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Principais Patologias que afetam o Sistema Respirat

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Enquanto o padr o ouro para o diagn stico o achado de um co gulo na angiografia pulmonar, a angiografia pulmonar por tomografia computadorizada a modalidade ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Principais Patologias que afetam o Sistema Respirat


1
Principais Patologias que afetam o Sistema
Respiratório
  • Prof.ª Emanuelle Ferreira de Souza

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Pneumonia
3
Conceito
  • Pneumonia é a reação inflamatória dos pulmões,
    causada por uma variedade de agentes patogênicos,
    que atinge os dos pulmões, mas especificamente
    dos alvéolos pulmonares onde desembocam as
    ramificações terminais dos brônquios e, às vezes,
    os interstícios (espaço entre um alvéolo e
    outro).

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Conceito
  • Na pneumonia os alvéolos se enchem de pus, muco e
    outros líquidos, o que impede o seu funcionamento
    adequado. O oxigênio pode não alcançar o sangue,
    e se existe oxigênio insuficiente no sangue, as
    células do corpo não funcionam adequadamente. Por
    esse motivo, e pelo risco da infecção se espalhar
    pelo corpo, a pneumonia pode ser fatal.

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Epidemiologia
  • No Brasil, as pneumonias foram a causa básica de
    17.220 mortes na faixa etária de 65 anos ou mais,
    durante o ano de 1996.
  • De acordo com o Serviço de Vigilância
    Epidemiológica da Fundação Nacional de Saúde
    (FUNASA), a taxa de hospitalização por gripe e
    pneumonia em idosos foi de 12,5 por 1.000
    habitantes.

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Epidemiologia
  • Os dados de hospitalização do Sistema Único de
    Saúde (SUS) demonstram que a pneumonia é a
    terceira causa de internações entre indivíduos
    com 65 anos de idade ou mais, representando 6,8
    do total de internações hospitalares no SUS, com
    um custo médio unitário de R 194,09.
  • Em 1997, 17,8 das Autorizações de Internação
    Hospitalar (AIHs) foram decorrentes de doenças
    respiratórias agudas e pneumonia em idosos,
    representando um custo de R99,7 milhões. Pode
    causar morte.

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 Quadro Clínico
  • A apresentação clínica das pneumonias é bastante
    variável e depende da intensidade da infecção,
    agente etiológico do mesmo.
  • A distinção entre pneumonia viral e bacteriana
    nem sempre é evidente.Início súbito associado à
    toxemia sugere pneumonia bacteriana enquanto que
    o início gradual numa criança em bom estado geral
    fala a favor da pneumonia viral. 

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Sinais e Sintomas
  • Febre e suor intenso
  • Calafrios e tremores
  • Falta de apetite
  • Dor no peito que piora com a respiração, em
    crianças maiores
  • Tosse com catarro esverdeado, marrom, ou com
    raias de sangue.
  • Respiração ofegante, gemência e prostração
  • Aceleração do pulso
  • Alterações da Pressão Arterial
  • Mal-estar generalizado

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Sinais e Sintomas
  • Falta de Ar
  • Secreção de muco purulento de cor amarelada ou
    esverdeada ou cor de tijolo, as vezes com rajas
    de sangue
  • Em casos graves, os lábios e unhas podem ficar
    roxos por falta de oxigênio no sangue e pode
    haver confusão mental. Em crianças muito pequenas
    ou já com outras doenças de base, a pneumonia
    pode ocorre sem a presença dos sinais clássicos,
    o que muitas vezes dificulta o diagnóstico.

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Fatores de Risco
  • Idade Avançada/Idosos
  • Fumo Provoca reação inflamatória que facilita a
    penetração de agentes infecciosos
  • Álcool Interfere no sistema imunológico e na
    capacidade de defesa do aparelho respiratório
  • Ar-condicionado deixa o ar muito seco,
    facilitando a infecção por vírus e bactérias
  • Constipações mal curadas
  • Mudanças bruscas de temperatura

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Fatores de Risco
  • Alergias Respiratórias e Pneumoconioses
  • Internações de longa data
  • Insuficiência Cardíaca
  • Colonização da Orofaringe
  • Aspiração (micro e macro)
  • Cirrose Hepática
  • Deficiência Nutricional
  • Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica.

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Etiologia
  • A pneumonia bacteriana é a mais freqüente,
    ocorrendo em aproximadamente 50 dos casos. A
    causa mais comum de pneumonia bacteriana em
    adultos é uma bactéria chamada Pneumococo. As
    bactérias estão presentes na cavidade oral de
    algumas pessoas normais. Quando as defesas do
    organismo enfraquecem, elas podem ser aspiradas
    para os pulmões e causar a pneumonia.

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Etiologia
  • As pneumonias virais podem ser causadas por
    muitos tipos diferentes de vírus, incluindo o
    vírus da gripe. Ocorrem mais comumente no outono
    e no inverno. As pneumonias virais podem ser
    complicadas por pneumonias bacterianas. As
    crianças com doença cardíacas ou pulmonares
    crônicas podem ter pneumonias graves pelo vírus
    da gripe.

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Etiologia
  • Outros microorganismos causadores da pneumonia
    são o Mycoplasma (segunda causa mais freqüente de
    pneumonia), Chlamydia (relativamente freqüente),
    e Legionella (incomum, mas causa muitos casos de
    pneumonia grave). Esses agentes, assim como os
    vírus, podem ser contagiosos, acometendo várias
    pessoas que convivem em um mesmo ambiente.

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Etiologia
  • Pessoas com uma diminuição do sistema de defesa
    do organismo, como os portadores de HIV e
    pacientes com câncer em tratamento com
    quimioterapia, podem ter pneumonia por agentes
    infecciosos incomuns. O Pneumocystis carinii é um
    fungo que comumente causa pneumonia em pessoas
    com AIDS.

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Complicações
  • A complicação mais comum da pneumonia é o
    derrame pleural. Os pulmões são revestidos por
    duas membranas, as pleuras. O derrame pleural é o
    acúmulo de líquido entre essas membranas. Algumas
    vezes esse líquido pode se transformar em pus,
    que deverá ser drenado para o controle da
    infecção.

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Complicações
  • A bacteremia é uma complicação bastante grave da
    pneumonia, ocorre quando as bactérias alcançam o
    sangue, podendo se espalhar por todo o corpo,
    apresentando risco de vida. Bebês apresentam com
    frequencia esta quadro, quando a pneumonia não é
    tratada a tempo.

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Diagnóstico
  • Hemocultura devem ser colhidas pelos menos 3
    vezes, com variável taxa de identificação segundo
    o agente etiológico.
  • Cultura e bacterioscopia do derrame pleural
    fornece boa taxa de recuperação, sendo medida
    importante em todos os casos em que se
    apresente 
  • Rx do tórax é muito útil na confirmação do
    diagnóstico e muitas vezes pode orientar quanto
    ao agente etiológico.

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Diagnóstico
  • É importante ressaltar que a radiografia pode
    ser normal no início do quadro. Por isso, quando
    a clínica for sugestiva de pneumonia, o
    tratamento não deve ser retardado até aparecerem
    alterações na radiografia dos pulmões.
  • O Rx do tórax é imprescindível nas suspeitas de
    pneumonia complicada (derrame pleural,
    pneumotórax), em cç no período perinatal ou
    imunodeprimida.

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Tratamento
  • Uso de antibióticos, entretanto, não existe
    tratamento efetivo para as pneumonias virais.
    Após o uso de um antibiótico adequado, espera-se
    que ocorra melhora dos sintomas após 48 a 72
    horas.
  • A criança deve fazer um controle ambulatorial, no
    segundo dia de antibióticos, para que seja
    avaliada sua melhora.

21
Tratamento
  • Rx são feitos no momento do diagnostico, mas se a
    evolução for boa, não é necessário um Rx de
    controle, evitando-se assim a irradiação da
    criança, baseando-se o médico na evolução
    clinica, melhora da febre, melhora do apetite e
    diminuição da prostração.
  • A maioria das pneumonias em pacientes previamente
    saudáveis pode ser tratada em casa.

22
Tratamento
  • Nos casos mais graves, entretanto, é necessária a
    hospitalização para receber antibiótico venoso e
    oxigênio.
  • È muito importante que o paciente beba muito
    líquido, que evita a desidratação e ajuda na
    expectoração.

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Recomendações / Prevenção
  • Não fume e não beba exageradamente
  • Observe as instruções do fabricante para a
    manutenção do ar-condicionado em condições
    adequadas, limpando-o regularmente
  • Não se exponha a mudanças bruscas de temperatura
  • Procure atendimento médico para diagnóstico
    precoce de pneumonia, para diminuir a
    probabilidade de complicações.

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Recomendações / Prevenção
  • Se tiver mais de 60 anos vacine-se contra a gripe
    anualmente.
  • Está disponível também a vacina contra o
    pneumococo, o principal agente causador da
    pneumonia. Ela está indicada para pessoas com
    maior risco de adquirir a doença e de ter suas
    complicações pessoas com doenças crônicas
    pulmonares, cardíacas, renais, diabéticas,
    residentes de asilos e pessoas com 60 anos ou
    mais

25
Recomendações / Prevenção
  • Em pessoas acamadas e/ou com mais de 60 anos (que
    não realizam nenhuma atividade física)
    recomenda-se que se faça Tratamento Fisioterápico
    Preventivo (duas ou três sessões por semana),
    afim de manter uma boa condição pulmonar destes
    indivíduos.

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Resfriado Comum
27
Definição
  • O resfriado é uma doença do trato respiratório
    superior muito freqüente.
  • Esta é geralmente causada por um vírus, embora
    também possa ter etiologia bacteriana.

28
Sinais e Sintomas
  • Normalmente, os sintomas surgem de 1 a 3 dias
    após a pessoa entrar em contato com o vírus, e
    podem durar até uma semana, na maioria dos casos.
    Dentre os sintomas, destacamos
  • Nariz com secreção (coriza) intensa como água
    nos primeiros dias. Mais adiante, pode tornar-se
    espessa e amarelada
  • Obstrução do nariz dificultando a respiração,
    espirros, tosse e garganta inflamada (dolorosa)
  • Diminuição do olfato e da gustação
  • Voz anasalada (voz da pessoa que está com o
    nariz entupido)
  • Rouquidão
  • Dores pelo corpo
  • Dor de cabeça
  • Febre (pode ocorrer em crianças). Incomum em
    adultos.
  • Adultos podem ter febre baixa, enquanto as
    crianças podem ter febre alta

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Modo de Transmissão
  • No bocejo da pessoa infectada.
  • Na fala da pessoa infectada.
  • Na hora que a pessoa infectada tosse.
  • Quando a pessoa espirra.

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Tratamento
  • O tratamento é meramente sintomático no de
    etiologia viral, enquanto o resfriado de origem
    bacteriana tem tratamento com antibióticos. E
    pode complicar para pneumonia.
  • Esta patologia é transmitida quando uma pessoa
    esta infectada e entra em contado com outras
    pessoas não infectadas

31
Bronquite
32
Definição
  • É uma Inflamação da membrana mucosa dos
    brônquios, que produz uma tosse persistente
    acompanhada de expectoração.
  • Apresenta-se de duas formas bronquite aguda e
    bronquite crónica.

33
Bronquite Crônica
  • Bronquite crônica é uma afecção que se repete ao
    longo de vários anos, onde o doente segrega uma
    quantidade excessiva de muco procedente das
    glândclas mucosas hipertrofiadas.
  • O seu diagnóstico implica, naturalmente, na
    eliminação de outras afecções respiratórias
    também caracterizadas por hipersecreção brônquica
    crônica (Bronquiectasias Tuberculose).
  • São múltiplos os agressores inaláveis (poluição
    ambiental doméstica, profissional, geral
    agentes infecciosos etc.), os processos
    obstrutivos situam-se na dependência de quadros
    de hipersecreção mucosa, com hiperplasia e
    hipertrofia das glândulas e das células mucosas
    epiteliais. A agressão das VAs por agentes
    irritativos (tabaco) e infecciosos constitui
    mecanismo próinflamatório determinante.

34
Bronquite aguda
  • Bronquite é a inflamação da árvore brônquica
    (canais, chamados de brônquios, pelos quais o ar
    chega até os alvéolos), que produz aumento de
    secreção e determina o aparecimento de tosse e
    expectoração. Esse território toma-se propício à
    proliferação de bactérias, havendo assim
    infecção, o que agrava o quadro inflamatório. A
    inflamação, por sua vez, reduz o calibre das vias
    aéreas, ocasionando o aparecimento de chiado no
    peito e falta de ar.
  • A bronquite aguda, em geral conseqüência de
    resfriado ou gripe, não deve demorar mais de 2 ou
    3 semanas para ser curada. A sintomatologia mais
    freqüente é representada por tosse, expectoração,
    chiado no peito e falta de ar.
  • A conseqüência mais freqüente, caso a bronquite
    aguda e suas causas não sejam tratadas
    adequadamente, é a sua cronificação, ou
    aparecimento de surtos infecciosos repetitivos,
    podendo facilitar o aparecimento de pneumonia. A
    bronquite pode se associar, em decorrência do
    tabagismo, ao câncer e ao enfisema.

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Sinais e Sintomas
  • Tosse
  • Expectoração - predominantemente purulento,
    mucoso ou sanguinolento.
  • Falta de ar
  • Sibilância
  • Cianose
  • Inchaço
  • Febre
  • Fadiga

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Tratamento
  • Agentes Mucolíticos e Fluidificantes diminuem a
    viscosidade do catarro e assim evitam que com a
    secagem da secreção forme obstruções nos
    brônquios. Com a diminuição da viscosidade da
    secreção, as vias respiratórias ficam menos
    congestionadas, e assim há uma melhora
    significante da respiração.
  • Exercícios da terapia de reabilitação fazem com
    que o paciente seja capaz de utilizar a sua
    energia melhor ou de uma forma em que haja menor
    gasto de oxigênio.
  • A oxigenoterapia (uso de oxigênio em casa),
    quando necessária, também pode melhorar os
    sintomas, além de aumentar a expectativa de vida.
  • Corticóides (medicamentos utilizados para
    controlar a inflamação crônica dos brônquios)
    minimizam os sintomas.
  • Além disso, antibióticos ajudam muito nos casos
    de exacerbação da doença, quando resultam de uma
    infecção bacteriana nos brônquios.
  •  Broncodilatadores
  • Os broncodilatadores melhoram o fluxo de ar nesta
    doença, aliviando a falta de ar e a sibilância.
    Podem ser utilizados através de nebulizações,
    nebulímetros (semelhantes à "bombinha" da Asma),
    cápsulas de inalar, comprimidos, xaropes, etc.

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Prevenção
  • Na bronquite crônica, é importante a vacinação
    anual contra o vírus causador da gripe, uma vez
    que esta pode piorar a doença.
  • Com este mesmo objetivo, é indicado também o uso
    da vacina contra o pneumococo, que é a principal
    bactéria causadora de infecções respiratórias.. 
  • Tabaco - Uma das principais medidas preventivas a
    serem tomadas é não fumar. O médico pode oferecer
    ao seu paciente auxílio neste sentido, podendo
    indicar medicações auxiliares. A reposição de
    nicotina por gomas, adesivos ou outros recursos
    podem ser utilizados.
  • Pessoas com predisposição a crises de bronquite
    devem evitar áreas poluídas, doentes com quadros
    infecciosos das vias aéreas superiores e,
    sobretudo, devem se abster de fumar.

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Curiosidades
  • Em indivíduos normais, os quadros de Bronquite
    Aguda são mais frequentes na criança e no
    adolescente devidos aos Vírus (lnfluenza,
    Parainfluenza, Sincial Respiratório, Adeno, Rino)
    ou muito mais raramente, a agentes bacterianos
    (Mycoplasma pneumoniae, Bordetella pertussis,
    Clamydia pneumoniae), nomeadamente às três
    primeiras estirpes virais e à primeira das
    bacterianas.
  • Trata-se de uma ocorrência mais comum em
    crianças, por estarem em formação e serem mais
    sensíveis.
  • O quadro de bronquite pode regredir parcial ou
    totalmente, se o paciente for adequadamente
    tratado.
  • O tratamento fundamenta-se na administração de
    antibióticos, nos casos de infecção bacteriana,
    associados a medicamentos broncodilatadores e, em
    alguns casos, os corticóides.

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Asma
40
Definição
  • A asma é uma doença inflamatória crônica das vias
    áreas, que resulta na redução ou até mesmo
    obstrução no fluxo de ar.
  • Sua fisiopatologia está relacionada a interação
    entre fatores genéticos e ambientais que se
    manifestam como crises de falta de ar devido ao
    edema da mucosa brônquica, a hiperprodução de
    muco nas vias aéreas e a contração da musculatura
    lisa das vias aéreas, com conseqüente diminuição
    de seu diâmetro (broncoespasmo).
  • As crises são caracterizadas por vários sintomas
    como dispnéia, tosse e sibilos, principalmente à
    noite.
  • O estreitamento das vias aéreas é geralmente
    reversível porém, em pacientes com asma crônica,
    a inflamação pode determinar obstrução
    irreversível ao fluxo aéreo.
  • As características patológicas incluem a presença
    de células inflamatórias nas vias aéreas,
    exsudação de plasma, edema, hipertrofia muscular,
    rolhas de muco e descamação do epitélio.
  • O diagnóstico é principalmente clínico e o
    tratamento consta de medidas educativas.

41
Epidemiologia
  • A Asma é responsável no Brasil como a terceira
    causa de internação dentro do Sistema Único de
    Saúde.
  • Em 2007 foram registradas 273.205 internações por
    asma no Brasil, o que equivale a 2,41 das
    internações totais, só ficando atrás das
    pneumonias e insuficiência cardíaca congestiva e
    doenças renais

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Sinais e Sintomas
  • a tosse que pode ou não estar acompanhada de
    alguma expectoração (catarro),
  • a falta de ar com dor ou ardência no peito
  • chiado(sibilância).
  • Na maioria das vezes não há expectoração ou se
    tem é tipo "clara de ovo".

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Classificação
  • De acordo com os padrões das crises e testes, a
    asma pode ser classificada em
  • Asma Intermitente
  • sintomas menos de uma vez por semana
  • crises de curta duração (leves)
  • sintomas noturnos esporádicos (não mais do que
    duas vezes ao mês)
  • provas de função pulmonar normal no período entre
    as crises.
  • Asma Persistente Leve
  • presença de sintomas pelo menos uma vez por
    semana, porém, menos de uma vez ao dia
  • presença de sintomas noturnos mais de duas vezes
    ao mês,porém, menos de uma vez por semana
  • provas de função pulmonar normal no período entre
    as crises.
  • Asma Persistente Moderada
  • sintomas diários
  • as crises podem afetar as atividades diárias e o
    sono
  • presença de sintomas noturnos pelo menos uma vez
    por semana
  • provas de função pulmonar pico do fluxo
    expiratório (PFE) ou volume expiratório forçado
    no primeiro segundo (VEF¹) gt60 e lt 80 do
    esperado.
  • Asma Persistente Grave
  • sintomas diários
  • crises freqüentes

44
Diagnóstico
  • O diagnóstico é feito baseado nos sinais e
    sintomas que surgem de maneira repetida e que são
    referidos pelo paciente.
  • Radiografia do tórax,
  • Exames de sangue e de pele (para constatar se o
    paciente é alérgico)
  • Espirometria que identifica e quantifica a
    obstrução ao fluxo de ar.

45
Tratamento
  • Tanto os broncodilatadores quanto os
    antiinflamatórios podem ser usados de várias
    formaspor nebulização,
  • nebulímetro ("spray" ou "bombinha"),
  • inaladores de pó seco (através de turbuhaler,
    rotahaler, diskhaler ou cápsulas para inalação)
    gtsão diferentes (e práticos) dispositivos para
    inalação
  • comprimido
  • xarope.
  • Exercícios posturais para relaxamento,
    mobilidade, alongamento e fortalecimento também
    são fundamentais para corrigir deformidades
    torácicas e posturais, comuns nos casos de doença
    avançada e com crises freqüentes.

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Prevenção
  • Como prevenção de crises de asma, o asmático
    poderá usar os corticosteróides
  • Além de ter um bom controle ambiental, evitando
    exposição aos catalizadores da crise asmática.
  • Não há como prevenir a existência da doença, mas
    sim as suas exacerbações e seus sintomas diários.

47
Fatores de Risco e Prognóstico
  • O prognóstico para asmáticos é bom, especialmente
    para crianças com a doença .
  • Para os asmáticos diagnosticados durante a
    infância, 54 não irão ter mais o diagnóstico
    após uma década. A extensão do dano permanente ao
    pulmão em asmáticos ainda não é clara.
  • Alguns dos fatores de risco potencial no
    prognóstico da asma brônquica são a
    hiper-reatividade das vias aéreas, alergia
    atópica, infecções respiratórias, tabagismo,
    condições climáticas e o início da doença em
    idade precoce.
  • Já como fatores precipitantes e agravantes
    incluem-se os alergênios (pêlos de animais,
    fungos, pólens, insetos, etc), irritantes
    (tintas, aerossóis, perfumes, produtos químicos,
    fumaça de cigarro, etc), condições climáticas
    desfavoráveis (poluição, ar frio, etc), infecções
    (geralmente as virais), exercícios físicos,
    fatores emocionais, refluxo gastroesofágico,
    fatores endocrinológicos e a hipersensibilidade
    não alérgica a fármacos e produtos químicos.

48
Bronquiolite
49
Definição
  • A bronquiolite é a afecção respiratória aguda
    mais freqüente e a principal causa de
    hospitalização nas crianças nos primeiros dois
    anos de vida.
  • Ocorre quando as vias aéreas mais estreitas dos
    pulmões, chamados bronquíolos, ficam inflamadas e
    acumulam muco.
  • Estima-se que 2/3 dos bebês desenvolvam
    bronquiolite no primeiro ano de vida porque as
    suas vias aéreas são menores e os pulmões e
    sistema imune ainda não estão completamente
    desenvolvidos.

50
Sinais e Sintomas
  • Em geral, são semelhantes aos sintomas de uma
    gripe persistente. A criança tem dificuldades em
    respirar porque a quantidade de ar que entra nos
    pulmões diminui devido à presença de secreções.

51
Sazonalidade
  • A esmagadora maioria dos casos ocorre nos
    periodo de outono e inverno e o principal agente
    é o Virus RSV (respiratory syncytial virus),
    responsável por metade dos casos.

52
Tratamento
  • Como a bronquiolite é uma afecção benigna com
    melhora espontânea após alguns dias, os maiores
    perigos para a saúde do bebê estão relacionadas
    com a ventilação deficiente, quer em termos da
    Hipóxia quer do risco de infecção respiratória.
  • Para evitar estes problemas, as opções são a
    aspiração de secreções através de uma colocação
    de sonda até à traquéia / brônquios principais,
  • Fisioterapia Respiratória que utiliza técnicas
    não invasivas para promover a eliminação das
    secreções brônquicas com técnicas de potenciam as
    respostas fisiológicas normais.

53
Tratamento
  • Uma vez que o principal agente é de origem Viral,
    numa primeira fase é desaconselhado o uso de
    antibióticos, a menos que o médico suspeite de
    infecção bacteriana simultânea (o que é
    razoavelmente comum)
  • Sendo basicamente sintomático.

54
Enfisema Pulmonar
55
Definição
  • Enfisema é uma doença pulmonar obstrutiva crônica
    caracterizada pela dilatação excessiva dos
    alvéolos pulmonares, o que causa a perda de
    capacidade respiratória e uma oxigenação
    insuficiente. Ela geralmente é causada pela
    exposição a produtos químicos tóxicos ou
    exposição prolongada ao fumo de tabaco.
    Caracteriza-se pela hipertrofia e hiperplasia das
    paredes das mucosas.

56
Sinais e sintomas
  • O enfisema é caracterizado pela perda da
    elasticidade do tecido pulmonar, destruição das
    estruturas que suportam os alvéolos, e destruição
    dos capilares que nutrem os alvéolos. O resultado
    é que as pequenas vias aéreas colabam durante a
    exalação do ar, levando a uma forma obstrutiva de
    doença pulmonar. Os sintomas incluem
  • - a falta de ar, hipoventilação, e peito
    expandido.
  • Assim que o enfisema avança, podem-se observar
    deformidades nas unhas, decorrentes da hipóxia.

57
Prognóstico
  • O enfisema é uma condição degenerativa
    irreversível, embora possa haver uma pequena
    recuperação da função pulmonar.
  • Interrupção do tabagismo por parte do paciente e
    a diminuição à exposição a cigarros.
  • A reabilitação pulmonar também pode ser muito
    útil para melhorar a qualidade de vida do
    paciente.
  • Em situações mais graves, pode levar à morte.

58
Tratamento
  • broncos dilatadores (aminofilina, efedrina).
  • fluidificantes (xaropes, iodeto de potássio).
  • O enfisema também é tratado com anticolinérgicos,
    broncodilatadores e medicação esteróide (inalada
    ou oral).
  • Além disso a suplementação de oxigênio também é
    necessária.
  • antibiótico terapia (penicilina, ampicilina,
    tetraclinas).
  • oxigênioterapia.
  • inalação.
  • sedativos.
  • corticosteróide.

59
Associações
  • O enfisema é geralmente associado à bronquite ou
    bronquite crônica.

60
EmboliaPulmonar
61
Definição
  • Embolia pulmonar ou tromboembolismo pulmonar
    (TEP) é o bloqueio da artéria pulmonar ou um de
    seus ramos, geralmente ocorrendo quando um trombo
    venoso profundo (sangue coagulado de uma veia) se
    desloca de seu local de formação e viaja, ou
    emboliza, para o fornecimento sanguíneo arterial
    de um dos pulmões.

62
Sinais e Sintomas
  • dificuldade de respiração
  • dor torácica na inspiração
  • Palpitações
  • baixa saturação de oxigênio sanguíneo (hipóxia)
  • respiração rápida (taquipnéia)
  • freqüência cardíaca aumentada (taquicardia).
  • Casos graves de embolia pulmonar não tratada
    podem levar a colapso, instabilidade circulatória
    e morte súbita.

63
Diagnóstico
  • O diagnóstico é baseado nestes achados clínicos
    em combinação com exames laboratoriais e estudos
    de imagem.
  • Enquanto o padrão ouro para o diagnóstico é o
    achado de um coágulo na angiografia pulmonar, a
    angiografia pulmonar por tomografia
    computadorizada é a modalidade de estudo de
    imagem mais utilizada atualmente.

64
Tratamento
  • O tratamento busca diminuir as conseqüências, com
    medidas para melhorar a eficiência circulatória,
    diminuindo a sobrecarga cardíaca, e melhorar a
    eficiência pulmonar, com aumento da oxigenação do
    sangue.
  • O tratamento é realizado com medicação
    anticoagulante, incluindo heparina e warfarina.
  • Casos graves podem necessitar de trombólise com
    drogas como o ativador do plasminogênio tecidual
    ou podem necessitar de intervenção cirúrgica
    através de trombectomia pulmonar

65
Patofisiologia
  • Êmbolo, neste caso, é algo que não tenha fluidez
    necessária para passar por todos os segmentos da
    circulação pulmonar. Por exemplo, se um coágulo
    se forma em uma veia da perna esquerda e se solta
    do seu local de origem, o fluxo do sangue o
    transportará. Ele sairá da veia original e subirá
    progressivamente até atingir a veia cava
    inferior. Seguirá então por dentro do coração,
    através do átrio direito e do ventrículo direito.
    Daí passará ao tronco da artéria pulmonar, as
    artérias pulmonares direita ou esquerda e a seus
    ramos progressivamentes menos calibrosos. Quando
    atingir um ramo mais estreito que seu tamanho, o
    coágulo ali pára, interrompendo a circulação
    local. Os êmbolos podem ser coágulos sanguíneos,
    bolhas de gás ou gordura, entre outras
    possibilidades. O termo embolia pulmonar é usado
    quase como sinônimo de embolia por coágulo, já
    que é a situação mais comum.

66
Fatores de Risco
  • Imobilidade no leito
  • Repouso prolongado
  • Anestesia
  • Insuficiência cardíaca
  • Trombose venosa prévia
  • Gravidez
  • Imobilização de membros por gessos e ataduras
  • Politraumatismos
  • Faturas ósseas
  • Inflamação
  • Cirurgias de grande porte
  • Quemaduras
  • Infarto do miocárdio
  • ICC
  • Idade acima de 40 anos
  • AVE
  • Parto e puerpério e
  • Estados de hipercogulabilidade.

67
Conseqüências
  • Quando uma embolia pulmonar ocorre, subitamente a
    circulação é interrompida em uma parcela do
    pulmão. Isto fará com que aumente a resistência a
    circulação do sangue e diminua a área de
    funcionamento normal do pulmão. O aumento da
    resistência sobrecarrega o coração. A diminuição
    da área de trocas gasosas leva a menor oxigenação
    do sangue. Conforme a situação prévia da pessoa
    que sofreu a embolia isto pode desde não ser
    percebido até provocar morte súbita. A maior
    parte das embolias é pequena e não é percebida.

68
Tuberculose
69
Situação da Tuberculose no Mundo
  • Ameaça a civilização igual a violência e o
    terrorismo Mundial.
  • Se o caminho que esta sendo percorrido, não for
    mudado, nos próximos 20 anos surgirão
  • 1 bilhão de novos casos
  • 200 milhões de doentes
  • 35 milhões de morte

70
TuberculoseRealidade Mundial, Brasileira e de
Minas Gerais
Parâmetros Situação Mundial Situação Brasileira Situação de Minas Gerais
Infectam 3 pessoas/seg 5 pessoas/min 1 pessoas/min
Adoecem 15 pessoas/min 1 pessoas/ 6 min 16 pessoas/dia
Morrem 04 pessoas/min 16 pessoas/dia 1 pessoa/dia
71
O que é Tuberculose?
  • Doença Infecto-contagiosa, causada pelo
    Mycrobacterium tuberculosis, também conhecido
    como Bacilo de Koch.

72
(No Transcript)
73
Órgãos freqüentemente acometidos pela
Tuberculose.
74
Sintomático Respiratório
  • Tosse seca por 3 semana ou mais no inicio seca
    depois produtiva
  • Perda de peso e cansaço fácil
  • Febre baixa, geralmente à tarde
  • Dor no peito e/ou nas costas
  • Suores noturnos

75
(No Transcript)
76
Transmissão
  • É feita pelo ar. O doente, ao tossir e espirrar,
    elimina gotículas contendo no seu interior de um
    a dois bacilos, podendo atingir os alvéolos
    pulmonares e ai iniciar a sua Multiplicação.

77
(No Transcript)
78
Grupos de Risco de Adoecimento
  • Pacientes com HIV, Diabetes, Câncer,
    Cardiopatias congênitas, pacientes em
    Hemodiálises, usuários de drogas, pacientes que
    fizerem algum tipo de transplante e
    Recém-nascidos de mães que tem Tuberculose.

79
Fatores que influenciam na progressão da
Tuberculose
  • Condição Moradia (Aglomerações)
  • Má alimentação
  • ?Falta de Higiene
  • Falta de Informação

80
Vacina BCG
  • Esta vacina ela serve para proteger
  • as pessoas da forma grave da Tuberculose.
  • ?É prioritariamente indicada para crianças de
    menores de 01 ano (portaria nº 452/6/12176 MS).
  • ? Revacinação não indicada

81
Diagnóstico
  • Sintomático
  • Exame de Escarro de Sintomático
  • RX de tórax
  • Exame de Escarro 3 amostras em jejum

82
Tratamento
  • Feito com acompanhamento
  • medico mensal, realização
  • de RX e Exame de Escarro.
  • Duração 6 meses a 1 Ano
  • Medicação Rifampicina Isoniazida
    Pirazinamida e/ou Etambutol para as formas graves

83
Não vamos deixar que a Tuberculose volte a tomar
conta da nossa Cidade, do nosso Estado, do nosso
pais e conseqüentemente do nosso mundo!!!Oriente
a sua família, vizinhos, comunidade, colegas que
...
84
(No Transcript)
85
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
86
Definição
  • Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma
    doença crônica, progressiva e irreversível que
    acomete os pulmões e tem como principais
    características a destruição dos alvéolos. Ocorre
    com mais freqüência em homens com idade mais
    avançada.

87
Fatores desencadeantes
  • Os principais fatores desencadeadores do DPOC
    (enfisema e bronquite crônica) estão relacionados
    principalmente ao tabagismo, seguido de exposição
    passivo do fumo (pessoa que vive junto com o
    fumante), exposição à poeira por vários anos,
    poluição ambiental, e até fatores genéticos nos
    casos que se comprova a deficiência de enzimas
    relacionadas à destruição do parênquima pulmonar
    (estruturas dos pulmões).

88
Epidemiologia
  • De acordo com a Organização Mundial de Saúde, 80
    milhões de pessoas no mundo sofrem de DPOC
    moderada a severa e 3 milhões morreram desta
    causa em 2005.
  • No Brasil, a doença afeta 5,5 milhões de pessoas,
    segundo o Consenso Brasileiro de DPOC.

89
Causas
  • Esta patologia pode desenvolver-se após vários
    anos de tabagismo ou exposição à poeira (em torno
    de 30 anos), levando a danos em todas as vias
    respiratórias, incluindo os pulmões. Estes danos
    podem ser permanentes. O fumo contém irritantes
    que inflamam as vias respiratórias e causam
    alterações que podem levar à doença obstrutiva
    crônica.
  • As substâncias do tabaco provocam basicamente as
    seguintes alterações no sistema respiratório
  • (1) estimulam a hipertrofia das glândulas
    submucosas determinando um aumento na secreção de
    muco na árvore traqueobrônquica
  • (2) inibem o movimento ciliar das células
    epiteliais
  • (3) ativam macrófagos alveolares que secretam
    susbtâncias quimiotáxicas para os neutrófilos que
    por sua vez liberam enzimas proteolíticas como a
    elastase
  • (4) inibem ainda a alfa1-antitripsina, enzima
    inibidora fisiológica da elastase.
  • Existe uma afecção hereditária autossômica
    recessiva rara em que há muito pouca ou nenhuma
    produção de alfa1-antitripsina no organismo,
    desenvolvendo-se um enfisema isolado em crianças
    ou adolescentes, especialmente nos fumadores.

90
Fisiopatologia
  • A limitação do fluxo aéreo pode decorrer da
    diminuição da retração elástica do parênquima
    pulmonar, hipersecreção de glândulas da mucosa e
    inflamação das vias aéreas levando a fibrose e ao
    estreitamento da mesma.
  • A contração das musculaturas lisas dos brônquios
    pode levar à obstrução das vias aéreas.
  • O trabalho expiratório está aumentado.
  • A hiperinsuflação pulmonar pode ocorrer
    decorrente da limitação ao fluxo aéreo e levar ao
    aumento do trabalho inspiratório.
  • Alterações da relação V/Q são responsáveis por
    hipoxemia e hipercapnia.

91
Sinais e Sintomas
  • dispnéia
  • tosse produtiva matinal,
  • Hemoptise na expectoração.
  • Os portadores de DPOC podem apresentar quadro
    crônico de hipoxemia e hipercapnia, evidenciados
    nos exames gasométricos.

92
Diagnóstico
  • Quadro clínico associado a antecedentes
    epidemiológicos.
  • Raio-X do tórax mostrando hiperinsuflação e
    coração em "gota"
  • gasometria arterial por um pH relativamente
    baixo, PaCO2, HCO3 e BE (base excess) elevados. O
  • Ecocardiograma é útil para detecção de sinais
    indicativos de sobrecarga ventricular direita e
    de taquiarritmias associadas
  • A severidade da DPOC pode ser classificada ao se
    usar a espirometria, na qual é conferida a
    capacidade pulmonar do paciente

93
Tratamento
  • O início do tratamento do portador de DPOC é a
    interrupção do tabagismo. Podem ser usados
    antiinflamatórios,broncodilatadores e corticoides
    orais e inalatótios. A reabilitação pulmonar
    (através de uma equipe multidisciplinar) melhora
    a ventilação.
  • A oxigenoterapia pode ser necessária em casos
    mais avançados.
  • Dieta com um aporte maior de gordura com a
    finalidade de diminuir a produção de CO2 e a
    hipercapnia.
  • Quanto mais precoce for feito o diagnóstico, mais
    eficaz será o tratamento.

94
Prognóstico
  • A doença é irreversível. Um bom prognóstico da
    DPOC depende de um diagnóstico cedo e de um
    tratamento adequado. A medida de maior impacto no
    tratamento da DPOC é a abstinência ao tabagismo.
    Outro fator que comprovadamente aumenta a
    sobrevida dos pacientes é a oxigenoterapia,
    quando esta for indicada.

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Cuidados de enfermagem para afecções
respiratórias
  • Estar alerta para alterações no estado clínico
  • Verificar sinais vitais
  • Administração de medicamentos sendo rigoroso
    quanto a dose, horário
  • Controle hídrico e eletrolítico
  • Proporcionar repouso, para conservar energia do
    paciente
  • Promover a ingestão de líquidos para evitar
    possível desidratação
  • Administrar medicamentos para alívio de sintomas
  • Proporcionar um ambiente tranqüilo, arejado e
    organizado

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Cuidados de enfermagem para afecções
respiratórias
  • Transferir para isolamento se fizer necessário.
  • Orientar quanto a realização da higiene bucal e
    corporal.
  • Registrar aceitação alimentar.
  • Auxiliar, se necessário na deambulação.
  • Orientar a expelir secreções, anotar na papeleta
    aspecto das secreções e qualquer alteração do
    quadro.
  • Realizar avaliação da coloração, temperatura da
    pele e mucosa e do nível de consciência.

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Cuidados de enfermagem para afecções
respiratórias
  • Oxigenoterapia colocar a disposição os materiais
    para instituir a ventilação mecânica que poderá
    ocorrer por exaustão respiratória e/ou alterações
    metabólicas.
  • Promover a fluidificação e limpeza das vias
    aéreas, utilizando técnicas assépticas
  • Promover mudança de decúbito em intervalos
    regulares
  • Realizar aspiração de secreções de vias aéreas
    sempre que necessário.
  • Evitar exposição aos alérgenos e ao fumo.

98
FIM !!!!!
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