Title: M
1Métodos de otimização bioinspirados
2Sistemas computacionais
- Computação clássica tem dificuldade em lidar com
mudanças inesperadas - Entradas e interações devem ser cuidadosamente
gerenciadas - Redoma de vidro
- Dispositivos computacionais interagem cada vez
mais com mundo real - Aberto
- Ruidoso
- Incontrolável
- Necessidade de uma forma completamente diferente
de projetar e implementar programas.
3Sistemas computacionais
- Computação Não-clássica
- Permite construção de sistemas computacionais
complexos - Autônomos
- Adaptáveis
- Robustos
- Sistemas devem ser executados corretamente e com
segurança em ambientes - Imprevisíveis
- Em constante mudança
- Hostis
- Por longos períodos de tempo
4Sistemas computacionais
- Processos biológicos lidam bem com esses
problemas - Criaturas vivas são robustas, autônomas e
adaptáveis - Podem sobreviver a
- Machucados
- Danos
- Uso prolongado
- Ataques contínuos de outras criaturas
- Adaptam-se ao ambiente de forma continuada
5Sistemas computacionais - futuro
- Deverão ser mais flexíveis e amigáveis
- Robustos
- Capazes de executar várias atividades sem
intervenção humana - Configuração
- Otimização
- Manutenção
- Conserto
- Detecção, diagnóstico, reparo
- Diferenciação
- Possíveis caminhos orientação as aspectos,
reflexão computacional, etc.
6Biologia
- Biologia produz organismos complexos adaptáveis,
mesmo utilizando quantidades enormes de
componentes pouco confiáveis - Como é possível?
- Auto-avaliação
- Auto-reparo
- Auto-configuração
- Vários níveis de redundância
- Vários níveis de defesa
- Por que não modelos computacionais bio-inspirados?
7Relacionamento natural
Biologia
Engenharia
8Computação bioinspirada
- A natureza possui soluções elegantes e eficientes
para vários problemas - Presentes nas mais diversas espécies de seres
vivos - Inspira novas técnicas computacionais
- Inspiração ? Cópia.
9Computação bioinspirada
- Biologia
- Evolução da espécies
- Colônia de formigas
- Enxames
- Sistemas imunológicos
- Cérebro
- DNA
- Células
- Membranas biológicas
- Computação
- Algoritmos evolucionários
- Inteligência de colônia de formigas
- Inteligência de exames
- Sistemas imunes artificiais
- Redes neurais artificiais
- DNA computing
- Autômato celular
- Membrane computing
A maioria das abordagens computacionais
bioinspiradas resultam de modelos matemáticos
projetados para melhor compreender os sistemas
naturais, e.g. por meio de simulações
10Algoritmos evolucionários
- Existem muitas variações de Algoritmos
Evolucionários (AE) - Dada uma população de indivíduos, a pressão
exercida pelo ambiente causa uma seleção natural
(sobrevivência dos mais aptos), a qual causa o
aumento da aptidão da população - Dada uma função de qualidade a ser maximizada,
podemos criar aleatoriamente um conjunto de
soluções candidatas - Com base na aptidão, alguns dos melhores
candidatos são escolhidos para serem a semente da
nova geração, através da recombinação e/ou
mutação - O operador de recombinação pode ser aplicado a
dois ou mais pais, gerando um ou mais filhos
11Algoritmos evolucionários
- A mutação é aplicada em apenas um candidato
resultando em um novo candidato - Produção de novos candidatos que competem com
base na aptidão e/ou na idade para formar a nova
geração - O processo normalmente é iterativo até que uma
qualidade (soluções) seja alcançada ou então um
limite computacional, temporal, etc - Processos fundamentais dos sistemas
evolucionários - Operadores de variação (recombinação e mutação)
- Ação de seleção como força que pressiona a
qualidade
12Algoritmos evolucionários
- A evolução é visto com um processo de adaptação
- Necessidade de manutenção da diversidade de
indivíduos - Procedimentos de seleção contam com mecanismos
baseados em aleatoriedade e elitismo
13Algoritmos evolucionários
- AE são baseados em populações, processam
simultaneamente uma coleção de soluções - AE freqüentemente usam recombinação para mesclar
informações de mais de uma solução candidata para
a criação de uma nova solução - AE são estocásticos
Pais
Inicialização
Seleção de pais
Recombinação
População
Mutação
Prole
Seleção de sobreviventes
Termino
14Exemplos de Aplicação Redes MLP
15Exemplos de Aplicação Redes SOM
16Comportamento típico de um AE
- Fases da otimização de um problema unidimensional
Fase inicial Distribuição quase aleatória da
população
Fase mediana População disposta nas encostas
Fase final População concentrada no alto das
colinas
17Outras características dos AE
- Possuem uma fase de exploração e outra chamada de
explotação - Podem sofrer problemas de convergência prematura,
ou seja, perda acelerada da diversidade da
população - Possuem um anytime behaviour, ou seja,
conseguem apresentar uma solução a qualquer
momento da busca - Freqüentemente chamados de métodos de otimização
global - Englobam um conjunto de algoritmos que diferem em
alguns detalhes.
18Família de AE
- Normalmente são classificados de acordo com a
forma de representação das soluções candidatas - Genétic Algorithms (GA) cadeia de caracteres
sob um alfabeto finito - Evolution Strategies (ES) vetores de valores
reais - Evolutionary Programming (EP) máquinas de
estados finitos - Genetic Programming (GP) estrutura de árvores.
- Essas diferenças possuem uma origem
principalmente histórica.
19Família de AE
Componente/ Característica Dialetos dos AE Dialetos dos AE Dialetos dos AE Dialetos dos AE
GA ES EP GP
Problemas típicos Otimização combinatória Otimização contínua Otimização Modelagem
Representação típica Cadeia de caracteres sob um alfabeto finito Vetores de números reais Freqüente utilização do formato de ES Árvores
Papel da recombinação Operador de variação primário Importante, mas secundário Nunca aplicado Primário/somente um operador de variação
Papel da mutação Operador de variação secundário Importante, mas as vezes é o único operador Somente um operador de variação Secundário, as vezes não usado por completo
Seleção de pais Aleatória, guiada pela aptidão Aleatória, uniforme Cada indivíduo cria um filho Aleatória, guiada pela aptidão
Seleção de sobreviventes Generational e Stead-state Determinística, guiada pela aptidão Aleatória, guiada pela aptidão Aleatória, guiada pela aptidão
20Por que utilizar AE para resolver problemas de
otimização?
- Propriedades das funções
- Embora as considerações sobre convexidade/concavid
ade e continuidade não sejam necessariamente um
fundamento de AE, esse é o real propósito das
maioria das técnicas de programação matemática.
Embora ambos os domínios compartilhem o mesmo
conceito de algoritmos gerar-e-testar,
procedimentos de busca evolucionários não são
diretamente comparáveis as técnicas de busca
convencionais. - Uma única solução
- Técnicas de programação matemáticas fornecem uma
única melhor solução que não é interessante
para muitas tomadas de decisão. AE são várias
melhores.
21Por que utilizar AE para resolver problemas de
otimização?
- Impraticabilidade
- Normalmente não tratável com técnicas de
programação matemáticas, já com AE o problema
pode vir a tornar-se tratável. - Conhecimento do domínio
- Não é difícil utilizar AE, não requerem um
conhecimento rico do domínio. - Robustez
- Uma mesma estrutura pode ser utilizada para
resolver vários problemas. - Manipulação de restrição e métodos de penalidade
- A função de pênalti é facilmente implementável
assim como a mudança de seus parâmetros.
22Por que utilizar AE para resolver problemas de
otimização?
- Exploração e explotação
- AE são de propósito geral, independente de
domínio e possuem características de exploração e
explotação. - Tempo computacional
- Provêm rápidas aproximações a funções,
near-optimal - Otimização multiobjetivo
- Conseguem trabalhar muito bem em problemas com
objetivos conflitantes. - Soluções iniciais
- Não requerem um método especializado para gerar
as soluções iniciais.
23Por que utilizar AE para resolver problemas de
otimização?
- Problemas árduos
- Devido ao paralelismo inerente dos AE os
problemas árduos passam ser menos árduos se
comparados quando do uso de técnicas clássicas. - Otimização sob mudança do ambiente
- Em muitos problemas de otimização do mundo real,
o ambiente flutua, provocando mudanças dramáticas
na aptidão dos indivíduos. Otimização sob
mudanças no ambiente (dinâmica, não-estacionária
ou on-line) podem ser manipuladas eficientemente
através do uso de AE.
24Quando é recomendável usar AE?
- Otimização do conhecimento
- Mesmo pesquisadores/profissionais com um pobre ou
nenhum conhecimento matemático a respeito do
problema de otimização ainda podem resolver o
problema usando uma metodologia baseada em AE - Quando soluções ranked como 2ª, 3ª, etc. melhores
são desejadas - Para solucionar problemas multimodais
- Para uma rápida aproximação de soluções
- Para solucionar problemas multiobjetivos
- Otimização sob mudanças no ambiente
25Quando é recomendável usar AE?
- Para a construção de sistemas inteligentes
híbridos - Se AE são computacionalmente menos custosos que
outras técnicas, devem então ser preferidos - Se o tempo computacional não é uma preocupação,
métodos baseados em AE podem ser empregados para
encontrar soluções quase-ótimas - Problemas envolvendo características complexas
como multi-objetividade, multimodalidade,
mudanças no ambiente, etc. torna-se útil a
aplicação de AE.
26Desvantagens do uso de AE
- Técnicas baseadas em AE são reconhecidas com
algoritmos de busca heurísticos. - Não há garantia de ótimalidade quando aplicados
a solução de problemas de otimização - Os parâmetros usados pelas técnicas baseadas em
AE são orientadas ao problema. - Não é uma tarefa fácil a determinação de
parâmetros apropriados para um problema - O padrão de convergência e complexidade de tempo
também são dependentes do problema - Não ajudam a examinar a percepção matemática de
problemas de otimização, onde pode haver
informações adicionais úteis para a tomada de
decisão.
27Desvantagens do uso de AE
- A análise de sensibilidade pode ser executada,
para todo o tipo de modelo, na escala desejada,
embora não seria tão eficiente quanto a
sensibilidade do LP (Linear Programming) - Em alguns casos não são úteis para o ajuste fino
de soluções (busca local, explotação) - Alto custo computacional na avaliação do
indivíduo (dependente do problema) - Convergência prematura (manutenção da
diversidade) - Ausência de um mecanismo explicativo.
28Por que hibridizar AE?
- Modelos híbridos cujos AEs
- são parte de um sistema maior ou
- têm outros métodos ou estruturas de dados
incorporados a eles. - Objetivos da hibridização
- Modelos híbridos para melhorar desempenho de
técnicas já existentes. - Modelos híbridos para melhorar a busca por boas
soluções. - Modelo híbridos para resolver os pontos negativos
dos AE.
29Por que hibridizar AE?
- Muitos problemas complexos podem ser decompostos
em sub-problemas a serem resolvidos com técnicas
distintas. - Não existe um método de propósito geral
totalmente bem sucedido ou eficiente. - Pode-se combinar AEs com heurísticas específicas.
- Deve-se ter cautela para não fazer a busca local
inviabilizar a geração de novas soluções. - Busca-se solução híbrida por ser melhor que cada
um dos algoritmos que compõe o modelo híbrido.
30No Free Lunch (NFL) Teorema
- A quantidade de conhecimento específico no
algoritmo híbrido é variável e pode ser ajustada.
31Algoritmos meméticos
- AEs podem explorar melhor que explotar
- Em parte devido à natureza aleatória dos
operadores de variação. - Pode-se adicionar uma etapa de busca local para
melhorar explotação. - A combinação de AEs com operadores de busca local
que atuam dentro do laço do AE é chamada de
Algoritmo Memético. - O termo memético também é usado para AEs cujos
operadores empregam conhecimento específico de
instâncias do problema.
32Busca local
- Busca local é um processo iterativo para examinar
o conjunto de pontos na vizinhança da solução
atual e a substituir por um vizinho melhor, caso
exista.
33Busca local
- Componentes principais que afetam o algoritmo
- Regra de pivoteamento (encerra o laço interno)
- Condição de profundidade (encerra o laço
externo) - Determina o número de interações da busca local.
- Escolha da função geradora de vizinhança
34Busca local
- Escolha da função de vizinhança
- N(i) é freqüentemente definida como um conjunto
de pontos que podem ser alcançados através da
aplicação de algum operador de movimento ao ponto
i. - Representação equivalente grafo não direcionado
- G(v,E)
- v é o conjunto de vértices que representa todos
os pontos representáveis, as soluções em
potencial. - E é o conjunto de arestas que representa as
possíveis transições que podem ocorrer a partir
da aplicação de um único operador. As arestas
podem ser direcionadas e ponderadas.
35Busca local
- Em resumo
- É definida pela combinação de vizinhança, N(x), e
regra de pivoteamento. - É relacionada a metáfora da paisagem (landscape).
- N(x) é definida como o conjunto de pontos que
podem ser alcançados a partir da aplicação de um
operador de movimento. - Exemplo Busca bit flipping em problemas binários.
36Lamarckianismo e Efeito Baldwin
- Herança das mudanças feitas ao indivíduo
(características adquiridas) - Um AM é dito Lamarckiano se o indivíduo
resultante da busca local substitui o original.
Isto é, as características são herdadas. - Um AM é dito Baldwiniano se o processo
evolucionário for guiado pelas adaptações
favoráveis sem modificações nas aptidões dos
indivíduos, devido a aprendizagem ou
desenvolvimento, refletindo em mudanças de
características genéticas. - Abordagem Baldwiniana ou uma combinação
probabilística dos dois mecanismos.
37Two Models of Lifetime Adaptation
- Lamarkian
- traits acquired by an individual during its
lifetime can be transmitted to its offspring - e.g. replace individual with fitter neighbour
- Baldwinian
- traits acquired by individual cannot be
transmitted to its offspring - e.g. individual receives fitness (but not
genotype) of fitter neighbour
38Estrutura de um Algoritmo Memético
- Possíveis pontos onde se pode hibridizar
39Estrutura de um AM - Inicialização
40Estrutura de um AM - Inicialização
- Possíveis benefícios por iniciar AES com soluções
existentes - Evitar a perda de esforço computacional
refletindo aumento de eficiência (velocidade). - Direcionar busca para regiões promissoras do
espaço de busca levando a aumentar efetividade
(qualidade da solução final). - Dividir o esforço computacional entre
inicialização heurística e busca evolucionária
pode gerar melhores resultados que gastar todo o
esforço em busca evolucionária apenas.
41Estrutura de um AM - Inicialização
- Maneiras de mudar a função de inicialização em
relação a um critério aleatório - Semeadura (Seeding) Semeia a população com uma
ou mais soluções boas, vindas de outras técnicas - Exemplos de emprego de informação específica do
problema heurística do vizinho mais próximo para
os problemas do tipo TSP e agendamento do mais
difícil em primeiro lugar para problemas de
agenda e planejamento. - Incialização Seletiva (Selective initialisation)
Cria-se grande número de soluções aleatórias e
seleciona-se a população inicial a partir delas - Realizar N torneios de tamanho k
- Selecionar baseando-se também na diversidade.
42Estrutura de um AM - Inicialização
- Ainda maneiras de mudar a função de inicialização
em relação a um critério aleatório - Realizar busca local em cada membro da população
escolhido aleatoriamente. Produz-se um conjunto
de indivíduos localmente ótimos. - Empregar um ou mais métodos anteriores para
identificar uma ou mais boas soluções - Deve clonar e aplicar mutação com altas taxas
(mass mutation) nas soluções iniciais encontradas
de forma a gerar um número de indivíduos na
vizinhança do ponto inicial.
43Estrutura de um AM Operadores Inteligentes
- Operadores inteligentes de variação Incorporam
conhecimento específico da instância ou do
problema ao operador. - Introdução de viés (bias) nos operadores
- Exemplo 1 Aumentar a probabilidade de escolha de
características mais compactas para emprego em um
classificador. - Exemplo 2 Genes codificando instruções de
microprocessador de modo a serem agrupados em
conjuntos de efeitos similares.
44Estrutura de um AM Operadores Inteligentes
- Uso de conhecimento específico do problema
- Incorporação de uma fase de busca local dentro de
um operador de recombinação. - Ex. testar todas as possíveis orientações dos
dois fragmentos de estrutura de proteína
separados pelo ponto de cruzamento e pegar a
energeticamente mais favorável. Se nenhum ajuste
possível for encontrado, escolher outro ponto de
cruzamento. - Uso de conhecimento específico da instância
- Operadores recebem heurística muito específica.
- Ex. Merz and Frieslebens distance-preserving
crossover (DPX) operator para o TSP.
45Estrutura de um AM Operadores Inteligentes
- Busca local atuando sobre todas as soluções
criadas pelos operadores de variação. - É compatível com o conceito de meme, pois realiza
uma ou mais fases de melhorias de indivíduos
durante um ciclo do AE. - É o tipo mais comum.
46Projeto de AM
- AMs não são soluções mágicas para problemas de
otimização. - Deve-se tomar cuidado com
- Diversidade da população.
- Escolha dos operadores.
- Uso do conhecimento adquirido durante o processo
de otimização.
47Projeto de AM Preservação da diversidade
- O problema da convergência prematura.
- Técnicas para combater este problema
- Usar somente uma proporção pequena de boas
soluções conhecidas na população inicial. - Usar operadores de recombinação que são
projetados para preservar diversidade (como
Merzs DPX). - Modificar operador de seleção para prevenir
duplicações. - Modificar operador de seleção ou o critério de
aceitação da busca local para usar um método de
Boltzmann.
48Projeto de AM Preservação da diversidade
- Manutenção de diversidade em uma população é o
objetivo de algoritmos com algum sucesso - O cruzamento DPX de Merz explicitamente gera
indivíduos que são eqüidistantes para cada pai,
tendo a mesma distância entre os pais. - Operador adaptativo de Boltzmann, por Krasnogor,
usa critério de aceitação de novo indivíduo
baseado no cozimento simulado. A temperatura é
inversamente proporcional à diversidade da
população.
49Projeto de AM Escolha dos operadores
- O fator crucial no projeto de um AM é
- Escolha da heurística de melhoramento ou do
operador de movimento da busca local. - Merz e Freisleben mostram que a escolha do
operador de movimento pode ter efeito dramático
na eficiência e na efetividade da busca local. - Krasnogor mostrou vantagens em usar busca local
com um operador de movimento que é diferente dos
operadores de movimento usados pela mutação e
pelo cruzamento. - Podem-se disponibilizar múltiplos operadores de
busca local, escolhendo-se qual a ser aplicado em
cada caso.
50Projeto de AM Uso do conhecimento
- Como usar e reusar o conhecimento adquirido
durante o processo de otimização? - Na recombinação.
- De modo geral não são usados mecanismos
explícitos. - Uma possível hibridização tabu search.
- Extensões dos esquemas de aceitação/seleção de
Boltzmann. - Uso de informação sobre os genomas da população
atual e/ou populações anteriores.
51Alguns artigos...
- Delgado M., Cuellar M.P., Pegalajar M.C.
Multiobjective hybrid optimization and training
of recurrent neural networks. In IEEE
TRANSACTIONS ON SYSTEMS MAN AND CYBERNETICS PART
B-CYBERNETICS, vol. 38(2), pp. 381-403, 2008. - Petrovic N.I., Crnojevic V. Universal impulse
noise filter based on genetic programming. IEEE
TRANSACTIONS ON IMAGE PROCESSING, vol. 17(7), pp.
1109-1120, 2008. - Ben Ali, Y.M. Advances in evolutionary feature
selection neural networks with co-evolution
learning . NEURAL COMPUTING APPLICATIONS, vol.
17(3), pp. 217-226, 2008. - Zhou, Y., He, J. A runtime analysis of
evolutionary algorithms for constrained
optimization problems. IEEE TRANSACTIONS ON
EVOLUTIONARY COMPUTATION, vol. 11(5), pp.
608-619, 2007. - Droste, S., Jansen, T., Wegener, I. On the
analysis of the (1 1) evolutionary algorithm.
Theoretical Computer Science, 276, pp. 51-81,
2002.
52Conferências e periódicos sobre AE
- Conferências
- IEEE Conference on Evolutionary Computation (CEC)
- Genetic and Evolutionary Computation Conference
(GECCO) - Parallel Problem Solving from Nature (PPSN).
- Periódicos
- Evolutionary Computation,
- IEEE Transactions on Evolutionary Computation
- Genetic Programming and Evolvable Machines
53Referências
- Eiben, A.E., Smith, J. E.. Introduction to
Evolutionary Computing. Berlin Springer, 2003. - Linden, R. Algoritmos Genéticos uma importante
ferramenta da inteligência computacional. Rio de
Janeiro Brasoft, 2006. - Pal, S. k., Bandyopadhyay, S. Classification and
Learning using Genetic Algorithms. Berlin
Springer, 2007. - Haupt, R. L., Haupt, S.E. Practical Genetic
Algorithms. USA Wiley, 1998. - Khosla, R., Dillon, Tharam. Engineering
Intelligente Hybrid Multi-Agente Systems. USA
KAP, 1997. - De Jong, K. A. Evolutionary Computation. London
MIT, 2006.