
  • Que a pessoa seja capaz de organizar
    intelectualmente as razões de sua atuação. Deve
    estar consciente a todo momento do que está
    fazendo e qual a meta que pretende com o que faz.

52
  • A sociedade do conhecimento tem provocado
    inúmeras e velozes transformações em todas as
    esferas sociais, apontando novas tendências de
    valores e concepções de vida. Por conseqüência, o
    sistema educacional precisa atender às novas
    necessidades, adaptar-se às imprevisíveis
    demandas e desafios gerados por essas mudanças.

As novas tecnologias de informação e comunicação
abrem novas possibilidades e trazem novas
exigências para desenhar a aprendizagem do século
21, com base não em tradições ancestrais, mas em
análises científicas e novos postulados
metodológicos.
53
Para Esteve ... os professores se encontram
ante o desconcerto e as dificuldades de demandas
mutantes e a contínua crítica social por não
chegar a atender essas novas exigências. Às
vezes, o desconcerto surge do paradoxo de que
essa mesma sociedade, que exige novas
responsabilidades do professores, não lhes
fornece os meios que eles reivindicam para
cumpri-las. Outras vezes, da demanda de
exigências opostas e contraditórias (1999, p.13).
... uma pessoa condenada a fazer mal seu
trabalho, já que nos últimos anos acumulou-se
sobre suas costas a quantidade de
responsabilidades, sem as contrapartidas
correspondentes para poder cumpri-las, que
profissionalmente se encontra esgotado,
faltando-lhe tempo material para cumprir tudo
aquilo que considera seu dever (1999, p.144-145).
54
ESTEVE, José M. A terceira revolução educacional
A educação na sociedade do conhecimento. São
Paulo Moderna, 2004
  • Palavras-chave Revolução, pedagogia da exclusão,
    mentalidade seletiva, novas demandas, novas
    estratégias.

55
Introdução
  • O objetivo do texto é compreender a gênese da
    terceira revolução educacional nos países mais
    desenvolvidos.
  • Revoluções silenciosas resistem melhor ao tempo
    por serem resultado de um processo lento de
    mudança de mentalidades até que idéias e valores
    se tornem corrente de opinião

56
A primeira Revolução Educacional
  • Se deu com a criação e generalização do conceito
    de escola com função de ensinar.
  • Tem sua origem no Egito do Antigo Império com as
    Casas de Instrução e as Escolas dos Escribas.
  • Reservada a uma elite pequena de eleitos define
    privilégios da posição social com retribuições
    econômicas para uma minoria.

57
A segunda Revolução Educacional
  • Se deu a partir do século XVIII, quando em 1787,
    Frederico Guilherme II da Prússia promulgou um
    código educacional que tirava do clero a
    administração das escolas e passava-a ao
    Ministério da Educação.
  • Esta atitude responsabiliza o Estado pela
    criação, manutenção e fiscalização de um sistema
    de escolas que garantisse o acesso de todas as
    crianças.

58
A segunda Revolução Educacional
  • A contrariedade dos grandes proprietários fez com
    que na Inglaterra Joseph Lancaster (1804) e o
    projeto de Whitebread das escolas elementares em
    todo o país fossem acusados de fosse acusado de
    destruir a oferta de serviçais, e criar
    questionadores e insolentes
  • A centralidade da educação fez surgir no século
    XX a Teoria do Capital Humano que enfatiza a
    importância da formação para o impulso dos
    benéficos econômicos e para a coesão social.

59
A segunda Revolução Educacional
  • Apesar dos empenhos as ofertas de vagas
    continuaram escassas até os anos 1950, mesmo em
    países mais desenvolvidos.
  • Na pedagogia da exclusão o primeiro mecanismo de
    exclusão é a mentalidade seletiva os exames vão
    excluindo os que são considerados inadequados aos
    estudos. O segundo mecanismo são os problemas
    graves de conduta

60
A terceira revolução educacional
  • Estabeleceu-se o Ensino fundamental para toda a
    população e obrigatoriedade do Ensino Médio..
  • Elemento fundamental da mudança é a superação da
    pedagogia da exclusão

61
A terceira revolução educacional
  • A generalização do ensino exige mudanças nos
    objetivos, formas de trabalho e na essência do
    sistema educacional
  • (a escolarização do aluno, mesmo do aluno dito
    fracassado, é um êxito porque para a um nível de
    escolarização que não tinha antes consideração
    do fato de ser a primeira geração escolarizada da
    família crescimento do nível educacional geral e
    individual dos melhores alunos).

62
A terceira revolução educacional
  • Diante das novas dificuldades dos professores é
    preciso dar atenção aos problemas pessoais dos
    alunos desajustados.
  • Surgem novas demandas aos professores do EM,
    como formação geral (foco não só na formação
    acadêmica tradicional) esforço de integração
    (enfrentamento com generosidade) apoio da
    sociedade oferecendo meios adequados, modificando
    a formação inicial, melhores condições de
    trabalho e salário (superação de estruturas de
    trabalho seletivas).

63
A terceira revolução educacional
  • A obrigatoriedade do EM provocou a ruptura da
    relação educacional ao inserir aqueles que não
    querem estar na escola, o que tem gerado
    agressividade pela imposição social/legal ou pela
    permanência de estratégias segregadoras. Diante
    da falta de oportunidade de emprego retira o
    apoio aos professores, e educação é abandonada
    como promessa de futuro melhor.
  • Reforça-se a solução da retomada da pedagogia da
    exclusão (sociedade, pais mídia, educadores).
    Mesmo assim, ainda há uma prevalência do
    argumento econômico sobre o argumento da formação
    das pessoas.

64
A terceira revolução educacional
  • O mais alto nível de formação é sempre melhor que
    a ignorância (independente de vaga no mercado de
    trabalho), possibilita novos campos de atividade.
  • A desorientação e mal-estar começam a ser
    superadas na realidade escolar com os professores
    mudando a forma de ver os problemas da educação
    atual, abandonando progressivamente a pedagogia
    seletiva, elaborando novas estratégias, soluções,
    mentalidades e propostas.

65
A terceira revolução educacional
  • Na Europa o esforço é já de extensão (ampliação)
    do ensino entre os 18 e 24 anos para atender aos
    jovens que abandonaram de forma prematuramente a
    escola (não concluíram o EM).

66
  • Bibliografia
  • ESTEVE, José M. A terceira revolução educacional
    A educação na sociedade do conhecimento. São
    Paulo Moderna, 2004.
  • ESTEVE, José M. O mal-estar docente a sala de
    aula e a saúde dos professores. Bauru, SP EDUSC,
    1999. Disponível emlthttp//es.wikipedia.org/wiki/
    JosC3A9_Manuel_Esteve_Zarazagagt. Acesso em 08
    nov. 07.
  • GENTILI, Pablo. Três teses sobre a relação
    trabalho e educação em tempos neoliberais in
    LOMBARDI, J.C. e outros (orgs). Capitalismo,
    trabalho e educação. Campinas Autores
    Associados, 2002.
  • GIROUX, Henry A. A cultura de massa e o
    surgimento do novo analfabetismo implicações
    para a leitura in GIROUX, Henry A. Os professores
    como intelectuais rumo a uma pedagogia crítica
    da aprendizagem. Trad. Daniel Bueno. Porto
    Alegre Artes Médicas, 1997, pg. 111-121.
  • TERUYA, Teresa Kazuko. Trabalho e educação na era
    midiática um estudo sobre o mundo do trabalho na
    era da mídia e seus reflexos na educação.
    Maringá, PR. EDUEM, 2006.

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