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Title: PowerPoint Presentation Author: paulol Last modified by: pazferreira Created Date: 12/31/2003 8:51:25 AM Document presentation format: Apresenta o no ecr – PowerPoint PPT presentation

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Title: D


1
DÍVIDA PÚBLICAGESTÃO DO FINANCIAMENTOE DA
CARTEIRAApresentação preparada para a cadeira
deDireito Financeiro e FiscalFaculdade de
Direito
  • Fevereiro 2007

2
Agenda
  • Enquadramento Geral
  • Sustentabilidade das finanças públicas
  • Definição de dívida pública
  • Gestão do Financiamento
  • Programa de financiamento anual
  • Programa de financiamento pluri-anual

3
Agenda
  • Gestão da Carteira de Dívida Pública
  • Gestão dos riscos
  • Gestão activa
  • Condicionantes da Gestão do Financiamento e da
    Carteira de Dívida Pública
  • Dimensão relativa do mercado português
  • Liquidez do mercado secundário

4
Agenda
  • Desafios
  • Gestão conjunta da dívida (passivos) e da
    tesouraria (activos)
  • Perguntas e Respostas

5
  • Enquadramento Geral
  • Sustentabilidade das finanças públicas
  • Critérios do Pacto de Estabilidade
  • Défice orçamental e dívida pública
  • Condicionantes externas no contexto da UEM
  • Concorrência pelos mesmos investidores
  • Taxas de juro (notação de risco de crédito
    rating)

6
  • Enquadramento Geral
  • Definição de dívida pública
  • Dívida Directa do Estado IGCP
  • Nível e Evolução
  • Composição (Instrumento, Moeda)

7
  • Enquadramento Geral
  • Dívida Directa do Estado IGCP
  • Nível e evolução

108.557,1
Nota óptica da contabilidade pública
Fonte IGCP
8
  • Enquadramento Geral
  • Dívida Directa do Estado IGCP
  • Composição Instrumento (Dez. 2005)

Carteira de dívida constituída essencialmente por
3 instrumentos
OT 68,7
BT 8,5
CA 15,9
Outros 6,9
Total 100
Fonte IGCP
9
  • Enquadramento Geral
  • Dívida Directa do Estado IGCP
  • OT valores mobiliários de médio e longo prazo,
    cuja emissão se efectua através de operações
    sindicadas, e que podem ser emitidas
  • com prazos entre 1 e 50 anos
  • com ou sem cupão (cupão zero)
  • taxa de juro fixa
  • amortizáveis no vencimento pelo seu valor nominal

10
  • Enquadramento Geral
  • Dívida Directa do Estado IGCP

11
  • Enquadramento Geral
  • Dívida Directa do Estado IGCP
  • BT valores mobiliários de curto prazo com um
    valor unitário de um euro
  • podendo ser emitidos com prazos até um ano
  • colocados a desconto através de leilão
  • reembolsáveis no vencimento pelo seu valor
    nominal

12
  • Enquadramento Geral
  • Dívida Directa do Estado IGCP

13
  • Enquadramento Geral
  • Dívida Directa do Estado IGCP
  • CA - instrumentos de dívida criados com o
    objectivo de captar a poupança das famílias. Têm
    como característica principal serem distribuídos
    a retalho, isto é, serem colocados directamente
    juntos dos aforradores e terem montantes mínimos
    de subscrição reduzidos
  • Valor nominal de cada unidade 2,49399
  • Vencimento dos Juros Trimestral
  • Taxa de Juro A taxa de juro aplicada no cálculo
    dos juros de cada trimestre é a que resulta da
    soma da taxa de juro base com o prémio de
    permanência
  • Taxa de Juro Base 0,8TBA (TBA Taxa
    Base Anual)
  • Prémios de Permanência o prémio é de 0,25 no 2º
    semestre de capitalização e aumenta 0,25 em cada
    um dos semestres seguintes até atingir 2.

14
  • Enquadramento Geral
  • Dívida Directa do Estado IGCP
  • Composição Moeda (Dez. 2005)

Carteira de dívida concentrada em instrumentos em
euros
Euro 99,7
Não Euro 0,3
Total 100
Fonte IGCP
15
  • Enquadramento Geral
  • Definição de dívida pública
  • Dívida das Administrações Públicas (Maastricht)
  • Estrutura Estado, SFA (Serviços e Fundos
    Autónomos), SS (Segurança Social) e ALR
    (Administração Local e Regional)
  • Consolidação
  • Nível
  • Evolução

16
  • Enquadramento Geral
  • Dívida das Administrações Públicas (AP)
  • Nível (2005)

1. Estado Contas Públicas 101.758,0
2. Estado Maastricht X1
3. ALR X2
4. SFA X3
5. SS X4
6. Consolidação (-) X5
7. Dívida AP (2.3.4.5.-6.) 94.394,4
Dívida AP em PIB 64,0
Fonte IGCP e reporte dos défices excessivos
17
  • Enquadramento Geral
  • Dívida das Administrações Públicas (AP)
  • Evolução

Previsão
18
  • Enquadramento Geral

Dívida anterior (t-1) financiamento t
Défice orçamental no ano t
Dívida pública no ano t
Critérios de sustentabilidade
Definições estatísticas
Instrumentos (OT, BT, CA)
Como programar o financiamento?
19
  • Gestão do Financiamento
  • O IGCP enquanto entidade com mandato para fazer a
    gestão
  • A gestão óptima de dívida pública
  • A Lei nº7/98 veio estabelecer que a gestão da
    dívida directa do Estado se deve orientar pelos
    seguintes princípios
  • Minimização dos custos directos e indirectos da
    dívida numa perspectiva de longo prazo
  • Garantia de uma distribuição equilibrada dos
    custos pelos vários orçamentos anuais
  • Prevenção de excessiva concentração temporal dos
    vencimentos
  • Limitação dos riscos

20
  • Gestão do Financiamento
  • Programa de financiamento anual
  • Market-driven borrowing strategy
  • Previsibilidade
  • Transparência
  • Accountability

21
  • Gestão do Financiamento
  • Programa de financiamento anual
  • Necessidades de financiamento
  • Instrumentos
  • Calendarização das emissões

22
Necessidades de financiamento
23
Instrumentos de financiamento
24
Calendarização do financiamento
25
  • Gestão do Financiamento
  • Programa de financiamento pluri-anual
  • Estratégia de médio prazo
  • Controlo dos riscos e dos custos (juros)
  • Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC)

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  • Gestão da Carteira de Dívida Pública
  • Gestão dos riscos
  • Linhas de orientação para a gestão (guidelines)
  • Carteira de referência (benchmark)
  • Risco de taxa de juro
  • Risco de refinanciamento
  • Risco de crédito (swaps)

27
  • Gestão da Carteira de Dívida Pública
  • Gestão dos riscos
  • Linhas de orientação para a gestão (guidelines)
  • Normas que concretizam com maior detalhe os
    objectivos que deverão presidir à actuação do
    IGCP enquanto gestor do financiamento, e das
    disponibilidades, clarificando as regras e os
    limites pelos quais se deverá pautar essa
    actuação e definindo os métodos para a avaliação
    do grau de cumprimento dos objectivos e os
    mecanismos de reporte dos resultados

28
  • Gestão da Carteira de Dívida Pública
  • Gestão dos riscos
  • Carteira de referência (benchmark)
  • Conjunto de transacções simuladas, de acordo com
    procedimentos que visam criar uma carteira que
    reflicta a aplicação da estratégia de
    financiamento de referência aprovada à evolução
    das necessidades de financiamento líquidas do
    Estado, acrescido das aplicações de
    disponibilidades financeiras da carteira

29
  • Gestão da Carteira de Dívida Pública
  • Gestão dos riscos
  • Risco de taxa de juro
  • Duração (trade-off entre custo e risco)
  • Instrumento de gestão swaps

30
  • Gestão da Carteira de Dívida Pública
  • Gestão dos riscos
  • Risco de taxa de juro

Diferentes estratégias de financiamento implicam
diferentes níveis de duração para a carteira de
dívida
31
  • Gestão da Carteira de Dívida Pública
  • Gestão dos riscos
  • Risco de refinanciamento
  • vis-à-vis carteira benchmark ou pela concentração
    num momento do tempo
  • Instrumento de gestão programa de recompra
    antecipada de dívida

32
  • Gestão da Carteira de Dívida Pública
  • Gestão activa
  • No respeito pelas orientações e pelos limites
    definidos, a gestão activa implica posicionar a
    carteira (real) de dívida de forma diferente
    daquela que é sugerida pela carteira benchmark de
    modo a beneficiar de um movimento de taxas de
    juro que não esteja incorporado no mercado

33
  • Condicionantes da Gestão do Financiamento e da
    Carteira de Dívida Pública
  • Dimensão relativa do mercado português
  • Visibilidade
  • Concentração do financiamento num número reduzido
    de instrumentos (menor flexibilidade)

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  • Condicionantes da Gestão do Financiamento e da
    Carteira de Dívida Pública
  • Profundidade do mercado português
  • Dimensão mínima nas séries de OT (menor
    flexibilidade)
  • Liquidez do mercado secundário

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  • Desafios
  • Integração no IGCP da função de gestão das
    aplicações de tesouraria
  • Gestão conjunta da dívida (passivos) e da
    tesouraria (activos) permite uma maior
    flexibilidade no financiamento e uma perspectiva
    conjunta dos riscos no balanço do Estado

36
Paulo Leiriapaulo.leiria_at_igcp.pt
  • Perguntas e Respostas

Coordenador do Gabinete de Estudos Instituto de
Gestão do Crédito Público, I.P.Professor
Auxiliar Convidado Faculdade de Economia (UNL)
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